PROCESSOS DE ADERÊNCIA E ADEQUAÇÃO E A RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA DIRETORIA E CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL ANTONIO FERNANDO GAZZONI

Documentos relacionados
PRECIFICAÇÃO DE PASSIVOS, ADERÊNCIA E GESTÃO DE RISCOS ANTONIO FERNANDO GAZZONI

Equilíbrio Atuarial dos Planos de Benefício Definido BD. Cícero Rafael Barros Dias

Fórum: Cenários e Perspectivas de Investimentos para o 2º semestre. Tema: Meta atuarial, risco e performance

RETIRADA DE PATROCÍNIO A NOVA NORMATIZAÇÃO EM DEBATE VISÃO ATUARIAL. Antônio Fernando GAZZONI

XVIII EPB PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR COMO GARANTIA DE FUTURO: PRECIFICAÇÃO DO PASSIVO FOCO NAS ALTERAÇÕES DA IN 23/15

RESOLUÇÃO CNPC Nº 015, DE

Monitoramento de Riscos Atuariais CGMA/PREVIC. São Paulo, 29 de novembro de

Cálculo Atuarial: Os desafios para adequação das metodologias e premissas em fundos de pensão

PAINEL 7 COMPARTILHAMENTO DE RISCOS EM PLANOS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Quadro de sugestões - CPA Nº CLASSIFICAÇÃO DAS HIPÓTESES ATUARIAIS - SUPERVISIONADAS PREVIC

Instrução Normativa nº 7/13 (Análise da Comissão de Fechadas) Comissão de Fechadas IBA Rio de Janeiro

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

PARECER ATUARIAL PA 01/2017

PARECER ATUARIAL RA 02/2017

ANTÔNIO FERNANDO GAZZONI GAMA CONSULTORES ASSOCIADOS VISÃO ATUARIAL SOBRE O DESEMPENHO DOS PASSIVOS DAS EFPC

PLANO DE BENEFÍCIOS ABEPOMPREV

XIV Edição 22 de julho de 2019 Funcorsan

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

O papel do AETQ e do ARPB nos estudos de adequação das hipóteses atuariais

RESOLUÇÃO IBA 02/2016

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

INSTRUÇÃO PREVIC Nº 23, DE 26 DE JUNHO DE 2015.

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

Previndus - Plano Básico de Benefícios Definido I - Sebrae/RJ 1

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

HEALTH WEALTH CAREER PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EM PREVIDÊNCIA

Resolução CNSP 345/17: Oportunidades para seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

Os resultados da avaliação atuarial estão posicionados em 31/12/2017.

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

PARECER ATUARIAL PA 07/2017

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

PARECER ATUARIAL FUNDAÇÃO ENERSUL

PAINEL 4 - A TRANSPARÊNCIA E O CONTROLE EM CADA ÓRGÃO ESTATUTÁRIO CASE VALIA. Maria Gurgel, Diretora-Presidente da Valia

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

ENTIDADE DADOS DOS PLANOS 1- SIGLA: CNBPREV 2- CÓDIGO: RAZÃO SOCIAL: CNBPREV - FUNDO DE PREVIDENCIA 4- NÚMERO DE PLANOS: 1

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

FUNDAÇÃO LIBERTAS. Avaliação Atuarial Anual de 2015 PLANO DE BENEFÍCIOS 9 RP9 - PLANO COHAB SALDADO CNPB Parecer Atuarial 031/16

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

2ª Audiência Pública - GOVERNANÇA

fundação alpha de previdência e assistência social RESUMO DO RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

PARECER ATUARIAL EXERCÍCIO DE 2018 ENERGISAPREV FUNDAÇÃO ENERGISA DE PREVIDÊNCIA. Plano de Benefícios PCD FUNASA. Março de 2019

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DA CABEC - CAIXA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA BEC

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

P L A N O D E E Q U A C I O N A M E N T O Frederico Schulz

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

Plano de Benefícios pepsico

Capítulo 7 Pareceres. PLANO DE BENEFÍCIOS PREVMAIS CNPB Parecer Atuarial 38/17

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

O Plano de Benefícios da IBM Brasil encontra-se em extinção desde 01/03/1996.

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

Coletiva de Imprensa 15/03/16. José Ribeiro Pena Neto, Diretor-Presidente

PARECER ATUARIAL PLANO DE BENEFÍCIOS REB 2002

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

PESQUISA ABRAPP RAIO-X - 2ª EDIÇÃO

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

RN/142/2017/ECOS Belo Horizonte, 03 de março de 2017.

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

FUNDAÇÃO LIBERTAS. Avaliação Atuarial de 2015 PRODEMGE SALDADO CNPB Relatório 026/16

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

RN/160/2016/ECOS Belo Horizonte, 24 de março de 2016.

1. Considerações Inciais. 2. Resultados Atuariais. 2.1 Em relação ao Grupo de Custeio: Geral Evolução dos Custos

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

Previndus - Plano Básico de Benefícios I - Sistema Firjan 1

Transcrição:

PROCESSOS DE ADERÊNCIA E ADEQUAÇÃO E A RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA DIRETORIA E CONSELHOS DELIBERATIVO E FISCAL ANTONIO FERNANDO GAZZONI

AGENDA EVOLUÇÃO DO CONTEXTO NORMATIVO/LEGAL APLICÁVEL ADEQUAÇÃO E ADERÊNCIA DAS HIPÓTESES E PREMISSAS ATUARIAIS O RISCO ATUARIAL E A SOLVÊNCIA GESTÃO DO RISCO ATUARIAL E A RESPONSABILIDADE DOS ORGÃOS ESTATUTÁRIOS RESOLUÇÃO MPS/CNPC 09/12 PONTOS A SEREM DISCUTIDOS

EVOLUÇÃO DO CONTEXTO NORMATIVO/LEGAL APLICÁVEL

LEI COMPLEMENTAR 109/01 RESOLUÇÃO MPS/CGPC 13/04 Art. 7º Os planos de benefícios atenderão a padrões mínimos fixados RESOLUÇÃO pelo órgão MPS/CGPC regulador e 18/06 Art. 8º Cabe aos órgãos estatutários, fiscalizador, com no âmbito o objetivo de suas de assegurar competências, RESOLUÇÃO transparência, solvência, liquidez e equilíbrio econômico-financeiro zelar pela MPS/CNPC adequação 09/12 e aderência (alterou da a RESOLUÇÃO política de MPS/CGPC investimento, 18/06) 1. As e atuarial. hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras devem das 2.4 premissas - A adequação e das tábua hipóteses biométrica atuariais utilizada dos para planos projeção de de benefícios, longevidade deverá estar adequadas às características da massa de participantes e assistidos e ao ser atestada por meio de estudo específico cujos resultados comprovem a aderência, nos especialmente diante de fatores supervenientes. três regulamento Art. últimos 9º exercícios, do plano As entidades entre de benefícios de o comportamento de caráter previdência complementar demográfico previdenciário. da massa constituirão de participantes e 1.1. assistidos A EFPC deverá solicitar do patrocinador ou, se for o caso, do instituidor do plano Art. reservas vinculados de 19. benefícios Sem técnicas, ao plano prejuízo manifestação provisões e a respectiva de atribuições por e fundos, tábua escrito definidas sobre de biométrica conformidade utilizada. em hipóteses normas econômicas com específicas, os 4.1. A adoção de taxa real de juros para cada plano benefícios deverá ser e justificada financeiras critérios e normas fixados pelo órgão regulador e fiscalizador. o conselho pela que entidade fiscal guardem emitirá fechada relação de relatórios previdência com suas respectivas de complementar controles atividades, com internos, base mediante em pelo estudos técnicos declaração, menos que semestralmente, comprovem que deverá a estar aderência que devidamente contemplem, das hipóteses fundamentada de no rentabilidade mínimo: e que será dos arquivada investimentos na EFPC, ficando ao plano à disposição de custeio da e Secretaria ao fluxo futuro de Previdência de receitas Complementar. de contribuições e de 3. pagamento Sem prejuízo de benefícios. da responsabilidade Tais estudos do devem patrocinador ser apreciados ou instituidor, pelo Conselho a adoção Deliberativo I - as conclusões dos exames efetuados, inclusive sobre a aderência da e aplicação e das pelo hipóteses Conselho biométricas, Fiscal da entidade demográficas, fechada, econômicas e ficarão disponíveis e financeiras entidade são gestão de responsabilidade para dos conhecimento recursos garantidores dos de participantes membros estatutários dos e patrocinadores planos de da EFPC, benefícios e apresentação na forma às normas de ao seu órgão fiscalizador estatuto, em vigor sempre a qual e à política que requisitados. deverá nomear, de investimentos, dentre membros a aderência sua Diretoria das premissas Executiva, e 4.6. administrador hipóteses Os estudos referidos atuariais nos responsável e subitens a pelo execução 2.4, 4.1 plano de orçamentária; e 4.3 deverão ser: benefícios. I - elaborados por atuário habilitado e legalmente responsável pelo plano de benefícios; II 3.1. - aprovados Será também pela Diretoria responsável Executiva o atuário e pelo que Conselho tenha proposto Deliberativo; ou validado e as III hipóteses - atestados adotadas tempestivamente na avaliação em atuarial parecer do Conselho plano de Fiscal benefícios, da entidade bem como fechada. o atuário responsável pela auditoria atuarial. 4

GUIA PREVIC MELHORES PRÁTICAS ATUARIAIS (2012) GOVERNANÇA 37 (...) É importante que todos os membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, visando ao adequado cumprimento de seus papéis, participem ativamente dos diversos assuntos que envolvem a avaliação atuarial e a gestão do passivo previdenciário. CONSELHO DELIBERATIVO Deve acompanhar as discussões acerca das hipóteses e premissas atuariais para fins de avaliações atuariais, tendo, inclusive, a palavra final quanto à aprovação ou revisão desses parâmetros. CONSELHO FISCAL Demandar informações, realizar ou solicitar estudos, e atestar a conformidade das reservas matemáticas, fundos previdenciais e hipóteses e premissas atuariais. Monitorar a consistência da Base de Dados DIRETORIA EXECUTIVA Operacionalização da gestão atuarial da EFPC. Participar ativamente das discussões acerca das hipóteses e premissas atuariais. Agir proativamente na proposição e execução de medidas que visem mitigar o risco. atuarial 5

ADEQUAÇÃO E ADERÊNCIA DE HIPÓTESES E PREMISSAS ATUARIAIS

PROCEDIMENTOS APLICÁVEIS ATÉ A RESOLUÇÃO MPS/CGPC 18/06 Teste de Hipóteses Teste Retrospectivo Teste Prospectivo t-n Estatístico t Estatístico/Estocástico 7

PROCEDIMENTOS VISLUMBRADOS SEGUNDO A NOVA RESOLUÇÃO MPS/CNPC 09/12 Teste de Hipóteses Teste Retrospectivo Teste Prospectivo t-n Tábua de Mortalidade Estatístico t Taxa de Juros Estatístico/Estocástico t+n Abranger os últimos 3 exercícios Fluxo das Receitas (Financeiras e Contribuições) x Fluxo de Despesas 8

PROCEDIMENTOS VISLUMBRADOS SEGUNDO A NOVA RESOLUÇÃO MPS/CGPC 09/12 Documento Técnico Metodologia Atuário EFPC 9

O RISCO ATUARIAL E A SOLVÊNCIA

Plano CV: AT-83M + 5% Com AT-2000 F: Período de percepção acrescido de 5 anos 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 Risco Atuarial: Sobrevivência x Rentabilidade Segundo a expectativa de vida da AT- 2000F, mantido o nível de benefícios calculado pela a AT-83M, a necessidade de rentabilidade deverá ser de 1,5 p.p. > 5,00%, durante o período de concessão, para a recomposição do saldo. Caso contrário, déficit! 11

RISCO DE NÃO COMPLETAR A VIAGEM VALE PARA AMBOS AS PROBABILIDADES E IMPACTOS SÃO DIFERENTES OS MONITORAMENTOS E CONTROLES DEVEM SER DIFERENCIADOS 12

RISCO ATUARIAL X MODALIDADE DO PLANO O Risco Atuarial surge, especialmente, da inadequação de hipóteses e premissas atuariais, as quais trazem volatilidade aos planos de benefícios. Mais grave, se o desequilíbrio for negativo. O Risco Atuarial deve ser tratado considerando (em especial): a modalidade do plano; as características da população de participantes e assistidos; critérios previstos em regulamento e nota técnica atuarial; perspectivas, históricos e projeções da população e cenários econômicofinanceiros. Os planos de benefícios em BD, CD e CV estão expostos, basicamente, aos mesmos tipos de risco, entretanto, seus impactos ocorrem de forma distinta. Para os planos BD, os riscos afetam diretamente o nível de contribuição ao plano, enquanto que nos planos CD ou CV os riscos tendem a afetar o nível do benefício futuro. 13

SOLVÊNCIA RELAÇÃO DO PATRIMONIO DE COBERTURA X OBRIGAÇÕES 50% 50% 107,55% 78% 100% 100% 0% Expectativa de vida: 74 anos Gráfico de velocímetro para a tabela em B3:C9. Você pode alterar os valores em azul para reorganizar o gráfico. Para editálo, desagrupe primeiro os seus elementos, clicando com o botão direito neste objeto e escolhendo a opção Desagrupar. 50% 82% 100% 0% Gráfico de velocímetro para a tabela em B3:C9. Você pode alterar os valores em azul para reorganizar o gráfico. Para editálo, desagrupe primeiro os seus vida: elementos, clicando 78 anos com o botão direito neste objeto e escolhendo a opção Desagrupar. 50% 55% Expectativa de 100% 0% Expectativa de vida: 80 anos Gráfico de velocímetro para a tabela em B3:C9. Você pode alterar os valores em azul para reorganizar o gráfico. Para editálo, desagrupe primeiro os seus elementos, clicando com o botão direito neste objeto e escolhendo a opção Desagrupar. Dados: Brasil, projeção 2012; demais países, 2009. 0% Expectativa de vida: 84 anos Gráfico de velocímetro para a tabela em B3:C9. Você pode alterar os valores em azul para reorganizar o gráfico. Para editálo, desagrupe primeiro os seus elementos, clicando com o botão direito neste objeto e escolhendo a opção Desagrupar. 14

SOLVÊNCIA: EXEMPLO 1 CONTÁBIL CONTA VALOR PATRIMONIO DE COBERTURA R$720 MIL PROVISÕES MATEMÁTIVAS R$800 MIL DÉFICIT R$80 MIL -10% R$ FLUXO DE CAIXA RECEITA DESPESA Prazo INSOLVÊNCIA ECONÔMICA SOLVÊNCIA FINANCEIRA NO CURTO E MÉDIO PRAZO PLANO ESTÁ SOLVENTE OU INSOLVENTE?? 15

SOLVÊNCIA: EXEMPLO 2 CONTÁBIL CONTA VALOR PATRIMONIO DE COBERTURA R$800 MIL PROVISÕES MATEMÁTIVAS R$720 MIL SUPERÁVIT R$80 MIL R$ FLUXO DE CAIXA DESPESA RECEITA +11% Prazo SOLVÊNCIA ECONÔMICA INSOLVÊNCIA FINANCEIRA NO CURTO E MÉDIO PRAZO PLANO ESTÁ SOLVENTE OU INSOLVENTE?? 16

SOLVÊNCIA: CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS ACERCA DA RESOLUÇÃO MPS/CNPC 10/12 E CGPC 26/08 Vislumbra-se que novos ajustes deverão ser realizados, especialmente visando conferir um prazo adequado para o equacionamento de déficits, considerando níveis de solvência, de forma a vislumbrar: As características de cada Plano; O perfil da massa populacional; Maturidade do plano; e Nível de risco admitido. 17

GESTÃO DO RISCO ATUARIAL E A RESPONSABILIDADE DOS ORGÃOS ESTATUTÁRIOS

CONSELHO FISCAL CONSELHO DELIBERATIVO Proposta Atuário, aprovada DE, CD e atestado CF Balancetes e PGA Orçamento Hipóteses Biométricas Hipóteses Demográficas Hipóteses Econômico Financeiras Regimes e Métodos Testes de Aderência Retrospectivo: Não paramétrico Prospectivo: Monte Carlo Avaliação Atuarial e Duration Fluxo Atuarial: solvência financeira Res. CGPC 04/02 Estudos de ALM e LDI Plano de custeio Política de Investimentos Equacionam entos Déficit ou Superávit Demonstrações Atuariais - DA DIRETORIA EXECUTIVA PRESTADORES DE SERVIÇO 19

GESTÃO ESTRATÉGICA DO RISCO ATUARIAL EXEMPLO: LONGEVIDADE Impacto 1 - IDENTIFICAÇÃO 2 - AVALIAÇÃO 3 GERIR E 4 MONITORAR Probabilidade PLANO DE TRABALHO MAPA ESTRATÉGICO INDICADORES METAS CRONOGRAMA INICIATIVAS 20

GESTÃO DO RISCO: FERRAMENTAS ASSET LIABILITY MANAGEMENT - ALM PASSIVO SENSIBILIDADE ALOCAÇÃO ATIVO MITIGAÇÃO DO RISCO DE VOLATILIDADE DO RETORNO DOS INVESTIMENTOS LIABILITY DRIVEN INVESTMENT - LDI META DE SOLVÊNCIA MENOR VOLATILIDADE MONITORAMENTO 21

RESOLUÇÃO MPS/CNPC 09/12 PONTOS A SEREM APROFUNDADOS

NECESSIDADE DE INSTRUIR A RESOLUÇÃO 09/12 A Resolução 09/12 apresenta orientações gerais de como devem ser os testes de adequação e aderência para a tábua de mortalidade e taxa de juros: o o há um avanço na norma, na busca de maior precisão e transparência dos estudos a serem realizados, com vantagens adicionais na maior padronização destes. explicita a necessidade de testes prospectivos (estudos estocásticos) para a taxa de juros. Vislumbra-se a necessidade de esclarecimentos, que a nossos ver devem ser feitos por instrumentos distintos (IN): o disciplinar o rito e as necessidades para solicitação de utilização de taxa de juros acima do limite anual (limitada a 6%) o disciplinar as diretrizes básicas que orientarão os testes de adequação e aderência. 23

ATENÇÃO FUNDOS DE PENSÃO: EM BREVE SEGUNDA EDIÇÃO DA PESQUISA ABRAPP - RAIO X DAS EFPC

OBRIGADO!

CONTATOS: GAMA CONSULTORES ASSOCIADOS ANTÔNIO FERNANDO GAZZONI DIRETOR-PRESIDENTE afgazzoni@gama-ca.com.br CESAR LUIS DANIELI DIRETOR TÉCNICO cesar@gama-ca.com.br DANIEL PEREIRA DA SILVA DIRETOR COMERCIAL E DE MERCADO daniel@gama-ca.com.br GUILHERME BRUM GAZZONI DIRETOR ADMINISTRATIVO E OPERACIONAL guilherme@gama-ca.com.br (61) 3327-6200 www.gama-ca.com.br gama@gama-ca.com.br PROGRAME-SE: VEM AÍ O III EGPC EVENTO GAMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR