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Transcrição:

Departamento de Ciência da Computação - UFF MPEG-1 Systems MPEG-Systems Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 1 2 MPEG-2 Systems MPEG-2 Systems 2 tipos de fluxos de transporte: SPTS Single Program Transport Stream Vários fluxos elementares (video, áudio diferentes e dados) compartilhando uma base de tempo comum. Ex.: um filme transmitido em vários idiomas MPTS Multiple Program Transport Stream 3 4 MPEG-2 TS Tabelas do MPEG-2 TS Serviços descritos através de um conjunto de tabelas (PSI Program Specific Information) PAT Program Association Table PMT Program Map Table Cada pacote MPEG-2 TS indica PID Program Identification Carrega seções (com informações das tabelas) ou PES (fluxos elementares empacotados) 5 6 1

Exemplo de MPEG TS Departamento de Ciência da Computação - UFF Profa. Débora Christina Muchaluat Saade debora@midiacom.uff.br 7 8 Multimídia para Qualquer Plataforma Objetos de mídia podem ser de origem natural ou sintética Áudio (voz ou música), vídeo, objetos 2D e 3D Composições de objetos formam cenas audiovisuais Interatividade com o usuário Transmissão sobre qualquer tipo de rede 9 10 Cenas Composição de cenas Definida como: Background 1 ou mais objetos audiovisuais AVO audio-visual object podem ser compostos de vários objetos de mídia individuais Ex.: objeto pessoa = vídeo + áudio 11 12 2

Cenas Cena 13 14 BIFS Descrição das Cenas BInary Format for Scenes Linguagem binária usada para descrição de cenas Derivada da VRML (Virtual Reality Modeling Language) padrão ISO BIFS linguagem binária extensible Textual format (XMT) Integração dos objetos de mídia nas cenas Sintaxe textual Baseada em XML Interoperabilidade com outros padrões: X3D e SMIL 15 16 Interoperabilidade extensible Textual format (XMT) SVG SMIL XMT SMIL Player Parse Compile VRML Browser MPEG-7 Representation (e.g. mp4) Player X3D XMT XMT oferece dois níveis de sintaxe e semântica: XMT-Ω autoria de alto nível Compatível com SMIL XMT-A mesmo nível de abstração do BIFS de forma textual Compatível com X3D 17 18 3

XMT Cada objeto tem um descritor Object descriptor Fornece as informações sobre o objeto (tipo de codificação,...) Fluxo MPEG4 possui vários fluxos elementares: Fluxos de mídia Cada objeto tem os seus fluxos (1 ou mais) Fluxos de controle Descrição em BIFS Descritores de objetos 19 20 Integração entre os fluxos elementares Systems Fluxo é transportado na rede como um fluxo de transporte (transport stream - TS) Consistindo de um fluxo multiplexando vários fluxos elementares empacotados (packetized elementary streams PES) A informação de cada objeto audiovisual é chamada de fluxo elementar (elementary stream - ES) Descritores elementary stream descriptor ESD são usados pela camada de sincronização para entregar o fluxo elementar ao decodificador apropriado. Carregada no payload de um pacote PES 21 22 Fluxos Systems/DMIF DMIF Delivery Multimedia Integration Framework 23 24 4

Receptor Vídeo Dois padrões para codificação de vídeo Parte 2 1994 a 1999 /H.264 Parte 10 1999 a 2005 Marpe, Wiegand, Sullivan. The H.264/MPEG4 Advanced Video Coding Standard and its Applications, IEEE Communications Magazine, Agosto de 2006. Wiegand, Sullivan, Bjontegaard, Luthra. Overview of the H.264 Video Coding Standard, IEEE Transactions of Circuits and Systems for Video Technology, Vol.13, No.7, Julho de 2003. Richardson. H.264 and Video Compression Video Coding for Next-generation Multimedia, John Wiley & Sons Inc., 2003. 25 34 H.264/ Parte 10 AVC Advanced Video Coding Esforço conjunto do grupos: ITU-T Video Coding Experts Group (VCEG) ISO/IEC Moving Pictures Expert Group (MPEG) Padrão inicial e conjunto de extensões FRExt (fideliy range extensions) - 2005 Principais novidades na codificação de vídeo em relação a padrões anteriores considerando estimativa e compensação de movimento: Mais flexibilidade no tamanho do bloco para realizar compensação de movimento variando de 16x16 a 4x4 Possibilidade de uso de um quarto de pixel (quarter sample) para realizar a compensação de movimento Vetores de movimento podem ultrapassar os limites de um quadro (como no H.263) Compensação de movimento usando múltiplos quadros de referência (para P e B) 35 36 Principais novidades na codificação de vídeo em relação a padrões anteriores considerando estimativa e compensação de movimento: Desacoplamento da ordem de referência da ordem de apresentação Possibilidade de uso de quadros B como referência para codificação de outros quadros Predição de quadros de maneira ponderada pelo codificador (cenas com fades) Filtragem anti-bloco (deblocking filtering) evita efeitos de visualização da imagem em blocos (blocking artifacts) Principais novidades adicionais na codificação de vídeo em relação a padrões anteriores que ajudam a aumentar a eficiência na codificação: Menor tamanho de bloco para aplicação da transformada (8x8 ou 4x4) Transformada hieráquica Transformada com palavras de tamanho pequeno padrões anteriores usavam processamento de 32 bits, H.264/AVC usa aritmética de 16 bits 37 38 5

Principais novidades adicionais na codificação de vídeo em relação a padrões anteriores que ajudam a aumentar a eficiência na codificação: Transformada inversa exata, permitindo obter a mesma qualidade de decodificação em todos os decodificadores Codificação por entropia usando codificação aritmética (CABAC context-adaptive binary arithmetic coding) Codificação por entropia adaptativa ao contexto: ambos os métodos CAVLC e CABAC utilizam codificação adaptativa ao contexto para melhorar o desempenho do codificador Estrutura do codificador de vídeo H.264/AVC 39 41 VCL (Video Coding Layer) Seqüência de vídeo codificada Quadros codificados Quadro inteiro Quadro progressivo ½ quadro (campo) Quadro entrelaçado Representação de cor YCrCb Formato mais comum 4:2:0 e 8 bits por componente Pode chegar a 4:2:2 com 10 bits por componente Cada quadro é dividido em macroblocos de 16x16 para Y 8x8 para Cr e Cb 46 47 FMO Flexible macroblock ordering Conceito de grupos de fatias Existe um mapa relacionando macroblocos com grupo de fatias Cada macrobloco contém um número de identificação de grupo de fatias ASO Arbitrary Slice Ordering slices podem ser enviados em qualquer ordem Tipos de quadros: Quadros I Todos os macroblocos em uma fatia (slice) podem ser preditos (codificação diferencial) por dados previamente codificados Até em quadros I, amostras são preditas por outras na fatia corrente que já foram codificadas Macroblocos podem variar de 16x16 a 4x4 Sem FMO Com FMO (ex.: ROI e videoconferência) 48 49 6

Predição de macroblocos I Tipos de quadros: Compensação de Movimento Quadros P suportam múltiplos quadros de referência Quadros B suportam múltiplos quadros de referência Também podem ser usados como quadros de referência Diferença principal entre quadros P e B é que macroblocos de quadros B podem usar média ponderada de macroblocos de 2 listas distintas de quadros para calcular estimativa e compensação de movimento bidirecional 50 51 Múltiplos quadros de referência para fazer compensação e estimativa de movimento Predição Inter-quadro Vários tipos de macroblocos para realizar compensação e estimativa de movimento 16x16, 16x8, 8x16, 8x8 Se partição 8x8 foi escolhida, ela pode ser particionada novamente em 8x4, 4x8 e 4x4 52 53 Compensação de movimento (Y) precisão de ¼ de pixel ¼ pixel é calculado com a média do pixel e ½ pixel ½ pixel b = round ((E 5F + 20G + 20H 5I +J) / 32) ¼ pixel a = round((g + b) / 2) Tipos de quadros: SI (switching I) e SP (switching P) permitem troca eficiente entre fluxos de vídeo por exemplo, o mesmo vídeo codificado em diferentes taxas acesso aleatório eficiente para decodificadores 54 55 7

56 Transformadas e Quantização Ao invés de usar a DCT em blocos 8x8, como nos outros padrões /H.264 usa transformadas inteiras de diferentes tamanhos de blocos (4x4) Transformada de Hadamard adicional é aplicada aos coeficientes DC das componentes de crominância (2x2) Codificação por Entropia Exponential Golomb Codes 57 valores de parâmetros que são mais freqüentes usam palavrascódigo de menor tamanho (ex. Macrobloco tipo P 16x16 code_num=0) Formato: [M zeros][1][info] onde INFO tem M bits M = floor(log 2 [cod_num + 1]) INFO = code_num + 1 2 M Decodificação: 1.Leia M zeros seguidos de 1 2.Leia o campo INFO de M bits 3. code_num = 2 M + INFO - 1 Codificação por Entropia Para transmitir os coeficientes das transformadas quantizados: CAVLC Context-Adaptive Variable Length Coding CABAC Context-Adaptive Binary Arithmetic Coding In-loop deblocking filter (filtragem anti-bloco) Idéia básica: identificar blocking artifact se existe diferença absoluta grande entre amostras próximas ao limite de um bloco => efeito em blocos Filtro suaviza a diferença CABAC fornece uma redução típica de 10% a 20% em relação ao CAVLC 58 sem filtro 59 com filtro Atualmente são 6 perfis distintos: Versão 1: Baseline Main Extended FRExt (versão 3) High High 10 High 4:2:2 Perfis 60 61 8

SBTVD Comparação H.264/MPEG4-AVC com MPEG-2 Perfis Baseline e High 62 63 SBTVD SBTVD Duas combinações de perfil@nível H.264 SDTV e HDTV => HP@L4 High profile at level 4 HDTV: 16:9 SDTV: 4:3 ou 16:9 LDTV => BP@L1.3 Baseline profile at level 1.3 LDTV: 4:3 ou 16:9 Nível 4 Full-seg High Profile Resolução: SDTV: 720x480 HDTV: 1280x720 (HD) 1920x1080 (Full HD) Taxa de quadros: SDTV: 30Hz ou 60Hz HDTV: 60Hz Full HD: 30Hz 64 65 SBTVD Nível 1.3 - One-seg Baseline Profile 66 9