ESTÁDIO INDEPENDÊNCIA

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Transcrição:

ESTÁDIO INDEPENDÊNCIA Autores: Jairo Anatólio Lima Coleção: BH A cidade de cada um Ano: 2005 Páginas: 84 Resumo: Não havia nem cabines. Os narradores esportivos transmitiam sentados em banquinhos que a própria emissora mandava fazer e que eram colocados na pista que, se dizia, era de atletismo. Nem pedrinhas de asfalto havia. Tinha, na realidade, era muita poeira". O Estádio Indepedência traz casos e curiosidades sobre o estádio mineiro que foi palco de jogos memoráveis.

VIDA SOCIAL DE UM BAIRRO BELORIZONTINO: O CONCÓRDIA Autora: Andréia Ribeiro Coleção: Dissertar Ano: 2010 Páginas: 96 Resumo: Bairro Concórdia, Vila Operária e bairro de pobre são algumas das formas de se referir a esse lugar que até hoje abriga parcela significativa de seus primeiros habitantes e seus descendentes, que em sua maioria são migrantes de cidades interioranas de Minas Gerais. Passadas oito décadas, o bairro de casas unifamiliares pouco mudou, a despeito da sua proximidade com o Centro e da verticalização e elitização dos bairros vizinhos. Essa permanência, que poderia ser interpretada como uma contra tendência ao processo de expulsão da população pobre das áreas centrais e pericentrais, não é vista pelos seus moradores como algo positivo, sendo o estigma de origem reforçado pela população do bairro. Ainda que o estigma atinja o bairro como um todo, cada grupo busca localizar sua causa em um grupo específico desse espaço. Esse processo de nomear um outro como responsável pelo estigma do bairro é uma das portas para se entender como o estigma convive com um forte sentimento positivo de pertencimento ao bairro, revelado, inclusive, pela curiosa afirmação dos moradores: sou concordiano.

TEREZINHA SOARES Autora: Teresinha Soares Coleção: Circuito Atelier Editora: UFMG Memória e patrimônio cultural Ano: 2011 Páginas:96 Resumo: Com a bandeira em prol da liberdade feminina Teresinha Soares surge na cena artística brasileira, durante os anos 1960/70, apresentando objetos, instalações, happenings e performances, em sintonia com as propostas das novas vanguardas artísticas internacionais da segunda metade do século XX. Ela nos apresenta uma obra intermidiática, na qual se mesclam as artes visuais, a literatura, o teatro, a dança e música. Neste livro, que comemora o quinquagésimo título do projeto Circuito Atelier, o leitor é convidado a compartilhar imagens e o depoimento da artista cuja obra é fundamental para o conhecimento da arte contemporânea brasileira.

O ALEIJADINHO Autor: Germain Bazin Editora: Record Páginas:391 Resumo: Milagre de imaginação, de espírito criador, de perícia técnica, o Aleijadinho teve ainda a marca-lhe a existência rútila como o clarão de um relâmpago que se acendesse nas montanhas de Minas o selo do sofrimento com que quase todos os gênios parecem pagar tributo à condição humana, da qual se destacam o espírito. É por ser uma surpresa social e humana que Antônio Francisco Lisboa é mais brasileiro. E é por isso que Germain Bazin notou o entusiasmo que nunca deixa de se manifestar no Brasil por tudo o que se refere ao Aleijadinho, como consignou no prefácio deste seu livro encantador.

TEMPLOS MODERNOS, TEMPLOS AO CHÃO - A TRAJETÓRIA DA ARQUITETURA RELIGIOSA MODERNISTA E A DEMOLIÇÃO DE ANTIGOS TEMPLOS CATÓLICOS NO BRASIL Autor: Marcus Marciano Gonçalves da Silveira Editora: Autêntica Ano: 2011 Páginas:224 Resumo: Integrante da coleção Historiografia de Minas Gerais, série Universidade, este livro aborda a trajetória da arquitetura modernista em templos religiosos do Brasil e, em especial, em Minas Gerais. Partindo da polêmica demolição de uma igreja colonial para a construção de uma matriz modernista na cidade de Ferros, em Minas Gerais, em meados da década de 1960, Marcus Marciano Gonçalves da Silveira desenvolve sua análise sobre como a arquitetura religiosa moderna marcou o país. Por meio de cuidadosa pesquisa, o autor discute aqui os principais fatores que desencadearam o início das construções de templos religiosos modernos e, principalmente, quais foram os argumentos utilizados e os contextos social, político e cultural das cidades envolvidas nesse processo que contribuíram decisivamente para legitimar a demolição de antigas igrejas católicas entre as décadas de 1940 e 1960.