CABRAL, F.C. Fundamentos da Arquitectura Paisagista, 2ª edição, Instituto da Conservação da Natureza, Lisboa, 2003.



Documentos relacionados
NÚMERO DESCRIÇÃO. 2 Planta das segundas muralhas de Setúbal, com data do Século XVIII;

7. BIBLIOGRAFIA GERAL. Ascher, François (2010), Novos Princípios do Urbanismo, novos compromissos urbanos, Lisboa.

Desenvolvimento do Âmbito e Alcance

CURRICULUM VITAE. Ana Filipa Sequeira Raimundo

Nome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma Nome Nº Turma

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

A GESTÃO RISCO NO TERRITÓRIO, O CONTRIBUTO DOS PLANOS REGIONAIS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Autoridade Nacional de Protecção Civil. Ordenamento do Território e Protecção Civil. Henrique Vicêncio Henrique.Vicencio@prociv.pt

LICENCIATURA EM ECOLOGIA E PAISAGISMO. Normas Regulamentares

ESTRUTURA ECOLÓGICA NACIONAL

Monitorização Serviços

16050 Diário da República, 2.ª série N.º de Abril de 2009

Dados Pessoais. Contactos profissionais:

CALENDÁRIO DE EXAMES (2013/2014) CALENDÁRIO DE EXAMES (2013/2014)

Geomarketing para Geoinformação: Estratégias de Geomarketing no elearning de C&SIG do ISEGI-UNL

Diretiva INSPIRE CONTRIBUTOS PARA O SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO TERRITORIAL NA REGIÃO NORTE BRAGA 26 DE NOVEMBRO DE 2015

Nome da instituição Nome do curso Grau Vagas iniciais de 2013

EXPERIÊNCIA DE GESTÃO INOVADORA AO NÍVEL DA MANUTENÇÃO DOS ESPAÇOS VERDES DA CIDADE DE VILA DO CONDE

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

Anexo C Cursos de capacitação que não sejam de educação formal

1.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO: 2010 Código Código Iniciais. (vagas adicionais)

Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL

PAISAGEM sistematização, ordenamento e gestão em situações litorais

PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE CANTANHEDE (ALTERAÇÃO)

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO

para GESTÃO DO PATRIMÓNIO:

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Resultados

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO DE 2014: 1.ª FASE

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM AMBIENTE, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE COMO FERRAMENTAS DE INTEGRAÇÃO

CONTEÚDOS DE GEOGRAFIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Resultados

Tabela de Cursos de Mestrado e Doutorado no Brasil

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Pares instituição/curso objeto de concurso nacional Código Instit.

PORTARIA Nº 9, DE 29 DE JUNHO DE 2006

JUSTIFICAÇÃO PARA A NÃO SUJEIÇÃO DO PLANO DE PORMENOR DE REABILITAÇÃO URBANA DE SANTA CATARINA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE ILHA SOLTEIRA ILHA SOLTEIRA

formas de cooperação interurbana: o caso da rede de cidades do quadrilátero urbano

de 18 de jan. a 06 de Fev Nome do Curso: Licenciatura Arqueologia 1º Semestre 2015/2016 1º ano horário atribuído (GAE) sala atribuída (GAE)

SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas. Prof. Victor E. L. Ranieri. Aula 2

Elcival José de Souza Machado Diretor do úcleo de Seleção Universidade Estadual de Goiás

Revisão do Plano Diretor Municipal de Alandroal

DADOS PESSOAIS. Nome: Rui Pedro Costa Melo Medeiros. Data e local de nascimento: 1963, Lisboa. Nacionalidade: Portuguesa

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO DE 2013: 1.ª FASE

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO DE 2013 RESULTADOS DA 2.ª FASE

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

República de Moçambique Ministério das Finanças SISTAFE

Saúde, Ambiente & Sustentabilidade

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de 4º ano Ano Letivo 2015/2016 ESTUDO DO MEIO

CURRICULUM VITAE MANUEL JORGE MAYER DE ALMEIDA RIBEIRO. Iniciou o curso de Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa em 1973/1974.

Direção-Geral do Ensino Superior Página 1 de 21

Coordenação do Curso: Ana Paula Silva Fernando A. Santos

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Universidade Lusófona

Mineração e Áreas Protegidas

Knowledge is of two kinds. We know a subject ourselves, or we know where we can find information on it.

Hidrografia e Litoral

Número de. Gabinete de Planeamento e Políticas. Inspecção-Geral da Agricultura e Pescas Tecnologia de protecção do ambiente

Preservação Digital de Património: paradigmas, estratégias e instrumentos no âmbito da DGPC

CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO DE 2013: 1.ª FASE

QUADRO DE TITULAÇÃO VERIFIQUE NO QUADRO OS COMPONENTES POSSÍVEIS COM BASE NA SUA TITULAÇÃO ELETRÔNICA INTEGRADO

ESTRUTURA CURRICULAR

Atribuições e competências dos vários níveis de administração pública Competências e financiamento das Autarquias locais

horário atribuída 28/jan Civilização Grega 09:00/11:30 CPII-C2/205 30/jan Civilizações Antigas 09:00/11:30 CPI-C /fev

Unidades de Conservação da Natureza

Fernando Nunes da Silva Professor de Urbanismo e Transportes no IST. Câmara Municipal de Sines Maio Prof. Fernando Nunes da Silva

CURRICULUM VITAE NUNO ESTEVES ENGENHEIRO CIVIL

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores

Em 1951 foi fixada a respectiva ZEP, publicada no Diário do Governo (II Série) n.º 189 de 16/08/1951, que inclui uma zona non aedificandi.

Europass Curriculum Vitae

ESTRUTURA CURRICULAR

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL

CONTINGENTE ESPECIAL PARA PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA OU SENSORIAL:

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

ANÁLISE COMPARATIVA DADOS ESTATÍSTICOS EMPREGABILIDADE NOS CICLOS DE ESTUDOS DE ARQUITETURA E DESIGN EM PORTUGAL 2010

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO Pares estabelecimento/curso objecto de concurso nacional Código Estab.

ANEXO I DAS ÁREAS, DA QUANTIDADE DE VAGAS, DOS PERFIS PARA INVESTIDURA NO CARGO, DO REGIME DE TRABALHO E DAS LOCALIDADES DAS VAGAS

Universidade do Algarve. Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente

Licenciatura em Ciências da Comunicação, Vertente Jornalismo, pela Universidade Autónoma de Lisboa, completada com média final de 13 valores

MAPA V RECEITAS DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, POR CLASSIFICAÇÃO ORGANICA, COM ESPECIFICAÇÃO DAS RECEITAS GLOBAIS DE CADA SERVIÇO E FUNDO

UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, SOCIOLOGIA E GESTÃO CURRICULUM VITAE

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Ano Lectivo 2014/2015

EXPERIÊNCIA DE COOPERAÇÃO EM PAISAGEM PROJETO PAYS.MED.URBAN

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

Escola Secundária Mouzinho da Silveira Departamento de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento 420 Ano Letivo de 2014 / 2015 Curso Básico

Programa Ciência sem Fronteiras (Portugal) Ofertas formativas de Graduação para o ano letivo 2013/14

A USC E O ESPAÇO EUROPEU DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

SAÍDAS PROFISSIONAIS

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE DESENVOLVIMENTO RURAL E SEGURANÇA ALIMENTAR

Apresentação ecoinside

BTT, AMBIENTE E TURISMO modelos de desenvolvimento local Conferência Aberta/Participativa

José Manuel Pereira Alho RESUMO CURRICULAR

Organização e funcionamento do XII Governo Regional da Madeira. b) Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Europeus;

Nuno José da Silva Grade

Experiência Profissional

CIDADES INTELIGENTES DIREITO DA ENERGIA RITA NORTE

Nome do Estabelecimento Nome do Curso Grau Vagas Iniciais

Introdução. A Indústria e Ambiente é a revista portuguesa líder de engenharia, gestão e economia ambiental.

Transcrição:

BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, A.L.S. O Valor das Árvores: Árvores e Floresta Urbana de Lisboa, Dissertação de Doutoramento, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 2006 AÑÓN, C.F. Cultural Landscapes: Evaluating the Interaction Between People and Nature, pp.37 39, in UNESCO Cultural Landscapes: The Challenges of Conservation, World Heritage Centre, Paris, 2003. BAPTISTA, F.O. O Espaço e o Rural, in A Agricultura Portuguesa, a água e o ambiente, 1º Seminário do IHERA e da APRH com o patrocínio da CNPID, IHERA instituto de hidráulica, engenharia rural e ambiente; e APRH associação portuguesa dos recursos hídricos, Lisboa, 2001, pp. 13 59. CABRAL, F.C. Fundamentos da Arquitectura Paisagista, 2ª edição, Instituto da Conservação da Natureza, Lisboa, 2003. CABRAL, F.C.; Telles, G.R. A Árvore em portugal, 2ª edição, Assírio & Alvim, Lisboa, 2005. CABRAL, F.C., in Steinitz, C.; Castel Branco, C. Mais de Trinta Ideias Influentes em Planeamento da Paisagem, Archi, Edição Especial, 2011, pp.27 28. CASTEL BRANCO, C., et al A Água nos Jardins Portugueses, Associação Portuguesa dos Jardins e Sítios Históricos, Scribe, Lisboa, 2010. CASTEL BRANCO, C., et al Método das Preferências Visuais, in Arquitectura Paisagista e Ecologia Urbana, archinews, Revista de Arquitectura, Urbanismo, Interiores e Design, Edição Especial, 2011. CONDESSO, F.R. Ordenamento do Território. Administração e politicas publicas: Direito administrativo e desenvolvimento regional, ISCSP, Lisboa, 2004. CORBUSIER Maneira de Pensar o Urbanismo, Colecção Saber, nº121, Europa América, Lisboa, 1995

DANIELS, T. When City and Country Colide: Managing Growth in the Metropolitan Fringe, Island Press, Washington D.C., 1999. FABOS, J.G. Planning the total landscape. A guide to intelligent land use, Westview Press, Colorado, 1979 FADIGAS, L. Urbanismo e Natureza: Os Desafios, Edições Sílabo, Lisboa, 2010. FORMAN, R.T.T. Some General Principles of Landscape and Region Ecology, in Landscape Ecology, vol.10, nº3, Harvard University, Cambridge, 1995(a), pp. 133 142. FRADE, C. A Componente Ambiental no Ordenamento do Território, Concelho Económico e Social, Lisboa, 1999. HOUGH, M. Cities and Natural Process, Routledge, London, 1995 ICOMOS, International Council on Monuments and Sites Carta de Burra: Sítios com Significado Cultural, Australia, 1999. Tradução para a de Borja Araújo, 2006. língua portuguesa por António INAG, Instituto da Água Defesa Contra Cheias na Cidade de Setúbal: Estudo Prévio, INAG, Lisboa, 2009. INE, Instituto Nacional de Estatística CENSOS 1890 2001 LYNCH, K. A Imagem da Cidade, Arte e Comunicação, Edições 70, Lisboa, 1996. MAGALHÃES, M.R. A Arquitectura Paisagista: Morfologia e Complexidade, Editorial Estampa, Lisboa, 2001 MAGALHÃES, M.R. Espaços verdes urbanos, Direcção Geral do Ordenamento do Território, Ministério do Planeamento e da Administração do Território, Lisboa, 1992. MAKHZOUMI, J. Part One: Background, pp.3 29, in Makhzoumi, J.; Pungetti, G. Ecological Landscape: Design and Planning, E & FN Spon, London, 1999

MAKHZOUMI, J. Part Three: The Search for an Ecological Design Paradigm, pp.160 279, in Makhzoumi, J.; Pungetti, G. Ecological Landscape: Design and Planning, E & FN Spon, London, 1999 MCHARG, I.L. Design With Nature, John Wiley, New York, 1992 NEVES, H.C. Os Laranjais de Setúbal, Grémio do Comércio de Setúbal, Tipografia Simões, Setúbal, 1949. NUNES, J.F. Análise da Qualidade Visual da Paisagem, Relatório de Estágios do Curso de Arquitectura Paisagista, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 1985 RAMOS, A.L. As quintas Envolventes de Setúbal: Uma Proposta de Ordenamento, Relatório de Fim de Curso, Licenciatura em Arquitectura Paisagista, Universidade Técnica de Lisboa, Instituto Superior de Agronomia, Lisboa, 1992 SOARES, J.; SILVA, C. T. Quintas de Setúbal: Valores Culturais, DEPA, Setúbal, 1985. STEINITZ, C. Landscape Ecology and Landscape Planning: Links and Gaps and Common Dilemmas, in Development of European Landscapes, Conference Proceedings, vol.1, Ulomandex et al., eds, Institute of Geography, University of Tartu, Estonia, 2001, pp. 48 50. STEINITZ, C., et al. Alternative Futures for Changing Landscapes: The Upper San Pedro River Basin In Arizona And Sonora, Washington, D.C.: Island Press, 2003. STEINITZ, C., in FONSECA, M., CASTEL BRANCO, C. Entrevista a Carl Steinitz, in Arquitectura Paisagista e Ecologia Urbana, archinews, Revista de Arquitectura, Urbanismo, Interiores e Design, Edição Especial, 2011. TELLES, G.R. A Paixão pela Paisagem: Construtor de Paisagens, in Prestige, nº21, Lisboa, 2003, pp.10 16 TELLES, G.R. Ordenamento do Território e Ambiente, in Farmacos, saude e ambiente Colóquio, Cadernos UCP, nº8, Lisboa, 2008, pp. 15 25.

INTERNET A.A., Atlas do Ambiente Carta de Insolação, Disponível em: http://sniamb.apambiente.pt/webatlas/ Acesso a: Novembro de 2010 A.E.A., Agência Europeia do Ambiente Sinais da AEA 2009, questões ambientais chave para a Europa, Disponível em: http://www.eea.europa.eu/pt/publications/signals 2009, AGRARIAVERDE Plantas aquáticas para depuração biológica da piscina, Disponível em: http://www.agrariaverde.pt/piscinas/plantas_piscina_biologica.html#plantaspiscinabi ologica Acesso a: Novembro de 2011 A.P.A., Agência Portuguesa do ambiente Avaliação de Impacte Ambiental, Disponível em: http://www.apambiente.pt/instrumentos/avaliacaoimpacteambiental/paginas /default.aspx C.M.S., Câmara Municipal de Setúbal Página Oficial, Disponível em: http://www.mun setubal.pt/, C.M.S., Câmara Municipal de Setúbal História, Disponível em: http://www.mun setubal.pt/pt/categoria/historia/1, C.M.S., Câmara Municipal de Setúbal Localização e Características, Disponível em: http://www.mun setubal.pt/pt/categoria/localizacao e caracteristicas/2, C.M.S., Câmara Municipal de Setúbal Dados e Indicadores Estatísticos, in INE, Instituto Nacional de Estatística Retratos Territoriais, Censos, 2001, Disponível em: http://www.mun setubal.pt/pt/pagina/dados e indicadores estatisticos/143

C.M.S., Câmara Municipal de Setúbal Plano Director Municipal; Disponível em: http://www.mun setubal.pt/diversos/pmot/plano_m.html C.P.A.S., Centro Português de Actividades Subaquáticas Parque Marinho Professor Luis Saldanha: Legislação, Disponível em: http://www.ecologia.cpas.pt/index.php?seccao=arquivo&p=legislacao GOOGLE MAPS Disponível em: http://maps.google.pt/ VILAS BOAS, R. Floresta Nativa, Disponível em: http://www.florestar.net/floresta.html Acesso a: Novembro de 2011. FORMAN, R.T.T. Land mosaics: The ecology of landscapes and regions, Cambridge, 1995(b); in IALE, International Association for Landscape Ecology Glossary Definitions, Disponível em: http://openlandscapes.zalf.de/lists/glossardefinitions/allitems.aspx ICNB, Instituto da Conservação da Natureza e Biodiversidade Património Natural: Informação Geográfica, Disponível em: http://portal.icnb.pt/icnportal/vpt2007 AP EstuarioSado/ Património+Natural/Informação+Geográfica/ Acesso a: Junho de 2011 IGESPAR Aqueduto de Setúbal, Disponível em: http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/73701/ Acesso a: Junho de 2011. IGESPAR Igreja do antigo Mosteiro de Jesus e claustro, incluindo a primitiva casa do Capítulo, Disponível em: http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/70218/ Acesso a: Junho de 2011.

I.M., Instituto de Meteorologia Clima de Portugal DE ESPAÇO RURAL AGRÍCOLA A ESPAÇO PÚBLICO URBANO Continental, Disponível em: http://www.meteo.pt/pt/areaeducativa/otempo.eoclima/clima.pt/index.html, SETÚBAL, AMBIENTE E CIDADANIA Plantar Setúbal, Disponível em: http://sites.google.com/site/plantarsetubal/ Acesso a: Novembro de 2011 S.P.D., Setúbal: Península Digital Ambiente: Fauna, Disponível em: http://www.setubalpeninsuladigital.pt/pt/conteudos/ambiente/fauna+peninsula+setu bal/ Acesso a: Setembro de 2011 VALE, J. História de Setúbal, Novembro de 2009, Disponível em: http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesdetailfo&rec=11630 WIKIMAPIA http://wikimapia.org/#lat=38.5345038&lon= 8.8898277&z=15&l=0&m=b BASE CARTOGRÁFICA FORNECIDA POR: C.M.S., Câmara Municipal de Setúbal, 2010/2011 Limites Administrativos, Edificado, Vias e Ruas, PDM, REN, Informação Cadastral.

DOCUMENTOS LEGAIS CONSULTADOS DE ESPAÇO RURAL AGRÍCOLA A ESPAÇO PÚBLICO URBANO Código Administrativo de 1836; Código Administrativo de 1842; Decreto de 31 de Dezembro de 1864 Plano Geral de Melhoramentos das Cidades e Vilas do Reino; Decreto Lei n.º 21697, de 30 de Setembro de 1932; Decreto Lei n.º 24802, de 21 de Dezembro de 1934; Decreto Lei 35931, de 4 de Novembro de 1946; Lei nº 9/70, de 19 de Junho de 1970; Decreto Lei n.º 576/70 de 24 de Novembro Lei de Solos; Decreto Lei nº 560 de 1971; Constituição da República Portuguesa, de 2 de Abril de 1976, revista em 2005; Decreto Lei n.º 794/76, de 5 de Novembro de 1976 Nova Lei de Solos; Lei n.º 11/87, de 7 de Abril de 1987 Lei de Bases do Ambiente; Lei 48/98, de 11 de Agosto a Lei de Bases do Ordenamento do Território e Urbanismo Decreto Lei nº 380/99, de 22 de Setembro de 1999 Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial; Decreto lei nº555/99, de 16 de Dezembro de 1999 Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE); Lei 107/2001 de 8 de Setembro Lei de Bases de Protecção do Património Cultural; Decreto nº 4/2005 Convenção Europeia da Paisagem, de Outubro de 2000; Decreto Lei 197/2005, rectificado pela Rectificação n.º 2/2006 Avaliação do Impacte Ambiental Decreto Lei n.º 142/2008, de 24 de Julho Rede Nacional de áreas Protegidas; Decreto Lei n.º 166/2008 de 22 de Agosto Reserva Ecológica Nacional (REN); Decreto Lei 73/2009, de 31 de Março Reserva Agrícola Nacional (RAN); Resolução do Conselho de Ministros nº 68/2002 Plano Regional de Ordenamento do Território da área Metropolitana de Lisboa (PROT AML); Resolução do Conselho de Ministros de 17 de Agosto de 2006 Plano Regional de Ordenamento Florestal da área Metropolitana de Lisboa (PROF AML); Regulamento do Plano Director Municipal de Setúbal vigente gentilmente fornecido pela Câmara Municipal de Setúbal, 2011.