REGIMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS DO CEPROMAT



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Transcrição:

1 TÍTULO I DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS DOS OBJETIVOS As diretrizes resultantes da revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído através da Resolução nº 002/2.006 do Conselho Deliberativo, visa assegurar a coerência e a sistematicidade de organização do Quadro de Pessoal do Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato Grosso. DA ABRANGÊNCIA As normas e diretrizes resultantes da revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários realizada em 2.011, pela Comissão designada através das Portarias nº 067/2010; 117/2011 e 142/2011, abrange todos os Empregados Públicos que optaram (via termo de opção) ao Regimento instituído através da Resolução nº 002/2.006 do Conselho Deliberativo. Este Regimento contempla ainda, todos os Empregados Públicos que possuem vínculo empregatício com o CEPROMAT e sejam optantes (adesão via termo de opção). ASPECTOS JURÍDICOS O presente Regulamento foi revisado com observância a Constituição Federal, o Estatuto da Empresa, Regimento da Empresa, o Acordo Coletivo e a Consolidação das Leis do Trabalho. DA VIGÊNCIA Este Regimento de Gestão de Pessoas vige desde, data em que foi

2 assinada a Resolução 002/2.006, que o instituiu e, as normas e diretrizes resultantes de sua revisão, entram em vigor a partir da publicação da Resolução que aprová-la, sendo que as regras relativas ao realinhamento da tabela salarial e o enquadramento dos Empregados Públicos dar-se-ão segundo as previsões contidas no corpo deste Regulamento. DA IMPLEMENTAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS Compete a Unidade de Gestão de Pessoas implementar as regras resultantes deste Regulamento, bem como realizar anualmente, estudos sobre atualização e manutenção do mesmo, que deverá ser formalizado e apresentado a Diretoria Executiva da Empresa até o primeiro dia útil do mês de dezembro de cada ano. O relatório resultante do estudo realizado pela Unidade de Gestão de Pessoas deverá ser acostado ao processo que dará início a revisão deste Regulamento, que ocorrerá após 3 (três) anos da revisão realizada em 2.011. Os estudos supracitados devem estar alinhados com a realidade e necessidade do CEPROMAT, sendo facultado à comissão realizar consulta junto a Diretores, Coordenadores e Gerentes da Empresa e ainda a Assessoria Jurídica, para confecção de parecer, visando amparo legal. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - Ficam adotadas as normas e procedimentos resultantes da revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído através da Resolução nº 002/2.006 do Conselho Deliberativo, observadas as previsões constantes na Constituição Federal, CLT, Acordo Coletivo e legislação complementar. I Consideram-se revogadas todas as diretrizes e/ou normas do Regimento instituído através da Resolução nº 002/2.006 do Conselho Deliberativo, que se mostrem incompatíveis ou não recepcionados expressamente nesta revisão, realizada em 2.011.

3 II A revisão deste Regimento de Gestão de Pessoas recepciona a previsão contida na Portaria nº 038/2.006 acerca do termo de adesão e, consequentemente, recepciona todas as opções já realizadas ao Regimento de Gestão de Pessoas instituído através da Resolução 002/2.006. III As situações relativas aos Empregados Públicos que ainda não aderiram a este Regulamento serão objeto de processo administrativo, formalizado a partir de requerimento do Empregado Público que demonstre interesse em aderir a este Regimento de Gestão de Pessoas. Parágrafo Único Compete a Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho, a ser designada pela Diretoria Executiva da Empresa, analisar o requerimento mencionado no inciso anterior. Art. 2º - Os documentos relativos aos trabalhos realizados pela Comissão que revisou o Regimento de Gestão de Pessoas instituído através da Resolução nº 002/2.006 do Conselho Deliberativo, foram acostados aos autos do Processo nº 6261, instruído também por cópia da Resolução do Conselho Deliberativo da Empresa que aprovou a citada revisão. DOS CONCEITOS Artigo 3º - Para os efeitos deste Regulamento, consideram-se os conceitos a seguir elencados: I Avaliação de desempenho - É uma apreciação sistemática do desempenho de cada Empregado Público no emprego e o seu potencial de desenvolvimento futuro; II - Cargo de confiança É o conjunto de atribuições, responsabilidades e características de caráter não efetivo (de livre nomeação e exoneração) e de natureza temporária, com denominação própria e salário definido pelo Conselho Deliberativo da Empresa. III - Classe - É cada posição horizontal verificada por Emprego Público, identificada na tabela salarial da empresa e no plano de carreira, ordenadas em letras alfabéticas maiúsculas de A a E. IV - Competência É a capacidade do Empregado Público para realizar uma atividade, função ou tarefa em sua rotina laboral.

4 V - Condições de ingresso no cargo - São os requisitos mínimos, indispensáveis para o ingresso do candidato no cargo. VI - Conhecimento Conjunto de informações necessárias e exigidas pelo Emprego Público para o efetivo desempenho das tarefas atribuídas ao Empregado Público. VII - Empregado Público - Aquele que mantém vínculo empregatício com a Empresa através de um contrato de trabalho, nos termos do art. 3º da CLT e, no que couber, a legislação estadual pertinente. VIII - Emprego Público Conjunto de tarefas e requisitos previstos nas descrições de cargos existentes na estrutura organizacional da Empresa e atribuídas a um empregado. IX - Enquadramento - Processo através do qual cada Empregado Público é posicionado em determinada classe e referência de seu emprego, observados os critérios estabelecidos neste Regulamento. a) Enquadramento por transposição: é o processo através do qual o Empregado Público é posicionado em determina classe e referência, após a sua opção por este Regulamento. X - Faixa de Salários Conjunto de referências salariais de cada cargo, limitado por seus valores mínimo e máximo. XI - Formação Conjunto de atividades que visa a aquisição de habilidades, atitudes e formas de comportamento exigidos para o exercício das atribuições/funções específicas. XII - Função de Confiança Englobam atribuições/tarefas específicas e conhecimento técnico, devendo ser exercida exclusivamente por Empregado Público e, apesar de possuir nomeação limitada ao Quadro de Pessoal do CEPROMAT, é de livre exoneração. XIII - Habilidade É o conhecimento necessário para o exercício do emprego ou função a ser desempenhada. XIV - Interstício - É o intervalo de tempo necessário para que o Empregado Público faça jus à promoção funcional.

5 XV - Programa de Avaliação de Desempenho: Programa regulamentado em instrumento próprio, de periodicidade anual, cujo objetivo será avaliar o empregado na rotina laboral, em consonância com o estabelecido na descrição de seu emprego. XVI - Promoção Será a progressão (horizontal) ou elevação (vertical) do Empregado Público, no mesmo emprego, mediante o cumprimento de interstício e atendimento aos pré-requisitos necessários. XVII - Quadro de Pessoal É o quantitativo de Empregos Públicos e funções de confiança distribuídos na estrutura organizacional, necessários ao funcionamento da Empresa. XVIII Reclassificação - É a passagem do Empregado Público para outro emprego/cargo, através de aprovação em concurso público, em atendimento a todas as condições definidas em edital e preenchimento dos requisitos exigidos pelo emprego público respectivo. XIX - Referência - É cada posição vertical encontrada nas classes e identificada na tabela salarial por algarismos arábicos de 1 (um) a 18 (dezoito). XX - Tabela salarial Conjunto de valores salariais distribuídos em classes e referências, relativas a cada cargo. XXI - Tempo na empresa Tempo de serviço prestado a empresa pelo Empregado Público, considerado para efeitos de promoção por progressão (horizontal) ou elevação (vertical). CAPÍTULO II DA CRIAÇÃO DE CARGOS Artigo 4º - A criação de cargos do Quadro de Pessoal, Cargo comissionado ou Função de Confiança, é atribuição do Conselho Deliberativo do CEPROMAT, conforme previsão contida no Estatuto da Empresa, observadas as necessidades por área, que fundamentarão aumento no Quadro de Pessoal, disponibilidade orçamentária e legislação pertinente.

6 PROVIMENTO EM EMPREGOS PÚBLICOS Artigo 5º - A admissão de novos Empregados Públicos no quadro de pessoal da Empresa ocorrerá mediante aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos, a ser realizado de acordo com a legislação vigente, sendo obedecida rigorosamente, para fins de contratação, a ordem de classificação obtida no concurso público. I - As admissões serão realizadas na referência e classe inicial do emprego público que o candidato tenha se habilitado através do concurso público, sendo efetuada mediante contrato de experiência, pelo prazo de 90 (noventa) dias, conforme faculta o art. 443, parágrafo 2º, c, da Consolidação das Leis do Trabalho. II Durante o contrato de experiência mencionado no Inciso anterior, o empregado terá sua rotina laboral avaliada pela Unidade de Gestão de Pessoas, que utilizará as diretrizes constantes no instrumento a ser apresentado pela Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho. Parágrafo Primeiro A avaliação a ser realizada pela Unidade de Gestão de Pessoas deverá ser objeto de relatório, apresentado, impreterivelmente, 15 (quinze) dias antes de finalizar o contrato de experiência do empregado, para ser devidamente analisado pela Diretoria Executiva. PROVIMENTO EM EMPREGO PÚBLICO ATRAVÉS DE RECLASSIFICAÇÃO Artigo 6º - A reclassificação far-se-á mediante a aprovação de Empregado Público para Emprego Público diverso do que está enquadrado, consoante previsão contida no respectivo edital. I Ao ser aprovado através de concurso público para emprego diverso do que está enquadrado, observar-se-á a continuidade do contrato de trabalho, procedendo-se a reclassificação do Empregado Público. II O Empregado Público deverá ser posicionado na classe e referência inicial do emprego para o qual foi aprovado através do respectivo concurso público. III - Caso o enquadramento do Empregado Público no emprego que deu origem ao contrato de trabalho resulte em salário superior a classe e referência inicial do

7 emprego/cargo objeto de reclassificação, deverá então o Empregado Público, ser enquadrado na classe e referência salarial com valor correspondente ou imediatamente superior, na tabela do emprego/cargo objeto do concurso público. Artigo 7º - Para efeito de contagem de interstício em promoção funcional no emprego público para o qual foi reclassificado, o tempo será computado a partir da data da reclassificação do Empregado Público. PROVIMENTO EM CARGOS COMISSIONADOS Artigo 8º - O provimento em cargos comissionados dar-se-á conforme previsão contida em Resolução do Conselho Deliberativo, sendo de livre nomeação e exoneração e possuindo caráter não efetivo e natureza transitória. I A nomeação a cargos comissionados não está restrita a Empregados Públicos do Quadro de Pessoal do CEPROMAT, mas deve contemplá-los em no mínimo 20% das nomeações. II - Os Cargos Comissionados e a respectiva remuneração são definidos através de Resolução do Conselho Deliberativo da Empresa. Artigo 9º A verba relativa à nomeação a Cargo Comissionado de Empregado Público, não incorporará a remuneração do mesmo, salvo se expressamente previsto em Resolução do Conselho Deliberativo da Empresa. PROVIMENTO EM FUNÇÃO DE CONFIANÇA Artigo 10º - O provimento em Função de Confiança dar-se-á conforme previsão contida em Resolução do Conselho Deliberativo, com nomeação condicionada ao Quadro de Pessoal da Empresa, livre exoneração e natureza transitória. I A nomeação à Função de Confiança está restrita ao Quadro de Pessoal da Empresa. II - As Funções de Confiança da empresa, bem como a respectiva remuneração, são definidas através de Resolução do Conselho Deliberativo, a ser anexado a este Regulamento até o mês de dezembro do corrente ano.

8 Artigo 11 A verba relativa à função de confiança não incorporará a remuneração do Empregado Público, salvo se expressamente previsto em Resolução do Conselho Deliberativo da Empresa. DO SISTEMA DE EMPREGO E CARREIRA Artigo 12 - Os Empregos Públicos do Centro de Processamento de Dados do Estado de Mato Grosso são estruturados de forma ampla e abrangente, de acordo com as necessidades da Empresa, permitindo que o Empregado Público tenha um crescimento funcional justo e equânime. Artigo 13 - O acesso às classes e referências ocorre mediante o cumprimento dos pré-requisitos mínimos exigidos pelos Empregos Públicos previstos nas respectivas descrições constantes do Anexo III deste Regulamento. Artigo 14 - As carreiras no CEPROMAT são compostas pelos seguintes empregos públicos: I - Analista de Tecnologia da Informação ATI II Analista Desenvolvedor - ADE III - Técnico de Tecnologia da Informação - TTI IV - Técnico Administrativo e Financeiro TAF V - Analista Administrativo e Financeiro - AAF VI Agente Administrativo Operacional ADO VII Agente Técnico Operacional ATO Artigo 15 - Os cargos Analista Desenvolvedor, Agente Administrativo Operacional e Agente Técnico Operacional, serão considerados em extinção à medida que vagarem, sendo que nenhum empregado poderá ingressar nos citados Empregos Públicos a partir da data da vigência da revisão deste Regimento de Gestão de Pessoas. I A medida que os cargos descritos no caput forem vagando, a extinção antes mencionada, será transformada em vaga disponibilizada para cargo da área fim,

9 conforme necessidade da Empresa, observada disponibilidade orçamentária e legislação pertinente. Artigo 16 - Os empregos são compostos por carreiras escalonadas horizontalmente por classes de A a E, em ordem alfabética maiúscula e verticalmente por referências representadas por números arábicos ordenados de 1 a 18. Artigo 17 - A estrutura dos empregos, as classes do quadro de pessoal e quantitativos são parte integrante do Anexo II deste Regulamento. Artigo 18 - As atribuições típicas dos Empregados Públicos que compõem cada carreira, os requisitos básicos de formação, de experiência, habilidades e de capacitação de cada um são parte do Anexo III deste Regulamento, observado o quantitativo previsto na forma do parágrafo anterior. Artigo 19 - A equivalência dos atuais cargos as adequações efetuadas através da revisão do Regimento de Gestão de Pessoas são objeto do Anexo I, que refere-se ao histórico cronológico dos cargos. Artigo 20 - Os valores dos salários dos Empregos Públicos integrantes do Quadro de Pessoal estão descritos no Anexo IV deste Regulamento e são distribuídos em referências designadas por numeração cardinal crescente de 1 a 18 classes de A a E, em ordem alfabética maiúscula. Artigo 21 - Os salários dos Empregados Públicos contemplados neste Regulamento são irredutíveis e somente poderão ser fixados ou alterados, assegurada revisão geral anual e legislação aplicável. CAPÍTULO III DA REMUNERAÇÃO Artigo 22 - A remuneração poderá ser composta de salário base, gratificações de função (quando o empregado público estiver ocupando função de confiança), gratificação incorporada e/ou outros valores resultantes de decisão administrativa ou judicial. Parágrafo Único Os valores que compõem a remuneração deverão ser

10 especificados individualmente por origem, de fácil definição e identificação no holerite de cada Empregado Público. Artigo 23 - O Empregado Público pertencente ao Quadro de Pessoal da Empresa e que exercer função de confiança perceberá, além do salário do Emprego Público, a gratificação definida em tabela salarial própria, aprovada pelo Conselho Deliberativo. I Na ausência do gerente titular, o Diretor-Presidente designará um empregado ou ocupante de função de confiança para substituí-lo sendo que, se a substituição for inferior ou igual a 15 (quinze) dias, o Empregado designado não terá direito ao recebimento de gratificação. II - O ocupante de cargo em comissão não pertencente ao quadro de pessoal da Empresa perceberá apenas a Gratificação definida na tabela salarial correspondente, resultante de Resolução do Conselho Deliberativo da Empresa. III - A verba relativa à função de confiança, não incorporará a remuneração do Empregado Público, salvo se expressamente previsto em Resolução do Conselho Deliberativo da Empresa. CAPÍTULO IV DA TABELA SALARIAL Artigo 24 - Os valores dos salários correspondentes aos Empregos Públicos constantes na estrutura da Empresa, estão previstos no Anexo IV deste Regulamento. Artigo 25 - Na composição da tabela salarial observar-se-á o valor praticado no mercado regional, empresas congêneres, a iniciativa privativa em cada caso, a legislação aplicável e a capacidade financeira da Empresa, estando assegurada revisão geral anual. Artigo 26 - A tabela salarial dos empregos públicos da Empresa está estruturada em linha horizontal de acesso pelas classes identificadas por letras de A a E e, em linha vertical, por referências representadas por algarismos arábicos de 01 a 18. Artigo 27 - Compete à Unidade de Gestão de Pessoas:

11 I - Efetuar pesquisa salarial. II - Elaborar e propor tabela salarial. III - Aplicar as definições de enquadramento resultantes da análise da Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho e acompanhar o enquadramento na tabela salarial. Artigo 28 - Compete à Diretoria Executiva analisar e encaminhar a tabela salarial para o Conselho Deliberativo para aprovação. Artigo 29 - Compete ao Diretor Presidente a edição da Portaria de enquadramento, a partir da aprovação da nova tabela salarial. CAPÍTULO V DA PROMOÇÃO FUNCIONAL Artigo 30 A Promoção funcional do Empregado Público dar-se-á através de progressão por classe (horizontal) e/ou elevação de referência (vertical), observados os pré-requisitos respectivos e/ou interstício e contemplará o Empregado Público optante, via termo de adesão, por este Regimento de Gestão de Pessoas. I É vedada a movimentação salarial através de promoção funcional, ao Empregado Público que não preencha os pré-requisitos existentes e ainda não possua o interstício respectivo. II A promoção deverá ser prevista no Planejamento de Pessoal elaborado pela Unidade de Gestão de Pessoas e contemplada no orçamento anual da Empresa, com a necessidade de respaldo financeiro. III Para efeitos de promoção funcional considerar-se-á o tempo do Empregado Público na Empresa. Artigo 31 - A promoção funcional poderá ser: I Horizontal Consiste na progressão do Empregado Público de uma classe para outra, dentro do mesmo emprego/cargo, em conformidade com os requisitos estabelecidos e previstos na descrição do Emprego Público correspondente.

12 II Vertical Consiste na elevação do Empregado Público de uma referência para outra, no mesmo emprego/cargo a que pertence, ocorrendo alternadamente, por antiguidade ou merecimento, neste caso, obedecerá aos critérios e resultados descritos no Programa de Avaliação de Desempenho da Empresa e em ambos os casos, observar-se-á o interstício exigido. Artigo 32 - A promoção funcional por progressão (horizontal) prevista neste Regimento, observará os pré-requisitos e o interstício exigido em cada classe, conforme previsão contida no emprego público respectivo (Anexo III). I Compete ao Empregado Público formalizar requerimento visando a concessão de promoção funcional por progressão (horizontal), a ser devidamente instruído pelo(s) documento(s) comprobatório(s) respectivo(s). II O processo administrativo resultante de requerimento formalizado pelo Empregado Público, será analisado pela Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho, no prazo de 30 (trinta) dias a contar do protocolo. Parágrafo Primeiro Considera-se o Atestado e/ou Certificado de Conclusão emitido por instituição de ensino devidamente reconhecida pelo MEC, como documento comprobatório hábil a instruir o requerimento inicial, a ser substituído impreterivelmente por Diploma registrado no MEC (graduação) ou Certificado (formação continuada) pelo Empregado Público no prazo improrrogável de 12 (doze) meses. Parágrafo Segundo O não cumprimento pelo Empregado Público da definição prevista no parágrafo anterior, dentro do prazo, resultará em desconsideração da informação prestada pelo mesmo através do respectivo requerimento, para efeito de enquadramento, bem como resultará em instauração de procedimento administrativo, visando apuração dos fatos, nos termos previstos na legislação disciplinar pertinente. Artigo 33 O enquadramento resultante da revisão do Regimento instituído pela Resolução 002/2.006 contemplará promoção funcional, sendo que a mesma ocorrerá em conformidade com as regras previstas neste Capítulo (Da Promoção Funcional), juntamente com o que rezam os Capítulos: Do Enquadramento dos Empregados Públicos, Regras de Transição e Regras de Transposição. Artigo 34 A promoção funcional por elevação (vertical) ocorrerá alternadamente,

13 por antiguidade e merecimento e observará os critérios definidos para cada uma das modalidades. I Para concessão da Promoção funcional por merecimento, necessário se faz que sejam cumpridos, cumulativamente, os seguintes critérios: a) O cumprimento pelo Empregado Público de interstício de 02 (dois) anos da última promoção funcional por elevação; b) O Empregado Público deverá ter resultado médio superior a 7,0 nas 02 (duas) últimas Avaliações de Desempenho cujas regras gerais serão estipuladas em instrumento próprio a ser confeccionado pela Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho, Aprovado pelo Conselho Deliberativo e implementado pela Divisão de Gestão de Pessoas; c) O Empregado Público não poderá ter punição resultante de processo administrativo disciplinar nos 24 (vinte e quatro) meses que antecederem a promoção almejada. d) O Empregado Público não poderá ter faltas injustificadas nos 24 (vinte e quatro) meses que antecederem a promoção almejada. e) O Empregado Público não poderá ter 02 (duas) ou mais advertências disciplinares, resultantes de inobservância de regras relativas a rotina laboral nos 24 (vinte e quatro) meses que antecederem a promoção almejada. f) Não poderá ter ocorrido suspensão do contrato de trabalho do Empregado Público durante o interstício de 02 (dois) anos exigido na alínea a. II Para concessão da Promoção funcional por antiguidade, necessário se faz que sejam cumpridos, cumulativamente, os seguintes critérios: a) O cumprimento pelo Empregado Público de interstício de 02 (dois) anos da última promoção funcional por elevação; b) O Empregado Público não poderá ter punição resultante de processo administrativo disciplinar nos 24 (vinte e quatro) meses que antecederem a promoção almejada. c) O Empregado Público não poderá ter faltas injustificadas nos 24 (vinte e quatro) meses que antecederem a promoção almejada.

14 d) O Empregado Público não poderá ter 02 (duas) ou mais advertências disciplinares, resultantes de inobservância de regras relativas a rotina laboral, durante os 24 (vinte e quatro) meses que antecederem a promoção almejada. e) Não poderá ter ocorrido suspensão do contrato de trabalho do Empregado Público durante o interstício de 02 (dois) anos exigido na alínea a. Parágrafo Primeiro - A promoção funcional por elevação (vertical) não está subordinada a existência de vaga, mas tão somente ao cumprimento dos critérios previstos nos Incisos I e II. Parágrafo Segundo - A Interrupção do contrato de trabalho não surte efeitos para fins de contagem do interstício exigido para a concessão de promoção funcional por elevação (vertical). Artigo 35 O Programa de Avaliação de Desempenho, será regulamentado em instrumento próprio, de periodicidade anual, cujo objetivo será avaliar o empenho do Empregado Público na execução de suas tarefas diárias, considerando a descrição do emprego público respectivo. I - O Programa de Avaliação de Desempenho conterá, para efeitos de avaliação, previsão acerca das situações resultantes da rotina laboral (assiduidade, falta injustificada, existência de sansão/punição resultante de processo disciplinar administrativo, pontualidade etc.) que após a efetiva elaboração, serão elencados e acostados a este Regulamento, passando a ser seu ANEXO. Artigo 36 Em relação ao Programa de Avaliação de Desempenho, compete a: I - Diretoria Executiva da Empresa, nomear Comissão Permanente de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho, em até 10 (dez) dias da publicação da Resolução que aprovar a revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006, a ser composta por 05 (cinco) Empregados Públicos, sendo 03 (três) membros e 02 (dois) suplentes, priorizando os empregados que possuam conhecimentos acerca de Gestão de Pessoas e Jurídicos, com mandato de 02 (dois) anos, prorrogáveis por mais 01 (um) ano. II Compete a Comissão citada no Inciso I, a propositura do Programa de Avaliação de Desempenho a Diretoria Executiva da Empresa, em até 90 (noventa) dias a contar da efetiva designação, para que seja devidamente aprovado pelo Conselho

15 Deliberativo. Parágrafo Primeiro Após a aprovação do Programa de Avaliação de Desempenho pelo Conselho Deliberativo, a Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho terá o prazo de 15 (quinze) dias para proceder apresentação, através de curso apostilado, acerca da implementação do programa a Unidade de Gestão de Pessoas. Parágrafo Segundo Compete a Unidade de Gestão de Pessoas operacionalizar a Avaliação de Desempenho, nos moldes descritos na Resolução que aprovar o programa de Avaliação de Desempenho, observando ainda o manual apresentado pela citada comissão. CAPÍTULO VI DO ENQUADRAMENTO DO EMPREGADOS PÚBLICOS Artigo 37 Com a Revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006, será procedido enquadramento dos Empregados Públicos nos respectivos empregos, observando-se a data de adesão ao Regimento e os prérequisitos previstos em cada classe e referência (Anexo III), conforme prevê o Capítulo V. Artigo 38 O Empregado Público que já aderiu ao Regimento instituído através da Resolução 002/2.006, com revisão realizada em 2.011, independente da data de adesão e que preencher os pré-requisitos necessários a concessão de progressão (horizontal) até o mês de dezembro de 2011, deverá protocolizar requerimento, devidamente instruído de documentos comprobatórios, até o dia 15 (quinze) do citado mês. I - O processo relativo ao requerimento realizado pelo Empregado Público deverá ser analisado pela Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho, até o dia 13 de janeiro de 2.012 e o respectivo resultado, publicado até o dia 17 do mesmo mês. II Caso o Empregado Público não concorde com o seu enquadramento, deverá ingressar com recurso, observando os prazos, procedimentos e regras previstos neste Capítulo.

16 III Os Empregados Públicos que cumprirem os prazos citados no caput deste artigo perceberão os efeitos financeiros resultantes do enquadramento na folha de pagamento relativa ao mês de fevereiro de 2.012. IV Em relação aos requerimentos de enquadramento extemporâneos, ou seja, protocolizados após o dia 15/12/2.011, Observar-se-á: a) Se protocolizados após 15/12/2.011 e antes de 05/03/2.012, serão analisados a partir de 06 de março de 2.012. b) A Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho deverá apresentar o respectivo parecer de enquadramento até o dia 06/04/2.012, a ser publicado até dia 07/04/2.012 e os efeitos financeiros serão percebidos na folha de pagamento relativa ao mês de abril de 2.012. Artigo 39 Aos Empregados Públicos que fizerem adesão a este Regimento em até 60 (sessenta) dias a contar da publicação da Resolução que aprovar a sua revisão, aplicam-se as regras e prazos constantes no artigo 38 deste Regulamento, observadas as definições específicas. Artigo 40 O Empregado Público que aderir a este regulamento após o descurso de prazo superior a 60 (sessenta) dias da publicação da aprovação da revisão do Regulamento instituído através da Resolução 002/2.006, realizada em 2.011, perceberá os efeitos financeiros do enquadramento resultantes de sua adesão, definido pela data em que formalizar a sua opção. I Se a adesão a este Regulamento ocorrer após o decurso de 60 (sessenta) dias da publicação do ato que aprovar a revisão deste Regulamento e antes do dia 07/04/2.012, observar-se-á: a) O Empregado Público deverá protocolizar requerimento de enquadramento, devidamente instruído com os documentos comprobatórios do preenchimento dos pré-requisitos necessários a concessão de progressão (horizontal). b) A Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho terá o prazo de 15 (quinze) dias para apresentar o parecer de enquadramento, a ser publicado em até 05 (cinco) dias, a contar do protocolo do parecer. c) Se o requerimento de enquadramento for protocolizado até o 1º dia útil do mês de

17 maio de 2.012, terá seus efeitos financeiros percebidos na folha de pagamento relativa ao mês de maio. d) Os Empregados Públicos que protocolizarem o requerimento de enquadramento após o prazo mencionado na alínea c e antes do 10º (décimo) dia útil do mês, perceberão os efeitos financeiros na folha de pagamento subseqüente ao protocolo do requerimento. II Caso o Empregado Público não concorde com o seu enquadramento, deverá ingressar com recurso, observando os prazos, procedimentos e regras previstos neste Capítulo. Artigo 41 As situações de enquadramento resultantes de decisão judicial ou administrativa, divergentes deste Regulamento, serão analisadas pela Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho, no prazo de 60 (sessenta) dias, a partir do ciente do(a) presidente da comissão, para apresentar parecer acerca das providências necessárias a adequação (administrativa e legal) e enquadramento. I As definições resultantes da análise citada no Caput deste artigo, deverão ser submetidas a análise da Assessoria Jurídica e posteriormente encaminhadas a Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo e, em sendo aprovadas, resultarão em Resolução e passarão a integrar este Regimento de Gestão de Pessoas como Anexo. Artigo 42 O Empregado Público que discordar do enquadramento deste Regulamento, terá o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da efetiva ciência ao enquadramento respectivo, para apresentar recurso. I O recurso apresentado pelo Empregado Público, será analisado pela Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho, no prazo de até 15 (quinze) dias a contar do recebimento do processo pela citada comissão. II Em sendo o recurso provido, seus efeitos serão retroativos a data do enquadramento e, caso seja o recurso improvido, será mantido o enquadramento resultante deste Regimento de Gestão de Pessoas. CAPITULO VII

18 DAS REGRAS DE IMPLEMENTAÇÃO DA REVISÃO DO REGIMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS INSTITUÍDO PELA RESOLUÇÃO 002/2.006 Artigo 43 A revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução nº 002/2.006 abrange não apenas as normas e diretrizes, mas também a tabela salarial, que foi devidamente realinhada. I O Empregado Público que ainda não aderiu ao Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006, poderá faze-lo através do preenchimento do Termo de Opção (Anexo V), observando-se para tanto as regras e prazos constantes nesta norma, em especial, no Capítulo VI: a) O Empregado Público que fizer adesão ao Regimento de Gestão de Pessoas em até 60 (sessenta) dias a contar da publicação do ato que aprovar a revisão do mencionado Regulamento, terá seu enquadramento efetuado nos mesmos moldes do enquadramento dos Empregados Públicos que já aderiram a este Regimento, observando-se para tanto as regras e prazos descritos nesta norma. b) Os Empregados Públicos que aderirem posteriormente ao prazo mencionado na alínea a, serão enquadrados considerando a data do protocolo do termo de opção, sendo que por ser a adesão extemporânea, ela não surtirá efeitos retroativos. c) Os Empregados Públicos afastados por qualquer motivo previsto em regulamentos internos e/ou resultante de decisão administrativa, deverá ser notificado em até 05 (cinco) dias a contar da publicação do ato que aprovar a revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006, para comparecer a Empresa, em até 10 (dez) dias, com a finalidade de providenciar o necessário ao seu enquadramento. II Os Empregados Públicos que já aderiram a este Regulamento perceberão os efeitos financeiros resultantes do realinhamento da tabela salarial a partir do mês de maio de 2.011. III Os Empregados Públicos que fizerem a sua adesão a este Regulamento em até 60 (sessenta) dias a contar da publicação do ato que aprovar a sua revisão, perceberão os efeitos financeiros resultantes do realinhamento da tabela salarial a partir do mês de maio de 2.011. IV Em relação aos Empregados Públicos que fizerem a sua adesão a este

19 Regulamento após o decurso de prazo superior a 60 (sessenta) dias, a contar da publicação do ato que aprovar a revisão deste Regulamento, observar-se-á: a) Se o Empregado Público protocolizar a sua adesão até o 10º dia do mês, ou próximo dia útil subseqüente, perceberá os efeitos financeiros resultantes do realinhamento da tabela salarial na próxima folha de pagamento. b) Se o Empregado Público protocolizar a sua adesão após o 10º dia do mês, perceberá os efeitos financeiros resultantes do realinhamento da tabela salarial na folha de pagamento do próximo mês. Artigo 44 Considerando que a conduta de cada Empregado Público reflete na rotina laboral e também na Avaliação de Desempenho, é forçosa a criação de documento estabelecendo parâmetros de conduta, sendo de competência da Diretoria Executiva da Empresa a designação de uma Comissão visando a criação de um instrumento normativo, denominado de Ética. I Fixa-se o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do ato que aprovar a revisão deste Regulamento, para que a Diretoria Executiva da Empresa, designe comissão com a finalidade de realizar os trabalhos necessários a formulação de um de Ética, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, prorrogáveis por mais 45 (quarenta e cinco) dias. II - A proposta de instrumento normativo, denominado de Ética, deverá ser submetida a aprovação do Conselho Deliberativo, imediatamente, visando assim que as diretrizes constantes na mesma, sejam aproveitadas pela Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho. II Além da aprovação do de Ética, compete também ao Conselho Deliberativo, a nomeação de um Conselho de Ética, que será responsável por colocar em prática as normas resultantes do citado instrumento normativo. a) Utilizar-se-á como parâmetro ao instituir o Conselho de Ética, o Conselho Fiscal já existente na empresa, haja vista ser extremamente importante instituir o de Ética, bem como a sua execução no âmbito da Empresa. Parágrafo Primeiro Após a aprovação pelo Conselho Deliberativo, deverá ser encaminhada cópia do de Ética a Corregedoria da Empresa, a Unidade de Gestão de Pessoas e a Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho.

20 Artigo 45 Os cargos de apoio técnico e apoio administrativo tiveram a nomenclatura atualizada a partir da Revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006, sendo que os pré-requisitos e atribuições seguem inalterados, conforme prevê a legislação aplicável. Parágrafo Único As alterações ocorridas em todos os empregos públicos desde a criação da Empresa, seguem elencadas no Anexo I, visando acostar a este Regimento, histórico cronológico de cada emprego/cargo. CAPITULO VIII DAS REGRAS DE TRANSPOSIÇÃO Artigo 46 Para efeitos de transposição do Empregado Público de outro Regulamento de Pessoal para o presente Regimento, considerar-se-á: I As regras de Enquadramento previstas nesta norma, em especial o que reza o Capítulo VI (Do Enquadramento) e a respectiva situação funcional. Artigo 47 Em relação as verbas Complemento Constitucional, Complemento Judicial e Adicional por Tempo de Serviço Judicial, percebidas pelo Empregado Público que não fez a opção pelo Regimento instituído através da Resolução 002/2.006, revisado em 2.011, e está sob a égide de outro Regimento de Pessoas, observar-se-á: I O fundamento que deu origem a verba percebida: a) Complemento Constitucional: concedido administrativamente, em cumprimento a previsão legal, visando evitar a irredutibilidade salarial. b) Complemento Judicial: Resulta de determinação judicial a ser cumprida pela Empresa. c) Adicional por Tempo de Serviço Judicial: Resulta de determinação judicial a ser cumprida pela Empresa. II Existir previsão no Regulamento instituído pela Resolução nº 002/2.006, revisado em 2.011, haja vista que:

21 a) Complemento Constitucional, visa a inocorrência de irredutibilidade salarial e somente existirá quando o enquadramento do Empregado Público nos moldes deste Regimento resultar em redução salarial, assim, inexistindo redução, não há que se falar em Complemento Constitucional. b) Complemento Judicial, resulta de decisão judicial e por esse motivo sua existência independe de análise administrativa, cabendo a Empresa apenas o efetivo cumprimento. c) Adicional por Tempo de Serviço Judicial, resulta de decisão judicial e por esse motivo sua existência independe de análise administrativa, cabendo a Empresa apenas o efetivo cumprimento. Artigo 48 A transposição do Empregado Público de outro Regimento de Pessoas para o Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006, revisado em 2.011, contempla a continuidade das verbas resultantes de decisão judicial. Parágrafo Primeiro Em relação ao Complemento Constitucional, observar-se-á que somente poderá ser concedido quando o enquadramento resultante da transposição ocasionar redução salarial ao Empregado Público optante. Parágrafo Segundo Em relação aos casos que contemplarem o Complemento Constitucional, observar-se-á evolução salarial do Empregado Público, visando averiguar se ainda persiste a situação que deu origem ao pagamento da referida verba, haja vista que inexistindo redução salarial, o Complemento Constitucional passa a ser indevido. Artigo 49 Compete a Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho analisar as situações relativas ao enquadramento resultante de transposição do Empregado Público que estiver sob a égide de outro Regulamento e que faça opção por este Regimento de Gestão de Pessoas. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 50 - Os casos omissos e divergentes serão analisados pela Diretoria Executiva, em conjunto com a Comissão de Enquadramento e Gestão do Programa de Avaliação de Desempenho e ainda com o Representante do sindicato laboral.

22 I As definições resultantes da apreciação citada no caput deste artigo, serão analisadas pelo Conselho Deliberativo da empresa e resultarão em Resolução, a ser anexada a este Regimento. Artigo 51 Com a vigência desta revisão, revogam-se as normas e diretrizes do Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006, que não foram recepcionadas expressamente, bem como se mostrem incompatíveis com as normas e diretrizes resultantes de sua revisão. Artigo 52 As normas e diretrizes resultantes da revisão do Regimento de Gestão de Pessoas instituído pela Resolução 002/2.006 serão objeto de revisão em 03 (três) anos, a contar de sua vigência.

23 ANEXO I HISTÓRICO CRONOLÓGICO DE EMPREGO PÚBLICO Emprego Público 01/07/1991 a 31/04/2001 Emprego Público de 01/05/2001 a 01/04/2006 Emprego Público de 01/04/2006 a 31/12/2011 Emprego Público a partir de 01/02/2012 Analista de Sistema JR/PL/SR Administrador de Banco de Dados Administrador de Comunicação de Dados Analista de Suporte Analista de Software SR Analista de Tecnologia da Informação Analista de Tecnologia da Informação Analista de Tecnologia da Informação Analista de O&M JR/PL/SR Programador JR/PL/SR Analista de Tecnologia da Informação (nível superior) Técnico de Tecnologia da Informação (nível médio Analista Desenvolvedor Analista Desenvolvedor (**) Auxiliar de Documentação de Sistemas Operador de Sistema JR/PL/SR Operador de Teleprocessamento JR/PL/SR Técnico de Documentação de Sistemas Técnico em Tecnologia da Informação Técnico em Tecnologia da Informação Técnico de Tecnologia da Informação (*) Scheduller JR/PL/SR

24 Emprego Público 01/07/1991 a 31/04/2001 Digitador Fitotecário Emprego Público de 01/05/2001 a 01/04/2006 Emprego Público de 01/04/2006 a 31/12/2011 Digitador (**) Técnico em Tecnologia da Informação Apoio Técnico (*) Emprego Público a partir de 01/02/2012 Agente Técnico Operacional (*), (**) Administrador JR/PL/SR Advogado JR/PL/SR Assistente Social JR/PL/SR Contador JR/PL/SR Economista JR/PL/SR Analista Administrativo e Financeiro Analista Administrativo e Financeiro Analista Administrativo e Financeiro Psicólogo JR/PL/SR Agente Administrativo Técnico em Contabilidade Agente Administrativo e Financeiro Agente Administrativo e Financeiro Técnico Administrativo e Financeiro Mensageiro Auxiliar Administrativo Auxiliar de Serviços Gerais Auxiliar Técnico de Manutenção Guarda Motorista Auxiliar Administrativo (**) Auxiliar de Serviços Gerais (**) Auxiliar Técnico (**) Manutenção (**) Apoio Administrativo (*) Agente Administrativo Operacional (*), (**) Guarda (**) Motorista (**) LEGENDA: (*) Empregos Públicos com carga horária de 36h e 40h (**) Empregos Públicos em extinção

25 ANEXO II - ESTRUTURA, CLASSES E NÍVEIS DOS EMPREGOS PÚBLICOS EMPREGOS PÚBLICOS ABREVIAÇÕES CLASSES NÍVEIS ANALISTA DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO ATI A 1 a 18 B 1 a 18 C 1 a 18 D 1 a 18 E 1 a 18 ANALISTA DESENVOLVEDOR ADE A 1 a 18 B 1 a 18 C 1 a 18 D 1 a 18 E 1 a 18 TÉCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TTI A 1 a 18 B 1 a 18 C 1 a 18 D 1 a 18 E 1 a 18 AGENTE TÉCNICO OPERACIONAL ATO A 1 a 18 B 1 a 18 C 1 a 18 D 1 a 18 E 1 a 18 ANALISTA ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO AAF A 1 a 18 B 1 a 18 C 1 a 18 D 1 a 18 E 1 a 18 TÉCNICO ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO ATO A 1 a 18 B 1 a 18 C 1 a 18 D 1 a 18 E 1 a 18 AGENTE ADMINISTRATIVO OPERACIONAL ATO A 1 a 18 B 1 a 18 C 1 a 18 D 1 a 18 E 1 a 18

26 ANEXO III DESCRIÇÕES DOS EMPREGOS PÚBLICOS CARGO ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DO CARGO Desenvolver atividades de processamento dos serviços técnicos de nível superior da Empresa. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO 1. Áreas onde as atribuições são executadas 1.1 Geral Propor e executar metas; Adotar os procedimentos de segurança necessários à manutenção da integridade dos dados da organização; Executar atividades de controle de processos relacionados a TI; Adotar as providências necessárias para elaboração e manutenção da documentação dos serviços; sistemas e procedimentos. Elaborar e manter serviços de programação; Participar da implantação de sistemas; Analisar, recomendar e definir procedimentos sobre assuntos relacionados à sua área de atuação, emitindo pareceres técnicos e definindo padrões de TI. Planejar, desenvolver e acompanhar projetos de TI, assegurando a sua execução de acordo com padrões de qualidade definidos; Definir e implementar melhorias de processos em geral para informatizar.; Levantar, analisar e documentar requisitos e necessidades do negócio; Transmitir estudos e pesquisas aplicados sobre assunto de interesse da Instituição, referentes à sua área de atuação; Executar outras atividades necessárias à consecução dos serviços vinculados à sua área de atuação. Processar rotinas diárias na geração de novas versões; de software; Orientar órgãos setoriais de TI. Instalar ambientes informacionais (serviços de implantação, manutenção e gestão de infra-estrutura de TI) Elaborar proposta de cooperação técnica (negocial, contratual, proposta técnica e comercial) Elaborar especificações técnicas para licitação( editais, termos de referencia, negocial, contratual) Elaborar projetos de infra-estrutura de novos ambientes, sistemas ou aplicações de software. Elaborar proposta de serviços e software (negocial, contratual, proposta técnica e comercial) Monitorar ações da gestão de TI Estadual. Prospectar e avaliar soluções de TI e Infra-estrutura.

27 Escolaridade REQUISITOS REQUERIDOS PELO CARGO Curso de Nível Superior completo na área de Tecnologia da Informação. Conhecimentos Específicos: Tecnologia da Informação; Sistemas Operacionais definidos pela empresa; Gerenciamento de Processos; Inglês Técnico e redação técnica. Habilidades: Humanas: capacidade de trabalhar em equipe; relações interpessoais; pro ação (iniciativa e conclusão); criatividade; comunicação e expressão; Negócios: desenvolvimento de soluções para as empresas: negócios em questão, funções empresariais e administrativas, processos, procedimentos, idiomas, etc. Gerencial: relacionadas com o planejamento, organização, liderança, integração, supervisão e gestão. Espacial: visualização, manipulação de formas e espaços. Memória: resgatar informações apresentadas visualmente ou através da audição. Matemática: resolução de problemas e utilização da lógica. Escrita: capacidade de expressão e comunicação escrita. Oratória: capacidade de falar em público e explicitar a informação de forma natural e clara. Técnica: conhecimento de metodologias, técnicas, ferramentas tecnológicas, linguagens de programação, etc. Responsabilidades: Por contatos: o ocupante mantém contatos internos e externos, básicos para o cargo. Por dados confidenciais: o ocupante do cargo manipula dados e informações sobre os quais deve manter discrição, para evitar revelações inadequadas. Por erros: erros ocasionados na elaboração/definição dos projetos podem ocasionar retrabalho e prejuízos à Empresa.

28 Estratégica: define os rumos do negócio sob seu comando. Complexidade das Tarefas: Tarefas complexas, gerando aplicações informatizadas; desenvolvendo, implantando e mantendo sistemas de acordo com metodologias e técnicas adequadas, visando atender aos objetivos estabelecidos quanto á qualidade, custos, prazos e benefícios. Competências: Sociais: saber ser, incluindo atitudes e comportamentos para o relacionamento entre as pessoas (comunicação, negociação e trabalho em equipe). Digital: capacidade de usar instrumentos multimídia, equipamentos tecnológicos simples e complexos. do Negócio: compreensão do negócio, seus objetivos, relações com o mercado, ambiente sociopolítico (conhecimento da legislação sobre meio ambiente, planejamento, orientação para o cidadão). Condições de Trabalho: Normais de escritório. CLASSES Formação: Ensino superior completo, reconhecido pelo MEC. A Conhecimentos: Tecnologia da Informação; Sistemas Operacionais definidos pela empresa; Gerenciamento de Processos; Inglês Técnico, Raciocínio lógico e Desenvolvimento de projetos, redação técnica. Habilidades: Comunicação; pró-atividade; trabalho em equipe; relacionamento interpessoal; foco em resultados; flexibilidade; domínio técnico para analisar, documentar os processos de negócios e requisitos de sistemas, B Formação: O requisito da Classe A, acrescido de: 01 (uma) pós graduação (Especialização lato-sensu, MBA) reconhecida pelo MEC; ou outro curso de nível superior na área de tecnologia da informação, reconhecido pelo MEC ou 360 (trezentos e sessenta) horas de capacitação em curso com carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas. As pós graduações e cursos de capacitação devem ser nas Áreas de Tecnologia da Informação, Gerenciamento de Processos, Gestão de Projetos, Gestão da Qualidade, Gestão de Negócio, Gestão Pública ou Gestão de Pessoas. Conhecimentos: Todos da Classe A acrescidos de Segurança da Informação e

29 Gestão de projetos; Habilidades: Todas da Classe A acrescidas planejamento, liderança; cultura da qualidade; elaboração e coordenação de projetos; C Tempo no emprego: Contar com no mínimo 05 (cinco) anos de efetivo exercício na Empresa. Formação: Os requisitos das Classes anteriores acrescidos de 01 (uma) pós graduação (especializações lato-sensu, MBA, Mestrado ou Doutorado), reconhecida pelo MEC. A pós graduação deve ser nas Áreas de Tecnologia da Informação, Gerenciamento de Processos, Gestão de Projetos, Gestão da Qualidade, Gestão de Negócio, Gestão Pública ou Gestão de Pessoas. Conhecimentos: Todos das Classes anteriores acrescidos de visão sistêmica; consultoria; Habilidades: Todas das Classes anteriores acrescidos de coordenação de equipe. Tempo no emprego: Contar com no mínimo dez anos de efetivo exercício na Empresa. Formação: Os requisitos das Classes anteriores, acrescidos de 02 (duas) pós graduação (especializações lato-sensu, MBA, Mestrado ou Doutorado), reconhecidas pelo MEC. A pós graduação deve ser nas Áreas de Tecnologia da Informação, Gerenciamento de Processos, Gestão de Projetos, Gestão da Qualidade, Gestão de Negócio, Gestão Pública ou Gestão de Pessoas. D Conhecimentos: Todos das Classes anteriores acrescidos de Gerenciamento de equipe; Habilidades: Todas das Classes anteriores acrescidos de gerenciamento de equipes; prospecção de cenários na área tecnológica; tomada de decisão; negociação. Tempo no emprego: contar com no mínimo 15 (quinze) anos de efetivo exercício na Empresa. Formação: Os requisitos das Classes anteriores, acrescidos 01 (uma) pós graduação (especializações lato-sensu, MBA, Mestrado ou Doutorado), reconhecidas pelo MEC, especifica na área de atuação. E Conhecimentos: Todos das Classes anteriores acrescidos de atuação em serviços de Consultoria, formulação de políticas e estratégias na área de negócios, prospecção de cenários. Habilidades: Todas das Classes anteriores, acrescidos; coordenação de equipe; inovação; formulação de políticas e estratégias; visão pragmática da tecnologia e visão

30 de futuro. Tempo no emprego: contar com no mínimo 19 (dezenove) anos de efetivo exercício na Empresa. INTERSTÍCIO DAS PROGRESSÕES Progressão Horizontal 05 (cinco) anos para as Classes B, C e D Elevação Vertical 02 (dois) anos 04(quatro) anos para Classe E

31 CARGO ANALISTA DESENVOLVEDOR - CARGO EM EXTINÇÃO PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DO CARGO Desenvolver atividades de natureza técnico-operacionais inerentes à área de Tecnologia da Informação no que se refere a informatização de seus serviços. PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO 1. Áreas onde as atribuições são executadas 1.1 Geral Escolaridade Elaborar e manter programas em linguagem de programação; Desenvolver lógica de programação; Participar de teste de programas; Executar metas definidas; Adotar procedimentos de segurança, necessários a manutenção da integridade dos dados Executar atividades de controle de processos; Adotar as providências necessárias para elaboração e manutenção da documentação os serviços; Elaborar e manter serviços de programação de média e alta complexidade; Participar da implantação de sistemas; Participar de projetos de TI assegurando a sua execução de acordo com padrões de qualidade definidos; Analisar, recomendar e definir procedimentos sobre assuntos relacionados a sua área de atuação, emitindo pareceres técnicos e definindo padrões; Executar outras atividades necessárias à consecução dos serviços vinculados à sua área de atuação. Adotar os procedimentos de segurança necessários à manutenção da integridade dos dados da organização; Executar atividades de geração e empacotamento dos códigos executáveis dos aplicativos/sistemas desenvolvidos; Produzir proposta técnica e de especificação de Requisitos de Software; Levantar, analisar e documentar requisitos e necessidades de negócio; Elaborar projetos de infra-estrutura de novos ambientes, sistemas ou aplicações de software; Desenvolver aplicações em geral; REQUISITOS REQUERIDOS PELO CARGO