LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS
|
|
- Fernando Macedo Vieira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI)
2 Conceito de BD Um banco de dados é uma estrutura lógica que possui um conjunto de informações integradas, que representam a realidade modelada de um negócio e que tem por objetivo, atender as necessidades de um grupo de usuários.
3 Conceito Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) Já vimos que um banco de dados não é um software e sim uma estrutura lógica de armazenamento. Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de bancos de dados.
4 Conceito Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) Objetivo: retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados. Disponibiliza uma interface para que os seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados.
5 Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Existem formas diferentes de desenvolver uma aplicação; Conforme a linguagem de programação utilizada podemos desenvolver sistemas utilizando o conceito de cliente/servidor ou conceitos de desenvolvimento em camadas.
6 Cliente/Servidor É dividido em duas partes: Servidor, que como o próprio nome sugere, presta serviços e o cliente que consome os serviços prestados pelo servidor.
7 Cliente/Servidor O servidor (SGBD) é responsável por armazenar, gerenciar e disponibilizar informações para todo e qualquer cliente. O Cliente é representado por um programa escrito em uma linguagem de programação qualquer.
8 Cliente/Servidor CLIENTE LINGUAGEM DELPHI Software Financeiro CLIENTE SERVIDOR LINGUAGEM Java Software Vendas CLIENTE SGBD LINGUAGEM DELPHI Software Produção MYSQL CLIENTE LINGUAGEM.NET Software Administração
9 Cliente/Servidor A comunicação entre a aplicação cliente e o servidor é feita através de uma API de comunicação (driver); Entendendo que a linguagem de programação pode ter conectores específicos ou drivers genéricos, onde para a adaptação de uma linguagem para outra;
10 Camadas Vamos pensar em uma pesquisa na internet: BROWSER SERVIDOR DE APLICAÇÃO SERVIDOR DE BANCO DE DADOS
11 Camadas É claro que uma aplicação desenvolvida em camadas não precisa necessariamente estar na internet, podemos perfeitamente disponibilizar esta aplicação em uma intranet. Restringindo assim o acesso de usuários externos.
12 Abstração das informações. Não importa como uma aplicação armazena uma informação e sim a visão que esta aplicação nos proporciona dos dados. Não interessa se as informações estão sendo armazenadas em um arquivo, ou em um diretório, ou em um disco cru. O importante realmente é que nós vemos as informações independente de como esta foram gravadas em disco.
13 Quando não utilizar um SGBD BD monousuário BD simples e estático Não há previsão de mudança Investimento alto Hardware, software e treinamento Requisitos do Projeto Hardware limitado
14 Exercícios 1. Cite pelo menos 5 Vantagens dos SGBD: 2. Diga ao menos 2 tarefas de cotidiano que em que usamos banco de dados: 3. Explique, por exemplo quando um usuário faz uma busca na web, como funciona a parte de cliente e servidor? 4. Um SGBD permite o uso de apenas uma linguagem? Como funciona? 5. É importante sabermos onde e como esses dados estão sendo armazenados? Por quê?
15 Modelo Relacional Criado em 1970 por Edgar Frank Codd basedo no principio do armazenamento de informações em tabelas. Estudaremos os principais conceitos referentes a este modelo, pois compreendendo este, teremos condições de manipular a linguagem SQL e as estruturas que esta gera em um SGBD.
16 Tabelas
17 Tabelas Cardinalidade e Grau. A Cardinalidade de uma tabela é definida pela quantidade de linhas existentes nesta. E o grau de uma tabela representa a quantidade de colunas existentes nesta. Então, na tabela anterior, a cardinalidade desta é 5 e seu grau é 4.
18 Chaves São regras que definem comportamentos específicos sobre uma tabela. São elas a base para estabelecer relacionamentos. Em uma base de dados relacional podemos considerar três tipos de chaves: chave primária, chave estrangeira e chave alternativa.
19 Chave Primária
20 Chave Primária Esta é a única coluna que possui informações que podem distinguir uma linha das demais, pois elas não se repetem. As colunas NOME, DATA_NASC e SEXO podem possuir informações repetidas de forma que não são bons identificadores.
21 Chave Primária
22 Chave Primária Cada tabela só pode ter uma regra de chave primária, independente da quantidade de colunas que a compõem. Usando a chave primária garantimos que nenhum cliente conseguirá locar a mesma fita na mesma data.
23 Chave Estrangeira Uma chave estrangeira é uma regra de pode definir o comportamento de uma ou mais colunas. Faz com que estas colunas referenciem as informações existentes em uma chave primária. O que permite estabelecer relacionamentos em uma base de dados relacional
24 Chave Estrangeira
25 Chave Estrangeira Só conseguiremos inserir algum valor na coluna COD_FITA da tabela ALUGUEL se este valor já previamente existir na coluna CODIGO da tabela FITA. Com a implementação da chave estrangeira, podemos garantir que sempre que houver um aluguel, este será feito obrigatoriamente para um cliente cadastrado e que somente uma fita cadastrada poderá ser alugada.
26 Chave Alternativa Em tabela de um banco de dados relacional, a obrigação de diferenciar uma tupla da outra é da regra de chave primária. Porém, algumas colunas que naturalmente possuem característica de informação única (CPF, RG, CNH,...), podem ficar de fora da regra de chave primária. Para garantir que os valores inseridos nestes colunas serão únicos, podemos implementar a regra de chave alternativa, que também garante a unicidade das informações na coluna ou colunas que recebem esta regra.
27 Chave Alternativa
28 Chave Alternativa Só a chave primária pode ser referenciada como chave estrangeira. Porém o CPF listado no exemplo existe apenas um único número de CPF por pessoa, o que nos garante a unicidade dos dados. Para garantir isso aplica-se a chave dentro desta, e garante-se que não será cadastrado mais de uma pessoa com o mesmo CPF.
29 Domínios Quando cria-se uma tabela em um banco de dados relacional, para cada coluna desta definimos um conjunto de valores (numéricos, alfanuméricos,...) que esta irá obedecer. Por exemplo, se definimos a coluna CODIGO como do tipo inteiro, esta não aceitará nenhum outro tipo de informação, somente valores inteiros. Do mesmo jeito que no momento em que definimos a coluna DATA_NASC como sendo do tipo date, esta coluna só receberá valores de data.
30 Valores Vazios (NULL) Podemos especificar se uma coluna pode, ou não, conter valores vazios. Dizer que um campo de uma coluna esta vazio significa dizer que este campo não recebeu nenhum valor de seu domínio. Quando uma coluna de uma tabela pode receber valores vazios, dizemos que esta coluna é de preenchimento opcional. Porem, quando não podemos conter valores vazios em uma coluna de tabela, significa dizer que esta coluna é de preenchimento obrigatório
31 Valores Vazios (NULL)
32 Restrições de integridade Uma das grandes vantagens de se usar um SGBD é que ele garante a integridade das informações contidas nos bancos de dados. Dizer que uma informação é integra, significa dizer que ela representa exatamente a realidade modelada em um banco de dados. Se dividem em: Integridade de Vazio, Integridade Referencial, Integridade de Chave, Integridade de Domínio.
33 Integridade de Vazio Este tipo de restrição define se uma coluna pode ou não conter campos com valores vazios. Se esta coluna é de preenchimento obrigatório ou opcional. Colunas que recebem as regras de chave primária ou alternativa, não podem conter valores vazios.
34 Integridade Referencial Esta restrição define que os valores contidos nos campos de colunas que possuem a regra de chave estrangeira devem, obrigatoriamente, aparecer na chave primária da tabela referenciada.
35 Integridade de Chave Todos os valores contidos em coluna ou colunas, que contem as regras de chave primária ou alternativa, devem ser únicos.
36 Integridade de Domínio É a restrição que define que os valores inseridos em um campo de uma coluna devem obedecer a definição de valores admitidos para esta coluna. Nos SGBDs os domínios já são préestabelecidos (inteiros, ponto-flutuante, alfanuméricos, tempo,...), não podendo ser definidos pelo usuário.
37 Exercícios 6. Diferencie Chave Primária de Chave Alternativa: 7. Porquê chaves primárias não podem ser nulas? 8. Defina o que é Modelo Relacional:
SISTEMA GERENCIADOR DE BANCO DE DADOS
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SISTEMA GERENCIADOR
Leia maisDisciplina: Unidade III: Prof.: E-mail: Período:
Encontro 08 Disciplina: Sistemas de Banco de Dados Unidade III: Modelagem Lógico de Dados Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 5º. SIG - ADM Relembrando... Necessidade de Dados Projeto
Leia maisPersistência e Banco de Dados em Jogos Digitais
Persistência e Banco de Dados em Jogos Digitais Prof. Marcos Francisco Pereira da Silva Especialista em Engenharia de Software Jogos Digitais - Computação Gráfica 1 Agenda Vantagens de usar a abordagem
Leia maisHoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Agenda Introdução Conceitos do Modelo Relacional Restrições de Integridade Básicas Esquema do BD Relacional Restrições
Leia maisPara construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.
Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos
Leia maisENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO BANCO DE DADOS I CONTEÚDO 5 ABORDAGEM RELACIONAL PROF. MS C. RICARDO ANTONELLO WWW.ANTONELLO.COM.B R PORQUE SER RELACIONAL? Hoje, há um claro predomínio dos SGBD relacionais, principalmente
Leia maisGBC043 Sistemas de Banco de Dados. Introdução. Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM
GBC043 Sistemas de Banco de Dados Introdução Ilmério Reis da Silva ilmerio@facom.ufu.br www.facom.ufu.br/~ilmerio/sbd UFU/FACOM Página 2 Definição BD Def. Banco de Dados é uma coleção de itens de dados
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MODELAGEM DE DADOS. rafaeldiasribeiro.com.br 04/08/2012. Aula 7. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 7 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Aprender sobre a modelagem lógica dos dados. Conhecer os
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Introdução
Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.
Leia maisGERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD. Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins
GERADOR DE CÓDIGO JSP BASEADO EM PROJETO DE SGBD Acadêmico: Maicon Klug Orientadora: Joyce Martins Roteiro Introdução Objetivos do trabalho Fundamentação teórica Desenvolvimento do trabalho Conclusão Extensões
Leia maisOficina. Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO
Oficina Praça das Três Caixas d Água Porto Velho - RO Oficina Ministrante: Marcel Leite Rios Apresentação Pessoal Marcel Leite Rios Prof. de Informática IFRO Graduado: Sistemas de Informação - ULBRA MBA
Leia maisArquitetura de Banco de Dados
Arquitetura de Banco de Dados Daniela Barreiro Claro MAT A60 DCC/IM/UFBA Arquitetura de Banco de dados Final de 1972, ANSI/X3/SPARC estabeleceram o relatório final do STUDY GROUP Objetivos do Study Group
Leia maisCurso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB. Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados
Curso de Aprendizado Industrial Desenvolvedor WEB Disciplina: Banco de Dados Professora: Cheli Mendes Costa Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD. define um conjunto de conceitos para
Leia maisTRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Regime Modular ORIENTAÇÕES SOBRE O ROTEIRO DO PROJETO FINAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES [Observação: O template a seguir é utilizado como roteiro para projeto de sistemas orientado
Leia maisBanco de Dados - Senado
Banco de Dados - Senado Modelo Relacional Ilka Kawashita Material preparado :Prof. Marcio Vitorino Abordagem Relacional n Abordagem de modelagem de dados utilizada nos sistemas de gerenciamento de bancos
Leia maisNúcleo de Pós Graduação Pitágoras
Núcleo de Pós Graduação Pitágoras Professor: Fernando Zaidan Disciplina: Modelagem e Projeto de Banco de Dados Especialização em Tecnologia da Informação - Ênfases Março- 2009 1 Material usado na montagem
Leia maisFERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS
FERRAMENTA WEB PARA MODELAGEM LÓGICA EM PROJETOS DE BANCOS DE DADOS RELACIONAIS PAULO ALBERTO BUGMANN ORIENTADOR: ALEXANDER ROBERTO VALDAMERI Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisAplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional
Aplicativo web para definição do modelo lógico no projeto de banco de dados relacional Juarez Bachmann Orientador: Alexander Roberto Valdameri Roteiro Introdução Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisPrincipais Comandos SQL Usados no MySql
Principais Comandos SQL Usados no MySql O que é um SGBD? Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (como no Brasil) ou Sistema Gestor de Base de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares)
Leia maisModelo de Dados. Modelos Conceituais
Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD define um conjunto de conceitos para a representação de dados exemplos: entidade, tabela, atributo,... existem modelos para diferentes níveis
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisO modelo de dados relacional e as restrições de um banco de dados relacional
O modelo de dados relacional e as restrições de um banco de dados relacional Vitor Valerio de Souza Campos Modelo de dados relacional OBJETIVOS Apresentar os conceitos do Modelo Relacional Apresentar as
Leia maisLaboratório de Banco de Dados
Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT Sistemas de Informação Laboratório de Banco de Dados Prof. Clóvis Júnior Laboratório de Banco de Dados Conteúdo Administração de Usuários de Papéis; Linguagens
Leia maisRoteiro. BCC321 - Banco de Dados I. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. O que é um banco de dados (BD)?
Roteiro BCC321 - Banco de Dados I Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Conceitos Básicos Banco
Leia maisRoteiro. Modelo de Dados Relacional. Processo de Projeto de Banco de Dados. BCC321 - Banco de Dados I. Ementa. Posicionamento.
Roteiro Modelo de Dados Relacional Posicionamento Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br www.decom.ufop.br/luiz Introdução
Leia maisDado: Fatos conhecidos que podem ser registrados e têm um significado implícito. Banco de Dados:
MC536 Introdução Sumário Conceitos preliminares Funcionalidades Características principais Usuários Vantagens do uso de BDs Tendências mais recentes em SGBDs Algumas desvantagens Modelos de dados Classificação
Leia maisProf. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br
Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,
Leia maisSistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados
Sistemas de Banco de Dados Aspectos Gerais de Banco de Dados 1. Conceitos Básicos No contexto de sistemas de banco de dados as palavras dado e informação possuem o mesmo significado, representando uma
Leia maisProfa. Daniela Barreiro Claro
Profa. Daniela Barreiro Claro Modelar é criar representações do mundo real A modelagem relacional pode ser representada via MER (Modelo de Entidade Relacionamento) O MER define estruturas e restrições
Leia maisChaves. Chaves. O modelo relacional implementa dois conhecidos conceitos de chaves, como veremos a seguir:
Chaves 1 Chaves CONCEITO DE CHAVE: determina o conceito de item de busca, ou seja, um dado que será empregado nas consultas à base de dados. É um conceito lógico da aplicação (chave primária e chave estrangeira).
Leia maisCICLO DE VIDA DE UM BD
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br CICLO DE VIDA DE UM
Leia maisProgramação com acesso a BD. Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Introdução BD desempenha papel crítico em todas as áreas em que computadores são utilizados: Banco: Depositar ou retirar
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisBANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR AULA 02. O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER )
AULA 02 BANCO DE DADOS PROFESSOR MAURÍCIO - MAURICIO.MELLO@PUCPR.BR O Modelo Entidade-Relacionamento ( MER ) Fases do Projeto de Bases de Dados (EN94)- O Modelo Entidade- Relacionamento Definição : modelo
Leia maisUNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor.
UNICE Ensino Superior Linguagem de Programação Ambiente Cliente Servidor. Modelo Cliente/Servidor Por HIARLY ALVES Fortaleza - CE Apresentação. O mais famoso tipo de arquitetura utilizada em redes de computadores
Leia maisDisciplina de Banco de Dados Parte V
Disciplina de Banco de Dados Parte V Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Modelo de Dado Relacional O Modelo Relacional O Modelo ER é independente do SGDB portanto, deve ser o primeiro modelo gerado após
Leia maisUD 4: Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados
UD 4: Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados 1 Assunto 1: Conceitos 1. BASE DE DADOS conjunto de dados armazenados logicamente conteúdo representa o estado atual de uma determinada aplicação modelo
Leia maisIntegridade dos Dados
1 Integridade dos Dados Integridade dos Dados Melissa Lemos melissa@inf.puc-rio.br A integridade dos dados é feita através de restrições, que são condições obrigatórias impostas pelo modelo. Restrições
Leia maisCurso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Campus Alegrete. Banco de Dados I. Cristhiano Bossardi de Vasconcellos.
Curso Superior em Tecnologia de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Campus Alegrete Banco de Dados I Cristhiano Bossardi de Vasconcellos Parte 8 TRANSFORMAÇÃO ENTRE MODELOS A abordagem ER é voltada à
Leia maisConceitos de Banco de Dados
Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir
Leia maisProgramação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL
Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Sistema Gerenciador de Banco de Dados: Introdução e configuração de bases de dados com Postgre e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando nossas aulas sobre
Leia mais2008.1 SQL. Autor: Renata Viegas
SQL Autor: Renata Viegas A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua
Leia maisProgramação SQL. Introdução
Introdução Principais estruturas duma Base de Dados: Uma BD relacional é constituída por diversas estruturas (ou objectos ) de informação. Podemos destacar: Database: designa a própria BD; Table/Tabela:
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância
Leia maisBANCO DE DADOS. Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios
BANCO DE DADOS Fixação dos conteúdos Integridade Referencial Normalização Exercícios BANCO DE DADOS X SGBD Banco de Dados: Um "banco de dados" pode ser definido como um conjunto de "dados" devidamente
Leia maisBanco de Dados. Arquitetura e Terminologia. Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.
Banco de Dados Arquitetura e Terminologia Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015 Modelo de Dados e Esquemas O modelo de Banco de Dados é como um detalhamento
Leia maisModelo de Dados. Modelo para organização dos dados de um BD
Modelo de Dados Modelo para organização dos dados de um BD define um conjunto de conceitos para a representação de dados exemplos: entidade, tabela, atributo,... existem modelos para diferentes níveis
Leia maisRoteiro. Arquitetura. Tipos de Arquitetura. Questionário. Centralizado Descentralizado Hibrido
Arquitetura Roteiro Arquitetura Tipos de Arquitetura Centralizado Descentralizado Hibrido Questionário 2 Arquitetura Figura 1: Planta baixa de uma casa 3 Arquitetura Engenharia de Software A arquitetura
Leia maisOrientação a Objetos
1. Domínio e Aplicação Orientação a Objetos Um domínio é composto pelas entidades, informações e processos relacionados a um determinado contexto. Uma aplicação pode ser desenvolvida para automatizar ou
Leia maisMicrosoft Access XP Módulo Um
Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo
Leia maisObjetivos Específico
Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de
Leia maisBanco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes
Banco de Dados Modelo Conceitual, Lógico, Físico, Entidade- Relacionamento (ER) Hélder Nunes Modelos de banco de dados Modelo de banco de dados é uma descrição dos tipos de informações que estão armazenadas
Leia maisBanco de Dados I Introdução
Banco de Dados I Introdução Prof. Moser Fagundes Curso Técnico em Informática (Modalidade Integrada) IFSul Campus Charqueadas Sumário da aula Avaliações Visão geral da disciplina Introdução Histórico Porque
Leia maisBANCO DE DADOS. info 3º ano. Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br
BANCO DE DADOS info 3º ano Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br www.diemesleno.com.br BANCO DE DADOS Unidade 1 - Introdução Dados; Banco de Dados; Base de Dados; Projeto de Banco de Dados.
Leia maisBanco de Dados I. 1. Conceitos de Banco de Dados
Banco de Dados I 1. Conceitos de Banco de Dados 1.1. Características de um Banco de Dados. 1.2. Vantagens na utilização de um BD. 1.3. Quando usar e não usar um Banco de Dados. 1.4. Modelos, Esquemas e
Leia maisRoteiro 2 Conceitos Gerais
Roteiro 2 Conceitos Gerais Objetivos: UC Projeto de Banco de Dados Explorar conceitos gerais de bancos de dados; o Arquitetura de bancos de dados: esquemas, categorias de modelos de dados, linguagens e
Leia maisProf.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br
Programação com acesso a BD Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br 1 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias 2 Modelos de Dados, Esquemas e Instâncias Modelo de dados: Conjunto de conceitos
Leia mais04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 2. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 2 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Revisão sobre Banco de Dados e SGBDs Aprender as principais
Leia maisBANCO DE DADOS 1 AULA 1. estrutura do curso e conceitos fundamentais. Professor Luciano Roberto Rocha. www.lrocha.com contato@lrocha.
BANCO DE DADOS 1 AULA 1 estrutura do curso e conceitos fundamentais Professor Luciano Roberto Rocha www.lrocha.com contato@lrocha.com 1 ROTEIRO Apresentação do Docente; Apresentação da Ementa da Disciplina;
Leia maisPHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1
INTRODUÇÃO PHP INTEGRAÇÃO COM MYSQL PARTE 1 Leonardo Pereira leonardo@estudandoti.com.br Facebook: leongamerti http://www.estudandoti.com.br Informações que precisam ser manipuladas com mais segurança
Leia maisBancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com. http://www.tiagodemelo.info
Bancos de dados distribuídos Prof. Tiago Eugenio de Melo tiagodemelo@gmail.com Última atualização: 20.03.2013 Conceitos Banco de dados distribuídos pode ser entendido como uma coleção de múltiplos bds
Leia maisUFG - Instituto de Informática
UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 4 Aplicações em camadas
Leia maisExercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08
Exercícios Exercícios de Lógica Exercícios de Fixação 08 1. A linguagem SQL apresenta uma série de comandos que permitem a definição dos dados, chamada de DDL (Data Definition Language). Assinale a alternativa
Leia maisNOME SEXO CPF NASCIMENTO SALARIO
Tutorial SQL Fonte: http://www.devmedia.com.br/articles/viewcomp.asp?comp=2973 Para começar Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados Relacionais (SGBDr) são o principal mecanismo de suporte ao armazenamento
Leia mais2008.1. A linguagem SQL
SQL 2008.1 A linguagem SQL SQL - Structured Query Language. Foi definida nos laboratórios de pesquisa da IBM em San Jose, California, em 1974. Teve seus fundamentos no modelo relacional Sua primeira versão
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisIntranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO
Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial
Leia maisGBD PROF. ANDREZA S. AREÃO
GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação
Leia maisBanco de Dados. Microsoft Access
Banco de Dados Microsoft Access PARTE 01 edição 2007 Índice 01-) Conceito... 2 02) Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional (SGBDR)... 3 03) Access... 3 04) Etapas para elaboração de um Banco de
Leia maisBancos de Dados. Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações
Conceitos F undamentais em S is temas de B ancos de Dados e s uas Aplicações Tópicos Conceitos Básicos Bancos de Dados Sistemas de Bancos de Dados Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados Abstração
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em BD
Curso Superior de Tecnologia em BD Modelagem de Dados Aula 01 Revisão Modelos de Dados Existem modelos para diferentes níveis de abstração de representação de dados modelos conceituais modelos lógicos
Leia maisComputadores e Sistemas de Informação. Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL)
Computadores e Sistemas de Informação Bases de Dados Relacionais (linguagem SQL) 2004/2005 Utilidade das Bases de Dados Recolha e processamento de dados que possuem um volume significativo, que são interrelacionados,
Leia maisAULA 1 Iniciando o uso do TerraView
1.1 AULA 1 Iniciando o uso do TerraView Essa aula apresenta a interface principal do TerraView e sua utilização básica. Todos os arquivos de dados mencionados nesse documento são disponibilizados junto
Leia maisALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA
ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do
Leia maisOCOMON PRIMEIROS PASSOS
OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha
Leia maishttp://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho
vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS
Leia maisModelo Relacional. Modelo Relacional. Tabelas
MODELO RELACIONAL Banco de Dados Relacional = consiste em uma coleção de tabelas ou relações, cada uma das quais com um nome único. 2 1 Tabelas Conjunto não ordenado de linhas (tuplas); Cada linha é composta
Leia maisModelo Relacional. 2. Modelo Relacional (Lógico)
Modelo Relacional 2. Modelo Relacional (Lógico) Derivado do modelo conceitual; Depende do SGBD escolhido; Independe dos dispositivos de armazenamento; Primitivas: tabelas, linhas e colunas; Transformação
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisSQL APOSTILA INTRODUÇÃO A LINGUAGEM SQL
SQL APOSTILA INTRODUÇÃO Uma linguagem de consulta é a linguagem por meio da qual os usuários obtêm informações do banco de dados. Essas linguagens são, tipicamente, de nível mais alto que as linguagens
Leia maisRoteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos
Roteiro 9 - SQL Básico: chave estrangeira, operadores de comparação e operadores booleanos Objetivos: Criar restrições para atributos, chaves primárias e estrangeiras; Explorar consultas SQL com uso de
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação Gerenciais
Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE III: Infraestrutura de Tecnologia da Informação Atualmente, a infraestrutura de TI é composta por cinco elementos principais: hardware, software,
Leia maisDocumento de Análise e Projeto VideoSystem
Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA.
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISCOP TORRE FORTE CONSTRUÇÕES LTDA. EDILBERTO SILVA 1, ADRIANO MARRA (1012295) 2, BRUNO OLIVEIRA (1012415) 2, BRUNO MOTTA (1012509) 2, JANAÍNA LIMA
Leia maisIntrodução a Banco de Dados. Adão de Melo Neto
Introdução a Banco de Dados Adão de Melo Neto 1 Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel matrícula em uma disciplina da universidade cadastro
Leia maisManual do usuário. Softcall Java. versão 1.0.5
Manual do usuário Softcall Java versão 1.0.5 Sumário Iniciando SoftCall...3 Tela Principal...3 Configurando o SoftCall...4 Agenda...5 Incluindo um contato...5 Procurando um contato...6 Apagando um contato...6
Leia maisConteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de
Leia maisGerenciamento de Clientes
Programação Orientada a Objetos Gerência de Objetos por Outro Objeto Programação de Computadores II Professor: Edwar Saliba Júnior Gerenciamento de Clientes Neste exemplo, veremos de forma bem simples
Leia maisProjeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC
1 Projeto Disciplinar de Infra-Estrutura de Software SISPA FACULDADE SENAC Edilberto Silva 1, André Luiz (1012545), Andreia Pereira da Silva (1012547) Carlos Alberto (1012206), Humberto César de Carvalho
Leia maisConhecendo os usuários de um Sistema de Banco de Dados
Conhecendo os usuários de um Sistema de Banco de Dados Palestra Grupo PET/DSC 09 de Dezembro de 2009 Prof. Carlos Eduardo Pires cesp@dsc.ufcg.edu.br Agenda Conceitos Gerais Sistema de Banco de Dados Tipos
Leia maisHistórico de Revisão Data Versão Descrição Autor
H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento
Leia mais1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD
Introdução 1. CONCEITOS BÁSICOS DE BD, SBD E SGBD A importância da informação para a tomada de decisões nas organizações tem impulsionado o desenvolvimento dos sistemas de processamento de informações.
Leia maisTUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO. I. Criar um Novo Banco de Dados. Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo
TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO I. Criar um Novo Banco de Dados Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo 3. Clicar em Banco de Dados em Branco 4. Escrever um nome na caixa de diálogo
Leia maisIntrodução a Banco de Dados Aula 03. Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br
Introdução a Banco de Dados Aula 03 Prof. Silvestri www.eduardosilvestri.com.br Arquiteturas de Banco de Dados Arquiteturas de BD - Introdução Atualmente, devem-se considerar alguns aspectos relevantes
Leia mais1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.
O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este
Leia maisAs principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes:
SGBD Características do Emprego de Bancos de Dados As principais características da abordagem de um banco de dados versus a abordagem de processamento de arquivos são as seguintes: Natureza autodescritiva
Leia mais