Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada QUINTA DA LAMEIRA, S/N, Localidade ESPARIZ Freguesia ESPARIZ E SINDE Concelho TABUA GPS 40.321334, -8.039100 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de TÁBUA Nº de Inscrição na Conservatória 3027 Artigo Matricial nº 1119 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 92,33 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente Referência: Aquecimento 65 kwh/m².ano Edifício: 216 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 234% MENOS eficiente Referência: Arrefecimento 3,8 kwh/m².ano Edifício: 0,0 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 100% MAIS eficiente Referência: Água Quente Sanitária 23 kwh/m².ano Edifício: 25 kwh/m².ano Renovável 0,0 % 11% MENOS eficiente Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. EMISSÕES DE CO 2 292% Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 0% 7,6 toneladas/ano 1 de 6
DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Moradia unifamiliar destinada a habitação composta por 1 piso, fracção situada na freguesia de Espariz e Sinde e concelho de Tábua, a uma altitude de 297m, zona climática I2-V2, localizada na periferia de zona urbana ou zona rural, com inercia térmica forte. Moradia com orientação de fachada principal a Norte. Fracção com área útil de 92.33 m2, de tipologia T2, composta por 1 cozinha, 1 sala, 2 quartos, 2 casas de banho, 1 arrumo e circulações. Não se encontra instalado nenhum sistema para preparação de AQS nem de climatização. A ventilação processa-se de forma natural. O espaço não aquecido na envolvente da fracção é "desvão de cobertura". COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação PAREDES Parede simples de cantaria e de alvenaria aparelhada COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico PAVIMENTOS Pavimento em contacto com o solo sem isolamento térmico JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. Pior Melhor PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 5% Ventilação 28% Cobertura 39% Cobertura INVERNO 234% PIOR 5% Janelas 46% Paredes e portas VERÃO 16% MELHOR 13% Janelas 18% Internos 30% Paredes e portas 16% Pavimento 2 de 6
PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Substituição do equipamento atual e/ou instalação de esquentador de elevado rendimento para preparação de águas quentes sanitárias 855 até 68 CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado. 855 CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 68 REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias,aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 6
DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ PEDRO MIGUEL FERREIRA PERALTA Número do PQ PQ00777 Data de Emissão 14/04/2014 Código do Ponto de Entrega de Consumo NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. Os valores para coeficientes de transmissão térmica (U) são majorados 35% para efeitos de determinação da classe energética. Os valores máximos para os coeficientes de transmissão térmica (Umax) indicados, relativamente a elementos da envolvente opaca, bem como o factor máximo admissível dos vãos envidraçados não são aplicados a edifícios existentes, devem ser tomados como referência para identificação de oportunidades de medidas de melhoria. Pelo proprietário foi entregue, Cópia da caderneta predial urbana e Certidão do registo da conservatória. A emissão do certificado teve como suporte o DL118/2013, o ITE50 e ITE 54. 4 de 6
Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência DADOS CLIMÁTICOS Descrição Valor Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kwh/m².ano) 215.5 / 64.5 Altitude 297 m Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kwh/m².ano) 8.9 / 10.6 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kwh/ano) 1783 / 1783 Graus-dia (18º C) 1453 Temperatura média exterior ( l / V) 9,0 / 21,3 C Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kwh/ano) 0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis (kwh/ano) 0 / 0* Eren, ext Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kwh/ano) 0 Zona Climática de inverno Zona Climática de verão Duração da estação de aquecimento I2 V2 4,0 meses Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kwh ep /m².ano) 563.8 / 193 Duração da estação de arrefecimento 6,8 meses * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Descrição dos Elementos Identificados Paredes Área Total e Orientação [m²] Coeficiente de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Solução Referência Máximo P.01- Parede exterior em alvenaria de pedra aparelhada revestida interiormente a estuque de gesso e areia, com uma espessura total da parede de 60cm. 13 22 2,40 0,40 - Coberturas Cobint.01 - Cobertura interior pesada horizontal, em laje aligeirada de vigas pré esforçadas e abobadilhas, revestida inferiormente a estuque de gesso e areia. Pavimentos Pavtérreo.01 - Pavimento térreo pesado, em betão armado, revestida superiormente a mosaico cerâmico. 23 92,0 2,25 1,99-92,3 3,10 0,50 - * Menores valores representam soluções mais eficientes. VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Vidro Fator Solar Global Vão A - Caixilharia metálica sem corte térmico de correr, vão simples, sem quadricula, vidro duplo incolor com 6 mm de caixa de ar, protecção solar em estore portada metálica pelo exterior de cor escura. Caixilharia sem classificação de permeabilidade ao ar. U=3.10W/m2ºC, existente na fachada Norte (Sala), Este (Quarto), Sul (Quarto) e Oeste (Cozinha). Protecção solar em estore portada metálica pelo exterior de cor escura 4.9 1.5 1.0 1.1 3,10 2,60 0,75 0,06 5 de 6
Vão B - Caixilharia metálica sem corte térmico de correr, vão simples, sem quadricula, vidro duplo fosco com 6 mm de caixa de ar, protecção solar em estore portada metálica pelo exterior de cor escura. Caixilharia sem classificação de permeabilidade ao ar. U=3.10W/m2ºC, existente na fachada, Sul (Casa de Banho) e Oeste (Casa de Banho). Protecção solar em estore portada metálica pelo exterior de cor escura 0.5 0.4 3,10 2,60 0,75 0,06 * Menores valores representam soluções mais eficientes. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Descrição dos Elementos Identificados Ventilação Ventilação natural, não cumpre NP1037-1, edifício localizado na periferia de zona urbana ou zona rural, fracção a uma altura de 3.0m, caixilharia sem classificação, sem vãos com caixas de estore. distância à costa de 66 Kms, com 4 fachadas expostas ao exterior Uso Taxa nominal de renovação de ar (h -1 ) Solução Mínimo 0,31 0,40 Aquecimento Arrefecimento Água Quente Sanitária Produção de Energia Ventilação e Extração 6 de 6