Normas para a Instrução de Pedidos de Estágios Curriculares

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Transcrição:

MUNICÍPIO DE VILA VERDE Normas para a Instrução de Pedidos de Estágios Curriculares Divisão de Recursos Humanos

Índice Preâmbulo... 2 Artigo 1.º Objeto e âmbito... 3 Artigo 2.º Definição... 3 Artigo 3.º Objetivo... 3 Artigo 4.º Destinatários... 3 Artigo 5.º Formalização da Candidatura... 4 Artigo 6.º Tramitação do pedido de estágio... 4 Artigo 7.º Obrigações da entidade... 5 Artigo 8.º Orientação dos Estagiários... 5 Artigo 9.º Direitos do estagiário... 5 Artigo 10.º Deveres do Estagiário... 5 Artigo 11.º Duração do Estágio... 5 Artigo 12.º Certificação do Estágio... 6 Artigo 13.º Disposições Finais e Transitórias... 6 Divisão de Recursos Humanos 1

Preâmbulo Num mundo progressivamente global e competitivo, cada vez mais, a procura de respostas, a flexibilidade, a recetividade à mudança, o espírito empreendedor, inovador, criativo e crítico, bem como as competências que são desenvolvidas em contexto educacional e profissional são fatores desafiantes das sociedades e daqueles que nela se integram. Enquanto Município atento, acreditamos que a inserção dos jovens na vida ativa, possibilita uma melhor adaptação das competências adquiridas no percurso académico à realidade concreta do mercado laboral, e o contacto com profissionais experientes, que possibilitam, para além da valorização do seu curriculum, o desenvolvimento de competências, fatores determinantes para a futura inserção no mercado de trabalho. Neste sentido, consideramos que os estágios curriculares são atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante em fase de conclusão de cursos técnico-profissionais profissionalizantes ou superiores, que incluam no respetivo plano curricular a frequência de um estágio obrigatório, e simultaneamente impulsionador da participação dos jovens em situações reais da vida e trabalho de seu meio. Por este motivo, e no uso das competências previstas no artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara Municipal de Vila Verde oferece a todos os estagiários a possibilidade de aprimorarem a sua qualificação, permitindo, através de casos práticos, adquirir competências para a sua inserção no mercado de trabalho, auxiliando a modernização de métodos e técnicas nos serviços da autarquia, através da integração temporária de recursos qualificados e dotados de novos métodos e saberes. Divisão de Recursos Humanos 2

Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente documento visa regulamentar na Câmara de Vila Verde, o procedimento dos estágios curriculares. 2. Encontram-se excluídos do âmbito de aplicação do presente documento os estágios regulados pelo Decreto-Lei n.º 66/2011 de 1 de Junho. 3. Encontram-se também excluídos do âmbito de aplicação do presente documento os períodos de experiência profissional realizados no Município com vista à admissão a uma ordem profissional, cuja formalização deverá ser realizada através do requerimento geral, disponível em http://www.cm-vilaverde.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=55&&itemid=55 Artigo 2.º Definição 1. Compreende-se por estágio curricular, aquele que faça parte integrante de um plano de estudos de qualquer curso, indispensável para a sua conclusão. 2. Por estágio curricular entende-se o ato supervisionado, que visa facilitar a inserção na vida ativa, através da formação prática e temporária, em contexto laboral. Artigo 3.º Objetivo Os estágios curriculares admitidos na Câmara Municipal de Vila Verde têm como principais objetivos: a) Proporcionar a todos os estagiários a possibilidade de aprimorarem a sua qualificação, permitindo, através de casos práticos, adquirir competências para a sua inserção no mercado de trabalho; b) Auxiliar a modernização de métodos e técnicas nos serviços da autarquia, através da integração temporária de recursos qualificados e dotados de novos métodos e saberes. Artigo 4.º Destinatários Os estágios curriculares destinam-se a todos os estudandes ou formandos que frequentem o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino obrigatório, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, em que o estágio curricular seja parte integrante para a conclusão do seu ciclo de estudos. Divisão de Recursos Humanos 3

Artigo 5.º Formalização da Candidatura 1. A candidatura para a frequência de um estágio curricular deverá ser instruída através do preenchimento do formulário de candidatura a estágio curricular, disponível em http://www.cmvilaverde.pt/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=157&&itemid=55 e remetida pela entidade promotora do estágio, devendo esta ser entregue através de uma das seguintes formas: a) Por correio ou presencialmente na Divisão de Recursos Humanos; b) Para o e-mail: dulce.filipe@cm-vilaverde.pt 2. Aquando da sua formalização deverão as candidaturas conter obrigatoriamente, em anexo, os seguintes itens: a) Plano curricular onde constem os objetivos a atingir; b) Respetivo cronograma onde se inclua a previsão de data de início e de fim, pausas intercalares e período de férias, caso aplicável. 3. Caso exista interesse em mais de uma área, deverá a candidatura ser obrigatoriamente acompanhada do respetivo plano curricular e cronograma. 4. O mesmo se aplica quando para a mesma área os estagiários possuírem cronogramas diferentes. Artigo 6.º Tramitação do pedido de estágio 1. Após rececionados, os pedidos de estágios curriculares serão remetidos à Divisão de Recursos Humanos para análise: a) Se o pedido não satisfizer o disposto no artigo 5.º, o/a requerente será convidado a suprir as deficiências existentes, sendo concedido um prazo de 10 dias, contados nos termos do Código de Procedimento Administrativo; b) Sem prejuízo do disposto na alínea anterior, os interessados deverão procurar suprir as deficiências dos requerimentos, de modo a evitar irregularidades ou imperfeições na formulação dos seus pedidos. 2. Após análise, a Divisão de Recursos Humanos submeterá o pedido a despacho do Executivo que, por sua vez, decidirá pela remessa à Unidade Orgânica a fim de emitir parecer ou pelo indeferimento. 3. Após o parecer da Unidade Orgânica o pedido será novamente remetido ao Executivo para decisão final. 4. Cabe à Divisão de Recursos Humanos comunicar à respetiva entidade o deferimento ou indeferimento do pedido. Divisão de Recursos Humanos 4

Artigo 7.º Obrigações da entidade 1. Em caso de deferimento, a entidade deverá remeter o protocolo de estágio, cujo modelo consta em anexo, às presentes normas, devidamente preenchido com os dados dos outorgantes. 2. O referido protocolo pode ser adaptado às necessidades de cada entidade. 3. Referente ao estagiário deverá remeter também: Uma fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão e Cartão de Contribuinte; Curriculum Vitae. 4. Com base nestes elementos a Divisão de Recursos Humanos elaborará um processo, com os dados do estagiário para que efetivamente se faça o respetivo acolhimento. Artigo 8.º Orientação dos Estagiários 1. Caberá ao superior da Unidade Orgânica, orientar o estagiário, no exercício das funções pré estabelecidas no seu plano curricular. 2. Cabe, igualmente, ao superior da Unidade Orgânica: a) Acolher o estagiário e encaminhá-lo ao seu posto de trabalho; b) Assegurar o acesso à informação necessária ao desenvolvimento do estágio; c) Acompanhar o desenvolvimento do estagiário, assegurando que não lhe são atribuídas tarefas que não estejam previstas no plano de estágio; d) Controlar a assiduidade do estagiário; e) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do estagiário. Artigo 9.º Direitos do estagiário Aos estagiários assistem os direitos dos trabalhadores do Município, com as devidas adaptações. Artigo 10.º Deveres do Estagiário Os estagiários estão sujeitos aos deveres dos trabalhadores do Município, devendo a Câmara impedir a frequência do estágio, quando o comportamento se revele desajustado ao serviço público. Artigo 11.º Duração do Estágio 1. A duração do estágio curricular será a prevista do respetivo plano curricular. Divisão de Recursos Humanos 5

2. Durante o período de formação em contexto de trabalho não é devido aos estagiários, por parte do Município de Vila Verde, seguro de acidentes pessoais, nem subsídio de alimentação ou transporte. 3. A realização de estágio curricular não confere qualquer vinculação à função pública. Artigo 12.º Certificação do Estágio No final de cada estágio, caso solicitado, a Divisão de Recursos Humanos emitirá uma declaração, onde conste os seguintes elementos: Dados pessoais do estagiário; Período do estágio; Objetivos do estágio; Unidade Orgânica onde decorreu o estágio. Artigo 13.º Disposições Finais e Transitórias 1. Todas as situações não previstas no presente documento serão alvo de análise casuística. 2. O presente documento produz efeitos a partir da sua data de publicação. Vila Verde, em 01 de outubro de 2014. Divisão de Recursos Humanos 6