Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Julho de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Documentos relacionados
Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Agosto de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Novembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Junho de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Dezembro de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Maio de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Fevereiro de 2018 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Janeiro de 2017 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Março de 2018 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Agosto de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Fevereiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Outubro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Agosto de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Junho de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Dezembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Agosto de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional. Abril de 2018 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1. Novembro de 2016 SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Agosto de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Julho de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Setembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Novembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Outubro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Maio de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Abril de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Dezembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Junho de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Fevereiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Janeiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Novembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Outubro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Fevereiro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Março de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

Dezembro de Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL

PIM PF (IBGE) Pesquisa Industrial Mensal Produção Física JANEIRO/2019

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Agosto de 2017

Diretoria de Pesquisas. Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Julho de 2017

Amazonas é destaque positivo de produção industrial pela segunda vez em 2017

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Junho de 2017

A PRODUÇÃO INDUSTRIAL CATARINENSE ABRIL/2016

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Julho de 2017

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Outubro de 2013

Conjuntura econômica e perspectivas para a Indústria da Bahia

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1

Emprego industrial 25 de Fevereiro de 2014 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA. Indústria Janeiro/2014

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Dezembro de 2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2017

PRODUÇÃO INDUSTRIAL NOVEMBRO/2017

Produção Industrial Fevereiro de 2014

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Novembro de 2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2017

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.32/Dez.2012

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.13/mai. 2011

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Produção Industrial Maio de 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Maio/2016

BOLETIM ECONÔMICO SUBSEÇÃO FTM-RS/CUT Novembro 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Agosto/2016

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.27/Jul. 2012

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Maio de 2017

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 3º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Julho/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.24/Abr. 2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2016

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. 2º Trimestre/2017

EMPREGO INDUSTRIAL Dezembro de 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRODUÇÃO INDUSTRIAL Setembro de 2017

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Nos últimos 12 meses, a retração da indústria de SC foi de 7,9% e a brasileira de 9%.

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Jan-Nov Brasil. 19/12/2014 Subseção DIEESE - Força Sindical

Coeficientes de Exportação e Importação da Indústria de Transformação. Trimestre terminado em Fevereiro/2017

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.28/Ago. 2012

Transcrição:

Nota sobre os resultados da PIM-PF Regional 1 Julho de 2017 A produção física da Indústria de Transformação da Bahia apresentou queda de 7,5% no acumulado de 12 meses até maio de 2017, permanecendo na última posição no ranking dos quatorze estados que participam da PIM-PF. Os seguintes estados registraram resultados negativos: Mato Grosso (-4,9%), Pará (-4,4%), Goiás (-2,2%), Amazonas (-2,1%), Minas Gerais (-2%), Ceará (-2%), São Paulo (-1,7%), Rio de Janeiro (-0,9%), Pernambuco (-0,9%) e Rio Grande do Sul (-0,6%). Os estados que apresentaram crescimento foram: Santa Catarina (1,3%), Paraná (0,3%) e Espírito Santo (0,1%). A Indústria de Transformação nacional apresentou queda de 2,6% no período analisado. Em relação à indústria baiana, quatro dos onze segmentos apresentaram crescimento em termos anualizados: Couro e Calçados (17,3%), Veículos automotores (14,8%), Alimentos (2,9%), e Produtos Químicos (0,1%). Por outro lado, os sete segmentos restantes sofreram redução da produção: Equipamentos de Informática (-46,4%), Metalurgia (-25,8%, em virtude de uma parada para manutenção da Paranapanema iniciada no fim de março), Refino de petróleo e biocombustíveis, setor que representa 29,0% do VTI da Indústria de Transformação, vide gráfico em anexo (-20,3%, devido a uma parada programada nos meses de janeiro e fevereiro nas unidades U-09 e U-18 da RLAM, além do crescimento da concorrência dos combustíveis importados), Minerais não metálicos (-7,4%), Borracha e Plástico (-3,3%), Celulose e Papel (-0,4%) e Bebidas (-0,3%). No acumulado de janeiro a maio de 2017, a produção física da Indústria de Transformação baiana apresentou queda de 6,5%, enquanto a indústria nacional contabilizou retração de 0,3%. Apenas três dos onze segmentos industriais da Bahia apresentaram resultados positivos: Veículos Automotores (22,9%, aumento na produção de automóveis), Couro e Calçados (20,0%, maior produção de tênis de material sintético e calçados femininos de couro) e Minerais não metálicos (0,6%). No entanto, outros oito segmentos analisados sofreram queda: Equipamentos de Informática (-73,4%, retração na fabricação de gravador ou reprodutor de sinais de áudio/vídeo e computadores pessoais de mesa e portáteis), Metalurgia (-41%, queda na produção de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre), Refino de Petróleo e Biocombustíveis (-14%, redução na produção de óleo diesel, 1 A partir de maio de 2014 tem início a divulgação da nova série da PIM-PF. A reformulação teve como objetivos: atualizar a amostra de atividades, produtos e informantes; elaborar uma nova estrutura de ponderação dos índices com base em estatísticas industriais mais recentes; adotar, na PIM-PF, as novas classificações, de atividades e produtos, usadas pelas demais pesquisas da indústria a partir de 2007 (CNAE 2.0); e produzir indicadores para aquelas Unidades da Federação que no ano de 2010 responderam por pelo menos 1% do Valor da Transformação Industrial e, também, para a Região Nordeste. A série reformulada tem início em janeiro de 2012 e sua implantação não implicou em total ruptura das séries históricas iniciadas em 2002, uma vez que essas foram encadeadas à nova, em termos regionais, nas atividades em que houve uma relativa aderência entre as duas séries. 1

naftas para petroquímica e gasolina automotiva), Bebidas (-3%), Borracha e Plástico (-2,2%), Celulose e Papel (-1,6%, menor produção de pastas químicas de madeira), Alimentos (-1,3%) e Produtos Químicos (-0,1%). Na comparação de maio de 2017 com igual mês do ano anterior, a produção física da Indústria de Transformação baiana apresentou queda de 0,9%, enquanto a indústria nacional contabilizou crescimento de 4,1%. Quatro dos onze segmentos apresentaram incremento: Couro e Calçados (54,1%, expressivo crescimento da produção de tênis de material sintético e calçados femininos de couro), Veículos Automotores (43,1%, aumento na fabricação de automóveis), Celulose e Papel (5,3%) e Alimentos (4,7%). Em sentido contrário, sete segmentos registraram queda: Equipamentos de Informática (-80%, queda na fabricação de gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo (DVD, home theater integrado e semelhantes, bem como computadores pessoais de mesa), Metalurgia (-41,8%, menor fabricação de barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre), Bebidas (-27%), Produtos Químicos (-6,6%), Refino de petróleo e biocombustíveis (-4,4%), Minerais não metálicos (-2,9%) e Borracha e Plástico (-0,3%). A recuperação da indústria brasileira e, especialmente, da baiana está ameaçada. Do ponto de vista local, o quadro é preocupante e agravado pela extrema concentração setorial. O mau desempenho de negócios emblemáticos conduz o agregado da indústria de transformação baiana para o último posto do ranking nacional. A produção industrial local tem sido bastante impactada pelos resultados do setor de refino, que detém 29% do VTI da indústria, e o de Metalurgia (4,3% do VTI). Ambos têm apresentado quedas consecutivas na produção. No âmbito nacional, a crise política volta a se agravar, pondo em risco toda uma agenda de competitividade e as Reformas Estruturais aguardadas pelo setor produtivo nacional. Já não se pode contar com a aprovação no Congresso da Reforma Previdenciária, necessária para o restabelecimento da confiança dos investidores e a construção de um padrão sustentado de crescimento da economia brasileira. De acordo com as informações do Banco Central (relatório Focus, 07 de julho), as perspectivas para 2017 são: (i) inflação (IPCA) de 3,38%; (ii) crescimento de 0,84% na produção industrial; (iii) queda da taxa Selic para 8,25% no final do ano; e (iv) crescimento de 0,34% no PIB brasileiro. 2

Tabelas PIM-PF Produção Física por Estados Indústria de Transformação (variação percentual) Estados Mai 17 / Mai 16 Jan-Mai 17 / Jan-Mai 16 Jun 16-Mai 17 / Jun 15-Mai 16 São Paulo 4,3-0,6-1,7 Minas Gerais 2,3-1,2-2,0 Rio de Janeiro 2,4 2,4-0,9 Paraná 7,5 3,0 0,3 Rio Grande do Sul 7,5 1,9-0,6 Santa Catarina 9,5 4,3 1,3 Bahia -0,9-6,5-7,5 Amazonas 1,0 3,0-2,1 Pará -1,6-3,7-4,4 Espírito Santo 1,6 2,3 0,1 Goiás -1,1 1,4-2,2 Pernambuco -3,2 1,3-0,9 Ceará 7,4-0,2-2,0 Mato Grosso -3,6-1,4-4,9 Brasil 4,1-0,3-2,6 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI 3

Bahia: PIM-PF de Maio de 2017 (variação percentual) Mai 17 / Mai 16 Jan-Mai 17 / Jan-Mai 16 Jun 16-Mai 17 / Jun 15-Mai 16 Indústria de Transformação -0,9-6,5-7,5 Refino de petróleo e biocombustíveis -4,4-14,0-20,3 Produtos químicos -6,6-0,1 0,1 Veículos automotores 43,1 22,9 14,8 Alimentos 4,7-1,3 2,9 Celulose e papel 5,3-1,6-0,4 Borracha e plástico -0,3-2,2-3,3 Metalurgia -41,8-41,0-25,8 Couro e Calçados 54,1 20,0 17,3 Minerais não metálicos -2,9 0,6-7,4 Equipamentos de Informática -80,0-73,4-46,4 Bebidas -27,0-3,0-0,3 Extrativa Mineral -1,3-10,5-20,4 Fonte: IBGE; elaboração FIEB/SDI 4

Gráficos PIM-PF Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14) Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14) 5

Nota: Exclusive a indústria extrativa mineral (CNAE 10, 11, 13 e 14) Bahia: PIM-PF de Maio 2017 (variação percentual) Bebidas -27,0-3,0-0,3 Equipamentos de Informática -80,0-73,4-46,4 Minerais não metálicos -2,9 0,6-7,4 Couro e Calçados 54,1 20,0 17,3 Metalurgia -41,8-41,0-25,8 Borracha e plástico -0,3-2,2-3,3 Celulose e papel 5,3-1,6-0,4 Alimentos 4,7-1,3 2,9 Veículos automotores 43,1 22,9 14,8 Produtos químicos Refino de petróleo e biocombustíveis -6,6-4,4-14,0-0,1-20,3 0,1 Fonte: IBGE; Elaboração FIEB/SDI. Variação mensal (Abr 17 / Abr 16) Variação do acumulada no ano (Jan 17 - Abr 17) Variação em 12 meses (Mai 16 - Abr 17 / Mai 15 - Abr 16) 6

ANEXO Matriz da Indústria de Transformação Baiana Fonte: Pesquisa Industrial Anual 2015. IBGE. 7