Regimento Interno da SBMET Capítulo I - Da Finalidade Art.1o - A SBMET tem como finalidade promover, incentivar, conduzir, organizar e divulgar os objetivos da Sociedade. Para tal devem atender as atividades principais estabelecidas no Estatuto da Sociedade. ( 2 e 3). Capítulo II - Da Organização Art. 2 o A SBMET é constituida dos seguintes orgaos: a) Assembleia Geral (AG) b) Conselho Deliberativo (CD) c) Diretoria Executiva (DE) d) Conselho Fiscal (CF) e) Núcleos Regionais (NR) Que desenpenham suas atribuições principais estabelecidas neste RI, assegurando o principio do equilíbrio do poder entre a DE e o CD (4). Art. 3 o Núcleos Regionais são secções da SBMET, com estatutos próprios, subordinados a DE da SBMET e com suas atribuições estabelecidas nesse RI (32) Art. 4 o Os Núcleos Regionais exercem as suas atribuições através dos órgãos: a) Assembleia Regional b) Diretoria Regional e c) Conselho Fiscal Regional Art. 5 o - Poderão ser criadas pelos órgãos da SBMET comissões técnicas (científicas ou administrativas) para assessorar os órgãos da SBMET. &1 - A Comissão técnica ficará subordinada ao órgão que irá assessorar. Caberá a este órgão a escolha do presidente, do relator e demais membros da comissão. &2 - A permanência ou não das comissões Técnicas e/ou de seus membros será a critério dos atuais titulares dos respectivos órgãos assessorados. &3 - No caso das Diretorias Regionais as comissões a serem criadas não poderão ser conflitantes ou repetitivas com as criadas pela DE e CD. Cabendo simplesmente para estudo de assuntos regionais. &4 - As Comissões não terão caráter permanente e serão extintas, tão logo concluam suas tarefas. Art.6 o - Subcomissões poderão ser criadas sempre que no julgamento do presidente da comissão, a matéria seja relevante ou urgente e exija tratamento especial ou prioritário. &1 - O presidente da comissão estabelecerá a composição da subcomissão, o respectivo coordenador e relator e o prazo de sua duração, em função dos seus objetivos.
&2 - Pelo menos o coordenador e o relator da subcomissão deverão ser membros da respectiva comissão. Capítulo III - Da Competência Art. 7 o Estão relacionadas no Estatuto as principais atividades de competência dos seguintes órgãos: a) Assembleia Geral (11) b) Conselho Deliberativo (17) c) Diretoria Executiva (23) d) Conselho Fiscal (27) e) Núcleos Regionais (33,37e 41) Art.8 o - Compete a Diretoria Executiva (DE) elaborar: a Prestação Anual de Contas (PAC), o Relatório Anual de Atividades (RAA), a Proposta do Programa de Atividades (PPA) para o exercício seguinte e a respectiva Proposta Orçamentaria (PO) a serem apresentadas para deliberação da Assembléia Geral (AG). Capítulo IV - Do Funcionamento Art. 9 o - Estão relacionadas no Estatuto as principais normas de funcionamento dos seguintes órgãos: a) Assembleia Geral (12 a15) b) Conselho Deliberativo (17 a 22) c) Diretoria Executiva d) Conselho Fiscal e) Núcleos Regionais Art.10 o - O membro suplente do Conselho Deliberativo que for convocado a participar de sessão do Conselho, em substituição eventual de um conselheiro efetivo, terá direito a voz e voto. &1 - A sua presença será considerada na exigência do número mínimo de dois terços do total de membros do conselho, para a realização de sessão. &2 - A sua convocação deverá ser efetuada pelo presidente do CD. Art.11 o -A DE deverá reunir-se ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando for necessário. Art.12 o - O CD deverá reunir-se ordinariamente trimestralmente e extraordinariamente quando for necessário. Capítulo V - Das Atribuições
Art.13 o - Ao presidente do Conselho Deliberativo (CD) compete: a) Presidir as Assembléias Gerais da SBMET; b) Nas reuniões do CD, exercer o voto de qualidade, no caso de empate; c) Convocar e presidir a sessão ordinária e/ou extraordinária do CD; d) Opinar, quando for necessário sobre a prática de um ato relevante pela DE; e) Convocar Reunião Extraordinária da AG; f) Declarar a vacância de qualquer dos cargos da SBMET; g) Proclamar eleitos os mais votados na AG, imediatamente após a apuração dos votos; h) Dar posse aos novos membros do CD, imediatamente após a proclamação; i) Dar posse aos eleitos da DE e CF em sessão conjunta do CD com os membros da DE e do CF. eleitos e os que terminam os mandatos, até trinta dias após a eleição. (53); j) Dar posse ou designar um membro do CD para presidir a posse da Diretoria Regional e do Conselho Fiscal Regional (CFR) eleitos, até 30 dias após a eleição. (54); A. Na impossibilidade de designar um membro do CD, indicar o Diretor Regional ou um membro da diretoria Regional que termina seu mandato para presidir a posse; k) Convocar membro suplente do CD para participar de determinada sessão, com direito a voz e voto, em substituição eventual ao membro efetivo, impossibilitado de participar; l) Baixar as instruções reguladoras julgadas necessárias à normalidade das eleições; m) Baixar as instruções reguladoras e punitivas julgadas necessárias à fiscalização financeira Art.14 o - Compete ao Presidente da Diretoria Executiva: a) Supervisionar a preparação e apresentar à Reunião Anual Ordinária da AG (ROAAG), a Prestação Anual de Contas (PAC),o Relatório Anual de Atividades (RAA), a Proposta de Programa de Atividades (PPA) para o exercício seguinte e a respectiva Previsão Orçamentária (PO). (12); b) Efetuar a convocação da ROAAG e de Reunião Extraordinária (RE).(12 e 13); c) Registrar as candidaturas para todos os cargos eletivos da SBMET. (50). Cabe ao Diretor Regional registrar as candidaturas de caráter regional; d) Representar a SBMET em juízo e fora dele. (23); e) Manter depositado em estabelecimento bancário os valores em título ou espécie da SBMET. (60). A conta bancária em nome da SBMET será movimentada conjuntamente pelo Presidente da DE e pelo Diretor Tesoureiro. B. Cabe ao Diretor identificar providenciar, com respeito as dotações orçamentárias e financeiras recebidas pela Diretoria Regional. f) Convocar e presidir as reuniões sessão ordinária e ou extraordinária da DE; g) Promover a aprovação pela DE das matérias a serem apresentadas à AG.
Art.15 o - Compete ao presidente da DE, recém eleito, na reunião extraordinária específica de eleição, apresentar na ROAAG que se segue, a PPA para o exercício seguinte e a respectiva PO. (12). Art.16 o - Compete ao membro efetivo do CD, eleito por seus pares, exercer o mandato de presidente do CD, por um período de um (1) ano, podendo ser reconduzido por mais 1 ano; Art.17 o - Compete ao membro suplente do CD, substituir, com direito a voz e voto, um membro efetivo eventual mente impedido de participar de determinada sessão; Art.18 o - Compete aos Diretores Regionais participarem de sessão da DE e do CD, com direito a voz e sem direito a voto. Art.19 o - Compete ao Presidente da DE, ao Vice-Presidente da DE, e aos membros suplentes do CD, participar com direito a voz e sem direito a voto, de sessões do CD. (22). Art. 20 o - Compete ao Vice-Presidente e aos Vice-Diretores da DE.; serem os substitutos eventuais dos respectivos titulares. (25). Art. 21o - Compete aos membros da DE serem o substituto eventual do Presidente da SBMET, sucessivamente na seguinte ordem: Vice-Presidente, Diretor Secretário, Diretor Tesoureiro, Diretor Científico e Diretor Profissional. (26). Art. 22 o - Compete ao Diretor Secretário: a) O controle do patrimônio da SBMET. (23); A. A guarda de bens móveis e imóveis pode ser delegada, por escrito, pelo Diretor Secretário aos usuários diretamente envolvidos com sua utilização. B. Ressalta-se que já são de responsabilidade do Diretor Tesoureiro e dos Tesoureiros Regionais a guarda de valores em títulos em espécie.(60 e 61). b) Preparar o Relatório Anual de Atividades (RAA), a ser apresentado à ROAAG; c) Preparar a PPA para o exercício seguinte, a ser apresentada na ROAAG, incluindo as PPA dos Núcleos Regionais; d) Manter atualizado o cadastro de sócios; e) Supervisionar o sistema de correspondência da SBMET; f) Elaborar as Atas das reuniões da DE e Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias; g) Distribuir e controlar as publicações da SBMET; h) VIII. Gerenciar os arquivos, cadastros, documentos de interesse e o acervo de publicações da SBMET. Art. 23 o - Compete ao Diretor Tesoureiro: a) Promover a arrecadação das rendas e recursos financeiros da SBMET; b) Preparar a PAC, referente ao ano fiscal de 01 de novembro a 31 de outubro, a ser apresentada à ROAAG.(64); c) Preparar a PO do exercício seguinte a ser apresentada à ROAAG, incluindo a PO dos Núcleos Regionais; A. Na PO o detalhamento da aplicação de verbas deve incluir, no mínimo, os seguintes tópicos: eventos, apoio às reuniões da DE, CD e regionais, atividades administrativas, participação em sociedade congêneres,
pessoal e encargos sociais, despesas de representação, assistência aos Núcleos Regionais, publicações ( boletins e revistas). d) Preparar o Balancete Mensal e encaminhá-lo ao Conselho Fiscal até o dia 15 do mês imediato; e) Preparar a Prestação de contas do Congresso Brasileiro de Meteorologia bienal e encaminhá-la ao Conselho Fiscal até a data limite ou seja,30 (trinta) dias após o encerramento do congresso; f) Fazer parte da Comissão Organizadora de Congressos Brasileiros de Meteorologia na ordenação de despesas; g) A guarda de valores em títulos e espécie da SBMET; h) Detalhar na PO o critério adotado para o cálculo da anuidade paga pelos sócios da SBMET. Art. 24 o - Compete ao Presidente do Conselho Fiscal: a) Encaminhar ao CD parecer do Balancete Mensal, até o dia 30 do mês imediato; b) Encaminhar ao CD parecer do Balanço Anual, a ser apresentado na ROAAG, até a data limite, ou seja, 15 dias antes da AG; c) Encaminhar ao CD parecer da Prestação de Contas do Congresso Brasileiro de Meteorologia Bienal, até a data limite ou seja 60 (sessenta) dias após o encerramento do Congresso; d) Encaminhar ao CD parecer sobre a verificação periódica do patrimônio da SBMET, até 30 dias antes da ROAAG; e) Encaminhar ao CD, parecer e sugestões sobre suas atividades rotineiras de fiscalização sobre assuntos econômicos e financeiros da SBMET. (27); f) Encaminhar ao CD as informações relevantes, oriundas de sua supervisão funcional sobre os Conselhos Fiscais Regionais. (27); g) Convocar os membros do Conselho Fiscal para sessão ordinária ou extraordinária; A. A sessão extraordinária pode ser solicitada ao Presidente por qualquer membro do conselho. (30). Art. 25 o - Compete ao Diretor do Núcleo Regional: a) Representar o Núcleo no CREA Regional. (33); b) Representar a SBMET em eventos quando solicitado pela DE; c) Convocar e presidir a Assembléia Regional Ordinária e/ou Extraordinária. (36); d) Representar o Núcleo em juízo e fora dele. (37); e) Encaminhara DE a PPA para o exercício seguinte a sua respectiva PO, a PAC e o RAA. (37); f) Apresentar o Relatório Anual de Atividades da Diretoria Regional à AR e à AG. (37); g) Registrar as candidaturas e promover a reunião extraordinária da AR para eleições; h) Prestar contas anualmente à AR e à AG. (37). Art. 26 o - Compete ao membro suplente do Conselho Fiscal, quando convocado pelo presidente, substituir, com direito a voz e voto, o membro efetivo eventualmente impedido de participar de determinada sessão (31). Art. 27 o - Ao Secretário Regional compete providenciar a guarda e o controle da parcela do patrimônio da SBMET posta sob a responsabilidade do Núcleo Regional (37).
Art.28o - Ao Tesoureiro Regional compete preparar a Prestação Anual de Contas, até 15 dias antes da AR, e elaborar o balancete mensal encaminhando-o ao Conselho Fiscal Regional até o dia 15 do mês imediato. Art.29o - Ao Presidente do Conselho Fiscal Regional compete: a) Encaminhar ao CD o parecer do balancete mensal e do balanço anual à Diretoria Regional, até 30 dias após o seu encerramento. Este parecer deverá ter cópia encaminhada ao Conselho Fiscal, visando facilitar sua função de supervisão funcional.(27); b) Dar conhecimento ao Conselho Fiscal de informações e sugestões julgadas pertinentes com sua supervisão funcional.(27). Capítulo VI - Disposições Gerais Art. 30o Estão relacionadas no Estatuto as principais normas sobre os direitos e deveres do corpo social (Art 5 a 10), Eleições e Provimentos de cargos (Art 44 a 56) e patrimonio (Art 57 a 63). Art. 31o - A atualização deste Regimento Interno deve ser contínua, com a inclusão de apêndices registrando as diretrizes firmadas ao longo do tempo pela DE e CD e resoluções de Órgãos Externos como CREA e CONFEA, após aprovação do CD. Art. 32o - Os casos omissos no Estatuto e neste RI deverão ser submetidos ao CD. O presente RI foi aprovado em reunião ordinária do CD aos 12 de fevereiro de 1992, entrando em vigor na presente data e tem todas as páginas do seu texto original autenticadas pelos conselheiros em exercício na data, com as rubricas de que fazem uso, abaixo registradas: 1) Fernando Pimenta Alves - Presidente 2) Paulo Roberto Valgas Lobo. 3) Athayde Pereira dos Santos. 4) Celso de Almeida e Silva. 5) Ana Catarina Farah Perella. 6) Paulo Marques dos Santos. 7) Heloisa Moreira Torres. 8) Maria Gertrudes Alvarez Justi 9) Francisco de Assis Diniz. 10) Walter Militão L. Junior. (suplente) 11) Valdo da Silva Marques