Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 03. Transistores JFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Documentos relacionados
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 08

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 05 MOSFET. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Transistor de Efeito de Campo de Junção - JFET. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

Transistores de Efeito de Campo FET Parte I

Capítulo 5 e 6 - Transistor Efeito de Campo FET e Polarização do FET

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 02. Revisão: transistores BJT. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Nota a respeito de FET, MosFET e PIC16F877A

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 15 Amplificadores Operacionais Configurações não-lineares: comparadores

Transistores de Efeito de Campo FET Parte II

CIRCUITOS ELETRÔNICOS MÓDULO 4: AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS A JFET.

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 14 Amplificadores Operacionais~: Amplificador de Instrumentação

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 13 Amplificadores Operacionais Configurações Lineares: Integradores, diferenciadores

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 11 Amplificadores Operacionais. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 11 Amplificadores Operacionais Par diferencial e características elétricas

Introdução 5. Transistor de efeito de campo 6

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Transistores Bipolares de Junção (BJT) TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

O Transistor de Efeito de Campo Aula 1

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Transistor Bipolar de Junção - TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 6 Malvino

Transistores. Figure 1. corrente de electrões num díodo de junção p-n

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

Universidade Federal de São João del-rei. Material Teórico de Suporte para as Práticas

EN Dispositivos Eletrônicos

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)

PSI-2325-Laboratório de Eletrônica I. Polarização de Transistores de Efeito de Campo de Junção. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

Análise de TJB para pequenos sinais Prof. Getulio Teruo Tateoki

Transistores Bipolares de Junção (BJT) Plano de Aula. Contextualização. Contextualização

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes

Transistores MOSFET. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica

Aula 7 Transistores. Patentes

Transistores Bipolares de Junção (TBJ) Parte I

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Aula 23. Transistor de Junção Bipolar I

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.

Transistor NMOSFET (Metal-Oxide-Semiconductor Field Effect Transistor, canal N, tipo Enriquecimento) I DS D

Introdução a Diodos Semicondutores

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica

ELETRÔNICA II. Aula 09 CONFIGURAÇÕES COMPOSTAS PAR DIFERENCIAL. Claretiano 2015 Mecatrônica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica

Transistor. Este dispositivo de controle de corrente recebeu o nome de transistor.

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica

Eletrônica Analógica

Humberto Hickel de Carvalho - IFSP Cubatão TRANSÍSTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO JFET

Plano de Ensino de Disciplina Engenharia Elétrica

Aula 05 Transitores de Potência

SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS REFERENTES A FET DIVISOR DE TENSÃO E AUTOPOLARIZAÇÃO ANÁLISE CC.

Índice. Agradecimentos Prefácios Sobre o livro Sobre os autores

A figura 1 apresenta um esboço da polarização de um J-FET canal N: junção PN inversamente polarizada, VGS 0, e VDS positivo (VDS > 0).

Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Aula 01. Revisão: Semicondutores, Diodo. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

Semicondutores de Potência

Aplicações de Conversores Estáticos de Potência

Engenharia Elétrica - Eletrônica de Potência I Prof. José Roberto Marques docente da Universidade de Mogi das Cruzes

PSI ELETRÔNICA II. Critérios de avaliação de aprendizagem:

1. TRANSISTOR DE JUNÇÃO BIPOLAR

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO

Dispositivos e circuitos com FET s. Lista equipamentos. Capacitor 0.1 uf eletrolítico. 2 x Resistor 10K Protoboard + fios CI CD4007

TE 046 DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

Relatório - Prática 3 - MOSFET

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

Fotografia do aparato experimental de teste do primeiro transistor, inventado em 1947, por Brattain, Bardeen e Shockley.

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATEMÁTICA

Física Básica do Dispositivo MOS. Aula 4 Prof. Nobuo Oki

Aula 17 As Capacitâncias de Difusão e de Depleção na junção pn. Prof. Seabra PSI/EPUSP 415

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.

Aula 8. Transistor BJT. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II. Fonte chaveada. Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino

V L V L V θ V L = V E + I L + θ +... V E I L θ

Prof. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1

Análise CA para o TBJ. Prof. Dr. Ulisses Chemin Netto ET74C Eletrônica 1

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de relaxação.

Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 01. Prof. Marcelino Andrade

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666

SSC0180- ELETRÔNICA PARA COMPUTAÇÃO. Professor: Vanderlei Bonato Estagiária: Leandro S. Rosa

Sumário. 1-1 Os três tipos de fórmula Aproximações Fontes de tensão Fontes de corrente 10

Capítulo 3 Transistor Bipolar de Junção - TBJ. Prof. Eng. Leandro Aureliano da Silva

Aula 2 Amplificadores de Pequenos Sinais Capacitores de Acoplamento e de Desvio

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 03. Modelos de Transistores MOS. Prof. Sandro Vilela da Silva.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

Denominando de A o fator de estabilidade da entrada de B o fator de estabilidade de saída, teremos:

Semicondutores, Perdas e Cálculo Térmico

O nome diodo vem da junção das palavras duplo ( DI ) eletrodo ( odo ), isto é, um componente formado por dois eletrodos.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com controle automático de ganho.

Transcrição:

Tecnologia em Automação Industrial ELETRÔNICA II Aula 03 Transistores JFET Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

FET: INTRODUÇÃO FET: Field-Effect Transistor Dispositivo de três terminais Unipolar: depende unicamente da condução de elétrons (canal n) ou de lacunas (canal p) Efeito de campo: é estabelecido um campo elétrico pelas cargas presentes que controlarão o caminho de condução do circuito de saída, sem a necessidade de um contato entre as quantidades controladoras e controladas

TRANSISTORES JFET: Símbolos gráficos A seta: - Sempre na porta (G). - no canal n: aponta sempre para o centro do símbolo - no canal p: aponta sempre para fora do símbolo canal n canal p

BJT x FET Principal diferença com BJT: controle de corrente por feita tensão ao invés de corrente

BJT x FET BJT: dispositivo controlado por corrente tem ganho mais alto A variação de corrente de saída é geralmente maior para os BJTs do que para os FETs para a mesma variação de corrente ou tensão aplicada. Os ganhos de tensão do BJT são geralmente maiores do que aqueles dos amplificadores com FET. Fator de amplificação: β FET : dispositivo controlado por tensão Maior estabilidade térmica (menos sensíveis à variações de temperatura) menor tamanho: úteis na construção de chips de circuitos integrados (Cis) mais sensíveis ao manuseio (mais estáticos) do que os BJTs devido a características de construção alta impedância de entrada (de 1 a várias centenas de mega-ohms) Impedância de entrada é bem maior do que a de configurações de transistores BJT Fator de amplificação: transcondutância g m 5

FET: TIPOS JFET: junção FET (transistor de efeito de campo de junção) MOSFET: metal-óxido-semicondutor FET (transistor de efeito de campo de metal-óxidosemicondutor) D-MOSFET: tipo depleção E-MOSFET: tipo intensificação

PROJETO DE AMPLIFICADORES COM FET Carcterísticas: Excelente ganho de tensão Alta impedância de entrada Dispositivos pequenos e leves Baixo consumo de potência Aplicáveis a uma ampla faixa de frequências O FET pode ser usado: como amplificador linear; como dispositivo digital em circuitos lógicos; em aplicações de alta frequência buffers (interfaces) MOSFET tipo intensificação é muito comum na produção de circuitos digitais, especialmente em circuitos CMOS que necessitam de consumo de potência muito baixo. MOSFET tipo depleção apresenta impedância de entrada muito mais alta do que uma configuração equivalente com JFET. 7

JFET 8

JFET: Relações importantes BJT JFET I C = βi B I D = I DSS 1 V GS V P 2 I C I E V BE 0,7V I D = I S I G 0A

JFET de canal n: Curva característica Região à direita do pinch-off (V DS >V P ): Região de saturação Região de corrente constante Região de amplificação linear Região à esquerda do pinch-off (V DS <V P ): Região ôhmica Região de resistência controlada por tensão V GS =0V e V DS > V P I DSS é a corrente máxima de dreno V GS = -V P corte I D = 0mA (dispositivo desligado) Curva característica de saída do JFET: I D versus V DS para vários valores de V GS. Curva característica de dreno (de saída) do JFET de canal n, com I DSS =8 ma e V P =4V 10

JFET de canal n: RESUMO Corrente máxima: Para V GS =0V e V DS V P I D =I DSS Corte: para V GS -V P I D =0A Saturação Para -V P V GS 0V e V DS V P I D constante: 0mA I D I DSS Região ôhmica: Para -V P V GS 0V e 0V < V DS V P 0mA I D I DSS

JFET - OPERAÇÃO 12

JFET: CONSTRUÇÃO E CARACATERÍSTICA Tipos: Canal n (mais amplamente usado) Canal p Dispositivo de três terminais um deles controla a corrente entre os outros dois Dreno (D, drain): extremo superior do canal tipo n Fonte (S, source): extremo inferior do canal tipo n Porta (G, gate): conecta as duas camadas do material tipo p Na ausência de um potencial aplicado: - duas junções p-n não polarizadas - Uma região de depleção em cada junção JFET de canal n

JFET: CONSTRUÇÃO E CARACATERÍSTICA A operação JFET pode ser comparada à de uma torneira. A fonte é o acúmulo de elétrons no polo negativo da tensão dreno-fonte. O dreno é da deficiência de elétron (ou lacunas) no polo positivo da tensão aplicada. A porta controla a largura do canal n e, consequentemente, o fluxo de cargas da fonte ao dreno.

JFET: OPERAÇÃO V GS = 0 V, V DS positivo V GS =0V e V DS com algum valor positivo Quando V DD (=V DS ) é aplicada: os elétrons seguem para o terminal do dreno, estabelecendo a corrente convencional I D. Região de depleção mais larga na parte superior de ambos os materiais do tipo p (níveis de tensão ao longo do canal) I G =0A: junção p-n polarizada reversamente ao longo do comprimento do canal V GS =0V e V DS aumentando de 0 para alguns volts: a corrente I D aumenta linearmente JFET de canal n

JFET: OPERAÇÃO V GS = 0 V, V DS positivo V GS =0V e V DS aumentando e próximo a V P : O tamanho das regiões de depleção aumentam A largura do canal n diminui aumenta sua resistência Mesmo que a resistência do canal n esteja aumentando, a corrente da fonte ao dreno (I D ) ao longo do canal n está aumentando porque a V DS está aumentando V GS =0V e V DS =V P V P : tensão de pinch-off (estrangulamento) Uma vez que a tensão de pinch-off (V P ) seja alcançada, aumentos subsequentes na V DS não fazem com que a I D aumente a região de depleção fica tão grande que estrangula o canal V GS =0V e V DS > V P I D mantém um valor de saturação ou valor máximo (I DSS ) Aqui o FET apresenta características de uma fonte de corrente I DSS é a corrente máxima de dreno para um JFET e é definida pela condição V GS =0V e V DS > V P

JFET: OPERAÇÃO V GS = 0 V, V DS positivo

JFET: OPERAÇÃO V GS < 0 V, V DS positivo V GS : tensão controladora do JFET (tensão da porta para a fonte) V GS <0V À medida que a V GS se torna mais negativa, a região de depleção aumenta O terminal de porta será estabelecido em potenciais cada vez menores comparados ao da fonte A I D diminui (I D < I DSS ) mesmo quando a V DS aumenta A polarização negativa: estabelece regiões de depleção semelhantes às obtidas com V GS =0v, mas com valores menores de V DS. Efeito da polarização negativa: atingir a condição de saturação em valores menores de tensão V DS. Quando V GS =-V P I D =0mA (dispositivo desligado) tensão pinch-off em datasheets: V GS(off) A altos níveis de V DS o JFET atinge uma situação de ruptura. A I D aumenta incontrolavelmente se V DS >V DS max, e é provável que o JFET seja destruído. JFET de canal n

JFET: OPERAÇÃO V GS 0 e V DS < V P Resistor controlado por tensão Região ôhmica: Região à esquerda do pinch-off JFET pode ser empregado como um resistor variável V GS controla a resistência dreno-fonte (r d ) r d = r o 1 V 2 GS V P r o é a resistência com V GS = 0V À medida que V GS se torna mais negativa, a resistência (r d ) aumenta

JFET CURVA DE TRANSFERÊNCIA 20

JFET: CARACTERÍSTICA DE TRANSFERÊNCIA As características de transferência de entrada a saída do JFET não são tão simples quanto as do TBJ. TBJ: indica a relação linear entre I B (entrada) e I C (saída). JFET: a relação entre V GS (entrada) e I D (saída) é não linear: Termo quadrático: relação não linear entre I D e V GS I D I V DSS 1 V GS P 2 Equação de Shockley Utilizando os valores de I DSS e V p (V GS(desligado) ) encontrados em uma folha de dados, a curva de transferência pode ser colocada em um gráfico conforme os passos a seguir: 1. Resolvendo a equação para V GS = 0 V: I D = I DSS 2. Resolvendo a equação para V GS = V GS(desligado) : I D = 0 A 3. Resolvendo a equação de V GS = 0 V a V GS(desligado) : 0 A < I D < I DSS

JFET: CURVA CARACTERÍSTICA DE TRANSFERÊNCIA - Relaciona uma corrente de saída (ou dreno) em relação a um parâmetro controlador de entrada - A curva característica de transferência definida pela equação de Shockley não é afetada pelo circuito no qual o dispositivo é empregado. Utilizando os valores de I DSS e V p (V GS(desligado) ) encontrados em uma folha de dados, a curva de transferência pode ser colocada em um gráfico conforme os passos a seguir: I D = I DSS 4 V GS = V P 2. V GS 0 ID =I DSS. V GS 0,3V P ID = I DSS 2. V GS 0,5V P ID = I DSS 4. V GS V P ID =0mA.

LINKS BJT http://www.learnabout-electronics.org/downloads/fig316_bjt_operation.swf JFET http://www.learnabout-electronics.org/fet_03.php http://www.learnabout-electronics.org/downloads/fig3116_new.swf http://wwwg.eng.cam.ac.uk/mmg/teaching/linearcircuits/loader.swf?device=jfet.swf E-MOSFET http://wwwg.eng.cam.ac.uk/mmg/teaching/linearcircuits/loader.swf?device=mosfet.swf

TRANSISTORES Links sobre processo de fabricação https://www.youtube.com/watch?v=cvhxnuixy4i http://www.tecmundo.com.br/intel/8103-veja-como-sao-produzidos-osprocessadores.htm https://www.youtube.com/watch?v=gbakxvsaeiw https://www.youtube.com/watch?v=35jwsqxku74

BIBLIOGRAFIA BOYLESTAD, Robert L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 11ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall do Brasil, 2005. SEDRA, A.S.; SMITH, K.C. Microeletrônica. 4ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000. MALVINO, A,. BATES, D.J. Eletrônica. V. 1. São Paulo: Mcgraw Hill, 2008. MALVINO, A,. BATES, D.J. Eletrônica. V. 2. São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.