SUBSISTEMA DE MEMÓRIA FELIPE G. TORRES

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Transcrição:

Tecnologia da informação e comunicação SUBSISTEMA DE MEMÓRIA FELIPE G. TORRES

MEMÓRIA INTERNA OU PRINCIPAL Nos primeiros computadores, a forma mais comum de armazenamento de acesso aleatório para a memória principal do computador empregava uma matriz de loops ferromagnéticos em forma de anel, chamados de núcleos. Arquitetura de computadores 2

MEMÓRIA INTERNA OU PRINCIPAL Logo, a memória principal normalmente era chamada de núcleo (ou core, em inglês), um termo que persiste até hoje. Com o advento da microeletrônica, as memórias semicondutoras superaram de longe a memória de núcleo magnético. Hoje, o uso de chips semicondutores para a memória principal é quase universal. Arquitetura de computadores 3

ELEMENTOS DAS MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS Como o valor de um bit tem pouco significado, as memórias são estruturadas e divididas em conjuntos ordenados de bits, denominados células, cada uma podendo armazenar uma parte da informação. São propriedades compartilhadas entre as células de memória: Apresentam dois estados estáveis (ou semiestáveis), que podem ser usados para representar o binário 1 e 0; São capazes de ser escritas (pelo menos uma vez), para definir o estado; São capazes de ser lidas, para verificar o estado. Arquitetura de computadores 4

ELEMENTOS DAS MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS Iremos explorar as memórias de acesso aleatório (RAM), ou seja, palavras individuais da memoria são acessadas diretamente por meio da logica de endereçamento. Arquitetura de computadores 5

TIPOS DE MEMÓRIAS DE SEMICONDUTORES Arquitetura de computadores 6

CARACTERÍSTICAS DAS MEMÓRIAS RAM A possibilidade de ler dados da memória e escrever novos dados na memória de modo fácil e rápido. Tanto a leitura quanto a escrita são realizadas por meio de sinais elétricos. Outra característica distinta da RAM é que ela é volátil. Uma RAM precisa receber uma fonte de alimentação constante. RAM só pode ser usada como armazenamento temporário. As duas formas tradicionais de RAM usadas nos computadores são DRAM e SRAM. Arquitetura de computadores 7

MEMÓRIAS RAM DINÂMICAS (DRAM) A tecnologia da RAM é dividida em duas tecnologias: dinâmica e estática. Uma RAM dinâmica (DRAM) é feita com células que armazenam dados como carga em capacitores. A presença ou ausência de carga em um capacitor é interpretada como um binário 1 ou 0. Como os capacitores possuem uma tendência natural para descarga, as RAM dinâmicas exigem recarga periódica ("refresh" de memória) para manter o dado armazenado. O termo dinâmica refere-se a essa tendência de perda da carga armazenada, mesmo com energia aplicada continuamente. Arquitetura de computadores 8

MEMÓRIAS RAM DINÂMICAS (DRAM) A tecnologia da RAM é dividida em duas tecnologias: dinâmica e estática. Uma RAM dinâmica (DRAM) é feita com células que armazenam dados como carga em capacitores. A presença ou ausência de carga em um capacitor é interpretada como um binário 1 ou 0. Como os capacitores possuem uma tendência natural para descarga, as RAM dinâmicas exigem recarga periódica ("refresh" de memória) para manter o dado armazenado. O termo dinâmica refere-se a essa tendência de perda da carga armazenada, mesmo com energia aplicada continuamente. Arquitetura de computadores 9

MEMÓRIAS RAM DINÂMICAS (DRAM) O transistor atua como uma chave que e fechada (permitindo o fluxo da corrente) se uma voltagem for aplicada a linha de endereco e e aberta (sem fluxos de corrente) se nenhuma voltagem estiver presente na linha de endereco. Arquitetura de computadores 10

MEMÓRIAS RAM DINÂMICAS (DRAM) Arquitetura de computadores 11

MEMÓRIAS RAM ESTÁTICAS (SRAM) A RAM estática (SRAM) é um dispositivo que usa os mesmos elementos lógicos usados no processador. Em uma SRAM, os valores binários são armazenados por meio de configurações das portas lógicas de um flip-flop tradicional. Uma RAM estática manterá seus dados enquanto houver energia fornecida a ela. Arquitetura de computadores 12

MEMÓRIAS RAM ESTÁTICAS (SRAM) Quatro transistores (T1, T2, T3, T4) são cruzados em um arranjo que produz um estado logico estável. No estado logico 1, o ponto C1e alto e o ponto C2e baixo; nesse estado, T1 e T4 estão desligados e T2 e T3 estão ligados.1 No estado logico 0, o ponto C1e baixo e o ponto C2e alto; nesse estado, T1e T4estão ligados e T2e T3 estão desligados. Arquitetura de computadores 13

MEMÓRIAS RAM ESTÁTICAS (SRAM) Arquitetura de computadores 14

SRAM VS DRAM SRAM O armazenamento de dados necessita de uma fonte contínua de energia. Usa um vetor de 6 transistores por cada célula de memória. Não necessita de refresh na célula de memória. O acesso aos dados é rápido. Consome mais energia. Baixa densidade de memória por chip. Custo por bit é alto. DRAM O armazenamento de dados dura por poucos milissegundos quando é energizado. Usa um único transistor e um capacitor por cada célula de memória. Necessita de refresh na célula de memória depois de cada leitura de um capacitor. O acesso aos dados é lento. Consome pouca energia. Alta densidade de memória por chip. O custo por bit é baixo. Arquitetura de computadores 15

TIPOS DE MEMÓRIAS ROM Como o nome sugere, uma memória somente de leitura (ROM, do inglês Read-Only Memory) contém um padrão permanente de dados, que não pode ser mudado. A ROM não é volátil, logo, nenhuma fonte de energia é necessária para manter os valores dos bits na memória. Embora seja possível ler uma ROM, não é possível escrever algo novo nela. Essa memória é utilizada normalmente para: bibliotecas de funções de uso frequente; programas do sistema; tabelas de função. Arquitetura de computadores 16

TIPOS DE MEMÓRIAS ROM Uma ROM é criada como qualquer outro chip de circuito integrado, com os dados realmente gravados fisicamente no chip como parte do processo de fabricação. Porém isso gera dois problemas: Tecnologia da informação e comunicação A etapa de inserção de dados inclui um custo fi xo relativamente grande, não importa se são fabricadas uma ou milhares de cópias de determinada ROM. Não há espaço para erro. Se um bit estiver errado, o lote inteiro de ROM precisa ser descartado. Arquitetura de computadores 17

MEMÓRIAS PROM A ROM programável (PROM) é não volátil e pode ser escrita apenas uma vez. Para a PROM, o processo de escrita é realizado eletricamente, e pode ser realizado por um fornecedor ou cliente após a fabricação original do chip. Um equipamento especial é necessário para o processo de escrita ou programação. As PROM oferecem flexibilidade e conveniência. A ROM continua sendo atraente para a produção em grandes volumes. Arquitetura de computadores 18

TIPOS DE MEMÓRIAS PROM Outro tipo é a memória principalmente de leitura, que é útil para aplicações em que operações de leitura são muito mais frequentes do que operações de escrita, mas para as quais o armazenamento não volátil é necessário. Existem três formas comuns de memória principalmente de leitura: EPROM (leitura programável e apagável) EEPROM (leitura programável e apagável eletricamente) Memória flash Arquitetura de computadores 19

MEMÓRIAS EPROM A EPROM é lida e escrita eletricamente, assim como a PROM. Porém, antes de uma operação de escrita, todas as células de armazenamento precisam ser apagadas para retornar ao mesmo estado inicial, pela exposição do chip empacotado à radiação ultravioleta. Cada apagamento pode levar até 20 minutos. É mais cara que a PROM. Tem a capacidade de múltiplas atualizações. Tecnologia da informação e comunicação Arquitetura de computadores 20

MEMÓRIAS EEPROM Essa é uma memória principalmente de leitura que pode ser escrita a qualquer momento sem apagar o conteúdo anterior; somente o byte ou os bytes endereçados são atualizados. A operação de escrita leva muito mais tempo do que a operação de leitura, na ordem de muitas centenas de microssegundos por byte. A EEPROM combina a vantagem da não volatilidade com a flexibilidade de ser atualizável no local, usando as linhas comuns de controle, endereço e dados do barramento. Arquitetura de computadores 21

MEMÓRIAS FLASH A memória fl ash (que tem esse nome devido à velocidade com que pode ser reprogramada). Introduzida inicialmente em meados da década de 1980, a memória flash é intermediária entre a EPROM e a EEPROM tanto no custo quanto na funcionalidade. Uma memória flash inteira pode ser apagada em um ou alguns segundos, o que é muito mais rápido que a EPROM. A memória flash recebeu esse nome porque o microchip e organizado de modo que uma seção das células de memoria e apagada em uma única ação, ou flash. Arquitetura de computadores 22

MEMÓRIAS DDR A sigla DDR vem de Double-Data-Rate (Taxa Dupla de Transferência). A memória DDR permite que dois dados sejam transferidos ao mesmo tempo. Uma DDR-SDRAM é uma memória do tipo SDRAM que permite que dois dados sejam transferidos no mesmo ciclo de clock. O módulo de memória do tipo DDR-SDRAM é, teoricamente, duas vezes mais rápido que um SDRAM comum. Arquitetura de computadores 23

PADRÃO DE MEMÓRIA - DDR DDR 3 DDR 4 Arquitetura de computadores 24

DIFERENÇAS ENTRE OS PADRÕES DDR Arquitetura de computadores 25

DIFERENÇAS ENTRE OS PADRÕES DDR Arquitetura de computadores 26

REVISÃO Arquitetura de computadores 27

REFERÊNCIAS STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall : Person Education, 2010. 624 p. ISBN 9788576055648. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 449 p. ISBN 9788576050674. Arquitetura de computadores 28

VÍDEOS Memória DRAM? [Disponível em https://youtu.be/rt2tznb34o0] Memória SRAM [Disponível em https://youtu.be/czmpkdt_uh8] Memória RAM DDR4 OU DDR3? [Disponível em https://youtu.be/yx5ukkpmyqi] O que é a memória RAM? [Disponível em https://youtu.be/ffn9tkuj81e] Arquitetura de computadores 29

REFERÊNCIAS MEIRELLES, Fernando de Souza. INFORMÁTICA: NOVAS APLICAÇÕES COM MICROCOMPUTADORES., Makron Books. 2005 CAPUANO E IDOETA. Elementos de eletrônica Digital. Ed Erica TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005 BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da Computação Uma Visão Abrangente. Porto Alegre: Bookman. 2009 CAPRON, Harriet L. Introdução a Informatica. Pearson Brasil Tecnologia da informação e comunicação PERES, Fernando Eduardo; FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico G. F. Introdução À Ciência da Computação 2. ed. Cengage Learning, 2010 Arquitetura de computadores 30

Tecnologia da informação e comunicação SUBSISTEMA DE MEMÓRIA FELIPE G. TORRES