Departamento Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas das Empresas

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ESTATÍSTICAS DOS SEGUROS E RESSEGUROS Departamento Estatísticas Económicas Serviço de Estatísticas das Empresas DOCUMENTO METODOLÓGICO CÓDIGO: 186 VERSÃO: 2.0

Documento Metodológico ÍNDICE 0 - INTRODUÇÃO... 3 I - CARACTERIZAÇÃO GERAL... 4 1. CÓDIGO/VERSÃO/DATA... 4 2. CÓDIGO SIGINE... 4 3. DESIGNAÇÃO... 4 4. ACTIVIDADE ESTATÍSTICA... 4 5. OBJECTIVOS... 4 6. DESCRIÇÃO... 4 7. ENTIDADE RESPONSÁVEL... 5 8. RELACIONAMENTO COM O EUROSTAT/OUTRAS ENTIDADES... 5 9. FINANCIAMENTO... 5 10. ENQUADRAMENTO LEGAL... 5 11. OBRIGATORIEDADE DE RESPOSTA... 6 12. TIPO DE OPERAÇÃO ESTATÍSTICA... 6 13. TIPO DE FONTE(S) DE INFORMAÇÃO... 6 14. PERIODICIDADE DE REALIZAÇÃO DA OPERAÇÃO... 6 15. ÂMBITO GEOGRÁFICO... 6 16. UTILIZADORES DA INFORMAÇÃO... 6 17. DATA DE INÍCIO/FIM... 7 18. PRODUTOS... 7 II CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA... 8 19. POPULAÇÃO... 8 20. BASE DE AMOSTRAGEM... 8 21. UNIDADE(S) AMOSTRAL(IS)... 8 22. UNIDADE(S) DE OBSERVAÇÃO... 8 23. DESENHO DA AMOSTRA... 8 24. DESENHO DO QUESTIONÁRIO... 9 25. RECOLHA DE DADOS... 9 26. TRATAMENTO DOS DADOS... 9 27. TRATAMENTO DE NÃO RESPOSTAS... 10 28. ESTIMAÇÃO E OBTENÇÃO DE RESULTADOS... 10 29. SÉRIES TEMPORAIS... 10 30. CONFIDENCIALIDADE DOS DADOS... 10 31. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE ESTATÍSTICA... 10 32. RECOMENDAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS... 11 III CONCEITOS... 12 IV - CLASSIFICAÇÕES... 20 V - VARIÁVEIS... 20 33. VARIÁVEIS DE OBSERVAÇÃO... 20 34. VARIÁVEIS DERIVADAS... 21 35. INFORMAÇÃO A DISPONIBILIZAR... 21 VI - SUPORTES DE RECOLHA... 21 36. QUESTIONÁRIOS... 21 37. FICHEIROS... 21 VII - ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS... 22 VIII - BIBLIOGRAFIA... 22 Pág. 2

Documento Metodológico 0 - INTRODUÇÃO Com a entrada em vigor do Regulamento (CE) N.º 58/97 do Conselho Europeu e legislação complementar e da adequação às novas necessidades dos utilizadores, nomeadamente as introduzidas pelo novo Sistema Europeu de Contas (SEC95), em 1999 deu-se início à recolha de informação que permitisse a caracterização do Sector Financeiro (incluindo Banca e Seguros), nomeadamente no que respeita à informação da Demonstração de Resultados e Balanço. O objectivo da operação estatística: Inquérito Anual às Companhias de Seguros e Resseguros foi, desde logo, a avaliação do valor criado pelos agentes económicos da esfera produtiva, onde se insere o Sector Segurador, e que se consubstancia na determinação de indicadores, de carácter sectorial, e de síntese económica, para integração nas Contas Nacionais e difusão da informação, bem como dar resposta aos compromissos assumidos, no âmbito do Regulamento N.º 58/97 do Conselho, sobre Estatísticas Estruturais das Empresas. De 1999 a 2005, apenas parte da informação necessária a esta operação estatística proveio da fonte directa: Inquérito Anual às Companhias de Seguros e Resseguros. A parte restante da informação foi assegurada pelo Instituto de Seguros de Portugal (ISP) entidade com a qual o INE celebrou um protocolo de colaboração. A razão da apresentação desta nova versão do Dmet está relacionada com a mudança registada ao nível da fonte de informação. Efectivamente, com a criação da Informação Empresarial Simplificada (IES), a partir da operação relativa ao ano de referência de 2006, a informação, anteriormente obtida por inquirição directa, através do Inquérito Anual às Companhias de Seguros e Resseguros, passou a ser obtida via IES, continuando o Instituto de Seguros de Portugal (ISP) a assegurar a parte restante da informação, objecto do protocolo. Eliminou-se assim, definitivamente, a inquirição directa às empresas. Pág. 3

Documento Metodológico I - CARACTERIZAÇÃO GERAL 1. Código/Versão/Data Código: 186 Versão: 2.0 Data: Outubro de 2009 2. Código SIGINE IF0011 3. Designação Estatísticas dos Seguros e Resseguros 4. Actividade Estatística D Economia e Finanças 52 Empresas 521 Estatísticas Estruturais das Empresas 599 Estatísticas dos Seguros e Resseguros 5. Objectivos Os objectivos desta operação estatística são nomeadamente os seguintes: - Conhecer a estrutura e evolução dos agentes económicos do sector segurador; - Disponibilizar indicadores de carácter sectorial e de síntese económica; - Produzir dados sobre estatísticas estruturais das empresas, satisfazendo compromissos comunitários assumidos pelo regulamento (CE) n.º 295/2008. 6. Descrição A informação estatística produzida no âmbito da Estatística dos Seguros e Resseguros permite conhecer a estrutura e evolução das empresas do Sector Segurador, a nível nacional. Trata-se de um recenseamento, com periodicidade anual, em que a informação é assegurada por procedimento administrativo. A informação recolhida administrativamente provém parte de um protocolo de colaboração com o ISP, a autoridade que supervisiona toda a actividade seguradora em território nacional e a restante corresponde ao aproveitamento para fins estatísticos dos dados relativos à IES. No que respeita aos dados do protocolo, são asseguradas as contas do Balanço e de Ganhos e Perdas, Pág. 4

Documento Metodológico para todas as sociedades portuguesas e para as sociedades estrangeiras cuja sede social se localiza fora da União Europeia (UE), enquanto que da IES, é recolhida a mesma informação para as sociedades estrangeiras com sede na UE, bem como a informação de carácter regional para todas as empresas de seguros e resseguros que operam em Portugal, independentemente da sua nacionalidade. 7. Entidade Responsável Instituto Nacional de Estatística - Departamento de Estatísticas Económicas / Serviço de Estatísticas das Empresas. Técnico responsável: Nome: Paulo Abreu Telefone: 21 842 61 00 E-mail: paulo.abreu@ine.pt Fax: 21 842 63 59 8. Relacionamento com o EUROSTAT/Outras Entidades EUROSTAT Técnico: Daniela Enache E-mail: Daniela.ENACHE@ec.europa.eu Telef.: +352 4301 30635 INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL José Manuel Pavão Nunes E-mail: Pavao.nunes@isp.pt Telef.: 21 798 28 18 9. Financiamento INE 10. Enquadramento Legal Esta operação estatística pretende dar resposta ao Regulamento (CE) N.º 295/2008 de 11 de Março de 2008, no que respeita às séries de dados a produzir para as Estatísticas Estruturais das Empresas (Anexo1: Módulo Comum; Anexo 5: Serviços de Seguros). A informação recolhida por via administrativa, nomeadamente através da IES, está em conformidade com o Decreto-Lei N.º 8/2007, de 17 de Janeiro. Refiram-se ainda os seguintes regulamentos: Pág. 5

Documento Metodológico Regulamento (CE) n.º 1614/2002 da Comissão de 6 de Setembro de 2002, que adapta ao progresso económico o Regulamento (CE, Euratom) n.º 58/97 do Conselho e altera os Regulamentos (CE) n.º 2700/98, (CE) n.º 2701/98 e (CE) n.º 2702/98; 11. Obrigatoriedade de resposta SEN Sim. Eurostat Sim. 12. Tipo de Operação Estatística Trata-se de um recenseamento. 13. Tipo de Fonte(s) de Informação Procedimento administrativo: informação proveniente da IES; Outra: protocolo de colaboração com o ISP. 14. Periodicidade de realização da operação Anual 15. Âmbito Geográfico País. 16. Utilizadores da Informação Internos ao SEN INE: DCN e DMSI; Banco de Portugal. Nacionais Administração Pública: Central, Regional e Local; Sociedades não financeiras (empresas); Sociedades financeiras (ISP e outras sociedades financeiras); Instituições ou Associações Sem Fim Lucrativo; Pessoas singulares (utilizadores individuais); Embaixadas; Pág. 6

Documento Metodológico Empresas. Comunitários e Internacionais Instituições da UE: EUROSTAT; Organizações internacionais: ONU e OCDE; Dependendo das solicitações, os utilizadores indicados poderão fazer uso, ou da totalidade, ou de parte da informação que é produzida. 17. Data de início/fim Data de início: 1999 18. Produtos a) Padrão de qualidade 12 meses após a data de referência da informação. b) Produtos a disponibilizar: Tipo de produto Periodicidade de disponibilização Nível geográfico Tipo de utilizador Tipo de disponibilização Publicação das Estatísticas das Empresas Anuário Estatístico Nacional; Anuários Estatísticos Regionais; Anual Anual Anual NUTS II NUTS II Município País em Números. Anual Município Quadros e Indicadores Anual Município Quadros a pedido Ficheiros de Micro dados Anual Anual NUTS II / Município NUTS II / Município Administração Central, Local e Regional, Associações Empresariais, Empresas e Pessoas singulares Unidades Orgânicas do INE Não sujeito a tarifação: Portal de Estatísticas Oficiais Sujeito a tarifação Não sujeito a tarifação: Portal de Estatísticas Oficiais Sujeito a tarifação Utilização interna Pág. 7

Documento Metodológico II CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA 19. População O universo de referência coincide com o universo, sendo constituído no ano n pelo conjunto de empresas activas em n, que exercem, a título principal, pelo menos umas das seguintes actividades da Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, CAE-Rev.3 CAE-Rev. 3 Secção K Actividades Financeiras e de Seguros 65111 Seguros de vida 65200 Resseguros (parcela do ramo vida) 65120 Seguros não vida 65200 Resseguros (parcela do ramo não vida) São consideradas todas as empresas com localização da sede no Continente, Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira. 20. Base de amostragem Não aplicável. 21. Unidade(s) Amostral(is) Empresa. 22. Unidade(s) de Observação Empresa e Estabelecimento (unidade local). 23. Desenho da Amostra Não se aplica (trata-se de um recenseamento). Pág. 8

Documento Metodológico 24. Desenho do Questionário Não aplicável 25. Recolha de dados Procedimento administrativo: Informação Empresarial Simplificada IES; Protocolo de colaboração com o ISP. A criação da IES surge no âmbito do programa Simplex e pretende agregar, num único acto, o cumprimento de várias obrigações legais, nomeadamente, a declaração anual de informação contabilística e fiscal, o registo da prestação de contas, a prestação de informação de natureza estatística ao INE e a prestação de informação relativa a dados contabilísticos anuais para fins estatísticos do Banco de Portugal. Nos termos da portaria conjunta dos membros do governo responsáveis pelo INE e pela área da Justiça (Decreto-lei N.º8/2007 de 17 de Janeiro), a informação de natureza estatística passou a ser disponibilizada ao INE a partir do ano de 2006. Os dados provenientes do protocolo com o ISP são obtidos em suporte informático, através de ficheiros em formato Excel. Para o INE, a utilização de fontes administrativas e protocoladas em alternativa ao anterior modelo de inquirição directa, traduziu-se numa poupança de recursos e num ganho na qualidade da informação obtida. Período de referência dos dados: Ano n. Período de recolha: A recolha de dados ocorre entre o 2º e 3.º trimestre do ano n+1 por referência ao ano n. 26. Tratamento dos dados Relativamente aos dados da IES, a informação é recolhida pela DGCI, através de um formulário electrónico, o qual tem associado um conjunto de regras de validação que asseguram, numa primeira instância, a coerência dos dados. A DGCI é responsável pelo envio do fluxo de informação ao INE. Posteriormente, os dados são analisados pelo INE/DEE que, em caso de dúvidas e após, contacto com a empresa, para prestar esclarecimentos adicionais, poderá caso se justifique, proceder a correcções pontuais, de forma a garantir a qualidade estatística da informação a disponibilizar. No tratamento dos dados é utilizado o software Statistical Analisys System SAS. Pág. 9

Documento Metodológico 27. Tratamento de não respostas Não se aplica, uma vez que, a informação recolhida, quer através da IES quer através do Instituto de Seguros de Portugal, corresponde à totalidade das empresas do sector. 28. Estimação e obtenção de resultados Nesta operação não há lugar à estimação de resultados. Os apuramentos finais resultam da agregação da informação obtida das duas fontes: IES e ISP. 29. Séries Temporais A informação relativa às Estatísticas dos Seguros e Resseguros está disponível desde 1999. Com a adopção em 2009 (ano de referência da informação) das Normas de Contabilidade Ajustadas NCA (apesar de em regime de coexistência com o anterior Plano de Contas para as Empresas de Seguros), irá registar-se uma quebra de série com a informação anterior, uma vez que não existe comparabilidade directa entre muitas das rubricas utilizadas em ambos os sistemas contabilísticos. 30. Confidencialidade dos dados Toda a informação disponibilizada é objecto de tratamento de segredo estatístico. Tanto a confidencialidade primária informação relativa a menos de três empresas como a confidencialidade secundária (supressões necessárias para proteger os dados classificados como confidencialidade primária) são alvo de tratamento manual. 31. Avaliação da Qualidade Estatística Precisão Não aplicável. Coerência Os dados da IES e do ISP, que constituem a totalidade da informação apurada no âmbito das Estatísticas dos Seguros e Resseguros, são comparados com a informação proveniente do ano anterior, com vista à análise da sua coerência temporal. São igualmente consultados os Relatórios e Contas das empresas respondentes, revistas técnicas especializadas, jornais e outras fontes externas ao INE, para comparação da informação. Pág. 10

Documento Metodológico 32. Recomendações Nacionais e Internacionais A concepção da operação estatística teve por base o estudo desenvolvido pelo Grupo de Trabalho das Estatísticas de Serviços Financeiros (Eurostat) e encontra-se em conformidade com os seguintes Regulamentos: Directiva Nº 91/674/CE de 19 de Dezembro de 1991, relativa às contas consolidadas e individuais das empresas de seguros; Regulamento (CE) Nº 696/93 do Conselho de 15 de Março de 1993, relativo às estatísticas de observação e de análise do sistema produtivo na Comunidade; Regulamento (CEE) nº 451/08 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Abril de 2008, relativo à classificação estatística dos produtos por actividade (CPA) na Comunidade; Decreto-Lei nº 102/94, de 20 de Abril, relativo ao Plano de Contas para as Empresas de Seguros; Norma N.º 7/94-R de 27 de Abril, relativa ao Plano de contas das Empresas de Seguros; Norma N.º 14/95-R de 20 de Julho de 1995, que introduz as alterações ao Decreto-Lei nº 102/94, de 20 de Abril; Regulamento (CE, EURATOM) N.º 58/97 de 20 de Dezembro de 1996, relativo às Estatísticas Estruturais das Empresas; Regulamento (CE) n.º 2699/98 da Comissão, de 17 de Dezembro de 1998, sobre as derrogações a conceder relativamente às estatísticas estruturais das empresas; Regulamento (CE) N.º 295/2008 de 11 de Março de 2008, relativo às Estatísticas Estruturais das Empresas. Pág. 11

Documento Metodológico III CONCEITOS Designação: ACTIVIDADE ECONÓMICA Código: 2051 Definição: Resultado da combinação dos factores produtivos (mão-de-obra, matérias-primas, equipamento, etc.), com vista à produção de bens e serviços. Independentemente dos factores produtivos que integram o bem ou serviço produzido, toda a actividade pressupõe, em termos genéricos, uma entrada de produtos (bens ou serviços), um processo de incorporação de valor acrescentado e uma saída (bens ou serviços). Fontes: INE CAE-REV.2 Designação: ACTIVIDADE PRINCIPAL Código: 2052 Definição: Actividade que representa a maior importância no conjunto das actividades exercidas por uma unidade de observação estatística. Notas: O critério adequado para a sua aferição é o representado pelo valor acrescentado bruto ao custo dos factores. Na impossibilidade da sua determinação por este critério, considera-se como principal a que representa o maior volume de negócios ou, em alternativa, a que ocupa, com carácter de permanência, o maior número de pessoas ao serviço. Fonte: Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, Revisão 2, Lisboa, INE, 1992 (CAE Rev. 2) Regulamento (CEE) n.º 2223/96 do Conselho, de 25-06-96 JOL 310 de 30-11-1996; Designação: APÓLICE DE SEGURO Código: 2911 Definição: Documento que titula o contrato celebrado entre o tomador de seguro e a seguradora, de onde constam as respectivas condições gerais, especiais, se as houver, e as particulares acordadas. Designação: CONSUMOS INTERMÉDIOS NAS EMPRESAS DE SEGUROS E RESSEGUROS Código: 7205 Definição: Soma do balanço de resseguro e parte dos resseguradores nos ganhos em investimentos, com os outros consumos intermédios. Fonte: Documento Metodológico - Estatística dos Seguros e Resseguros V.2.0, INE/DEE/EP, Lisboa: Outubro 2009. Designação: CO-SEGURO Código: 2929 Pág. 12

Documento Metodológico Definição: Assunção conjunta de um risco por várias empresas de seguros, denominadas coseguradoras, de entre as quais uma é líder, sem que haja solidariedade entre elas, através de um contrato de seguro único, com as mesmas garantias e período de duração e com um prémio global. Designação: CUSTOS COM O PESSOAL Código: 5683 Definição: Valor que corresponde às remunerações fixas ou periódicas ao pessoal ao serviço, qualquer que seja a sua função na empresa, e os encargos sociais pagos pela empresa: pensões e prémios para pensões, encargos obrigatórios sobre remunerações, seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais, custos de acção social e outros custos com o pessoal (onde se incluem, basicamente, os custos de recrutamento e selecção, de formação profissional e de medicina no trabalho, os seguros de doença, as indemnizações por despedimento e os complementos facultativos de reforma). Designação: CUSTOS COM SINISTROS Código: 2930 Definição: Custos assumidos pela empresa de seguros por sinistros já ocorridos, correspondentes aos montantes pagos durante o exercício e à variação da provisão para sinistros ocorridos no exercício. Compreendem nomeadamente as rendas, os resgates, as entradas e saídas de provisão para sinistros a favor e provenientes de empresas de seguros cedentes e de resseguradores, os custos, internos e externos, de gestão dos sinistros e os sinistros ocorridos mas ainda não declarados. Designação: EMPRESA Código: 508 Definição: Entidade jurídica (pessoa singular e colectiva) correspondente a uma unidade organizacional de produção de bens e serviços, usufruindo de uma certa autonomia de decisão, nomeadamente quanto à afectação dos seus recursos correntes. Uma empresa exerce uma ou várias actividades, num ou vários locais. Notas: Uma empresa corresponde à mais pequena combinação de unidades jurídicas, podendo corresponder a uma única. A empresa, tal como é definida, é uma entidade económica que pode, em certas circunstâncias, corresponder à reunião de várias unidades jurídicas. De facto, certas unidades jurídicas exercem actividades exclusivamente em proveito de uma outra unidade jurídica e a sua existência só se explica por razões administrativas (por exemplo, fiscais) sem que sejam significativas do ponto de vista económico. Pertence também a esta categoria uma grande parte das unidades jurídicas sem emprego. Frequentemente, as suas actividades devem ser interpretadas como actividades auxiliares das actividades da unidade jurídica-mãe que elas secundam, à qual pertencem e a que têm de estar ligadas, para constituir a entidade empresa utilizada para análise económica. Fontes: Regulamento (CEE) n.º 696/93 de 15-03. Pág. 13

Documento Metodológico Designação: ESTABELECIMENTO Código: 2024 Definição: Empresa ou parte de uma empresa (fábrica, oficina, mina, armazém, loja, entreposto, etc.) situada num local topograficamente identificado. Nesse local ou a partir dele exercem-se actividades económicas para as quais, regra geral, uma ou várias pessoas trabalham (eventualmente a tempo parcial), por conta de uma mesma empresa. Designação: MÚTUAS DE SEGUROS Código: 2960 Definição: Revestem a forma de sociedade cooperativa de responsabilidade limitada e são constituídas por pessoas singulares ou colectivas que, exercendo a mesma actividade produtiva ou profissional, pretendam garantir, segundo a técnica seguradora, a cobertura dos riscos directamente decorrentes do exercício dessa actividade. Designação: NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS AO SERVIÇO Código: 2728 Definição: Valor obtido da fórmula indicada em fórmula de cálculo. Fórmula de Cálculo: Soma do pessoal ao serviço no último dia útil de cada mês de actividade no ano / Número de meses de actividade no ano. Designação: PESSOAL AO SERVIÇO Código: 2439 Definição: Pessoas que, no período de referência, participaram na actividade da empresa/instituição, qualquer que tenha sido a duração dessa participação, nas seguintes condições: a) pessoal ligado à empresa/instituição por um contrato de trabalho, recebendo em contrapartida uma remuneração; b) pessoal ligado à empresa/instituição, que por não estar vinculado por um contrato de trabalho, não recebe uma remuneração regular pelo tempo trabalhado ou trabalho fornecido (p. ex: proprietáriosgerentes, familiares não remunerados, membros activos de cooperativas); c) pessoal com vínculo a outras empresas/instituições que trabalharam na empresa/instituição sendo por esta directamente remunerados; (d) pessoas nas condições das alíneas anteriores, temporariamente ausentes por um período igual ou inferior a um mês por férias, conflito de trabalho, formação profissional, assim como por doença e acidente de trabalho.não são consideradas como pessoal ao serviço as pessoas que: i) se encontram nas condições descritas nas alíneas a), b), e c) e estejam temporariamente ausentes por um período superior a um mês; ii) os trabalhadores com vínculo à empresa/instituição deslocados para outras empresas/instituições, sendo nessas directamente remunerados; iii) os trabalhadores a trabalhar na empresa/instituição e cuja remuneração é suportada por outras Pág. 14

Documento Metodológico empresas/instituições (p. ex: trabalhadores temporários); iv) os trabalhadores independentes (p. ex: prestadores de serviços, também designados por "recibos verdes"). Fontes: Grupo de Trabalho Estatísticas do Trabalho (C.S.E.) Designação: PESSOAL REMUNERADO Código: 3018 Definição: Indivíduos que exercem uma actividade na empresa/instituição nos termos de um contrato de trabalho, sujeito ou não a forma escrita, que lhes confere o direito a uma remuneração regular em dinheiro e/ou géneros. Inclui os trabalhadores de outras empresas que se encontram a trabalhar na empresa/instituição observada sendo por esta directamente remunerados, mas mantendo o vínculo à empresa/instituição de origem. Exclui os trabalhadores de outras empresas que se encontram a trabalhar na empresa/instituição observada, sendo remunerados pela empresa/instituição de origem e mantendo com ela o vínculo laboral. Designação: PESSOA SEGURA Código: 2974 Definição: Pessoa cuja vida se segura, ou seja, pessoa de cuja vida ou morte depende o pagamento das importâncias seguras. Designação: PRÉMIOS ADQUIRIDOS Código: 2498 Definição: Prémios emitidos corrigidos pela variação da provisão para prémios não adquiridos. Designação: PROVISÕES TÉCNICAS (DE SEGURO) Código: 3004 Definição: Montantes que as empresas de seguros devem constituir e manter e que, em qualquer momento, devem ser suficientes para lhes permitir cumprirem, na medida do razoavelmente previsível, os compromissos decorrentes dos contratos de seguro. São as seguintes: a) Provisão para prémios não adquiridos, que deve incluir a parte dos prémios brutos emitidos relativamente a cada um dos contratos de seguro em vigor, com excepção dos respeitantes ao ramo Vida, a imputar a um ou vários dos exercícios seguintes; b) Provisão para riscos em curso, que corresponde ao montante necessário para fazer face a prováveis indemnizações e encargos a suportar após o termo do exercício e que excedam o valor dos prémios não adquiridos e dos prémios exigíveis relativos aos contratos em vigor; c) Provisão matemática do ramo Vida, que corresponde ao valor actuarial estimado dos compromissos da empresa de seguros, incluindo as participações nos resultados já distribuídas e após dedução do valor actuarial dos prémios futuros; d) Provisão para envelhecimento, que deve ser constituída para o seguro de doença praticado segundo a técnica do seguro de Vida e cujos princípios são idênticos aos da provisão matemática do ramo Vida; e) Provisão para sinistros, Pág. 15

Documento Metodológico que corresponde ao custo total estimado que a empresa de seguros suportará para regularizar todos os sinistros que tenham ocorrido até ao final do exercício, quer tenham sido comunicados ou não, após dedução dos montantes já pagos respeitantes a esses sinistros; f) Provisão para participação nos resultados, que inclui os montantes destinados aos segurados ou aos beneficiários dos contratos, sob a forma de participação nos resultados, desde que tais montantes não tenham sido já distribuídos, nomeadamente mediante inclusão nas provisões matemáticas; g) Provisão para desvios de sinistralidade, que se destina a fazer face a sinistralidade excepcionalmente elevada nos ramos de seguros em que, pela sua natureza, se preveja que aquela tenha maiores oscilações. Designação: PROVISÕES TÉCNICAS RELATIVAS A SEGUROS DE VIDA EM QUE O RISCO DE INVESTMENTO É SUPORTADO PELO TOMADOR DE SEGURO Código: 2961 Definição: Provisões técnicas constituídas para cobrir os compromissos ligados a investimentos no âmbito de contratos de seguros de vida em que o valor ou o rendimento é determinado em função de investimentos cujo risco é suportado pelo tomador de seguro ou em função de um índice. Designação: RAMOS NÃO VIDA Código: 2962 Definição: Os seguros Não Vida incluem os seguintes ramos: a) Acidentes (Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais e Pessoas Transportadas); b) Doença; c) Veículos Terrestres; d) Veículos Ferroviários; e) Aeronaves; f) Embarcações Marítimas, Lacustres e Fluviais; g) Mercadorias Transportadas; h) Incêndio e Elementos da Natureza; i) Outros Danos em Coisas; j) Responsabilidade Civil de Veículos Terrestres a Motor; k) Responsabilidade Civil de Aeronaves; l) Responsabilidade Civil de Embarcações Marítimas, Lacustres e Fluviais; m) Responsabilidade Civil Geral; n) Crédito; o) Caução; p) Perdas Pecuniárias Diversas; q) Protecção Jurídica; r) Assistência. Designação: RAMO VIDA Código: 2964 Definição: O ramo Vida inclui os seguintes seguros e operações: a) Seguro de vida; b) Seguro de nupcialidade e seguro de natalidade; c) Seguros ligados a fundos de investimento; d) Operações de capitalização; e) Operações de gestão de fundos colectivos de reforma. Designação: RESSEGURO Código: 2968 Definição: Operação através da qual o segurador cede a outra entidade - o ressegurador - parte dos riscos que compõem a sua carteira, pagando em contrapartida um prémio. Para o segurador este movimento é contabilizado como resseguro cedido e para o ressegurador como resseguro aceite. Pág. 16

Documento Metodológico Designação: SEGURADO Código: 2970 Definição: Pessoa no interesse da qual o contrato é celebrado ou a pessoa (pessoa segura) cuja vida, saúde ou integridade física se segura. Designação: SEGUROS COM PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS Código: 2987 Definição: Seguros com um direito contratualmente definido do tomador do seguro ou do segurado de beneficiar de parte dos resultados técnicos e ou financeiros gerados por contratos de seguro ou operações de capitalização. Designação: SEGURO DE GRUPO Código: 2976 Definição: Seguro de um conjunto de pessoas ligadas entre si e ao tomador do seguro por um vínculo ou interesse comum. O Seguro de grupo é formalizado através de uma única apólice, garantindo um determinado esquema de coberturas estabelecido de acordo com um critério objectivo e uniforme, não dependente exclusivamente da vontade da pessoa segura. Tratando-se de um seguro de grupo, o tomador do seguro só pode ser: a) uma pessoa colectiva, de direito público ou privado; b) uma entidade empresarial; c) uma entidade ligada às pessoas seguras por um vínculo ou interesse comum anterior e estranho à realização do seguro, tais como associações culturais, desportivas, empresariais, sindicais ou outras. A empresa de seguros, com base nos boletins de adesão dos candidatos à participação no contrato, emite, por cada pessoa segura, um certificado individual ou outro documento comprovativo da inclusão no grupo seguro, de que constem, entre outros, os elementos de identificação da pessoa segura e a designação dos beneficiários. Designação: SEGURO DE GRUPO CONTRIBUTIVO Código: 2978 Definição: Seguro de grupo em que os segurados contribuem no todo ou em parte para o pagamento do prémio. Designação: SEGURO DE GRUPO NÃO CONTRIBUTIVO Código: 2979 Definição: Seguro de grupo em que o tomador do seguro contribui na totalidade para o pagamento do prémio. Designação: SEGURO DIRECTO Código: 4690 Pág. 17

Documento Metodológico Definição: Diz-se seguro directo de todos os contratos realizados entre um segurado e um segurador, ainda que por intermédio de mediador, em oposição a seguro indirecto que é o resseguro, contrato ou acordo no qual o segurado não intervém. Designação: SEGURO INDIVIDUAL Código: 2983 Definição: Seguro efectuado relativamente a uma pessoa, podendo o contrato incluir no âmbito de cobertura o agregado familiar ou um conjunto de pessoas que vivam em economia comum, ou seguro efectuado conjuntamente sobre duas ou mais cabeças. Designação: SEGUROS LIGADOS A FUNDOS DE INVESTIMENTO Código: 2985 Definição: Seguros de vida em que as importâncias são, no todo ou em parte, determinadas em função de um "valor de referência" constituído por uma "unidade de conta" ou pela combinação de várias "unidades de conta". Designação: SEGUROS NÃO LIGADOS A FUNDOS DE INVESTIMENTO Código: 2986 Definição: Ver "Seguros ligados a fundos de investimento". Designação: SEGUROS SEM PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS Código: 2988 Definição: Ver "Seguros com participação nos resultados". Designação: SUCURSAL DE SEGUROS Código: 2993 Definição: Qualquer agência, delegação ou outra forma local de representação de uma empresa de seguros, sendo como tal considerada qualquer presença permanente de uma empresa em território da Comunidade Europeia, mesmo que essa presença, não tendo assumido a forma de uma sucursal ou agência, se exerça através de um simples escritório gerido por pessoal da própria empresa, ou de uma pessoa independente mas mandatada para agir permanentemente em nome da empresa como o faria uma agência. O estabelecimento em Portugal de sucursais de empresas com sede no território de outros Estados membros da União Europeia deve obedecer às condições de exercício da actividade seguradora e resseguradora estabelecidas para as empresas com sede em Portugal. O estabelecimento de sucursais com sede fora do território da Comunidade Europeia depende de autorização a conceder caso a caso por despacho do Ministro das Finanças. As sucursais de seguradoras estrangeiras são também designadas por "agências gerais". Pág. 18

Documento Metodológico Designação: TOMADOR DE SEGURO Código: 2998 Definição: Entidade que celebra o contrato de seguro com a seguradora, sendo responsável pelo pagamento do prémio. Designação: VALOR ACRESCENTADO BRUTO A PREÇOS DE MERCADO Código: 2772 Definição: Corresponde ao valor criado pelo processo produtivo durante o período de referência e é obtido pela diferença entre a produção e os consumos intermédios. Designação: VALOR DE REDUÇÃO (EM SEGUROS) Código: 3000 Definição: Montantes ou importâncias seguras redefinidas em função de uma situação contratualmente prevista. Designação: VALOR DE REFERÊNCIA (EM SEGUROS) Código: 3001 Definição: Valor em função do qual se definem, num determinado momento do contrato, as importâncias seguras. Designação: VALOR DE RESGATE (EM SEGUROS) Código: 3002 Definição: Montante entregue ao tomador do seguro em caso de cessação antecipada do contrato ou operação do ramo vida, nas condições e modalidades em que tal se encontra previsto. Designação: VALOR DA PRODUÇÃO NAS EMPRESAS DE SEGUROS E RESSEGUROS Código: 7206 Definição: Total dos prémios brutos adquiridos, aos quais se adicionam os ganhos em investimentos financeiros, os outros serviços produzidos (outros proveitos técnicos), os ganhos de capital e provisões e se deduzem os custos com sinistros, excluindo custos com despesas administrativas. Fonte: Documento Metodológico - Estatística dos Seguros e Resseguros V.2.0, INE/DEE/EP, Lisboa: Outubro 2009. Pág. 19

Documento Metodológico IV - CLASSIFICAÇÕES Código: V00554 Sigla: CAE-Rev.3; Designação: Classificação Portuguesa das Actividades Económicas, Revisão 3. Código: V00017 Designação: Código da Divisão Administrativa Código: V00034 Sigla: NUTS Designação: Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos, versão de 2002 NUTS 2002 Código: V01851 Designação: Tipos de empresas ou actividades de seguros Código: V01852 Designação: Classes de dimensão por prémios brutos emitidos ( ) Código: V01853 Designação: Estatuto jurídico Código: V01854 Designação: Classes de dimensão por provisões técnicas brutas emitidas ( ) Código: V01963 Designação: CPA 2008 (seguros, regulamento comunitário) - variante 13 V - VARIÁVEIS 33. Variáveis de observação Informação constante do Anexo I. Pág. 20

Documento Metodológico As rubricas económico-financeiras relativas à Conta de Ganhos e Perdas, ao Balanço, ao Anexo ao Balanço e à Conta de Ganhos e Perdas e aos Desdobramentos de Custos e Proveitos devem ser entendidas de acordo com o estabelecido pelo Plano de Contas das Empresas de Seguros (PCES), aprovado pela Norma nº 7/94 do Instituto de Seguros de Portugal, remetendo-se para a referida Norma e respectivas alterações todas as indicações quanto ao seu âmbito. 34. Variáveis derivadas No caso da Estatísticas dos Seguros e Resseguros, consideram-se variáveis derivadas todos os indicadores e rácios económico-financeiros calculados com vista à sua integração na Publicação das Estatísticas Monetárias e Financeiras, tais como: Valor Acrescentado Bruto (VAB) Produção Consumo Intermédio 35. Informação a disponibilizar Para além das variáveis definidas no item 33, estão disponíveis os seguintes indicadores do SVAR: Anexo 2 VI - SUPORTES DE RECOLHA 36. Questionários Não aplicável 37. Ficheiros Recurso a dados recolhidos via procedimento administrativo: IES: informação disponibilizada ao INE em formato electrónico (ficheiros ML); com o modelo de dados indicado no ponto 33. Protocolo: informação obtida pelo Instituto de Seguros de Portugal e disponibilizada ao INE em formato electrónico (ficheiros Excel). Pág. 21

Documento Metodológico VII - ABREVIATURAS E ACRÓNIMOS Abreviaturas e acrónimos Designação CAE Rev.2.1 Classificação Portuguesa das Actividades Económicas - Revisão 2.1 CAE Rev.3 Classificação Portuguesa das Actividades Económicas - Revisão 3 CE CE CPA DEE DCN DMSI EURATOM EUROSTAT FUE IES INE ISP NCA NUTS OCDE ONU PCES SAS Conselho Europeu Comissão Europeia Classificação Estatística dos Produtos por Actividades na Comunidade Europeia, versão 2008 variante? Departamento de Estatísticas Económicas Departamento de Contas Nacionais Departamento de Metodologia e Sistemas de Informação Comunidade Europeia da Energia Atómica Serviço de Estatística das Comunidades Europeias Ficheiro de Unidades Estatísticas Informação Empresarial Simplificada Instituto Nacional de Estatística, I.P. Instituto de Seguros de Portugal Normas de Contabilidade Ajustada Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos Organização para a Cooperação Económica e Desenvolvimento Organização das Nações Unidas Plano de Contas para as Empresas de Seguros Statistical Analisys System SEC 95 Sistema Europeu de Contas, 1995 SEN SIGINE STA UE Sistema Estatístico Nacional Sistema de Informação de Gestão do INE Situação da Empresa Perante a Actividade União Europeia VIII - BIBLIOGRAFIA Documentação técnica Sistema Europeu de Contas SEC 95; Manual do Eurostat: Structural Business Statistics SBS: Annex 5: Insurance Services. Legislação Norma N.º 7/94-R de 27 de Abril, relativa ao Plano de Contas para as Empresas de Seguros (PCES). Pág. 22

ANEO 1

Classificação Fontes de informação Designação Unidade estatística observada Unidade de medida Design./nível utilizado IES Protocolo com o Instituto de Seguros de Portugal Rosto Ano de referência Empresa Ano Número de empresas Empresa Número Número de identificação fiscal Empresa Número Designação social da empresa Empresa Número de estabelecimentos Empresa Número Conta Técnica - Ramo Não Vida Resultado da conta técnica do seguro de vida Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro - Prémios brutos emitidos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse; Estatuto jurídico. Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro - Prémios de resseguro cedido (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro - Provisão para prémios não adquiridos (variação) (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro - Provisão para prémios não adquiridos, parte dos resseguradores (variação) (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital - Relativos a empresas do grupo (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital - Outros (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos - Relativos a empresas do grupo (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos - Outros (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Ganhos realizados em investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Mais-valias não realizadas de investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Outros proveitos técnicos, líquidos de resseguro (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Total dos Proveitos técnicos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Montantes pagos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Montantes pagos - Montantes brutos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse

Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Montantes pagos - Parte dos resseguradores (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Provisão para sinistros (variação) (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Provisão para sinistros (variação) - Montante bruto (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Provisão para sinistros (variação) - Parte dos resseguradores (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para riscos em curso (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para riscos em curso - Montantes brutos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para riscos em curso - Parte dos resseguradores (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para desvios de sinistralidade (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para envelhecimento (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para envelhecimento - Montantes brutos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para envelhecimento - Parte dos resseguradores (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Outras provisões técnicas (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Participação nos resultados, líquida de resseguro (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Custos de aquisição (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Custos de aquisição diferidos (variação) (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Custos administrativos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Comissões e participação nos resultados de resseguro (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com investimentos - Custos de gestão dos investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com investimentos - Perdas realizadas em investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Menos-valias não realizadas de investimentos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outros custos técnicos, líquidos de resseguro (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Total dos Custos técnicos (Ramo não vida) Empresa Euro CAE: subclasse Resultado da conta técnica do seguro não vida Empresa Euro CAE: subclasse Conta Técnica - Ramo Vida Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro - Prémios brutos emitidos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse; Estatuto jurídico. Proveitos técnicos - Prémios adquiridos líquidos de resseguro - Prémios de resseguro cedido (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse

Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital - Relativos a empresas do grupo (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital - Outros (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos - Relativos a empresas do grupo (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos - Outros (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Proveitos dos investimentos - Ganhos realizados em investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Mais-valias não realizadas de investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos técnicos - Outros proveitos técnicos, líquidos de resseguro (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Total dos Proveitos técnicos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Montantes pagos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Montantes pagos - Montantes brutos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Montantes pagos - Parte dos resseguradores (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Provisão para sinistros (variação) (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Provisão para sinistros (variação) - Montante bruto (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com sinistros, líquidos de resseguro - Provisão para sinistros (variação) - Parte dos resseguradores (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão de seguros e operações em que o risco é suportado pelo tomador de seguro (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão de seguros e operações em que o risco é suportado pelo tomador de seguro - Montante bruto (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão de seguros e operações em que o risco é suportado pelo tomador de seguro - Parte dos resseguradores (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão matemática (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão matemática - Montante bruto (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão matemática - Parte dos resseguradores (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para compromissos de taxa (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para estabilização de carteira (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse

Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para estabilização de carteira - Montante bruto (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para estabilização de carteira - Parte dos resseguradores (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para riscos em curso (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para riscos em curso - Montante bruto (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outras provisões técnicas, líquidas de resseguro (variação) - Provisão para riscos em curso - Parte dos resseguradores (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Participação nos resultados, líquida de resseguro (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Custos de aquisição (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Custos de aquisição diferidos (variação) (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Custos administrativos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos de exploração líquidos - Comissões e participação nos resultados de resseguro (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com investimentos - Custos de gestão dos investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Custos com investimentos - Perdas realizadas em investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Menos-valias não realizadas de investimentos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Outros custos técnicos, líquidos de resseguro (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Custos técnicos - Dotação ou utilização do fundo para dotações futuras (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Total dos Custos técnicos (Ramo vida) Empresa Euro CAE: subclasse Conta Não Técnica Resultado da conta técnica do seguro não vida Empresa Euro CAE: subclasse Resultado da conta técnica do seguro de vida Empresa Euro CAE: subclasse Resultado da conta técnica Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital - Relativos a empresas do grupo Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de partes de capital - Outros Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos - Relativos a empresas do grupo Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos - Rendimentos de outros investimentos - Outros Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Proveitos dos investimentos - Ganhos realizados em investimentos Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Mais-valias não realizadas de investimentos Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos - Outros proveitos Empresa Euro CAE: subclasse Proveitos não técnicos Empresa Euro CAE: subclasse Custos não técnicos - Custos com investimentos Empresa Euro CAE: subclasse Custos não técnicos - Custos com investimentos - Custos de gestão de investimentos Empresa Euro CAE: subclasse