LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS

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1 LINGUAGEM DE BANCO DE DADOS Gabriela Trevisan Bacharel em Sistemas de Informação Universidade Federal do Rio Grande Pós-Graduanda Formação Pedagógica de Professores (FAQI)

2 Conceito de BD Um banco de dados é uma estrutura lógica que possui um conjunto de informações integradas, que representam a realidade modelada de um negócio e que tem por objetivo, atender as necessidades de um grupo de usuários.

3 Conceito Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) Já vimos que um banco de dados não é um software e sim uma estrutura lógica de armazenamento. Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é o conjunto de programas de computador (softwares) responsáveis pelo gerenciamento de bancos de dados.

4 Conceito Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados (SGBD) Objetivo: retirar da aplicação cliente a responsabilidade de gerenciar o acesso, manipulação e organização dos dados. Disponibiliza uma interface para que os seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados.

5 Arquitetura de Sistemas de Banco de Dados Existem formas diferentes de desenvolver uma aplicação; Conforme a linguagem de programação utilizada podemos desenvolver sistemas utilizando o conceito de cliente/servidor ou conceitos de desenvolvimento em camadas.

6 Cliente/Servidor É dividido em duas partes: Servidor, que como o próprio nome sugere, presta serviços e o cliente que consome os serviços prestados pelo servidor.

7 Cliente/Servidor O servidor (SGBD) é responsável por armazenar, gerenciar e disponibilizar informações para todo e qualquer cliente. O Cliente é representado por um programa escrito em uma linguagem de programação qualquer.

8 Cliente/Servidor CLIENTE LINGUAGEM DELPHI Software Financeiro CLIENTE SERVIDOR LINGUAGEM Java Software Vendas CLIENTE SGBD LINGUAGEM DELPHI Software Produção MYSQL CLIENTE LINGUAGEM.NET Software Administração

9 Cliente/Servidor A comunicação entre a aplicação cliente e o servidor é feita através de uma API de comunicação (driver); Entendendo que a linguagem de programação pode ter conectores específicos ou drivers genéricos, onde para a adaptação de uma linguagem para outra;

10 Camadas Vamos pensar em uma pesquisa na internet: BROWSER SERVIDOR DE APLICAÇÃO SERVIDOR DE BANCO DE DADOS

11 Camadas É claro que uma aplicação desenvolvida em camadas não precisa necessariamente estar na internet, podemos perfeitamente disponibilizar esta aplicação em uma intranet. Restringindo assim o acesso de usuários externos.

12 Abstração das informações. Não importa como uma aplicação armazena uma informação e sim a visão que esta aplicação nos proporciona dos dados. Não interessa se as informações estão sendo armazenadas em um arquivo, ou em um diretório, ou em um disco cru. O importante realmente é que nós vemos as informações independente de como esta foram gravadas em disco.

13 Quando não utilizar um SGBD BD monousuário BD simples e estático Não há previsão de mudança Investimento alto Hardware, software e treinamento Requisitos do Projeto Hardware limitado

14 Exercícios 1. Cite pelo menos 5 Vantagens dos SGBD: 2. Diga ao menos 2 tarefas de cotidiano que em que usamos banco de dados: 3. Explique, por exemplo quando um usuário faz uma busca na web, como funciona a parte de cliente e servidor? 4. Um SGBD permite o uso de apenas uma linguagem? Como funciona? 5. É importante sabermos onde e como esses dados estão sendo armazenados? Por quê?

15 Modelo Relacional Criado em 1970 por Edgar Frank Codd basedo no principio do armazenamento de informações em tabelas. Estudaremos os principais conceitos referentes a este modelo, pois compreendendo este, teremos condições de manipular a linguagem SQL e as estruturas que esta gera em um SGBD.

16 Tabelas

17 Tabelas Cardinalidade e Grau. A Cardinalidade de uma tabela é definida pela quantidade de linhas existentes nesta. E o grau de uma tabela representa a quantidade de colunas existentes nesta. Então, na tabela anterior, a cardinalidade desta é 5 e seu grau é 4.

18 Chaves São regras que definem comportamentos específicos sobre uma tabela. São elas a base para estabelecer relacionamentos. Em uma base de dados relacional podemos considerar três tipos de chaves: chave primária, chave estrangeira e chave alternativa.

19 Chave Primária

20 Chave Primária Esta é a única coluna que possui informações que podem distinguir uma linha das demais, pois elas não se repetem. As colunas NOME, DATA_NASC e SEXO podem possuir informações repetidas de forma que não são bons identificadores.

21 Chave Primária

22 Chave Primária Cada tabela só pode ter uma regra de chave primária, independente da quantidade de colunas que a compõem. Usando a chave primária garantimos que nenhum cliente conseguirá locar a mesma fita na mesma data.

23 Chave Estrangeira Uma chave estrangeira é uma regra de pode definir o comportamento de uma ou mais colunas. Faz com que estas colunas referenciem as informações existentes em uma chave primária. O que permite estabelecer relacionamentos em uma base de dados relacional

24 Chave Estrangeira

25 Chave Estrangeira Só conseguiremos inserir algum valor na coluna COD_FITA da tabela ALUGUEL se este valor já previamente existir na coluna CODIGO da tabela FITA. Com a implementação da chave estrangeira, podemos garantir que sempre que houver um aluguel, este será feito obrigatoriamente para um cliente cadastrado e que somente uma fita cadastrada poderá ser alugada.

26 Chave Alternativa Em tabela de um banco de dados relacional, a obrigação de diferenciar uma tupla da outra é da regra de chave primária. Porém, algumas colunas que naturalmente possuem característica de informação única (CPF, RG, CNH,...), podem ficar de fora da regra de chave primária. Para garantir que os valores inseridos nestes colunas serão únicos, podemos implementar a regra de chave alternativa, que também garante a unicidade das informações na coluna ou colunas que recebem esta regra.

27 Chave Alternativa

28 Chave Alternativa Só a chave primária pode ser referenciada como chave estrangeira. Porém o CPF listado no exemplo existe apenas um único número de CPF por pessoa, o que nos garante a unicidade dos dados. Para garantir isso aplica-se a chave dentro desta, e garante-se que não será cadastrado mais de uma pessoa com o mesmo CPF.

29 Domínios Quando cria-se uma tabela em um banco de dados relacional, para cada coluna desta definimos um conjunto de valores (numéricos, alfanuméricos,...) que esta irá obedecer. Por exemplo, se definimos a coluna CODIGO como do tipo inteiro, esta não aceitará nenhum outro tipo de informação, somente valores inteiros. Do mesmo jeito que no momento em que definimos a coluna DATA_NASC como sendo do tipo date, esta coluna só receberá valores de data.

30 Valores Vazios (NULL) Podemos especificar se uma coluna pode, ou não, conter valores vazios. Dizer que um campo de uma coluna esta vazio significa dizer que este campo não recebeu nenhum valor de seu domínio. Quando uma coluna de uma tabela pode receber valores vazios, dizemos que esta coluna é de preenchimento opcional. Porem, quando não podemos conter valores vazios em uma coluna de tabela, significa dizer que esta coluna é de preenchimento obrigatório

31 Valores Vazios (NULL)

32 Restrições de integridade Uma das grandes vantagens de se usar um SGBD é que ele garante a integridade das informações contidas nos bancos de dados. Dizer que uma informação é integra, significa dizer que ela representa exatamente a realidade modelada em um banco de dados. Se dividem em: Integridade de Vazio, Integridade Referencial, Integridade de Chave, Integridade de Domínio.

33 Integridade de Vazio Este tipo de restrição define se uma coluna pode ou não conter campos com valores vazios. Se esta coluna é de preenchimento obrigatório ou opcional. Colunas que recebem as regras de chave primária ou alternativa, não podem conter valores vazios.

34 Integridade Referencial Esta restrição define que os valores contidos nos campos de colunas que possuem a regra de chave estrangeira devem, obrigatoriamente, aparecer na chave primária da tabela referenciada.

35 Integridade de Chave Todos os valores contidos em coluna ou colunas, que contem as regras de chave primária ou alternativa, devem ser únicos.

36 Integridade de Domínio É a restrição que define que os valores inseridos em um campo de uma coluna devem obedecer a definição de valores admitidos para esta coluna. Nos SGBDs os domínios já são préestabelecidos (inteiros, ponto-flutuante, alfanuméricos, tempo,...), não podendo ser definidos pelo usuário.

37 Exercícios 6. Diferencie Chave Primária de Chave Alternativa: 7. Porquê chaves primárias não podem ser nulas? 8. Defina o que é Modelo Relacional:

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