PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA

Documentos relacionados
Turbinas Hidráulicas

INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS HIDRÁULICAS

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS

Centrais e aproveitamentos hidrelétricos

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA

Soluções Integradas para PCHs. SEMI Industrial Ltda.

Geração de Energia Elétrica

Máquinas de Fluxo. Aula 7 Máquinas Motoras: Perdas de Energia

Cap. 9 parte 3- Equipamentos Mecânicos Principais

PEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica

PEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica

Paulo Moisés Almeida da Costa. As Máquinas Primárias

1. INTRODUÇÃO. Figura 1.1 Classificação das máquinas de fluido [adaptado de BRASIL, 2010, p.21] mca metros de coluna d água. 1 1

XXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

Máquinas Térmicas: Turbinas a Vapor

2. Classificação, Descrição e Elementos Construtivos. 2.1 Definição e Classificação de Máquinas de Fluido

Total 04. Pré-requisitos. N o. de Créditos 03

Sumário. Prefácio... Simbologia...

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte

Teoria Geral das Máquinas de Fluxo

ROTORES KAPLAN DE ALTA PRESSÃO

Bombas Hidráulicas. Nelson R. Amanthea. Jun2008

SIMULADOR DE REGULADOR DE VELOCIDADE PARA TURBINAS HIDRÁULICAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS

Turbina Francis

CAPÍTULO 1 - GENERALIDADES SOBRE MÁQUINAS DE FLUXO

SUMÁRIO Prefácio Convenções para Denominações Capítulo Introdução

PEA : Produção de Energia Elétrica. Geração Hidrelétrica

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA ENGENHARIA AMBIENTAL E CIVIL AULA 4 SISTEMAS ELEVATÓRIOS

X Simpósio sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas e Usinas Reversíveis. 27 de abril de 2016

BOMBAS. Bombas CLASSIFICAÇÃO BOMBAS ALTERNATIVAS APLICAÇÕES 06/04/2011 BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO

Aula 8 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

Aula 8 Bombas hidráulicas

TIPOS DE TECNOLOGIAS DE TURBINAS

DIMENSIONAMENTO DE TURBINAS CRITERIOS-LIMITAÇÕES

Aula 6 Fontes Convencionais Geração Hidráulica

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087

RECALQUE. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

BOMBAS. Definições. ALTURA DE SUCÇÃO (H S ) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.

Geração de Energia Controle de Velocidade de Usinas Hidrelétricas

MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

CAESB. Aplicação de Inversores de Freqüência em sistemas de Bombeamento WORKSHOP SOBRE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. PoToPS. Philosophy

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 10 ROTEIRO

Unidade Curricular HIDRÁULICA II

Aula 8 Bombas hidráulicas

DEFINIÇÃO E ANALOGIA DAS TURBINAS HIDRÁULICAS (FRANCIS, KAPLAN E PELTON)

Conservação de quantidade de movimento angular: aplicações em turbomáquinas

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TURBINAS A VAPOR

Bombas hidráulicas. Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Prof. Dr. Rafael Traldi Moura

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

BOMBAS BOMBA CENTRÍFUGA BACK-PULL-OUT SÉRIE BPO

ANÁLISE DE VAZÃO NA TURBINA PELTON PELTON TURBINE FLOW ANALYSIS

Operação de Turbinas Bulbos

MOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA

MOTO BOMBA MB MANUAL INFORMATIVO E TERMO DE GARANTIA

PTC3421 Instrumentação Industrial. Vazão Parte II V2017A PROF. R. P. MARQUES

Hidráulica Geral (ESA024A)

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho

Instalação de Recalque

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Equação da Quantidade de Movimento para Regime Permanente

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Aerodinâmica de Turbomáquinas - EEK 511) Pás e escoamentos, trabalho, escalas. 2

Aula 5 Conversão de energia mecânica, hidráulica, eólica, elétrica, solar e nuclear

MC Bomba Multiestágio Segmentada de Alta Pressão

Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos. Parte I

SÉRIE D TABELA DE SELEÇÃO ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (METROS)

GRUPO DE TRABAJO SOBRE HIDROMECÁNICA 5ª. Reunión ANÁLISE EXPERIMENTAL DE TURBINAS HIDRÁULICAS OPERANDO COM ROTAÇÃO VARIÁVEL

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Análise de Turbomáquinas 3ª Parte

Atuadores e Sistemas Hidráulicos

Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ4085 OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

Geração de Energia Introdução a Geração de Energia Elétrica

Atuadores Pneumáticos

Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 2461 ELETRÔNICA DE CONTROLE INDUSTRIAL

Turbinas para Pequenas e Médias Centrais Hidroelétricas e Usinas Reversíveis - Estado da Arte. Euler C. Cruz 21 Maio 2018

AULA 3 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE GERAÇÃO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

BOMBAS CENTRÍFUGAS MONOESTÁGIO SÉRIES E - F - G

Tema 2: Turbo máquina Hidráulicas,

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Máquinas Hidráulicas

OPERAÇÕES UNITÁRIAS I

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

ESALQ. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo. Prof. Dr. Walter F. Molina Jr Depto de Eng. de Biossistemas 2011

AULA 2 DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS I PROF. GERONIMO

Bombas Hidráulicas. Professor: Andouglas Gonçalves da Silva Júnior. Instituto Federal do Rio Grande do Norte

Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica. Eixos e árvores

Teoria Geral das Máquinas de Fluxo

MISTURADOR TRI-BLENDER

Linha. Soluções em Bombeamento

5º Seminário de Estratégia Para Conservação de Peixes em Minas Gerais. UHE SÃO MANOEL Rio Teles Pires. Novembro de 2017

Tecnologia com elevada eficiência (70% a 90%)

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Energia das ondas. Introdução. Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica. Energia das ondas 02/24/2013

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

Bombas SMH API 610 de Estágio Único Bipartidas Axialmente (ISO 13709)

Transcrição:

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS MECÂNICOS DE UMA USINA HIDRELÉTRICA TE033 - CENTRAIS ELÉTRICAS Edgar dos Reis Prof. Dr. Clodomiro Unsihuay Vila

Agenda Capitulo 9 9.1 Comportas e Válvulas 9.2 Turbinas 9.3 Turbinas Pelton 9.4 Turbinas Francis 2

TIPOS DE COMPORTAS Fonte: PEREIRA, 2015 (A) Segmento (B) Setor 3

TIPOS DE COMPORTAS: SEGMENTO Fonte: Próprio Autor 4 Fonte: Próprio Autor

TIPOS DE COMPORTAS: SEGMENTO Fonte: Próprio Autor 5 Fonte: Próprio Autor

TIPOS DE COMPORTAS: SEGMENTO Fonte: Próprio Autor 6 Fonte: Próprio Autor

Fonte: Próprio Autor 7 Fonte: Próprio Autor

CLASSIFICAÇÃO DAS COMPORTAS 8 Fonte: PEREIRA, 2015

CLASSIFICAÇÃO DAS COMPORTAS 9 Fonte: PEREIRA, 2015

TIPOS DE VALVULAS: BORBOLETA Válvula borboleta Características: 1) munhão; 2) disco biplano (rótula); 3) tubo by-pass; 4) carcaça com vedação principal; 5) conjunto de vedação móvel; 6) servomotor Fonte: PEREIRA, 2015 10

TIPOS DE VALVULAS: BORBOLETA Fonte: PEREIRA, 2015 11

TIPOS DE VALVULAS: BORBOLETA UHE PARIGOT DE SOUZA Fonte: Próprio Autor 12

TIPOS DE VALVULAS: ESFÉRICA Válvula esférica: Características: 1) carcaça; 2) rotor; 3) selo de manutenção; 4) vedação principal; 5) pistão do anel do servomotor Fonte: PEREIRA, 2015 13

COMPARAÇÃO DAS VÁLVULAS Fonte: PEREIRA, 2015 14

TURBINAS HIDRAULICAS 15 Fonte: Fred, 2009

TURBINAS A turbina hidráulica converte a energia hidráulica (Q H, vazão (cinética) e pressão (potencial)) em energia mecânica (T n, torque motor ou binário e rotação) no eixo da turbina. O fluxo é controlado pela abertura de um mecanismo a montante do rotor. O eixo da turbina é diretamente conectado a um gerador, que converte a energia mecânica em energia elétrica (E I, tensão elétrica e corrente elétrica) A velocidade rotacional n (rpm) do conjunto turbina-gerador tem que ser a velocidade síncrona correspondente à frequência (f) de corrente alternada do sistema (no Brasil, 60 Hz), em que Z é o número de pares de polos do gerador. (PEREIRA, 2015) n= 16

TURBINAS Geralmente, deseja-se a velocidade mais alta possível, porque assim o conjunto turbina-gerador será menor e mais barato, a unidade requererá menor espaço e as dimensões da casa de força também serão reduzidas. Uma turbina hidráulica é usualmente feita sob medida, para se ajustar a uma queda líquida e a uma vazão de projeto (PEREIRA, 2015) 17

TURBINAS: CLASSIFICAÇÃO TURBINAS DE AÇÃO: São aquelas nas quais toda a energia hidráulica que entra é convertida em energia cinética nas partes estacionárias na frente do rotor. O rotor dessa turbina trabalha fora da água (opera próximo da pressão atmosférica), o que não lhe permite utilizar integralmente a energia da instalação, já que a altura livre sobre o rotor não pode ser utilizada na geração de energia. A turbina Pelton é o tipo mais comum nessa categoria e é usada para quedas muito altas (PEREIRA, 2015) 18

TURBINAS: CLASSIFICAÇÃO Fonte: Alterima, 2014 Fonte: Alterima, 2014 19

TURBINAS: CLASSIFICAÇÃO TURBINAS DE REAÇÃO: São aquelas cujos rotores trabalham mergulhados na água, estando sujeitas a uma contrapressão de jusante, o que permite a utilização integral da energia da instalação. Por isso, a conversão da energia hidráulica em energia mecânica no rotor pode ser dividida em duas: a ação de impulso causada pela mudança de direção da velocidade da entrada para a saída do rotor e a contribuição de reação causada pela queda de pressão por meio do rotor. As turbinas Francis, Kaplan e bulbo pertencem a esse grupo (PEREIRA, 2015) 20

TURBINAS: CLASSIFICAÇÃO Fonte: XC Engineering, 2016) 21 Fonte: QUITELA, 2007

TURBINAS: SELEÇÃO VIA DIAGRAMAS Fonte: PEREIRA, 2015 22

TURBINAS: SELEÇÃO VIA DIAGRAMAS 23 Fonte: PEREIRA, 2015

TURBINAS: SELEÇÃO VIA DIAGRAMAS 24 Fonte: PEREIRA, 2015

TURBINAS: EMPUXO HIDRÁULICO "Idealmente, as forças hidrostáticas atuando no rotor de uma turbina devem ser somente circunferenciais e criar o torque dirigindo o rotor. A turbina Pelton tem conchas simétricas que dividem o jato em duas metades e praticamente não tem força hidráulica axial. Já as turbinas de reação, no entanto, podem ter uma considerável força axial, resultante das pressões atuando nas pás do rotor, na coroa e na cinta do rotor da turbina Francis, bem como nas pás e no cubo do rotor de uma turbina Kaplan. O cálculo dessas forças, embora complicado, é muito importante para o dimensionamento do mancal de escora, sendo usados métodos para reduzir o empuxo hidráulico, tais como tubulações de equilíbrio conectadas ao tubo de sucção ou furos na coroa do rotor das turbinas Francis, conectando a zona de alta pressão, na entrada do rotor, à zona de baixa pressão. A força de empuxo aumenta com o número de velocidade (PEREIRA, 2015). 25

TURBINAS: EMPUXO HIDRÁULICO 26 Fonte: QUITELA, 2007

TURBINAS: ALTURA DE SUCÇÃO E CAVITAÇÃO 27 Fonte: PEREIRA, 2015

TURBINAS PELTON: PRINCIPIO BÁSICO "O jato atinge o rotor tangencialmente ao círculo do passo da concha e é dividido pela aresta central da concha. Cada concha tem uma aresta curva cortante, sua forma é muito importante para evitar a cavitação. A velocidade circunferencial das conchas no passo do diâmetro é próxima de 50% da velocidade do jato. A vazão por meio do bocal é regulada por intermédio de uma agulha cônica. A agulha precisa regular o fluxo lentamente para evitar um aumento elevado da pressão, em função da extensão do conduto forçado. Para prevenir o aumento inaceitável da rotação do rotor em grandes rejeições de carga, um defletor do jato é instalado na saída do bocal. Nesses casos, o defletor se move rapidamente na direção do jato e o desvia do rotor. A turbina Pelton tem uma boa eficiência para um amplo intervalo de vazão. A eficiência de pico está entre 91% e 92% para um bom projeto hidráulico (PEREIRA, 2015) 28

TURBINAS PELTON: PRINCIPIO BÁSICO Fonte: PEREIRA, 2015 29

TURBINAS PELTON DE AÇÃO Fonte: Próprio Autor Fonte: Alterima, 2014 30

TURBINAS PELTON DE AÇÃO 31 Fonte: Próprio Autor

TURBINAS PELTON DE AÇÃO 32 Fonte: Próprio Autor Fonte: Próprio Autor

TURBINAS PELTON DE AÇÃO Fonte: PEREIRA, 2015 33 Fonte: XC Engineering, 2016

TURBINAS PELTON DE AÇÃO VIDEOS 34

TURBINAS FRANCIS "A água da caixa espiral é guiada na direção das pás do rotor pelas pás fixas do pré-distribuidor e pelas palhetas diretrizes do distribuidor, que também controlam a vazão. Um vórtice grande, criado pela caixa espiral e cascatas das pás fixas e palhetas diretrizes, entra no rotor. A velocidade e a energia de pressão no vórtice são absorvidas pelo rotor da turbina, criando o torque e a velocidade na câmara da turbina. Normalmente, toda mudança de carga e rejeições totais de carga são controladas pelos movimentos de abertura e fechamento das palhetas diretrizes do distribuidor. Entretanto, no caso de turbinas com longos condutos forçados, existe um risco inaceitável de aumento da pressão na entrada da turbina, devido ao golpe de aríete provocado pelo fechamento rápido do distribuidor. (PEREIRA, 2015) 35

TURBINAS FRACIS 36 Fonte: PEREIRA, 2015

TURBINAS FRANCIS: SEÇÕES DE ROTOR Fonte: PEREIRA, 2015 (A) alta queda (B) baixa queda 37

TURBINAS FRANCIS Fonte: TRÊS GARGANTAS, 2013 Fonte: ITAIPU, 1979 38

TURBINAS FRANCIS: SEÇÕES DE ROTOR 39 Fonte: SOARES, 2013

TURBINAS FRANCIS MAIS VIDEOS 40

REFERÊNCIAS (Pereira, 2015) http://ebooks.ofitexto.com.br/epubreader/projeto-de-usinas-hidreltricas (Fred, 2009) https://www.youtube.com/watch?v=0-sfesq1iws (XC Engineering, 2016) https://www.youtube.com/watch?v=tddbel1lk9i (Alterima, 2014) http://www.alterima.com.br/index.asp?incdsecao=24 (QUITELA, 2007) "Hidráulica". Fundação Gulbenkian, Lisboa (ITAIPU, 1979) http://projetos.habitissimo.com.br/projeto/projeto-itaipu?gexperiment=quotation- cta-mobile&utm_expid=49180407-0.jdt8ql2uqbmivcuvigkhfq.2&utm_referrer=https%3a%2f%2fwww.google.com.br%2f (TRÊS GARGANTAS, 2013) http://www.caixing.de/china_04/images/voith3.jpg (SOARES, 2013) http://docplayer.com.br/67865-projeto-conceitual-de-uma-turbina-hidraulica-a-serutilizada-na-usina-hidreletrica-externa-de-henry-borden-ricardo-luiz-soares-junior.html 41

DUVIDAS?... MUITO OBRIGADO! Edgar dos Reis edgar_dreis@hotmail.com 42