1 Acta n.º 1/2010 MUNICÍPIO DA MURTOSA ACTA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07 DE JANEIRO DE 2010 -------No dia sete de Janeiro de dois mil e dez, nesta Vila da Murtosa, edifício dos Paços do Município e sala de reuniões da Câmara Municipal, reuniu ordinariamente o Executivo da Câmara Municipal, pelas quinze horas, sob a presidência do Senhor Presidente António Maria dos Santos Sousa, tendo comparecido o Senhor Vice-Presidente Joaquim Manuel dos Santos Baptista, o Senhor Vereador Januário Vieira da Cunha e as Senhoras Vereadoras Aurora Isabel Tavares de Matos e Ana Maria Farelo Mendes Silva Rebimbas. --------------------------------------------------------------- -------ORDEM DE TRABALHOS O Senhor Presidente da Câmara, tendo por base o art.º 83.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, propôs a inclusão, na ordem de trabalhos da presente reunião, do seguinte assunto: ------------------- -------1) Repartição de encargos da Empreitada de Porta de Entrada para a mobilidade sustentável da Ria. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------2) Intervenção da Vereação.--------------------------------------------------------------------------------------- -------A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta do Senhor Presidente da Câmara. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------Seguidamente, deu-se início à discussão dos assuntos constantes da ordem de trabalhos, que foi distribuída a todos os membros, em conformidade com o n.º 2 do art.º 87º, do diploma atrás referido. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------BALANCETE A Câmara Municipal tomou conhecimento que, em relação ao dia de ontem, havia em cofre os seguintes montantes: Operações Orçamentais 854.943,91 (oitocentos e cinquenta e quatro mil novecentos e quarenta e três euros e noventa e um cêntimos) e Operações
2 Não Orçamentais 384.343,07 (trezentos e oitenta e quatro mil trezentos e quarenta e três euros e sete cêntimos). -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------- ABASTECIMENTO DE ÁGUA A EDIFÍCIOS MUNICIPAIS Pela Secção de Águas foi presente uma relação de encargos com o abastecimento de água a edifícios municipais e jardins, durante o mês de Novembro de 2009, num total de 3.465,40 (três mil quatrocentos e sessenta e cinco euros e quarenta cêntimos), assim discriminada:------------------------------------------------------------ ------- Freguesia da Torreira 2.650,49 (dois mil seiscentos e cinquenta euros e quarenta e nove cêntimos).------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ ------- Freguesia da Murtosa 327,98 (trezentos e vinte e sete euros e noventa e oito cêntimos).-- ------- Freguesia do Monte 288,50 (duzentos e oitenta e oito euros e cinquenta cêntimos); -------- ------- Freguesia do Bunheiro 198,43 (cento e noventa e oito euros e quarenta e três cêntimos).- ------- A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, assumir os encargos. ----------------------------- ------- PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO CENTRO, I.P. E O MUNICÍPIO DA MURTOSA Foi presente a minuta do protocolo de colaboração a celebrar entre a Administração da Região Hidrográfica do Centro, I.P. e o Município da Murtosa, destinado a assegurar a exploração e conservação do Centro de Educação Ambiental da Torreira, a qual se anexa à presente acta, dando-se aqui por reproduzida para todos os efeitos legais.------------------------------------------------------------------------------------------------ ------- A Câmara Municipal, depois de analisar a minuta do protocolo, referida, deliberou, por unanimidade, aprová-la e conceder poderes ao Sr. Presidente da Câmara para outorgar o mesmo em nome do Município. ------------------------------------------------------------------------------------------------------ ------ CRIAÇÃO DE FUNDO FIXO DE CAIXA PARA AS PISCINAS MUNICIPAIS A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, criar um Fundo Fixo de Caixa para as Piscinas Municipais, do seguinte modo:------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------- a) A criação de Fundo Fixo de Caixa, nos mesmos termos dos Fundos de Maneio, sendo que a sua reposição deverá ocorrer até ao último dia útil do ano; ---------------------------------------------------- ------- b) A afectação do Fundo será exclusivamente para facilitar os trocos nas cobranças a efectuar;-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------- c) O Fundo, no montante de 20,00 (vinte euros), será constituído a favor de Cecília Antónia Pereira de Oliveira e Maria Isabel da Silva Tavares;----------------------------------------------------------------
3 -------d) A Constituição e Reconstituição do Fundo Fixo de Caixa, deverá obedecer às regras contabilísticas fixadas pelo POCAL e indicadas pelo sector de Contabilidade.----------------------------- -------AQUISIÇÃO DA PARCELA DE TERRENO N.º 01, DESTINADA À EMPREITADA PORTA DE ENTRADA, PARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DA RIA, A MANUEL JOAQUIM DA SILVA CASALINHO E A MARIA DE FÁTIMA REBIMBAS TAVARES Foi presente o processo relativo à aquisição da parcela de terreno n.º 01, destinada à empreitada Porta de Entrada, para a Mobilidade Sustentável da Ria, pertencente a Manuel Joaquim da Silva Casalinho, na proporção de 46667/100000, e a Maria de Fátima Rebimbas Tavares, na proporção de 53333/100000, acompanhado de uma informação técnica, dando conta de que se trata de um terreno, sito na Freguesia do Bunheiro, com a área de 428 m2, inscrito na matriz rústica respectiva, sob o artigo n.º 12621, tendo em vista a celebração da escritura pública de aquisição. ----------------- -------A Câmara Municipal, tendo em consideração o preço acordado, deliberou, por unanimidade: -------a) Adquirir a Manuel Joaquim da Silva Casalinho, ou a quem no acto da escritura provar ser seu legítimo proprietário, a parcela referida em epígrafe, na proporção de 46667/100000, correspondente a 200 m2, destinada à empreitada Porta de Entrada, para a Mobilidade Sustentável da Ria, pelo preço de 1.200,00 (mil e duzentos euros), a que corresponde o preço de 6,00 (seis euros)/m2; ------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------b) Autorizar a celebração do contrato - promessa de compra e venda da parcela de terreno referida na alínea a), pagando ao titular, a título de sinal e princípio de pagamento, a quantia de 1.140,00 (mil cento e quarenta euros), o que equivale a 95% do valor do terreno, devendo o promitente vendedor autorizar a tomada de posse imediata do terreno por parte da Câmara Municipal. A parte restante do preço acordado, no valor de 60,00 (sessenta euros), será liquidada no acto da celebração da escritura pública de compra e venda prometida, a celebrar no Notário, logo que o vendedor apresente a documentação legal; ----------------------------------------------------------- -------c) Adquirir a Maria de Fátima Rebimbas Tavares, ou a quem no acto da escritura provar ser seu legítimo proprietário, a parcela referida em epígrafe, na proporção de 53333/100000, correspondente a 228 m2, destinada à empreitada Porta de Entrada, para a Mobilidade Sustentável da Ria, pelo preço de 1.368,00 (mil trezentos e sessenta e oito euros), a que corresponde o preço de 6,00 (seis euros)/m2;---------------------------------------------------------------------- -------d) Autorizar a celebração do contrato - promessa de compra e venda da parcela de terreno referida na alínea c), pagando à titular, a título de sinal e princípio de pagamento, a quantia de
4 1.300,00 (mil e trezentos euros), o que equivale a 95% do valor do terreno, devendo a promitente vendedora autorizar a tomada de posse imediata do terreno por parte da Câmara Municipal. A parte restante do preço acordado, no valor de 68,00 (sessenta e oito euros), será liquidada no acto da celebração da escritura pública de compra e venda prometida, a celebrar no Notário, logo que a vendedora apresente a documentação legal.----------------------------------------------------------------- ------ AQUISIÇÃO DA PARCELA DE TERRENO N.º 02, DESTINADA À EMPREITADA PORTA DE ENTRADA, PARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DA RIA, A MANUEL JOAQUIM DA SILVA CASALINHO Foi presente o processo relativo à aquisição da parcela de terreno n.º 02, destinada à empreitada Porta de Entrada, para a Mobilidade Sustentável da Ria, pertencente a Manuel Joaquim da Silva Casalinho, acompanhado de uma informação técnica, dando conta de que se trata de um terreno, sito na Freguesia do Bunheiro, com a área de 1.290 m2, inscrito na matriz rústica respectiva, sob o artigo n.º 12620, tendo em vista a celebração da escritura pública de aquisição.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------- A Câmara Municipal, tendo em consideração o preço acordado, deliberou, por unanimidade, adquirir a Manuel Joaquim da Silva Casalinho, ou a quem no acto da escritura provar ser seu legítimo proprietário, a parcela de terreno acima referida, com a área de 1.290 m2, destinada à empreitada Porta de Entrada, para a Mobilidade Sustentável da Ria, pelo preço de 6.852,00 (seis mil oitocentos e cinquenta e dois euros).------------------------------------------------------------------------ ------- Mais deliberou, também por unanimidade, autorizar a celebração do contrato - promessa de compra e venda do referido terreno, pagando ao titular, a título de sinal e princípio de pagamento, a quantia de 5.139,00 (cinco mil cento e trinta e nove euros), o que equivale a 75% do valor do terreno, devendo o promitente vendedor autorizar a tomada de posse imediata do terreno por parte da Câmara Municipal. A parte restante do preço acordado, no valor de 1.713,00 (mil setecentos e treze euros), será liquidada no acto da celebração da escritura pública de compra e venda prometida, a celebrar no Notário, logo que o vendedor apresente a documentação legal. -------------- ------ AQUISIÇÃO DA PARCELA DE TERRENO N.º 10, DESTINADA À EMPREITADA PORTA DE ENTRADA, PARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DA RIA, A MANUEL JOAQUIM DA SILVA CASALINHO Foi presente o processo relativo à aquisição da parcela de terreno n.º 10, destinada à empreitada Porta de Entrada, para a Mobilidade Sustentável da Ria, pertencente a Manuel Joaquim da Silva Casalinho, acompanhado de uma informação técnica, dando conta de que se trata de um terreno, sito na Freguesia do Bunheiro, com a área de 990 m2, inscrito na
5 matriz rústica respectiva, sob o artigo n.º 12580, tendo em vista a celebração da escritura pública de aquisição. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------A Câmara Municipal, tendo em consideração o preço acordado, deliberou, por unanimidade, adquirir a Manuel Joaquim da Silva Casalinho, ou a quem no acto da escritura provar ser seu legítimo proprietário, a parcela de terreno acima referida, com a área de 990 m2, destinada à empreitada Porta de Entrada, para a Mobilidade Sustentável da Ria, pelo preço de 3.860,00 (três mil oitocentos e sessenta euros).---------------------------------------------------------------------------------- -------Mais deliberou, também por unanimidade, autorizar a celebração do contrato - promessa de compra e venda do referido terreno, pagando ao titular, a título de sinal e princípio de pagamento, a quantia de 2.895,00 (dois mil oitocentos e noventa e cinco euros), o que equivale a 75% do valor do terreno, devendo o promitente vendedor autorizar a tomada de posse imediata do terreno por parte da Câmara Municipal. A parte restante do preço acordado, no valor de 965,00 (novecentos e sessenta e cinco euros), será liquidada no acto da celebração da escritura pública de compra e venda prometida, a celebrar no Notário, logo que o vendedor apresente a documentação legal. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------AQUISIÇÃO DA PARCELA DE TERRENO N.º 108, DESTINADA À ZONA INDUSTRIAL 3ª FASE, A ALBERTO TAVARES SOUSA Foi presente o processo relativo à aquisição da parcela de terreno n.º 108, destinada à Zona Industrial 3ª fase, pertencente a Alberto Tavares Sousa, acompanhado de uma informação técnica, dando conta de que se trata de um terreno de cultura, sito na Freguesia do Bunheiro, com a área de 1.871 m2, inscrito na matriz rústica respectiva, sob o artigo n.º 14282, tendo em vista a celebração da escritura pública de aquisição.-- -------A Câmara Municipal, tendo em consideração o preço acordado, deliberou, por unanimidade, adquirir a Alberto Tavares Sousa, ou a quem no acto da escritura provar ser seu legítimo proprietário, a parcela de terreno acima referida, com a área de 1.871 m2, destinada à Zona Industrial 3ª fase, pelo preço de 7.484,00 (sete mil quatrocentos e oitenta e quatro euros), a que corresponde o preço de 4,00 (quatro euros)/m2.------------------------------------------------------------------- -------Mais deliberou, também por unanimidade, autorizar a celebração do contrato - promessa de compra e venda do referido terreno, pagando ao titular, a título de sinal e princípio de pagamento, a quantia de 5.613,00 (cinco mil seiscentos e treze euros), o que equivale a 75% do valor do terreno, devendo o promitente vendedor autorizar a tomada de posse imediata do terreno por parte da Câmara Municipal. A parte restante do preço acordado, no valor de 1.871,00 (mil oitocentos e
6 setenta e um euros), será liquidada no acto da celebração da escritura pública de compra e venda prometida, a celebrar no Notário, logo que o vendedor apresente a documentação legal. -------------- ------ REPARTIÇÃO DE ENCARGOS DA EMPREITADA DE PORTA DE ENTRADA PARA A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DA RIA Atendendo a que o contrato de empreitada está no Tribunal de Contas para fiscalização prévia e entrámos num novo ano económico, por sugestão daquele venerando Tribunal foi, agora, presente uma nova informação do Chefe da Divisão de Águas e Saneamento, a propor nova repartição de encargos da empreitada supra indicada da seguinte forma:----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------- Ano de 2010 728.200,00 (setecentos e vinte e oito mil e duzentos euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.--------------------------------------------------------------------------------------------------- ------- Ano de 2011 298.141,02 (duzentos e noventa e oito mil cento e quarenta e um euros e dois cêntimos), acrescido de IVA à taxa legal em vigor. ----------------------------------------------------------- ------- A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a presente repartição de encargos para envio ao Tribunal de Contas.---------------------------------------------------------------------------------------- ------ INTERVENÇÃO DA VEREAÇÃO - Foi presente pela Vereadora Ana Rebimbas um fax enviado por Maria da Saudade Fernandes, que recebeu em 4 de Janeiro do corrente ano, relativamente ao encerramento do Parque de Campismo da Torreira, tendo solicitado à Câmara Municipal que prestasse alguns esclarecimentos acerca do assunto, para poder elucidar a requerente. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------- O Sr. Presidente da Câmara leu o teor o fax que lhe foi apresentado, tendo o Sr. Vice- Presidente da Câmara, dito o seguinte: Relativamente à possibilidade das obras que são necessárias executar serem materializadas por fazes, compatibilizando dessa forma a utilização de uma parte do terreno, actualmente afecto ao Parque de Campismo, esclareceu que, tal não se manifesta tecnicamente possível dada a profundidade da intervenção a que o Parque vai ser sujeito, na medida em que das infraestruturas actualmente existentes, apenas o edifício principal se manterá, sendo reabilitado e ampliado. Todavia, nas reuniões que foram promovidas pela Autarquia sobre esta matéria, em que estiveram presentes representantes da concessionária, esta questão tinha sido objecto de análise tendo a Câmara Municipal demonstrado disponibilidade para colaborar com a concessionária, no sentido de em conjunto se procurar uma solução de carácter provisório para a guarda de alguns dos materiais dos campistas residentes. No entanto, essa
7 responsabilidade cabe à concessionária que poderá entender ou não como relevante o encontrar de solução que permita resolver esse tipo de problemas. ------------------------------------------------------- -------Em seguida o Sr. Presidente da Câmara referiu o seguinte: Não deixando de estranhar que uma utente do Parque de Campismo, interessada em resolver o problema da guarda dos seus bens por causa do encerramento do Parque, referido, se tenha dirigido a uma colega da Vereação, pessoa que esta disse não conhecer, para obter resposta a uma questão que é pertinente, pois, salvo melhor opinião, pensa que ser mais fácil fazê-lo directamente a ele próprio, ou aos colegas da Vereação em regime de permanência, entende que há possibilidades de, através do diálogo, se encontrarem soluções, que sejam favoráveis a todas as partes interessadas. ----------------------------- -------Claro que isto pressupõe a reunião dos utentes que terão o mesmo problema, a cooperação da concessionária, bem como da Câmara Municipal, já que haverão custos, nomeadamente relativos à segurança e à guarda dos bens que terão que ser assumidos. ---------------------------------- -------Assim, perante esta situação, é de opinião que a Senhora, em causa, querendo, deverá entrar em contacto com a Câmara Municipal, a fim de se estudar e analisar as possibilidades de se ultrapassar este problema, gerado pela necessidade/obrigatoriedade, em face da lei vigente, de se proceder ao encerramento do Parque, por não reunir condições, nem sequer com a realização de obras de dimensão razoável, que possibilitassem a manutenção do seu funcionamento. ------------- -------A presente acta, no final da reunião, depois de lida, foi aprovada em minuta e para efeitos imediatos, nos termos do n.º 3 do art.º 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e n.º 3 do art.º 27.º do Código do Procedimento Administrativo. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -------E não havendo mais assuntos a tratar, o Senhor Presidente deu a reunião por encerrada eram dezasseis horas, da qual se lavrou a presente acta que vai ser assinada por todos os membros presentes e por mim,, Chefe da Divisão Administrativa e Financeira, que a redigi. ------------------------------------------------------------------------------