Caríssimos Amigos e Amigas do Mosteiro da Ressurreição. Maio de 2015.

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Transcrição:

Caríssimos Amigos e Amigas do Mosteiro da Ressurreição. Maio de 2015. Há muito que não tínhamos o Rito de Iniciação Cristã durante a celebração da Noite Santa de Páscoa. Nesta de 2015, Deus nos agraciou com essa dádiva. Eduardo Henrique da Silva Almeida, natural de S. José do Rio Preto, proveniente de família evangélica, sentiu o chamado para servir a Deus na vida monástica. Entrou em contato conosco através de nosso site. Ingressando nas fileiras fraternas, imediatamente pediu-nos o Sacramento do Batismo. Como candidato, fez seu tempo de catecumenato acompanhado pelo seu Zelador. Estava preparado. Participou do Tríduo Sacro e na esperada Noite de nossa redenção, apresentou-se à assembleia reunida, numa alegria admiravelmente discreta. Como sempre, a comunidade monástica, no silêncio e no escuro da noite, se encaminhou para o claustro, unindo-se a todos que lá nos aguardavam. Caminhávamos lentamente. Entre as colunas, víamos rostos conhecidos, amigos fiéis e poucos não identificados que nos fitavam com o brilho nos olhos dos que crêem firmemente nas palavras de Dostoiéviski: A beleza salvará o mundo! Tudo era belo: formas e tons argentoacinzentados produzidos pela Lua da Páscoa. 1

No centro do jardim, onde havíamos iniciado o Domingo de Ramos e da Paixão; onde armamos a Tenda para a adoração ao Santíssimo Sacramento, após a Santa Ceia; onde esteve a Cruz na Sexta-feira Santa da Paixão; lá estava o fogo novo crepitando, soltando faíscas que pareciam, muito à vontade, bailar diante de nossos olhos. Principiamos o Rito da Luz. Atentamente, acendemos o Círio Pascal, depois aquele que o Abade portava e com a segunda aclamação Luz de Cristo, todos já estavam com suas velas acesas, simbolizando a realidade de nossa natureza de filhos de Deus pelo Batismo recebido. Na Capela, após a terceira aclamação Luz de Cristo, o cantor entoou o Precônio Pascal. Apenas sua voz ressoava forte e com brilho, e todos nós, escutávamos o anúncio maravilhoso da Páscoa Cristã. Apagadas as velas, sentamo-nos todos e começamos a longa Liturgia da Palavra. O ambiente estava a meia luz. As leituras do Antigo Testamento nos faziam a necessária memória que Deus havia longamente preparado seu povo à plenitude dos tempos, quando a Luz veio a este mundo, com a Encarnação do Verbo. Alternávamos as leituras com os salmos responsoriais, dando-nos, assim, oportunidade para ruminar melhor o que escutávamos. Após a sétima leitura, ao som dos sinos, o Abade entoou o Gloria in excélsis Deo. As luzes todas brilharam e todo o ambiente tornou-se claro como a luz do dia. 2

Ouvida a leitura da Epístola de São Paulo aos Romanos, após um momento de silêncio preparativo, o Abade cantou o Aleluia Pascal com seu versículo Dai graças ao Senhor porque Ele é bom. Eterna é a sua misericórdia. (Sl 117,1) preparando-nos, dessa forma, para a proclamação do Evangelho, com seu anúncio da vitória da vida sobre a morte. Nosso D. Mateus, escolhido por Eduardo para seu padrinho, estando ao ambão, chama-o para que se apresentasse a todos. Uma explicação breve sobre o Rito de Iniciação Cristã foi feita pelo Abade e, em procissão, cantando a Ladainha de todos os Santos, nos dirigimos para a Sala do Capítulo, bela, solene e ampla, onde estava preparada a Pia Batismal, útero da Igreja, de onde todos nós, batizados renascemos. No centro da sala, demos início ao Rito da Iniciação Cristã ao nosso catecúmeno Eduardo. Feito o escrutínio, Eduardo foi ungido com o Óleo dos Catecúmenos. Tal costume é muito antigo, pois os catecúmenos devem enfrentar as potências do mal nas águas sepultais. Essa prática pré-batismal tem sua origem na cultura clássica grego-latina, junto aos atletas que untavam o corpo com óleo para lutar com seus inimigos nas arenas. Foi ungido o peito de nosso Eduardo. O Abade, auxiliado pelos acólitos e cerimoniário rezou a oração para santificar as águas. Tomando o Círio Pascal este ano maior em ta- 3

manho e mais pesado introduziu-o nas águas por três vezes. Gesto estupendo! Assim como no matrimônio, o Círio Pascal, símbolo do Cristo Ressuscitado, penetra na entranhas de sua Esposa, a Igreja, e nela deita seu sêmen, fertilizando-a. Dessa união conjugal, nascemos todos nós, filhos das núpcias da Igreja com Cristo. Ajoelhado, junto a Pia Batismal, Eduardo é lavado pelas águas lustrais; batizado em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Como a água derramada sobre sua cabeça fora em abundância, terminado o batismo o Abade enxuga seu rosto. O padrinho lhe oferece a vela acesa do Círio Pascal. Para sempre Eduardo será um candelabro que sustenta a Luz do Ressuscitado. Revestido da túnica branca que a endossou durante toda a Oitava da Páscoa nas celebrações eucarísticas lembrar-se-á e nos indicará que foi revestido de Cristo. Doravante é homem do Oitavo Dia, todo luz; as trevas fazem parte do passado. Uma vez batizado, é ungido com o Óleo do Santo Crisma sobre a fronte. Confirmado, será Sacerdote, Rei e Profeta em meio ao Povo de Deus. O Rito se finaliza com o beijo de paz dado pelo Abade. Em pé, após ter renascido pela água e pelo Espírito e uma vez Confirmado, recebe os aplausos de todos, ao som dos sinos, solenemente tocados. 4

Voltamos à Capela. A procissão avança tranqüilamente. Juntos nos preparamos para renovar nossas promessas batismais. Lamentável que tão poucos católicos saibam dessa necessidade anual e vital: renovar as promessas batismais. A som de uma antífona festiva Acenda em nós, Senhor, tal desejo do céu, que possamos chegar à festa da Luz Eterna, dois monges e duas senhoras acedem do círio Pascal, que o Abade segura, levando a luz, eles ao povo e elas aos monges. Que espetáculo singular, todos portanto a Luz do Cristo. A aspersão da água, que foi retirada da Pia Batismal, atinge a todos, nada comedidamente. Nessa noite, ninguém se protegeu da água que faz memória de nosso Batismo. Belo foi ver a todos, devotamente, se inclinado para receber a água que santificara Eduardo. Terminada a aspersão, dois acólitos dirigiram-se até ao ícone da Santa Mãe de Deus, acenderam as velas e as que estavam junto ao altar. Revestiram-no a com a toalha festiva, utilizada apenas nessa ocasião. A Apresentação das Oferendas foi feita e, após incensá-las sobre o altar, Eduardo se ajoelhou próximo ao Círio Pascal. Com o turíbulo em mão, o Abade circundou-o envolvendo nosso jovem na nuvem perfumada do incenso. Tudo que víamos, nos deixava numa sensibilidade inefável. Com os presbíteros aproximando-se da mesa eucarística, deu-se início o canto do Prefácio. Seguiu-se, depois, o rito normal da Eucaristia. 5

Antes de receber a benção final, todos se voltaram à Virgem Santa para saúda-la com a antífona Regina caeli. Queremos, com tal atitude, prolongar no tempo uma antiga tradição: Jesus, antes mesmo de aparecer às Mulheres e aos Apóstolos, fez-se contemplar por Aquela que o trouxera em seu ventre santíssimo. Terminada a celebração, os abraços de Feliz Páscoa irromperamse no corredor da Statio e na Capela. Fomos ao refeitório e lá, carinhosamente, encontramos preparada a Ceia Pascal. Por volta das 3:00 horas repousamos. No Domingo de Páscoa, às 7:30 horas, entoamos o Invitatório O Senhor ressuscitou verdadeiramente, aleluia, aleluia! Uma verdadeira explosão do coração! Com os olhos marejados, enxergávamos tudo e todos como uma fotografia embaçada. Não obstante o cansaço, a alegria era um fato àqueles que haviam decidido nada antepor ao amor de Cristo. Firmes sobre os pés e protegidos por nossas cogulas, pois às vezes nossas pernas pareciam fraquejar, discretamente ocultamos tantas emoções nessas Laudes, uma das mais belas de nossa comunidade. Sempre foi, o raiar do Domingo de Páscoa, uma manhã privilegiada. Dela participantes, pudemos sempre agradecer ao Senhor por tantas maravilhas ao longo desses anos de Mosteiro da Ressurreição; suplicar por muitos, irmãos e amigos, que as celebraram conosco e que hoje en- 6

contram-se em outros lugares da Igreja; refazer o propósito de, enquanto Deus permitir, jamais silenciar nossas vozes para que o Louvor Divino iniciado, timidamente há 33 anos no Santuário de Vila Velha, continue a ressoar vibrante nesta Igreja dos Campos Gerais. Deus nos abençoe a todos! 7