A Troposfera. A Troposfera é a camada da atmosfera que está em contacto com a superfície terrestre que contém o ar que respiramos.

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Transcrição:

1

A Troposfera A Troposfera é a camada da atmosfera que está em contacto com a superfície terrestre que contém o ar que respiramos. A atmosfera é constituída, maioritariamente, por moléculas. Espécies Maioritárias Espécies Vestigiais N 2 ; O 2 ; H 2 O; CO 2 H 2 ; CH 4 ; NH 3 2

A matéria A matéria é constituída por átomos de diferentes elementos que se combinam das mais diversas maneiras. Os átomos ligam-se, entre si, formando as moléculas. Ligam-se através de uma ligação química. 3

Substância elementar Substância Composta Os átomos de uma molécula são do mesmo elemento Os átomos de uma molécula são de elementos diferentes 4

Moléculas Diatómicas Poliatómicas Constituídas por dois átomos Constituídas por mais do que dois átomos 5

A ligação química Existem cinco tipos de ligações químicas: Ligação Covalente Ligação de hidrogénio Ligação química Ligação Metálica Atracção de Van der Waals Ligação Iónica 6

7

Princípios Gerais da Ligação Covalente Ligação que envolve a partilha de electrões entre os núcleos dos dois átomos ligados. Os átomos ligam-se e tendem a encontrar o estado mais estável que corresponde à menor energia possível. (regem-se pelo Princípio de Energia Mínima) Os átomos tendem, ainda, a partilhar os seus electrões de valência de modo a que as suas camadas electrónicas de valência fiquem totalmente preenchidas. 8

Ligação Covalente Ligação Covalente Simples Partilha de um par de electrões Ligação Covalente Dupla Partilha de dois pares de electrões entre os mesmos dois átomos Ligação Covalente Tripla Partilha de três pares de electrões entre os mesmos dois átomos 9

Ligação Covalente Ligação Covalente Apolar Quando a nuvem electrónica está simetricamente distribuída pelos núcleos dos dois átomos ligados. Estabelece-se entre átomos iguais. H H Ligação Covalente Polar Quando a nuvem electrónica não é simétrica, sendo a partilha feita de modo desigual. Estabelece-se entre átomos diferentes. 10

11

Molécula de Hidrogénio: H 2 12

Molécula de Hidrogénio Se dois átomos de hidrogénio se aproximarem um do outro, os electrões passam a mover-se em torno dos dois núcleos. As duas nuvens electrónicas que envolviam cada um dos núcleos, fundemse numa só, que envolve agora os dois núcleos. O aumento da densidade electrónica na região internuclear mantém os núcleos unidos, constituindo-se, assim, a ligação covalente. 13

A molécula de hidrogénio é mais estável do que se os átomos se encontrarem separados. A energia potencial do sistema diminui à medida que os átomos se aproximam devido à sobreposição das nuvens electrónicas, atingindo um valor mínimo e aumenta depois bruscamente, se os átomos se aproximarem demasiado. Variação da energia potencial do sistema formado por dois átomos de hidrogénio, em função da distância entre os núcleos. 14

Variação da energia potencial eléctrica do conjunto de dois átomos de hidrogénio, à medida que a distância entre eles varia. 15

16

A ligação forma-se por partilha dos electrões de valência de ambos os átomos de hidrogénio. A molécula de hidrogénio adquire, assim, um estado de energia mínima, isto é, um estado estável. Configuração electrónica do átomo de hidrogénio: 17

Notação de Lewis: H H - Os electrões de valência dos átomos são representados por pontos ou cruzes em torno dos símbolos químicos. - Cada par de electrões pode, ainda, ser representado por um traço ( ) O hidrogénio obedece à regra do dupleto. Na molécula de Hidrogénio: Existe um par de electrões ligantes (asseguram a ligação entre os átomos) Não existem electrões não-ligantes (não contribuem para a ligação entre os átomos) 18

H H Ligação covalente simples apolar Porque há partilha de electrões entre os dois átomos Porque a ligação estabelece-se entre átomos iguais Porque há partilha de um só par de electrões 19

Teoria do Enlace de Valência (TEV) Os electrões de valência da molécula são todos os electrões de valência dos átomos que a formaram; Só os electrões de valência contribuem, em maior ou menor grau, para a formação da molécula; Quando dois átomos se aproximam, as nuvens electrónicas correspondentes a duas órbitas atómicas semipreenchidas começam a sobrepor-se, passando a existir uma nuvem electrónica comum. Os electrões ficam atraídos simultaneamente pelos dois núcleos, isto é, são partilhados pelos dois átomos; 20

Para que as repulsões entre os electrões partilhados diminuam, estes passam a ter spins opostos; Numa ligação covalente os electrões da ligação ocupam, na maior parte do tempo, a região do espaço entre os núcleos. Sobreposição de duas orbitais atómicas 1s de dois átomos de hidrogénio. 21

22

Os dois átomos de hidrogénio envolvidos na ligação são mantidos unidos porque existe um equilíbrio entre as forças de atracção e de repulsão. Atracção entre as cargas positivas dos dois núcleos e a carga negativa dos electrões partilhados; Repulsão entre as cargas do mesmo sinal (positivas dos núcleos e negativas dos electrões) 23

24

Comprimento da ligação covalente O comprimento de ligação define-se como a distância média entre os núcleos dos átomos que estabelecem a ligação. A distância entre os núcleos dos átomos é tal que se verifica um equilíbrio entre as forças de repulsão dos núcleos e dos electrões e as forças de atracção entre os electrões (que estabelecem a ligação) e os mesmos núcleos. 25

Molécula de H 2 Molécula de F 2 Molécula de Br 2 Os átomos não são todos do mesmo tamanho, logo quando se ligam entre si originam moléculas com comprimentos de ligação diferentes. As moléculas não são entidades rígidas nem inflexíveis. Os átomos das moléculas vibram, rodam e sofrem translação no espaço. Pelo facto de vibrar, o comprimento das ligações varia, sendo necessário definilo como uma distância média. 26

27

Energia da ligação covalente A energia de ligação corresponde à energia necessária para dissociar a ligação. Como a molécula é mais estável que os seus átomos separados, o processo de formação de uma ligação química implica libertação de energia, a qual se denomina energia de ligação. 28

Para separar os átomos de H de uma molécula de H 2 é necessário fornecer energia à molécula (cerca de 436 kj/mol). A energia de ligação tem valor, em módulo, igual ao da energia que é necessária fornecer à molécula quando se pretende separar os seus átomos, ou seja, romper a ligação (energia de dissociação). 29

Comprimento e energia de ligação de algumas moléculas diatómicas Substância Ligação Comprimento (pm) Energia (kjmol -1 ) H 2 H H 74 436 N 2 N N 110 944 O = O O 2 121 496 F 2 143 158 F F Cl 2 Cl Cl 199 242 Br 2 Br Br 228 193 I 2 I I 268 151 Comprimento da ligação simples > Comprimento da ligação dupla > Comprimento da ligação tripla Energia da ligação simples < Energia da ligação dupla < Energia da ligação tripla 30

Relação entre o comprimento e energia da ligação covalente Maior número de electrões partilhados Ligação mais forte Menor comprimento da ligação Maior energia de ligação Maior estabilidade da molécula Menor reactividade química 31

32

Geometria de moléculas diatómicas Os átomos de uma molécula não estão dispostos de uma forma qualquer. O arranjo destes é aquele que confere à molécula a menor energia, ou seja, maior estabilidade. Desta forma, a geometria molecular confere à molécula maior estabilidade, isto porque, reduz as repulsões entre os electrões ligantes e os não ligantes. 33

Um dos parâmetros importantes na geometria de uma molécula é o seu ângulo de ligação. Todas as moléculas diatómicas têm geometria linear. Ângulo de ligação: 180º 34

Molécula de Oxigénio: O 2 35

O 2 A molécula de oxigénio é constituída por dois átomos de oxigénio. Configuração electrónica para o átomo de oxigénio, 8 O: 2 2 2 1 1 8O 1s 2s 2 p x 2 p y 2 p z Última camada 2 2 2 1 1 8O 1s 2s 2 p x 2 p y 2 p z Última camada Os quatro electrões de valência desemparelhados formam dois pares de electrões partilhados estabelecendo, assim, uma ligação covalente dupla. Notação de Lewis: 36

Pares de electrões não-ligantes Pares de electrões não-ligantes Pares de electrões ligantes Geometria Linear O cerne de cada átomo de oxigénio fica rodeado por: Dois pares de electrões que não contribuem para a ligação e que, por isso, se chamam electrões não-ligantes. Dois pares de electrões que contribuem directamente para a ligação e que, por isso, se dizem electrões ligantes. 37

Molécula de Azoto: N 2 38

N 2 A molécula de azoto é constituída por dois átomos de azoto. Configuração electrónica para o átomo de oxigénio, 7 N: 2 2 1 1 1 7 N 1s 2s 2 p x 2 p y 2 p z Última camada 2 2 1 1 1 7 N 1s 2s 2 p x 2 p y 2 p z Última camada Os seis electrões de valência desemparelhados formam três pares de electrões partilhados estabelecendo, assim, uma ligação covalente tripla. Notação de Lewis: 39

Geometria Linear Estabelece-se uma ligação covalente tripla entre os átomos de azoto. Três pares de electrões que contribuem para a ligação (seis electrões ligantes); Dois pares de electrões que não contribuem para a ligação (quatro electrões não-ligantes). Os átomos de azoto obedecem à regra do octeto. 40

Gases Nobres, Raros ou Inertes Formam moléculas? 41

Gases nobres, raros ou inertes Os gases nobres pertencem ao 18º Grupo da Tabela Periódica. A configuração electrónica destes gases apresenta as orbitais s e p da última camada, totalmente preenchidas (8 electrões ou 2 electrões para o hélio). Assim, os átomos dos gases nobres não têm tendência para reagir nem para formar moléculas. 42

Gases nobres, raros ou inertes Configuração electrónica do átomo de Hélio ( 2 He): 1s 2 Configuração electrónica do átomo de Néon ( 10 Ne): 2 2 2 2 2 1s 2s 2 p x 2 p y 2 p z Os átomos do 18º Grupo da Tabela Periódica apresentem oito electrões de valência (à excepção do hélio, que tem dois), ou seja, não têm electrões desemparelhados, estando a última camada ocupada totalmente preenchida. Os gases nobres não têm electrões disponíveis para serem simultaneamente partilhados 43

Exercícios 44

Exercícios 1. Como se relacionam os comprimentos de ligação com as respectivas energias de ligação? (Selecciona a opção correcta) A. Quanto menor for a energia de ligação menor deverá ser o comprimento. B. A energia e o comprimento de uma ligação não estão relacionados. C. Quanto maior for a energia de ligação menor deverá ser o comprimento. D. Quanto maior for a energia de ligação maior deverá ser o comprimento. Opção Correcta: C 45

2. O que determina o comprimento de uma ligação? (Selecciona a opção correcta) A. O ponto a partir do qual as forças de atracção se sobrepõem às forças de repulsão. B. A distância entre os núcleos em que a energia da molécula tenha o valor mínimo C. A distância a partir da qual as forças de repulsão se sobrepôem às de atracção. D. A distância entre os núcleos em que a energia da molécula seja superior à energia do conjunto dos átomos separados. Opção Correcta: B 46