TECNOLOGIA FOLHA 1/23 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 18/03/97 EMISSÃO ORIGINAL. 01 15/08/01 ALT. NO EMITENTE; EXCL. DO CARIMBO ESPECIFICAÇÃO SOB CONSIDERAÇÃO; ALT. ITEM 5 GARANTIA DA QUALIDADE; EXCL. DO ANEXO 3; ALT. ANEXO 2 ( ALT. NO LAY-OUT ); ALT. ITEM 2 DEFINIÇÕES ( EXCL. SUB-ITENS 2.2 E 2.4 E INCL. SUB-ITEM 2.8 ); ALT. ITEM 3 - CARACTERÍSTICAS ( INCL. DOS NÚMEROS DOS DESENHOS REF. AOS ANEXOS DA ESPECIF.; INCL.SUB-ITENS REL. AO PRESERVATIVO E ALT DA DURABILIDADE; INCL. SUB-ITENS REL. A CONSTRUÇÃO DO CARRETEL); ALTERAÇÃO EM TODO DOCUMENTO DE FICAP S.A. PARA FICAP. 02 29/04/04 ALT. ANEXO 3 E ANEXO 6. INCL. DAS CPC S 80545, 80548, 80549 E 80553 NO ANEXO 1. 03 27/01/05 ANEXO 2: INCL. DA CAPACIDADE DE CARGA
TECNOLOGIA FOLHA 2/23 1. OBJETIVO Especificar características dos Carretéis de Madeira Triplex utilizados como embalagem de produtos fabricados na Divisão de Energia. 2. DEFINIÇÕES 2.1. Carretel Sistema suporte para fios, cordoalhas e cabos, constituído basicamente de discos laterais, elementos de núcleo e de fechamento; 2.2. Elementos de núcleo Peças de madeira que contém o núcleo cilíndrico do carretel; 2.3. Disco lateral Elemento circular composto de tábuas, que forma a lateral do carretel; 2.4. Tirante Haste de aço rosqueada em uma (ou nas duas) extremidades destinada a fixar os discos laterais aos elementos do núcleo; 2.5. Bucha Peça de ferro que guarnece o orifício central dos discos laterais do carretel; 2.6. Carretel de madeira tipo T Carretel com 3 caracóis, com tratamento preservativo da madeira tipo sais hidrossolúveis ( CCB ).
TECNOLOGIA FOLHA 3/23 3. CARACTERÍSTICAS Devem ser conforme os itens abaixo: 3.1. Os carretéis devem ser identificados externamente nos discos laterais de acordo com o anexo 2 e anexo 3 desenho M3-9800-168. A identificação deve ser feita através de pintura, exceto para a marca do fabricante, mês e ano de fabricação ( lote ) que deve ser à punção ou à fogo; 3.2. O disco com o caracol e o sem o caracol, devem apresentar face externa conforme anexos 4 desenho M4-9800-171 e 5 desenho M4-9800-173, ressaltando que o sentido da seta deve ter como referência o sentido do caracol; 3.3. Em ambos os discos a seta deve obedecer a um mesmo sentido; 3.4. A pintura das mensagens, deve ser executada externamente nos dois discos utilizando-se tinta preta fosca sintética 3.5. As áreas reservadas nos discos laterais para plaqueta e etiqueta, não devem ser pintadas; 3.6. As madeiras utilizadas na fabricação dos carretéis, devem atender as exigências da especificação NBR 6236 Madeiras para carretéis para fios, cordoalhas e cabos; 3.7. O tratamento preservativo da madeira deve ser do tipo sais hidrossolúveis ( CCB ); 3.8. Os carretéis com tratamento devem apresentar durabilidade de 2 anos. Utilizar o método de ensaio E2-16-244 para a identificação do tratamento preservativo; 3.9. Quando for especificada durabilidade maior que a definida no sub-item 3.8, as condições de tratamento com o preservativo devem ser previamente estabelecidas; 3.10. A quantidade e dimensões das tábuas utilizadas na construção dos carretéis, devem estar conforme o anexo 18; 3.11. As dimensões básicas do carretel devem estar de acordo com o anexo 6 conforme desenho M3-9800-090; 3.12. Os tirantes devem estar localizados em uma circunferência, tangenciando os elementos de núcleo e serem eqüidistantes entre si; 3.13. O número mínimo de tirantes para cada carretel, dimensões dos tirantes, porcas e arruelas devem estar de acordo com o anexo 7 desenho M4-9800-172; 3.14. Os tirantes devem possuir comprimento adequado, conforme o desenho M4-9800-172 do anexo 7 e não devem projetar-se além da superfície dos discos; 3.15. Os discos devem ser compostos de duas tábuas sobrepostas, perpendiculares entre si, e com espessuras de acordo com os anexos 8, 9, 10 e 11; conforme desenhos M4-9800-092, M4-9800-093, M4-9800-094 e M4-9800-095;
TECNOLOGIA FOLHA 4/23 3.16. As tábuas dos discos devem ser firmemente pregadas conforme os círculos de pregos constantes no anexo 12 desenho M3-9800-169. A tolerância para o número de pregos por círculo é de 3 ( menos três ) pregos em relação ao valor mínimo exigido, não havendo exigência de valor máximo. Os pregos devem ter a cabeça rebaixada dentro da madeira e as pontas dobradas e rebatidas na parte externa do disco; 3.17. As bordas dos discos devem ser chanfradas no lado interno e externo. Os discos não devem possuir desnivelamento entre as tábuas, cantos vivos e rachaduras que possam comprometer a qualidade do produto; 3.18. O carretel deve possuir em cada disco, pelo menos um furo de arraste, feito na tábua central, com diâmetro de 55,0 + 5 mm para o tipo T01 e 100,0 + 5 mm para o tipo T02. O raio da circunferência que contém o centro do furo de arraste deve estar de acordo com os anexos 9 e 10; desenhos M4-9800-093 e M4-9800-094; 3.19. O rasgo para encaixe dos elementos de núcleo deve ter profundidade de 10,0 mm; 3.20. Os elementos de núcleo devem ter características e dimensões de acordo com o anexo 13 desenho M4-9800-096, e são admitidos até dois elementos de núcleo com uma largura menor, a fim de permitir o fechamento total do núcleo; 3.21. Quando exigido a utilização de caracol interno, a construção e dimensões devem estar de acordo com os anexos 14 e 15 desenhos M4-9800-097 e M4-9800-098; 3.22. Os componentes metálicos (ferragens), devem ser pintados com tinta anti-ferrugem tipo zarcão ou ferrolak; 3.23. Os carretéis devem possuir bucha metálica no furo central dos discos. A bucha deve ser constituída de um tubo mecânico com costura (comercial) DIN 2448 de aço SAE 1020, de comprimento mínimo igual a espessura do disco, soldado a uma chapa de aço laminado, através de um cordão de solda contínua isenta de rebarbas, respingos, saliências e com cantos arredondados, conforme anexo 16 desenho M3-9800-170; 3.24. As tolêrancias para as dimensões relativas aos componentes metálicos dos carretéis devem ser de acordo com a norma NBR 6371 (Grau Grossso); 3.25. As tolerâncias para as dimensões relativas aos componentes de madeira dos carretéis devem ser conforme a tabela do anexo 17. 3.26. Os carretéis devem ser submetidos a uma inspeção visual de acordo com o método de ensaio E2-16-231 ( Apresentação visual ), atendendo as condições dos itens 3.1 a 3.25.
TECNOLOGIA FOLHA 5/23 4. EMBALAGEM E IDENTIFICAÇÃO O material deve ser fornecido conforme estabelecido na ordem de compra, com a seguinte identificação na sua documentação: Nome do fabricante Nome do material Número do lote Número de peças Massa líquida unitária em Kg 5. GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL 5.1. Enviar cópia do certificado do Organismo Certificador, referente à avaliação do Sistema da Qualidade e Ambiental, baseado na NBR ISO 9001/2000, NBR ISO 9001/1994, QS9000/1998 ou NBR ISO 14001/1996, conforme apropriado. 5.2. Para cada fornecimento, o Fornecedor deve encaminhar junto ao material certificado de análise, que garanta conformidade aos itens dessa Especificação. 5.3. Fornecedor deve informar o prazo de validade e a data de fabricação do material. 5.4. Fornecedor deve enviar, quando apropriado, a Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos FISPQ conforme NBR 14725/2001. 5.5. Devem ser colocadas à disposição da FICAP, sempre que solicitado, todas as facilidades incluindo equipamentos, laboratórios, documentação de Gestão da Qualidade e Ambiental e outras. A FICAP se reserva ao direito de testemunhar os ensaios realizados pelo Fornecedor antes do envio do material. 5.6. Parte ou todo material considerado não-conforme detectado no Sistema de inspeção da FICAP, será devolvido, ficando todos os encargos advindos desta não-conformidade, às expensas do Fornecedor. 5.7. Qualquer alteração que seja efetuada no material aprovado, deve ser comunicada à FICAP, para que sejam avaliados previamente os efeitos resultantes das modificações, conforme previsto no Processo de Homologação. 6. COMPLEMENTOS 80090/4
TECNOLOGIA FOLHA 6/23 ANEXO 1 CPC DESCRIÇÃO 80090 CARRETEL MADEIRA TRIPLEX T01 80059 CARRETEL MADEIRA TRIPLEX T02 80545 CARRETEL MADEIRA TRIPLEX T03 80548 CARRETEL MADEIRA TRIPLEX TS03 80549 CARRETEL MADEIRA TRIPLEX T05 80553 CARRETEL MADEIRA TRIPLEX T04A
TECNOLOGIA FOLHA 7/23 ANEXO 2 CÓDIGO FICAP S.A. PESO (Kg) TOL + 15% CAPACIDADE CARGA Kg T01 280 3000 T02 380 4000 T03 67 900 TS03 60 900 T05 170 1400 T04A 105 1200
TECNOLOGIA FOLHA 8/23 ANEXO 3
TECNOLOGIA FOLHA 9/23 ANEXO 4
TECNOLOGIA FOLHA 10/23 ANEXO 5
TECNOLOGIA FOLHA 11/23 ANEXO 6
TECNOLOGIA FOLHA 12/23 ANEXO 7
TECNOLOGIA FOLHA 13/23 ANEXO 8
TECNOLOGIA FOLHA 14/23 ANEXO 9
TECNOLOGIA FOLHA 15/23 ANEXO 10
TECNOLOGIA FOLHA 16/23 ANEXO 11
TECNOLOGIA FOLHA 17/23 ANEXO 12
TECNOLOGIA FOLHA 18/23 ANEXO 13
TECNOLOGIA FOLHA 19/23 ANEXO 14
TECNOLOGIA FOLHA 20/23 ANEXO 15
TECNOLOGIA FOLHA 21/23 ANEXO 16
TECNOLOGIA FOLHA 22/23 ANEXO 17 TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS PARA OS COMPONENTES DE MADEIRA DIMENSÃO NOMINAL (mm) TOLERÂNCIA MAIOR OU IGUAL A MENOR QUE (mm) - 10 ± 1 10 100 ± 2 100 300 ± 3 300 1000 ± 4 1000 1500 ± 6 1500 2700 ± 10
TECNOLOGIA FOLHA 23/23 ANEXO 18 TÁBUAS UTILIZADAS NOS CARRETÉIS CÓDIGO DO TÁBUA CENTRAL OUTRAS TÁBUAS NÚMERO MÁX. CARRETEL LARGURA MÍN. (mm) LARG. MÍN. (mm) LARG. MÁX. (mm) DE TÁBUAS T01 145 95 300 12 T02 195 95 300 14
/4 TECNOLOGIA FOLHA 1/01 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 00-18/03/97 CRITÉRIO DE SELEÇÃO DE ENSAIOS 1. OBJETIVO Especificar as propriedades a serem ensaiadas de acordo com a tabela abaixo: PROPRIEDADE MÉTODO DE ENSAIO CLASSIFICAÇÃO Apresentação visual E2-16-231 L 2. PLANO DE AMOSTRAGEM : CLASSE C
ÍNDICE DE REVISÕES - LCI REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 18/03/97 ADEQUAÇÃO DO COMPLEMENTO 80090/4 AO PROCEDIMENTO E2-16-601.