NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE

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Transcrição:

MUNICÍPIO DE VILA NOVA DE POIARES CÂMARA MUNICIPAL DAG Desporto, Juventude e Associativismo NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FÉRIAS EM ATIVIDADE NORMAS GERAIS DE FUNCIONAMENTO Nota Introdutória O Municipio pretende desenvolver programas de ocupação de tempos livres para crianças e jovens, promovendo hábitos de participação cultural e desportiva de uma forma generalizada na população mais jovem, nos períodos de interrupção letiva. A realização das atividades culturais, lúdicas e desportivas contribuirão para o desenvolvimento da formação social, pessoal e educativa de todos os participantes, fomentando também a aquisição de estilos de vida saudáveis. Artigo 1º Objeto 1. O presente quadro normativo estabelece o processo do funcionamento e regras gerais que devem ser observadas na realização do programa Férias em Atividade, nas suas ações designadas de Páscoa em Atividade, Verão em Atividade e Natal em Atividade. 2. O programa tem por objetivo principal proporcionar à população jovem a ocupação dos tempos livres durante as interrupções letivas através da oferta de um conjunto de atividades culturais, recreativas, físicas e desportivas. Deste objetivo geral pretende se assegurar os seguintes objetivos específicos: a) Proporcionar a integração e interação social dos jovens através da sua participação em atividades de grupo; Página 1 de 7

b) Incutir uma cultura de hábitos e estilos de vida saudáveis no processo de desenvolvimento dos jovens ao nível da sua saúde e qualidade de vida; c) Desenvolver a educação e a formação das crianças e jovens em diversas áreas (e.g., desporto, música, ambiente, entre outros); d) Promover a participação desportiva regular nos jovens com o consequente aumento dos índices de prática desportiva no concelho de Vila Nova de Poiares. Artigo 2º Entidade promotora O Município de Vila Nova de Poiares é entidade promotora do programa FÉRIAS EM ATIVIDADE através das ações da Páscoa em Atividade, Verão em Atividade e Natal em Atividade. Artigo 3º Parcerias O Município de Vila Nova de Poiares pode estabelecer parcerias com Associações, Entidades ou outros de interesse para a realização de atividades conjuntas. Artigo 4º Destinatários 1. Este programa destina se a todas as crianças e jovens residentes no concelho de Vila Nova de Poiares com idades compreendidas entre os 6 e os 16 anos. 2. Estão igualmente abrangidos as crianças e jovens estudantes em estabelecimentos de ensino ou que representem entidades ou associações do concelho, mesmo que não residentes no mesmo. 3. Podem, ainda, em casos excecionais e devidamente justificados ser abrangidas crianças e jovens que não sejam incluídos nos números anteriores. Artigo 5º Inscrições Página 2 de 7

1. A participação é realizada mediante inscrição prévia obrigatória no Balcão Único de Atendimento, até à penúltima sexta feira do período letivo em curso. 2. A inscrição deverá ser formalizada e devidamente assinada pelo/a encarregado/a de educação do participante sendo efetuada através do preenchimento de impresso próprio disponível no local designado no número anterior. 3. No ato da inscrição deve ser apresentado o Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão ou Cédula de Nascimento, declaração médica relativamente a eventuais necessidades de alimentação específica ou cuidados de saúde a observar e Declaração da Segurança Social com o posicionamento da criança no Escalão da Prestação Familiar Abono de Família. Artigo 6º Comparticipações 1. A frequência das atividades no âmbito do Programa em causa, implicam uma comparticipação por parte do Encarregado de Educação equivalente a um período mínimo obrigatório semanal (pagamento semanal independentemente do número de dias de frequência por parte da criança/jovem). 2. A comparticipação referida no número anterior poderá, eventualmente, sofrer alterações, e considerando os períodos de realização em causa, de acordo com os dias da semana em que a atividade ocorrer (se a semana tiver um feriado será obviamente descontado o respeitante à não realização de atividades no dia). 3. A comparticipação semanal é atribuída de acordo com o escalão do abono de família e acumula, refeição e frequência de atividades, designadamente: Alimentação Frequência semanal Escalão 1 2,00 Escalão 2 Valor equivalente ao valor 3,00 Escalão 3 ou + da refeição escolar 5,00 Página 3 de 7

Artigo 7º Organização das atividades 1. No caso das atividades do Natal e Páscoa em Atividade o desenvolvimento das mesmas será no mínimo uma semana e no máximo duas semanas, de acordo com o calendário escolar do ano letivo em curso. 2. No Verão em Atividade o desenvolvimento das atividades decorrerá em períodos mínimos de duas semanas, independentes. Prolongando se até ao final do mês de Julho. 3. A realização das atividades decorrerá em instalações desportivas, sociais, culturais do Município e nos espaços naturais do concelho de acordo com o cronograma de atividades. 4. Poderão existir atividades dentro e fora do concelho que necessitem de transporte e que serão comunicadas, com a devida antecedência, aos Encarregados de Educação, aquando da sua programação. 5. Os almoços serão servidos no Refeitório do Centro Escolar de Santo André ou em local a designar dependendo do local das atividades a realizar diariamente. 6. As atividades serão desenvolvidas com uma inscrição mínima de 10 (dez) participantes. 7. No máximo poderá haver o seguinte número participantes: a) Natal em Atividade: 30 crianças/jovens b) Páscoa em Atividade: 30 crianças/jovens c) Verão em Atividade: 30 crianças/jovens (por cada duas semanas) 8. As atividades estão estruturadas da seguinte forma: 8h30m 9h30m Acolhimento e Apoio à família, no Complexo Desportivo Municipal; 9h30m 12h30m Atividades no período da manhã; 12h30m 14h00m Almoço; 14h00m 17h30m Atividades no período da tarde; 17h30m 18h00m Acolhimento e Apoio à família, em local a indicar diariamente no cronograma de atividades. Página 4 de 7

9. A estruturação referida no número anterior poderá ser alterada quando se verifique necessidade de tal, sendo devidamente publicitado e informados/as os/as participantes. Artigo 8º Horários das atividades O programa decorrerá no período das interrupções letivas a serem definidos anualmente pelo Ministério de Educação e Agrupamento de Escolas. Artigo 9º Direitos e deveres dos participantes 1. Constituem direitos dos/as participantes inscritos no programa: a) Participação e integração nas atividades previstas no programa; b) O seguro de acidentes pessoais; c) Refeições diárias, conforme solicitadas no boletim de inscrição. 2. Constituem deveres dos/as participantes: a) Estar munido do vestuário adequado às atividades desportivas e lúdicas previstas; b) Trazer lanches para a manhã e tarde, bem como uma garrafa de água; c) Cumprir com as instruções e orientações transmitidas pelos responsáveis presentes nos diversos locais de realização das atividades; d) Cumprir com os horários estabelecidos, caso contrário caberá ao representante legal o encargo e responsabilidade de transportar o participante ao local da actividade; e) Cumprir as prescrições das presentes normas gerais de funcionamento e dos respetivos espaços onde decorrem as atividades. Página 5 de 7

1. As eventuais despesas extraordinárias decorrentes de atos contrários ao funcionamento dos programas Páscoa em Atividade, Verão em Atividade e Natal em Atividade e/ou incumprimento dos deveres do participante, tais como danos de material, equipamento ou infra estruturas, despesas médicas/assistência médica, serão da exclusiva responsabilidade dos representantes legais. 2. Por impossibilidade de comparência da pessoa que habitualmente vem buscar a criança, aquela deverá avisar, antecipadamente por escrito, indicando a pessoa responsável que a substituirá. 3. As crianças e jovens não podem permanecer nas atividades quando se encontrem doentes ou apresentem estado febril e ainda sejam portadoras de parasitas ou de doenças infectocontagiosas. 4. Em caso de necessidade de administrar medicamentos às crianças no período de funcionamento das atividades, estes devem ser entregues à/ao funcionária/o que recebe as crianças, devidamente identificados e acompanhados de declaração médica relativa às instruções de administração. 5. Em situação de doença súbita da criança será contactado o/a encarregado/a de educação, a fim de se tomarem as devidas providências. Caso a situação se revele aparentemente grave será pedida a intervenção dos Serviços do Instituto Nacional de Emergência Médica. 6. Os serviços não se responsabilizam pelo eventual desaparecimento de objetos trazidos pelas crianças e jovens. Artigo 10º Direitos e deveres da entidade promotora 1. O Município de Vila Nova de Poiares, através dos serviços municipais competentes tem o direito de: a) Efetuar a cobrança dos valores relativos à participação e alimentação; b) Usar os contactos telefónicos e eletrónicos dos encarregados de educação ou representantes legais dos participantes, sempre que necessário para assuntos relacionados com a inscrição e participação dos seus educandos; Página 6 de 7

c) Suspender temporariamente ou excluir os/as participantes por incumprimento das presentes normas e dos regulamentos dos espaços, bem como, dos princípios de respeito e sã convivência com as pessoas envolvidas no programa. 1. Constituem deveres do Município de Vila Nova de Poiares: a) Elaborar e divulgar o programa; b) Planear e organizar os processos de inscrições; c) Disponibilizar os meios técnicos e humanos necessários ao desenvolvimento do programa; d) Fornecer o almoço aos participantes que o requeiram; e) Providenciar um seguro de acidentes pessoal; f) Fornecer os impressos de inscrição. Artigo 10º Livro de reclamações Nos termos da legislação em vigor, e sempre que solicitado por encarregados de educação ou representantes legais dos participantes, o livro de reclamações está nos Paços do Concelho no edifício da Câmara Municipal. Artigo 11º Casos omissos Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na aplicação e interpretação das presentes normas serão resolvidos pelo Presidente da Câmara Municipal ou pelo Vereador com competências delegadas nas áreas do Desporto e Associativismo. Página 7 de 7