ACORDO DE PARCERIA REDE DE BIBLIOTECAS DE TORRES VEDRAS

Documentos relacionados
Protocolo de Cooperação 2011

Protocolo de Cooperação

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

[PROTOCOLO DA REDE DE BIBLIOTECAS DE PAREDES]

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO PARA A CRIAÇÃO DA REDE DE BIBLIOTECAS DO CONCELHO DE ESPOSENDE JUSTIFICAÇÃO

Capítulo I. Definição, Objecto e Objectivos da RBAL. Cláusula 1.ª. Definição. Cláusula 2.ª. Objecto. Cláusula 3.ª. Objectivos

Regulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

REDE DE BIBLIOTECAS DE OVAR. Protocolo de Cooperação

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

Protocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida

PROGRAMA REDE SOCIAL

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL

REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DO DESPORTO PREÂMBULO

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Regimento do Conselho Pedagógico

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS

Celebram o presente Protocolo que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes:

Regimento do Conselho Pedagógico

Câmara Municipal da Moita Departamento de Assuntos Sociais e Cultura CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVO

Conselho Estratégico Ambiental. Protocolo

Acordo de Colaboração

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A UNIVERSIDADE EUROPEIA- LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ

Regimento Interno. Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO. ARTIGO 1.º (Objeto e âmbito)

REDE LOCAL DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO ACORDO DE COOPERAÇÃO

Publicado em h:00m N.º 942

Protocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Comissão Social de Freguesia de Alvalade

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA

CÂMARA MUNICIPAL DE ANGRA DO HEROÍSMO

Câmara Municipal da Moita Departamento de Assuntos Sociais e Cultura CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVO

REGIMENTO INTERNO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES

PROTOCOLO DE PARCERIA 2010/2011

O Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - Instituto Universitário de Lisboa, com sede na Av. das Forças Armadas,

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

Departamento de Expressões. Regimento Interno

Câmara Municipal da Moita Departamento de Assuntos Sociais e Cultura CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVO

Regimento do Conselho Municipal de Educação de Vila Nova de Famalicão ( )

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A: DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

PROPOSTA Nº. 79/2013

Regulamento Interno CSIF-A

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro

REGULAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BIODIVERSIDADE PARA TODOS

CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE BOTICAS REGULAMENTO INTERNO. Rede Social de Boticas CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE LOURES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Projeto de. Regulamento da UA Editora. Preâmbulo

REGULAMENTO DO PREÂMBULO

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO E COOPERAÇÃO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PENACOVA

3x3 BasketArt LEVAR O BASQUETEBOL MAIS LONGE ACORDO DE COOPERAÇÃO

Regimento Interno. ARTIGO 1º (Enquadramento Legal)

CÂMARA MUNICIPAL DE VALONGO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A UNIVERSITAS

Regimento do Conselho Pedagógico 2013/2017

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A UNIVERSIDADE DE ÉVORA

- minuta - Protocolo de Colaboração entre a Câmara Municipal de Setúbal e a Associação Cristã da Mocidade/YMCA

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE DIRETORES DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTIFICO-HUMANÍSTICOS)

Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins. Artigo 2º. Artigo 3º

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE SANTO TIRSO E A ASSOCIAÇÃO DE PAIS DE PARA A GESTÃO DOS PROLONGAMENTOS DE HORÁRIO -MINUTA

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO GRUPO DE TRABALHO PARA O APOIO A ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS DO ENSINO SUPERIOR [GTAEDES] CAPÍTULO I Do órgão

PT07: Integração da Igualdade de Género e Promoção do Equilíbrio entre o Trabalho e a Vida Privada ACORDO DE COOPERAÇÃO

VIII CONFERÊNCIA DE CHEFES DE ESTADO E DE GOVERNO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

Protocolo de Colaboração entre as áreas governativas da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Educação

CAPÍTULO I. Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO

Câmara Municipal da Moita Departamento de Assuntos Sociais e Cultura CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVO

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE PAREDES

Municipio do Nordeste REGULAMENTO. Projeto. Novo Rumo - Plataforma para uma Vida Saudável PREÂMBULO

REGULAMENTO Nº. 4/2013

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE PRIMEIRO:

1. Natureza. 2. Composição

Publicado em h:36m N.º

,.\Z) INSTII UTO. 6 ~~",9~~5OfONA. ~ D SERViÇO

Câmara Municipal da Moita Departamento de Assuntos Sociais e Cultura CONTRATO-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E DESPORTIVO

DEFES A NACIONAL MADE 1 RA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E O INSTITUTO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E LÍNGUAS

REDE SOCIAL CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE CORUCHE REGULAMENTO INTERNO. Coruche, fevereiro de 2007

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE S. PEDRO DO SUL PREÂMBULO

Regimento Interno do Conselho Municipal de Juventude de Odemira

PORTUGUESE TRAINEE NETWORK

Artigo 1.º Noção e Objetivo. Artigo 2.º Competências

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL E A CATÓLICA LISBON SCHOOL OF BUSINESS & ECONOMICS

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇAO DE PENAFIEL. Artigo 1.º Noção e Objetivos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO. Regimento do Conselho Geral

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA

Transcrição:

ACORDO DE PARCERIA REDE DE BIBLIOTECAS DE TORRES VEDRAS Considerando que o Programa Rede de Bibliotecas Escolares (PRBE) foi lançado em 1996 pelos Ministérios da Educação e da Cultura, com o objetivo de instalar e desenvolver bibliotecas em escolas públicas de todos os níveis de ensino, disponibilizando aos utilizadores os recursos necessários à leitura, ao acesso, uso e produção da informação em suporte analógico, eletrónico e digital, constituindo assim uma importante medida da política educativa nacional; Considerando que a RBE procura desenvolver-se numa filosofia de Rede, designadamente através de parcerias com os diferentes agentes educativos e os municípios; Considerando que neste contexto a Rede de Bibliotecas de Torres Vedras, adiante designada por RBTV, se insere na criação de parcerias que viabilizam dinâmicas consolidadas de trabalho colaborativo a nível da formação de recursos humanos, organização, gestão e disponibilização de recursos documentais, bem como na promoção de dinâmicas na área das literacias; Considerando a necessidade de regular a parceria entre o Município de Torres Vedras e os Agrupamentos de Escolas do concelho, através da constituição de um grupo de trabalho concelhio que visa desenvolver ações a nível educativo e cultural, entre as entidades cooperantes, Entre MUNICÍPIO DE TORRES VEDRAS, pessoa coletiva de direito público nº 502173653, com sede na Avenida 5 de Outubro, 2560-270, Torres Vedras, representado pelo presidente da câmara municipal, Carlos Manuel Antunes Bernardes, nos termos da alínea a) do n.º 1

1 do artigo 35º do regime jurídico das autarquias locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira, adiante designada por AEHN, pessoa coletiva n.º 600074838, com sede na Rua Henriques Nogueira, 2560-341 Torres Vedras, representada neste ato pela sua Diretora Maria da Conceição Monteiro Milheiro; Agrupamento de Escolas Madeira Torres, adiante designada por AEMT, pessoa coletiva n.º 600 085 473, com sede na Praça Dr. Francisco Sá Carneiro, 2560-295 Torres Vedras, representado neste ato pela sua Diretora Rita João de Maya Gomes Sammer; Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias, adiante designada por AEPVM, pessoa coletiva n.º 600074889, com sede na Rua 25 de Abril nº1, Boavista-Olheiros, 2560-373 Torres Vedras, neste ato representado pela sua Diretora Elisabete Maria Galvão Jerónimo; Agrupamento de Escolas de São Gonçalo, adiante designada por AESG, pessoa coletiva n.º 600073017, com sede na Estrada Serra da Vila, 2560-581 Torres Vedras, neste ato representado pelo seu Diretor Víctor Manuel Teodoro dos Santos, É celebrado, de boa fé, e reciprocamente aceite entre os supra identificados Outorgantes, o presente Acordo de Parceria que, feito em cinco vias, se rege pelos considerandos supra e pelas cláusulas seguintes: CAPÍTULO I Do Objeto, Objetivos e Competências da RBTV 2

Cláusula Primeira Objeto O presente Acordo de Parceria define os termos e condições de colaboração entre os outorgantes, doravante designados como cooperantes, bem como a definição das normas gerais de organização e de funcionamento da RBTV. Cláusula Segunda Objetivos A RBTV define-se como uma estrutura de cooperação aberta à livre participação de todas as Bibliotecas do Município de Torres Vedras, visando uma gestão coordenada de aquisições, a compatibilização e a troca de informação bibliográfica, bem como a dinamização do empréstimo interbibliotecas, assente na observância de princípios técnicos (biblioteconómicos e informáticos) uniformizados, nomeadamente através do recurso a uma plataforma tecnológica com o seguinte site: www.redebibliotecastvedras.pt. Cláusula Terceira Competências Gerais São competências gerais da RBTV: 1. Criar e dar continuidade à organização e gestão de projetos de intervenção e cooperação na área das Bibliotecas; 2. Promover e estreitar a ligação entre os Agrupamentos de Escolas, o Município e/ou outros parceiros que possam participar de forma oportuna na prossecução dos objetivos da Equipa Coordenadora (EC); 3. Promover a partilha de experiências entre os seus membros, no âmbito da organização, gestão, animação e dinamização das Bibliotecas da Rede Concelhia; 3

4. Constituir e manter o catálogo coletivo em linha das Bibliotecas do Concelho de Torres Vedras; 5. Servir de suporte à investigação, à formação e à difusão cultural, mediante a criação da Rede de Bibliotecas de Torres Vedras e de um portal que efetive o acesso à informação e estimule a produção e difusão das ações desenvolvidas; 6. Fomentar o empréstimo interbibliotecas e a gestão de aquisições que visem a otimização de recursos e o desenvolvimento de competências no âmbito das literacias. Cláusula Quarta Competências Específicas da RBTV 1. Compete ao Município assegurar o bom desempenho da plataforma tecnológica de suporte às atividades da RBTV, bem como a oferta de formação e o apoio logístico e técnico. 2. Compete às Bibliotecas do Concelho: a) Disponibilizar o catálogo atualizado; b) Garantir a atualidade e o rigor da informação disponibilizada no portal, de acordo com as normas a definir entre os cooperantes; CAPÍTULO II Organização e Funcionamento da Rede de Bibliotecas de Torres Vedras Cláusula Quinta Órgãos de Coordenação da RBTV 4

São órgãos de coordenação da RBTV: a) O Conselho de Cooperantes (CC); b) A Equipa Coordenadora (EC); Cláusula Sexta Composição, mandato e funcionamento do Conselho de Cooperantes (CC) 1. O CC é constituído pelo Vereador da Área da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras, pelos Diretores dos Agrupamentos de Escolas e pelo Coordenador da EC, ou por representantes por eles indicados. 2. O mandato do CC tem a duração de 4 anos. 3. O CC é presidido pelo Vereador da Área da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras. 4. O CC reunirá, em sessão ordinária, duas vezes em cada ano letivo, no início e fim e, em sessão extraordinária, sempre que for considerado conveniente pela EC ou por um dos Cooperantes. 5. Compete ao Presidente do CC convocar os seus elementos para as reuniões. 6. As decisões do CC são tomadas por maioria absoluta do número de votos dos seus membros presentes e em caso de empate, o Presidente tem voto de qualidade. Cláusula Sétima Competências do CC Compete ao CC: a) Aprovar o plano anual de atividades de cooperação apresentado pela EC; b) Avaliar a execução das atividades de cooperação realizadas pela EC; c) Pronunciar-se sobre a definição de estratégias de expansão e desenvolvimento da RBTV e sobre os critérios e as propostas de adesão de novos cooperantes e o estabelecimento de novas parcerias; 5

d) Pronunciar-se sobre quaisquer outros assuntos de interesse para a RBTV não previstos no presente acordo de parceria; e) Aprovar alterações ao presente acordo de parceria e ao Regulamento de Empréstimo. Cláusula Oitava Composição e funcionamento da Equipa Coordenadora (EC) 1. A EC é constituída pelos coordenadores das Bibliotecas Escolares dos Agrupamentos de Escolas do concelho de Torres Vedras e pela responsável da Biblioteca Municipal de Torres Vedras. 2. A EC reúne uma vez por período e, extraordinariamente, sempre que qualquer dos seus membros o solicite com antecedência mínima de 48 horas. 3. Na primeira reunião da EC será eleito, de entre os seus membros, um coordenador. 4. Compete ao Coordenador a convocação das reuniões. 5. As decisões da EC são tomadas por consenso dos membros ou, quando este não seja possível, por maioria absoluta de votos dos presentes, tendo o Coordenador voto de qualidade em caso de empate. Cláusula Nona Competências da EC Compete à EC: a) Assegurar a continuidade do projeto da RBTV de acordo com os fins e objetivos propostos; b) Decidir sobre as orientações gerais para as suas atividades; c) Elaborar o plano e relatório de atividades anual; 6

d) Propor os critérios de admissão de novos cooperantes, bem como o estabelecimento de parcerias com instituições e/ou empresas externas à RBTV, que contribuam para a qualificação do seu projeto de ação; e) Dinamizar o Portal da RBTV, em articulação com os técnicos da Área de Tecnologias de Informação e Comunicação do Município, de forma a garantir a utilização de todos os seus recursos. Cláusula Décima Comunicações 1. As comunicações entre as partes ao abrigo do presente acordo de parceria devem ser feitas por escrito, preferencialmente por correio eletrónico. 2. De todas as reuniões serão elaborados memorandos em formato digital dos quais constará a lista de presenças da respectiva reunião, que serão enviados, preferencialmente por correio eletrónico para todos os cooperantes ou para os interlocutores por estes indicados. CAPÍTULO III Disposições Finais Cláusula Décima Primeira Alterações 1. A EC, por sua iniciativa ou a pedido do CC, poderá propor alterações a este acordo de parceria e que serão aprovadas por este órgão. 2. Qualquer alteração, aditamento ou adaptação pelos cooperantes dos termos ou resultados previstos neste acordo tem que ser precedida de prévia celebração da respetiva adenda. 7

Cláusula Décima Segunda Denúncia O presente acordo de parceria poderá ser denunciado por qualquer das partes, desde que por escrito, e com um período mínimo de antecedência de 60 dias. Cláusula Décima Terceira Incumprimento 1. O incumprimento, por qualquer dos cooperantes, das obrigações aqui assumidas, ou outras que, atendendo a um critério de razoabilidade, resultem do enquadramento da presente relação jurídica, conferem à parte fiel o direito à resolução deste acordo, sem prejuízo da parte faltosa ser obrigada ao ressarcimento dos prejuízos resultantes da sua conduta. 2. A resolução terá lugar no prazo de 8 dias úteis após o conhecimento dos factos que a justifiquem, através de comunicação escrita adequadamente fundamentada. Cláusula Décima Quarta Casos omissos e Interpretação 1. Em caso de dúvidas ou diferendos sobre a validade, interpretação ou aplicação do presente acordo, caberá ao CC tomar a decisão adequada. 2. A tudo o que não esteja especialmente previsto no presente acordo no que respeita ao funcionamento dos órgãos de coordenação, aplica-se subsidiariamente o Código do Procedimento Administrativo. Cláusula Décima Quinta Vigência O presente contrato-programa produz efeitos a partir da sua assinatura e vigora enquanto não for denunciado por nenhum dos cooperantes. 8

O presente Acordo de Parceria é celebrado em cinco exemplares originais, em Torres Vedras, aos 18 dias do mês de novembro de 2016, ocupando 9 páginas. Pelo Município de Torres Vedras (Carlos Manuel Antunes Bernardes) Pelo Agrupamento de Escolas Henriques Nogueira (Maria da Conceição Monteiro Milheiro) Pelo Agrupamento de Escolas Madeira Torres (Rita João de Maya Gomes Sammer ) Pelo Agrupamento de Escolas Padre Vítor Melícias (Elisabete Maria Galvão Jerónimo) Pelo Agrupamento de Escolas de São Gonçalo (Víctor Manuel Teodoro dos Santos) 9