:r ( ADM - 2009/2012 LEI W. 502/2009 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Micro empreendedor Individual, e dá outras providências. o PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSiÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Esta Lei regula o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido assegurado ao micro empreendedor individual (MEl), às microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), doravante simplesmente denominadas MEl, ME e EPP, em conformidade com o que dispõe os arts. 146, III, d, 170, IX, e 179 da Constituiçào Federal e a Lei Complementar Federal n 123/06, criando a LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE DE SAO FRANCISCO DE ASSIS/RS. Parágrafo único. Aplicam-se ao MEl todos os benefícios e todas as prerrogativas previstas nesta Lei para as ME e EPP. Art. 2. O tratamento diferenciado, simplificado, favorecido e de incentivo às microempresas, às empresas de pequeno porte e ao micro empreendedor individual incluirá, entre outras ações dos órgãos e entes da administração municipal: I - o incentivo à formalização de empreendimentos; II - a unicidade e a simplificação do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas; III - a simplificação, racionalização e uniformização dos requisitos de segurança sanitária, mctrologia, controle ambiental e prevenção contra incêndios, para os fins de registro, legalização e funcionamento de empresários e pessoas jurídicas, inclusive com a definição das atividades consideradas ele alto risco; IV - a preferência nas aquisições de bens e serviços pelos órgãos públicos municipais. V - a regulamentação do parcelamento de débitos relativos ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN);? CAPÍTULO II DO REGISTRO E DA LEGALIZAÇÃO Seção I Da inscrição e baixa.:: Art. 3. Todos os órgãos públicos municipais envolvidos no proces~o de abertura e fechamento de empresas deverão observar os dispositivos const s da I Lei Complementar Federal n" 123/06, na Lei n" 11.598/07 c nas R~} Dês do Prefeitura Municipal de São Francisco de Assis - CNP : Rua João Moreira, 1707 - CEP 97.610-000 - São Francisco de Assis-R
í ADM - 2009/2012 Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (REDESlM). Parágrafo único. O processo de registro do micro empreendedor individual deverá ter trámite especial e opcional para Q empreendedor na forma a ser disciplinada pelo Comitê para Gestão da REDESIM. Seção 11 Do alvará Art. 4. Fica instituído o Alvará de Funcionamento Provisório, que permitirá o início de operação do estabelecimento após o ato de registro, exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto. 1 0 - Para efeitos desta Lei, considera-se como atividade de alto risco aquela que assim for definida pelo Comitê Gestor da REDESIM. 2 - O Alvará de Funcionamento Provisório será cancelado se após a notificação da fiscalização orientadora não forem cumpridas as exigências e os prazos estabelecidos pelo Comitê Gestor da REDESIM. CAPÍTULO 111 DA FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA Art. 5. A fiscalização municipal, nos aspectos de posturas, uso do solo, sanitário, ambiental e de segurança, relativos ás microempresas, ás empresas de pequeno porte e aos demais contribuintes, deverá ter natureza orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimen to. Art. 6. Nos moldes do artigo anterior, quando da fiscalização municipal, será observado o critério de dupla visita para lavratura de auto de infração, exceto na ocorrência de reincidência, fraude, resistência ou embaraço à fiscalização. Parágrafo único. Considera-se reincidência, para fins deste artigo, a prática do mesmo ato no período de 12 (doze) meses, contados do ato anterior. Art. 7. A dupla visita consiste em uma primeira ação, com a finalidade de verificar a regularidade do estabelecimento, e em ação posterior de caráter punitivo quando, verificada qualquer irregularidade na primeira visita, não for efetuada a respectiva regularização no prazo determinado. Art. 8. Quando na visita for constatada qualquer irregularidade, será lavrado um termo de=verificação e orientação para que o responsável possa efetuar a regularização no prazo de 30 (trinta) dias, sem aplicação de penalidade., 1 0 -Quando o prazo referido neste artigo não for suficiente para a regularização necessária, o interessado deverá formalizar com o órgão de fiscalização um termo de ajuste de conduta, no qual, justificadamente, assumirá o compro isso de efetuar a regularização dentro do cronograma que for fixado no termo,»>. ~- Prefeitura Municipal de São Francisco de Assis - CNP?J,;, J!a;~16S~ffl'JOOí-U Rua João Moreira, 1707 - CEP 97.610-000 - São Francisco de Assis-
ADM 2009/2012 2 - Decorridos os prazos fixados no caput ou no termo de ajuste de conduta - (TAC), sem a regularização necessária, será lavrado auto de infração com aplicação de penalidade cabível. CAPÍTULO IV DO AGENTE DE DESENVOLVIMENTO Art. 9. Caberá ao Poder Executivo municipal a designação de servidor e área responsável em sua estrutura funcional para a efetivação dos dispositivos previstos na presente Lei, observadas as especificidades locais. 1 - A função de agente de desenvolvimento caracteriza-se pelo exercício de articulação das ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias, individuais ou coletivas, que busquem cumprimento das disposições e diretrizes contidas nesta Lei Complementar, sob supervisão do órgão gestor local responsável pelas políticas de desenvolvimento. 2 - O agente de desenvolvimento deverá preencher os seguintes requisitos: I - residir na área da comunidade em que atuar; II - ter concluído, com aproveitamento, CUrso de qualificação básica para a formação de agente de desenvolvimento; III - ter concluído o ensino fundamental/primeiro grau. 3 - Caberá ao agente de desenvolvimento buscar junto ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, juntamente com as demais entidades municipalistas e de apoio e representação empresarial, o suporte para ações de capacitação, estudos e pesquisas, publicações, promoção de intercâmbio de informações e experiências. CAPÍTULO V DO ACESSO AOS MERCADOS Seção I Das aquisições públicas Art. 10. Nas contratações públicas de bens, serviços e obras do Município, deverá ser concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte nos termos do disposto na Lei Complementar Federal n 123/06. 1 - Subordinam-se ao disposto nesta Lei, além dos órgãos da administração pública municipal direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo Município.. 2 - Para a ampliação da participação das microempresas e empresas de pequeríõ porte nas licitações, o Município deverá, sempre que possível: a) instituir cadastro próprio, de acesso livre, ou adequar os eventuais cadastros existentes) para identificar as microernpresas e empresas de pequeno porte sediadas regionalmente, com as respectivas linhas de fornecimento, de modo a possibilitar a notificação das licitações e facilitar a formação de pa eerias e subcontratações;, I Prefeitura Municipal de São Francisco de Assis - C... -r:ot Rua João Moreira, 1707 - CEP 97.610-000 - São Francisco de Ass' -RS - Te!.: (55) 3252-1414
r /' \../,- '''\./ -- -.. - - Prefeitura Municipal ) \ ADM - 2009/2012 b) estabelecer e divulgar um planejamento anual das contratações públicas a serem realizadas, com a estimativa de quantitativo e de data das contratações; c) padronizar e divulgar as especificações dos bens e serviços contratados, de modo a orientar as microempresas e empresas de pequeno porte para que adéqüem os seus processos produtivos; e d) na definição do objeto da contratação, não utilizar especificações que restrinjam injustificadamente, a participação das microempresas e empresas de pequeno porte sediadas regionalmente, Art. 11. Para o cumprimento do disposto no art. 10 desta Lei Complementar, a administração pública poderá realizar processo licitatório: I - destinado exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujovalor seja de até R$ 80.000,00 (oitentamilreais); TI- em que sejaexigidadoslicitantesa suboontrataçãode microempresaou de empresa de pequenoporte,desdeque o percentualmáximodo obietoa ser suboontratadonão excedaa 30%(trinta porcento)do totallicitado,sendoque deveráconstarno instrumentooonvocatórioquea su bcontratação não será aplicável quando o licitante for: a) - microempresa ou empresa de pequeno porte; b} - consórcio composto em sua totalidade por microempresas e empresas de pequeno porte; respeitado o disposto no artigo 33 da Lei n 8.666, de 21/06/93,e c} - consórcio composto parcialmente por microempresas ou empresas de pequeno porte com participação igualou superior ao percentual exigido de subcontratação. III- em que sé.estabeleçacota de até 25% (vintee cincopor cento)do objetopara a contratação de microempresas e empresas de pequeno porte, em certames para a aquisiçãode bens e serviçosde natureza divisível. 1. -o"valorlicitadopor meio.dodisposto neste artigonão poderá excedera 25% (vintee cincopor cento)do total licitadoem cada ano civil. 2. Na hipóteseçloincisoiideste artigo,os empenhos e pagamentos do órgãoou entidade da administração pública serão destinados diretamente às microempresas e empresas de pequeno porte subcontratadas. 3. As microempresas e empresas de pequeno porte a serem subcontratadas deverãoestar indicadas e qualificadaspelos licitantescom a descrição dos bens e serviçosa serem fornecidose seus respectivosvalores; 4 - que, no momento da habilitação,deverá ser apresentada a documentação da regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte subcontratadas, bem como ao longo da vigênciacontratual, sob pena de rescisão, aplicando-seo prazo para regularizaçãoprevistono lodo art, 15. 5 - que a empresa contratada compromete-sea substituir a ~ubcon~t&d~ no prazo rnãximo de trinta dias, na hipótese.de extinção da subconíratação, mantendo o percentual originalmentesubcontratado até a sua execuçãototal, notificandoo órgão ou entidade contra. têr sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis, ou demonstrar a~!>ili e----da ( substituição, em que ficará responsávelpela execuçãoda parcela originalmentes~ ~. _.\ CNPJ~.~~~~=-\ í 4' Prefeitura Municipal de São Francisco de Assis - Rua João Moreira, 1707 - CEP 97.610-000 - São Francisco de Assis- \
prestação Ia ADM * 2009/2012 6 - que a empresa contratada responsabiliza-se pela padronização, c:ompatibilidade,gerenciamento centralizado e qualidade da subcontratação; r Não se admite a exigência de subcontratação para o fornecimento de bens, exceto quando estiver vinculado à de serviços acessórios. 8 O disposto no 3 deste artigo deverá ser comprovado no momento da aceitação, quando a modalidade de licitação for pregão, ou no momento da habilitação nas demais modalidades. 9 Não deverá ser exigida a subcontratação quando esta for inviável, não for vantajosa para a administração pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado, devidamente justificada. Art. 12. Não se aplica o disposto nos arts. 10 e 11 quando: I - os critérios de tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte não forem expressamente previstos no instrumento convocatório; II - não houver um mínimo de 3 (três) fornecedores competitivos enquadrados como microempresas ou empresas de pequeno porte sediados no local ou regionalmente e capazes de cumprir as exigências estabeleci das no instrumento convocatório; III - o tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte 'não for vantajoso para a administração ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; IV - a licitação for dispensável ou inexigível, nos termos do art. 24, incisos III e seguintes, e art. 25 da Lei n 8.666, de 21/06/93. Art. 13. As contratações diretas por dispensas de licitação com base nos incisos I e II do artigo 24 da Lei Federal n 8.666/93 deverão ser preferencialmente realizadas com microempresas e empresas de pequeno porte sediadas no Município ou na região. Art. 14. Exigir-se-à da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, para habilitação em quaisquer licitações do Município para fornecimento de bens para pronta entrega ou para locação de materiais, apenas o seguinte: I - ato constitutivo, da empresa, devidamente registrado; II - inscrição no CNPJ para fins de qualificação; III - certidão de inscrição na Junta Comercial do Estado, com mata inferior a 06 meses, onde conste a designação do porte (ME ou EPP). Parágrafo Único: não será exigida, para efeito de contratação da microempresa ou empresa de pequeno.porte, 'a apresentação de balanço patrimonial do último exercício. v Art. 15. A comprovação de regularidade fiscal das MEs e EPPs somente será exigida para efeitos de contratação e não como condição para participação 'na habilitação. ::' Prefeitura Municipal de São Francisco de Assis - CNP-. toottf::01-r-"' Rua João Moreira, 1707 - CEP 97.610-000 - São Francisco deas ~ - Te!.: (55) 3252-14'14
administração ADM - 2009/2012 a emissão de eventuais negativa. certidões negativas ou positivas com efeito de certidão 2 - Entende-se o termo "declarado vencedor" de que trata o parágrafo anterior o momento imediatamente posterior à fase de habilitação, no caso da modalidade de pregão, conforme estabelece o art. 4, inciso XV, da Lei n 10.520, de 17 de julho de 2002, e nos demais casos, o momento posterior ao julgamento das propostas, aguardando-se os prazos para regularização fiscal para a abertura da fase recursal. 3 0 - A não regularização da documentação, no prazo previsto no 1 0, implicará a preclusão do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei n 8.666, de 21/06/93, sendo facultado à convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação. 4 A prorrogação do prazo previsto no 1 0 deverá sempre ser concedida pela administração quando requerida pelo licitante, a não ser que exista urgência na contratação ou prazo insuficiente para o empenho, devidamente justificado. Art. 16. Nas licitações do tipo menor preço, será assegurado, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 1 - Entende-se por empate aquelas situações em que as ofertas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores ao menor preço. 2 - Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1o. será apurado após a fase de lances e antes da negociação e corresponderá à diferença de até 5% (cinco por cento) superior ao valor da menor proposta ou do menor lance. Art. 17. Para efeito do disposto no artigo anterior, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma: I - ocorrendo o empate, a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado; II - não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I, serão convocadas as remanescentes, que por ventura se enquadrem em situação de empate, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; e III no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte mencionado no inciso anterior, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melh~r oferta. 1 - Na hipótese da não-ccntratação nos termos previstos nos incisos I, II e III, o contrato será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 2 - O disposto neste artigo somente se aplicará quando a hor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa ~ dec-s-r: equen o porte. ' Prefeitura Municipal de São Francisco de Assis - r"':t<i:h3-~9--s~1:882/000~01 Rua João Moreira, 1707 - CEP 97.610-000 - São Francisco de Assí - S - Tel.: (55) 3252-141L 6 /.
ADM - 2009/2012 3 - No caso de pregão, após o encerramento dos lances, a microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos por item em situação de empate, sob pena de preclusão, observado o disposto no inciso III deste artigo. 4 - Nas demais modalidades de licitação, o prazo para os licitantes apresentarem nova proposta deverá ser estabelecido pelo órgão ou entidade contratante, e estar previsto no instrumento convocatório. 5 - Não se aplica o sorteio disposto no inciso III, quando, por sua natureza, o procedimento não admitir empate real, como acontece na fase de lances do pregão, em que os lances equivalentes não são considerados iguais, sendo classificados conforme a ordem de apresentação pelos licitantes. Art. 18. Para fins do disposto nesta Lei, o enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte dar-se-á nas condições do Estatuto Nacional da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, instituído pela Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, em especial quanto ao seu art. 3, devendo ser exigido dessas empresas a declaração, sob as penas da lei, de que cumprem os requisitos legais para a qualificação como microempresa ou empresa de pequeno porte, estando aptas a usufruir do tratamento favorecido estabelecido nos arts. 42 a 49 daquela Lei Complementar. Parágrafo único. A identificação das micrcempresas ou empresas de pequeno porte na sessão pública do pregão eletrônico só deve ocorrer após o encerramento dos lances, de modo a dificultar a possibilidade de conluio ou fraude no procedimen to. Seção 11 Estímulo ao mercado local Art. 19. A administração municipal incentivará a realização de feiras de produtores e artesãos, assim como apoiará missão técnica para exposição e venda de produtos locais em outros municípios de grande comercialização. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 20. Fica instituído o Dia Municipal da Micro e Pequena Empresa e do Desenvolvimento, que será comemorado em 5 de outubro de cada ano. Parágrafo único. Nesse dia, será realizada audiéncia pública, amplamente divulgada, em que serão ouvidas lideranças empresariais e debatidas propostas de fomento aos pequenos negócios e melhorias da legislação específica. Art. 21. As Secretarias Municipais de Habitação, Indústria e Comércio, e da Fazenda elaborararão, 'em conjunto, cartilha para ampla divulgação dos beneficios e das yantageris instituídos por esta Lei, especialmente, tendo em vista forrnalizaçáo dos empreendimentos informais. Art. 22. A -administração' pública municipal, como forma "de estimular a criação de novas, micro e pequenas empresas no município e projnever-.o seu desenvolvimento, incentivará a criação de programas específic~ ração de (,,
ADM - 2009/2012 novas empresas de forma direta ou em parceria com outras entidades públicas ou privadas. Art. 23. As despesas decorrentes da presente Lei correrão por conta das dotações constantes do orçamento municipal. Art. 24. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir do primeiro dia útil subseqüente à sua publicação. Art. 25. Revogam-se as demais disposições em contrário e, expressamente o Decreto n 206/2008. Gabinete do Prefeito Municipal, em 1 de dezembro de 2009. Registre-se e Pu blique-se Da~ta~~~------~~-- I,. Prefeitura Municipal de São Francisco de Assis - CNPJ: 87.896.882/0001-01 Rua João Moreira, 1707 - CEP 97.610-000 - São Francisco de Assis-RS - Tel.: (55) 3252-1414 8