Cód. 28 Analista de TIC II (Sistemas JAVA/PHP)

Documentos relacionados
Cód. 44 Analista de TIC III (Sistemas JAVA)

Cód. 27 Analista de TIC II (Sistemas COBOL/DB2 e IMS)

Cód. 37 Analista de TIC III (Programação COBOL/DB2 e IMS)

Java. Marcio de Carvalho Victorino

Cód. 42 Analista de TIC III (Sistemas.Net)

Acesso a Banco. Conexão em Java. Conexão em Java. Programação Orientada a Objetos Profa. Cristiane e Prof. Daniel

Manipulação de Banco de Dados com Java. Ms. Bruno Crestani Calegaro Maio/ 2015

Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Banco de Dados Processamento e Otimização de Consultas

Curso Adonai QUESTÕES Disciplina Linguagem JAVA

Prototype, um Design Patterns de Criação

NetBeans. Conhecendo um pouco da IDE

Curso de Java. Orientação a objetos e a Linguagem JAVA. TodososdireitosreservadosKlais

Projeto de Software Orientado a Objeto

Principais Comandos SQL Usados no MySql

DEFINIÇÃO DE MÉTODOS

INTRODUÇÃO AO JAVA PARA PROGRAMADORES C

Persistência de Classes em Tabelas de Banco de Dados

Tutorial de Matlab Francesco Franco

Templates e Pilhas. 1. Introdução

Unidade IV: Ponteiros, Referências e Arrays

Aplicações, durante a execução, podem incorrer em muitas espécies de erros de vários graus de severidade Quando métodos são invocados sobre um objeto:

Roteiro do Programa e Entrada/Saída

Orientação a Objetos

8. Outros tipos de Transação (Modo de Transação de Autoconfirmação e Modo Implícito)

Aula 09 Introdução à Java. Disciplina: Fundamentos de Lógica e Algoritmos Prof. Bruno Gomes

Prova de Java. 1) Copie o programa abaixo no eclipse e complete-o, utilizando os conceitos aprendidos durante o curso. (4 pontos)

Guia de Fatores de Qualidade de OO e Java

Especialização em desenvolvimento para web com interfaces ricas. Tratamento de exceções em Java Prof. Fabrízzio A. A. M. N. Soares

3 Classes e instanciação de objectos (em Java)

Disciplina de Banco de Dados Parte V

JSP - ORIENTADO A OBJETOS

2 Diagrama de Caso de Uso

Análise e Projeto Orientado a Objetos. Modelagem de Domínio

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

LP II Estrutura de Dados. Introdução e Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br

Transações Seguras em Bancos de Dados (MySQL)

CURSO DE PROGRAMAÇÃO EM JAVA

Programação Orientada a Objetos em Java

Faculdade Lourenço Filho - ENADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ EAJ - PRONATEC / REDE etec MÓDULO III DESENVOLVIMENTO PROFESSOR ADDSON COSTA

Persistência de Dados

Programação de Computadores - I. Profª Beatriz Profº Israel

Introdução às Bases de Dados

1.6. Tratamento de Exceções

AULA 4 VISÃO BÁSICA DE CLASSES EM PHP

INSTALANDO E CONFIGURANDO O MY SQL

Componentes da linguagem C++

APOSTILA BANCO DE DADOS INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL

Exercício 1 : As classes abaixo serão utilizadas neste exercício: public class Ponto { int x; int y; public Ponto(int x, int y){ this.

Fundamentos da Plataforma Java EE. Prof. Fellipe Aleixo

Feature-Driven Development

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS -TRATAMENTO DE EXCEÇÕES. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Prática da Disciplina de Sistemas Distribuídos Serviços Web IFMA DAI Professor Mauro Lopes C. Silva

Cód. 32 Analista de TIC III (Arquiteto JAVA)

Banco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr waltenomartins@yahoo.

Utilizem a classe Aula.java da aula passada:

Aula 30 - Sockets em Java

Como foi exposto anteriormente, os processos podem ter mais de um fluxo de execução. Cada fluxo de execução é chamado de thread.

Introdução a Java. Hélder Nunes

Uma Introdução à Arquitetura CORBA. O Object Request Broker (ORB)

Metodologia e Gerenciamento do Projeto na Fábrica de Software v.2

ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento NetBeans Introdução à Linguagem de Programação JAVA

ESQUEMA AULA PRÁTICA 1 Familiarização com o Ambiente de Desenvolvimento Eclipse Introdução à Linguagem de Programação JAVA

Roteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido

Desenvolvimento OO com Java Orientação a objetos básica

Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos. Relacionamentos entre objetos

Prof.: Clayton Maciel Costa

BANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Manipulação de Banco de Dados com Java 1. Objetivos

Engenharia de Requisitos Estudo de Caso

Polimorfismo. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

Sistemas para internet e software livre

Introdução a Banco de Dados

Aula 2. Objetivos. Encapsulamento na linguagem Java; Utilizando a referência this.

Android e Bancos de Dados

PARANÁ GOVERNO DO ESTADO

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

Álgebra Relacional. Conjunto de operações que usa uma ou duas relações como entrada e gera uma relação de saída. Operações básicas:

Sistemas Distribuídos

Java - Introdução. Professor: Vilson Heck Junior. vilson.junior@ifsc.edu.br

AULA 1 Iniciando o uso do TerraView

UML Aspectos de projetos em Diagramas de classes

Um pouco do Java. Prof. Eduardo

Objetivos: Entender o funcionamento dos programas Java via linha de comando

Slide 1 Deitel/Deitel, 8e. Java Como programar Copyright 2010 Pearson Education

Técnicas de Programação II

Como criar um EJB. Criando um projeto EJB com um cliente WEB no Eclipse

SQL Linguagem de Definição de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Introdução ao SQL. Aécio Costa

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Especificação do 3º Trabalho

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos

BC0501 Linguagens de Programação

Transcrição:

EMPRESA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PRODAM/SP S.A SELEÇÃO PÚBLICA Nº 001/2007 Cód. 28 Analista de TIC II (Sistemas JAVA/PHP) 1. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: 1. import java.util.*; 2. public class Q1 extends Prodam 3. { 4. 5. Q1 t = new Q1(); 6. t.count(); 7. 8. 9. protected class Prodam { 10. void count() { 11. for (int x = 0; x < 10; x++, x++ ) { 12. System.out.print(" " + x) ; 13. 14. 15. A) 2, 4, 6, 8 B) Nada, pois haverá erro de compilação na linha 11. C) Nada, pois haverá erro de compilação na linha 9. D) 2, 4, 6 2. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: 1. public class Q2{ 2. public static void main(string args[]){ 3. try { 4. System.out.print("Prodam. "); 5. 6. finally { 7. System.out.println("Ordem e Progresso."); 8. 9. 10. A) Prodam. B) Prodam. Ordem e Progresso. C) Ordem e Progresso. D) Nada, pois haverá erro de compilação em virtude da ausência do bloco catch. 1

3. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q3{ public static void throwit () { System.out.print("Prodam1 "); throw new RuntimeException(); try { System.out.print("Prodam2 "); throwit(); catch (Exception re ) { System.out.print("Prodam3 "); finally { System.out.print("Prodam4 "); System.out.println("Prodam5 "); A) Prodam2 Prodam1 Prodam4 Prodam5 Prodam3 B) Prodam2 Prodam1 Prodam3 Prodam5 Prodam4 C) Nada, pois haverá erro de compilação. D) Prodam2 Prodam1 Prodam3 Prodam4 Prodam5 4. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q4 { Q4 s = new Q4(); s.start(); void start() { int a = 5; int b = 6; System.out.print(" " + 1 + 2 + " "); System.out.print(a + b); System.out.print(" " + a + b + " "); System.out.print(func() + a + b + " "); System.out.println(a + b + func()); String func() { return "Prodam"; A) 12 11 56 Prodam 56 11Prodam B) 3 11 56 Prodam11 56Prodam C) 3 56 11 Prodam56 11Prodam D) Nada, pois haverá erro de compilação. 2

5. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: class A { public void func() { System.out.println("xyz"); public class Q5 extends A { A a = new Q5(); a.func(); public void func() { System.out.println("abc"); A) xyz B) abc C) Nada, pois haverá erro em tempo de execução. D) Nada, pois haverá erro de compilação. 6. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q6{ public static func f = new func(); public static func f2; public static F b = new F(); for (int x=0; x<4; x++) { f2 = getfunc(x); f2.react(); static func getfunc(int y) { if ( 0 == y % 2 ) { return f; else { return b; class F extends func { void react() { System.out.print("XYZ "); class func { void react() { System.out.print("ABC "); A) XYZ XYZ ABC ABC B) XYZ ABC XYZ ABC C) ABC XYZ ABC XYZ D) ABC ABC XYZ XYZ 3

7. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q7 { public static void main(string[] args) { String a = "abcdefghijklmno"; a = a.substring(5,7); char b = a.charat(1); a = a + b; System.out.println(a); A) efg B) ghi C) fgg D) hkk 8. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q8 { String s = "59"; try { s = s.concat(".5"); double d = Double.parseDouble(s); s = Double.toString(d); int x =(int)math.ceil(double.valueof(s).doublevalue()); System.out.println(x); catch (NumberFormatException e) { System.out.println("Numero Invalido"); A) 59 B) 60 C) 61 D) 58 4

9. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q9{ int Result = 0; short s = 42; Long x = new Long("51"); Long y = new Long(51); Short z = new Short("51"); Short x2 = new Short(s); Integer y2 = new Integer("51"); Integer z2 = new Integer(51); if (x == y) Result = 1; if (x.equals(y) ) Result = Result + 5; if (x.equals(z) ) Result = Result + 55; if (x.equals(x2) ) Result = Result + 30; if (x.equals(z2) ) Result = Result + 3; System.out.println("Result = " + Result); A) Result = 55 B) Result = 3 C) Result=33 D) Result = 5 10. Dado o seguinte código escrito na linguagem Java: public class Q10{ System.out.print("1 "); synchronized(args){ System.out.print("2 "); try { args.wait(); catch(interruptedexception e){ System.out.print("3 "); A) 1 2 B) 1 2 3 C) 2 3 D) 1 3 11. A linguagem PHP usa um ponteiro para rastrear em que elemento está quando se move por um array. Esse ponteiro apontará para o elemento que estiver sendo usado pelo script naquele momento. Podemos visualizar qual elemento do array está sendo usado atualmente pelo PHP através da função: A) view(). B) current(). C) index(). D) target(). 5

12. A linguagem PHP usa um ponteiro para rastrear em que elemento está quando se move por um array. Esse ponteiro apontará para o elemento que estiver sendo usado pelo script naquele momento. Podemos descobrir qual é o índice do elemento corrente do array, por meio da função: A) index(). B) hash(). C) key(). D) target(). 13. Assinale a alternativa incorreta. A) No modelo relacional de dados, uma coluna de uma determinada tabela só pode conter valores atômicos. Esta afirmação corresponde à segunda forma normal. B) Num sistema de banco de dados relacional com arquitetura distribuída, se desejamos garantir a atomicidade, todos os sites envolvidos na execução de uma transação devem concordar com o término da transação. Para assegurar que isso ocorra, o coordenador da transação precisa executar um protocolo de efetivação. Entre os mais simples e mais utilizados protocolos de efetivação está o Two-phase commit. C) No modelo relacional de dados, a propriedade do fechamento garante que ao executarmos uma operação relacional sobre uma tabela teremos como resultado uma outra tabela. D) Na modelagem de um banco de dados, freqüentemente um analista de sistemas necessita garantir que um valor que aparece em uma relação para um dado conjunto de atributos também apareça para certo conjunto de atributos de outra relação. Essa condição é chamada integridade referencial. 14. Assinale a alternativa incorreta. A) No modelo entidade-relacionamento, o conjunto de um ou mais atributos que, tomados coletivamente, nos permitem identificar de maneira unívoca uma entidade em um conjunto de entidades, é chamado superchave. B) Um sistema de banco de dados relacional precisa garantir a execução apropriada das transações a despeito de falhas ou a transação é executada por completo ou nenhuma parte dela é executada. Para assegurar a integridade dos dados, exigimos que o sistema de banco de dados mantenha determinadas propriedades, que são chamadas freqüentemente de propriedades ITAC. C) O dicionário de dados é uma listagem organizada de todas as informações que são pertinentes ao sistema, com definições precisas e rigorosas, de forma que tanto o usuário como o analista de sistemas tenha uma compreensão comum das entradas, das saídas, dos componentes dos depósitos de dados e dos cálculos intermediários. D) Em um sistema de banco de dados relacional, um dicionário de dados é um arquivo de metadados. 15. Na UML, os diagramas de caso de uso: A) tem como foco, a ordem temporal das mensagens. B) tem como foco, a organização estrutural dos objetos que enviam e recebem mensagens. C) são ferramentas de representação gráfica de um determinado algoritmo computacional. D) organizam os comportamentos do sistema. 16. Assinale a alternativa incorreta. A) Na linguagem PHP, as variáveis começam com o string %. B) Na linguagem PHP, a concatenação de strings pode ser feita com o operador ponto. C) Na linguagem PHP, o operador de referência de objetos é ->. D) Na linguagem PHP, a instrução require é substituída pelo arquivo especificado. Se quisermos substituir a instrução por arquivos diferentes quando executada em loop, teremos de usar a instrução include. 17. Assinale a alternativa incorreta. A) Um diagrama de caso de uso é um modo de descrever a visão externa do sistema e suas interações com o mundo exterior. B) Os quatro elementos básicos em um diagrama de caso de uso são: ator, caso de uso, interação e sistema. C) Um diagrama de caso de uso é um mecanismo de prototipação para as ações dos usuários sobre as telas do sistema. D) Para ampliar o entendimento dos requisitos levantados nos diagramas de casos de uso, os casos de uso são refinados com a construção de diagramas de seqüência e colaboração. 18. Durante a modelagem de dados de uma aplicação, podemos encontrar tipos de entidades que não possuem seus próprios atributos -chave. Essas entidades são chamadas: A) entidades candidatas. B) entidades fracas. C) entidades dependentes. D) entidades subjacentes. 6

19. Durante a modelagem de dados de uma aplicação, uma determinada entidade pode não ter um valor aplicável para um atributo. Por exemplo, um atributo FormaçãoSuperior se aplica somente a pessoas com diploma de nível superior. Esses atributos são chamados: A) deriváveis. B) nulos. C) atômicos. D) monovalorados. 20. Os casos de uso são técnicas baseadas em cenários para a obtenção de. Na sua forma mais simples, um caso de uso identifica os envolvidos em uma interação e especifica o tipo de interação. A) processos / atributos. B) atributos / processos. C) especificações / construtores. D) requisitos / agentes. 21. Assinale a alternativa incorreta. A) A função principal do sistema de privilégios do gerenciador de banco de dados MySQL é autenticar uma conexão de um usuário e associá-lo à privilégios no banco de dados. O servidor pode usar para essa finalidade os bancos de dados privileges, datauser, dbsql e password. B) No gerenciador de banco de dados MySQL, o privilégio que permite ao analista de sistemas dar a outros usuários os próprios privilégios que possui é GRANT. C) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, o analista de sistemas pode adicionar novos usuários por meio do comando GRANT. D) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, um analista de sistemas pode obter informações sobre tabelas de bancos de dados do tipo MYISAM, checá-las, otimizá-las e repará-las por meio do utilitário myisamchk. 22. No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, para se abrir um banco de dados, devemos entrar com o comando: A) open. B) fetch. C) use. D) Free. 23. Considere um analista de sistemas utilizando um sistema gerenciador de Banco de Dados MySQL ou SQL Server. Freqüentemente, é desejável simplificar certas consultas que exijam um produto cartesiano. A é uma operação binária que nos permite combinar certas seleções e um produto cartesiano dentro de uma operação. A) intersecção. B) junção. C) divisão. D) designação. 24. Considerando um analista de sistemas empregando o banco de dados SQL Server, não é desejável que todos os usuários vejam o modelo lógico como um todo. Considerações sobre segurança podem exigir que determinados dados não estejam disponíveis para alguns usuários. Qualquer relação que não faça parte do modelo lógico, mas seja visível para o usuário como uma relação, é chamada. A) derivada / visão. B) lógica / junção. C) virtual / visão. D) derivada / junção. 25. Em geral, os atributos do diagrama E-R são mapeados diretamente em colunas nas tabelas apropriadas. Atributos, entretanto, constituem uma exceção. Nesse caso, novas tabelas são criadas para esses tipos de atributos. A) multivalorados. B) derivados. C) referenciais. D) estrangeiros. 7

26. A operação de projeção da álgebra relacional é implementada em SQL através do com ando: A) PROJECT. B) UNION. C) SELECT. D) JOIN. 27. A operação de JUNÇÃO da álgebra relacional, é implementada em SQL através do comando A) PROJECT. B) UNION. C) JOIN. D) SELECT. 28. A afirmação Para que relações nas quais a chave primária contém múltiplos atributos, nenhum atributo não-chave deve ser funcionalmente dependente de uma parte da chave primária, corresponde à: A) primeira forma normal. B) terceira forma normal. C) segunda forma normal. D) quarta forma normal. 29. Considere a seguinte consulta SQL em um programa: EXEC SQL DECLARE TRAB CURSOR FOR SELECT CLIENTE, ENDERECO FROM TABELA1, TABELA2 WHERE TABELA1.CLIENTE = TABELA2.CLIENTE END_EXEC Na expressão anterior, podemos usar a variável TRAB para identificar a consulta no comando, que com o processamento da consulta, e dentro do comando, determina os valores de uma tupla que serão colocados em variáveis da linguagem host. A) open / fetch B) select / cursor C) prepare / execute D) using / search 30. Assinale a alternativa incorreta. A) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, a criação de um banco de dados é feita pelo comando CREATE DATABASE. B) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, o analista de sistemas consegue ver a lista dos bancos de dados do sistema através do comando LIST DATABASES. C) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, para obtermos informações sobre a estrutura de uma tabela, usamos o comando DESCRIBE. D) No sistema gerenciador de banco de dados MySQL, o analista de sistemas consegue ver as tabelas de um banco de dados, por meio do comando SHOW TABLES. 31. Na arquitetura J2EE, os componentes que são gerenciados e executados em um servidor J2EE são: A) componentes WTP e componentes JSF. B) componentes RMS e componentes WEB. C) componentes WEB e componentes EJB. D) componentes EJB e componentes JSE. 32. Um servidor J2EE providencia serviços de transações a seus componentes, por meio da API: A) JTF. B) STA. C) STF. D) JTA. 8

33. Uma aplicação J2EE consiste de: A) zero ou mais componentes empacotados como arquivos CLI-WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-WAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos JAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos CAR. B) zero ou mais componentes empacotados como arquivos APP-WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-CAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos TAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos FILE-WAR. C) zero ou mais componentes empacotados como arquivos WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-JAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos JAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos RAR. D) zero ou mais componentes empacotados como arquivos APP-WAR, zero ou mais componentes empacotados como arquivos EJB-WAR, zero ou mais arquivos empacotados como arquivos FAR e zero ou mais conectores empacotados como arquivos FILE-JAR. 34. Na arquitetura J2EE, um provê um mecanismo para atribuição de nomes a objetos, de forma que possamos recuperá-los e usá-los, sem que seja necessário o conhecimento de sua localização. A) Searching Service. B) Naming Service. C) Addressing Service. D) File Service. 35. A contagem de pontos de função é uma das alternativas para se medir a produtividade de software. O número total de pontos de função é calculado medindo-se ou estimando-se as seguintes características do programa: A) entradas e saídas externas, interações com o usuário, interfaces externas e arquivos utilizados pelo programa. B) quantidade de loops, quantidade de variáveis globais e locais, declarações de estruturas de dados e quantidade de instruções close existentes no programa. C) quantidade de instanciação de objetos, quantidade de variáveis globais e locais, declarações de estruturas de dados e arquivos utilizados pelo programa. D) quantidade de chamadas de funções construtoras, declarações de estruturas de dados e quantidade de loops existentes no programa. 36. Na arquitetura J2EE, os packages que providenciam interfaces e classes para a escrita de servlets são: A) java.servlet e java.http. B) javax.http e javax.service. C) javax.service e javax.interface. D) javax.servlet e javax.servlet.http. 37. Na arquitetura J2EE, o contexto no qual componentes web são executados é um objeto da interface A) WebContext. B) ComponentContext. C) ObjectContext. D) ServletContext. Esse negócio de criatividade só existe em sua imaginação Não é de hoje que a criatividade é tema de estudos, discussões e treinamentos. Já na década de 1970 havia um curso, muito freqüentado pela nata da publicidade brasileira. Era realizado em Buffalo, nos EUA, e somava pontos nos portfólios e salários de redatores e diretores de arte. Felizmente, não é mais necessário ir tão longe: existem ótimos cursos aqui no Brasil. Mudou-se, principalmente, a postura. A capacidade de criar, de inovar, foi reconhecida como inerente ao ser humano. Mas não es tão longe os tempos em que a criatividade era considerada um dom, dádiva divina, privilégio de abençoados. O exercício desse dom era simplesmente delegado a uma espécie à parte: artistas plásticos, escritores, músicos, poetas. Depois, ingressaram no seleto clã cineastas e publicitários mas aqueles de uma área diferenciada, a criação. Com a mudança de postura, percebeu-se também que a utilização da criatividade é benéfica e fundamental em todas as esferas de atividade. Viu-se que, em empresas onde há espaço para a criatividade, esta reverte em desafios e em motivação para vencê-los, simplifica processos e traz inovações que resultam em maior produtividade. Ou seja, em lucro. Paulo Gaudêncio, em Vencer!, n o 54. 9

38. De acordo com o texto: 1. A criatividade faz parte do ser humano. 2. A criatividade encontra-se em certas áreas, como as artes e a publicidade. 3. A criatividade reverte em desafios e em motivos para vencê-los, resultando em lucro. É correto apenas o que se afirma em: A) 1 e 2. B) 1. C) 1 e 3. D) 3. 39. A palavra grifada no último parágrafo do texto acima refere-se a: A) empresa. B) espaço. C) inovação. D) criatividade. 40. As palavras que são acentuadas pela mesma regra são as da alternativa: A) idéia; lâmpada. B) táxi; pó. C) pôr; ônix. D) recíproco; técnico. 41. A alternativa em que o termo grifado está corretamente grafado é a: A) Porquê você não olha para mim quando fala comigo? B) Todos foram ao cinema afim de assistir ao filme de James Bond. C) Mal chegou à casa dos pais e já saiu. D) Estou aqui parado acerca de trinta minutos a sua espera. 42. A alternativa em que o adjetivo está incorretamente flexionado é: A) temporão? temporona. B) judeu? judia. C) capiau? capioa. D) ateu? atéia. 43. O verbo grifado não está na voz passiva na alternativa: A) As flores foram compradas na floricultura. B) Deram -se mal outra vez. C) Alugam-se casas. D) Vendem-se sorvetes caseiros. 44. Assinale a alternativa em que a colocação do pronome grifado não segue a norma culta da língua. A) Nunca te vi, sempre te amei. B) Vê-lo-ei assim que chegar ao escritório. C) Farei-lhe esse favor. D) Antonio ia casar-se com Maria, mas não deu certo. 45. Leia com atenção as orações abaixo. 1. Eleonora estava curiosa para saber a verdade. 2. O debate dos candidatos desagradou aos telespectadores. 3. Fui a cidade. Sobre elas, é correto dizer que: A) 1 tem erro de regência nominal, 2 não tem erro de regência verbal e 3 está incorreta em relação à crase. B) 1 não tem erro de regência nominal, 2 tem erro de regência verbal e 3 está correta em relação à crase. C) Todas estão corretas em relação à regência verbo-nominal e à crase. D) Todas estão incorretas em relação à regência verbo-nominal e à crase. 10

46. Um carregador em pilhou caixas cúbicas no canto de uma parede de um armazém formando um paralelepípedo retângulo. Depois de alguns dias, ao voltar ao local, notou que o bloco de caixas empilhadas tinha o mesmo comprimento, largura e altura, mas algumas caixas foram retiradas, como se vê na figura abaixo. Então, o número de caixas retiradas é igual a: A) 49. B) 51. C) 47. D) 53. 47. A negação de: Francisco gosta de ler ou de passear, é: A) Francisco não gosta de ler ou não gosta de passear. B) Francisco gosta de ler e não gosta de passear. C) Francisco não gosta de ler e não gosta de passear. D) Francisco gosta de ler ou não gosta de passear. 48. Maria, Pedro e Antonio brincavam na rua e riscaram o carro de Francisco, que quis saber quem foi. - Fui eu, disse Pedro. - Foi Antonio, disse Maria. - Foi Pedro, disse Antonio. Sabendo-se que somente um dos três diz a verdade e que Francisco sabe que Pedro está mentindo, então: A) Pedro riscou o carro e está mentindo. B) Antonio riscou o carro e está mentindo. C) Antonio não riscou o carro e não está mentindo. D) Maria riscou o carro e está mentindo. 49. Três meninos Pedro, Mario e Luiz vestem camisas de cor vermelha, branca e azul, não necessariamente nessa ordem. Sendo somente uma das afirmações abaixo verdadeira: I. Pedro veste camisa vermelha. II. A camisa de Mario não é vermelha. III. A camisa de Luiz não é azul. Então Pedro, Mario e Luiz vestem respectivamente camisas de cor: A) azul, branca e vermelha. B) vermelha, azul e branca. C) branca, vermelha e azul. D) azul, vermelha e branca. 11

50. Considere as afirmações: I. Quando Rui está feliz, faz compras. II. Eduardo somente faz compras quando está feliz. III. Hugo jamais faz compras quando está feliz. Se os três fizeram compras hoje, podemos afirmar que: A) Talvez Eduardo não esteja feliz, mas com certeza Rui está feliz. B) Com certeza Hugo não está feliz e Eduardo está feliz. C) Rui, Eduardo e Hugo estão felizes. D) Com certeza Hugo está feliz e é possível que Rui esteja feliz. 12