CÓDIGO TÍTULO VERSÃO CAIXAS EM CHAPA DE AÇO OU ALUMÍNIO PARA UTILIZAÇÃO EM ENTRADAS DE UNIDADES CONSUMIDORAS

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Transcrição:

SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.161 UTILIZAÇÃO EM ENTRADAS DE UNIDADES 01 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 3 6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES... 3 6.1. CONDIÇÕES GERAIS... 3 6.1.1. Dimensões... 3 6.1.2. Características Construtivas... 3 6.1.3. Identificação... 4 6.2. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 4 6.2.1. Materiais... 4 6.2.2. Visor para leitura do medidor... 4 6.2.3. Dispositivo de selagem... 4 6.2.4. Parafuso para aterramento... 4 6.2.5. Proteção contra corrosão... 4 6.3. HOMOLOGAÇÃO... 5 6.4. ENSAIOS... 5 6.4.1. Verificação Geral... 5 6.4.2. Verificação dimensional... 6 6.4.3. Pintura... 6 7. REGISTROS DA QUALIDADE... 6 8. ANEXOS... 6 PÁGINA 2 DE 35

1. OBJETIVO Definir os critérios e as exigências técnicas mínimas relativas à aprovação de modelo, fabricação e recebimento de caixas para instalação de Barramentos e Derivação, Transformadores de Corrente para potências de até 112,5 kva e de 150 a 225 kva, Disjuntor Termomagnético até 225 A, Medidores de kwh e kvarh em medições indiretas, Medidores para cargas de 57.001 a 75.000W em medições direta e caixas para proteção geral 400A e 600A à 800A das unidades consumidoras na área de concessão da EDP Espírito Santo. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 03/03/17 Elaboração: Rafael Furtado Seeberger, José Henrique M. Brito, Heber Costa Beber 3. APLICAÇÃO Aprovação: Joselino Santana Filho Esta especificação técnica aplica-se à EDP Espírito Santo. 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS Este documento cancela e substitui os seguintes documentos técnicos: PT.RD.07.006, PT.RD.17.040, PT.RD.17.041, PT.RD.17.124, PT.RD.17.125 e PT.RD.17.126. Emissão inicial. Para a aplicação deste documento deverá ser consultada as seguintes normas e resolução em suas últimas revisões: NBR 5915-1 - Chapas e bobinas de aço laminadas a frio; NBR 6658 - Bobinas e chapas finas de aço-carbono para uso geral; NBR 6999 - Alumínio e suas ligas - Produtos laminados - Tolerâncias dimensionais; NBR 7823 - Alumínio e suas ligas - Chapas - Propriedades mecânicas; NBR 11003 - Tintas - Determinação da aderência; NBR 11888 - Bobinas e chapas finas a frio e a quente de aço-carbono e aço de baixa liga e alta resistência - Requisitos gerais. 5. DEFINIÇÕES Não aplicável. 6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 6.1. CONDIÇÕES GERAIS 6.1.1. Dimensões As dimensões de cada caixa devem estar de acordo com os desenhos do anexo A. 6.1.2. Características Construtivas Corpo e a tampa da caixa podem ser em chapa de aço ou de alumínio. As caixas devem ser fabricadas com ferramental apropriado para permitir um perfeito acabamento, isentas de rebarbas, bem como possuir suas partes componentes bem ajustadas entre si, de modo a formar um conjunto rígido e que dificulte a penetração de água e umidade. As caixas devem possuir componentes resistentes à corrosão compatíveis com o material, de forma a assegurar que o conjunto tenha o mesmo tempo de vida útil. PÁGINA 3 DE 35

As caixas devem ser fabricadas utilizando-se o processo de solda a ponto por resistência, quando confeccionadas com chapa de aço e cordão quando de alumínio. As juntas de borracha para vedação do visor devem ser preferencialmente inteiriças. Quando não utilizadas juntas inteiriças, a emenda deve ser feita de forma a garantir a estanqueidade da caixa. 6.1.3. Identificação No corpo e na tampa da caixa devem ser estampadas de forma legível e indelével, as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Mês e ano de fabricação; Modelo ou tipo do fabricante. 6.2. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 6.2.1. Materiais 6.2.1.a. 6.2.1.b. Chapa de aço carbono A chapa de aço deve possuir as seguintes características: Espessura conforme padrão específico; Ser laminada a frio; Ter superfície desengraxada, decapada quimicamente e fosfatizada; Atender as prescrições das normas NBR 5915, NBR 6658 e NBR 11888. Chapa de alumínio A chapa de alumínio deve ter espessura conforme padrão específico e atender as prescrições das normas NBR 6999 e NBR 7823. 6.2.2. Visor para leitura do medidor As caixas para medidores devem dispor, em sua tampa, de visor de policarbonato transparente com proteção contra raios UV ou vidro transparente com espessura mínima de 03 mm, isento de bolhas ou quaisquer imperfeições que dificultem a leitura, conforme padrão específico. As dimensões e localização são mostradas nos desenhos das respectivas caixas. Dispositivo de fixação do visor à caixa deve permitir sua substituição. 6.2.3. Dispositivo de selagem Todas as caixas devem possuir dispositivo para selagem da tampa ao corpo, localizado conforme indicado nos desenhos padrões. O dispositivo deve ser circular (Ø50 ± 1 mm), provido de tampa fixada por rebite na parte superior e parafuso de aço auto-atarrachante na parte inferior e luva para alojamento do parafuso de segurança (Informar o diâmetro e a especificação do parafuso). A estrutura de sustentação do parafuso de lacre deve ser fixada à base da caixa por quatro (4) pontos de solda, no mínimo. 6.2.4. Parafuso para aterramento As caixas devem possuir um parafuso passante de aço galvanizado, de Ø6mm x 40mm, fixado por quatro porcas e quatro arruelas lisas do mesmo material, sendo dois conjuntos internos e dois externos. O parafuso deve localizar-se na parte inferior das caixas, conforme mostrado nos desenhos de cada caixa. Os furos para passagem do parafuso não deverá ter repuxo. 6.2.5. Proteção contra corrosão As caixas deverão receber, interna e externamente, proteção anticorrosiva e acabamento. PÁGINA 4 DE 35

6.2.5.a. Caixas de chapa de aço I. Limpeza química da superfície II. As caixas deverão ser submetidas a um tratamento de superfície que permita eliminar totalmente óleos, graxas e oxidação (desengraxe e decapagem). Fosfatização As caixas devem ser submetidas a um processo de fosfatização. III. Pintura 6.3. HOMOLOGAÇÃO A pintura deve ser aplicada, interna e externamente, da seguinte forma: Pintura Alquídica A pintura de fundo deve ser constituída de uma demão de cromato de zinco com espessura mínima de 35 µm. A pintura de acabamento deve ser constituída de uma demão de tinta de cor cinza (notação Munsell N6.5), com espessura mínima de 45 µm. Dessa forma, quando utilizada pintura de acabamento e de base, a espessura final da proteção deve apresentar espessura média de 80 µm com valor mínimo de 65 µm. Pintura com Tinta em Pó A pintura deve ser constituída de tinta em pó, à base de Epóxi, por sistema eletrostático, com espessura média de 50µm e mínima de 40µm, na cor cinza (notação Munsell N 6.5). O fabricante, para aprovação das caixas, deve submeter um protótipo de cada caixa à aprovação do órgão competente da EDP Espírito Santo. O protótipo deve ser enviado para inspeção acompanhado de memorial descritivo contendo informações técnicas do produto, conforme abaixo: Material com o qual a caixa foi fabricada; Especificação do tratamento anticorrosivo empregado; Esquema de pintura empregado; Especificação dos acessórios componentes das caixas; Ensaios realizados em laboratórios idôneos. Para a homologação de fabricação e comercialização após a aprovação do protótipo, deverão ser encaminhados ao setor de padronização da EDP Espírito Santo os documentos originais abaixo relacionados Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Física do Técnico profissional responsável pela empresa (com comprovação de recolhimento junto ao Conselho regional pertinente); Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica obtida junto ao Conselho Regional Pertinente; Termo de responsabilidade conforme anexo B, assinado e com firma reconhecida em cartório. A EDP Espírito Santo, em qualquer tempo, poderá exercer fiscalização das caixas comercializadas em sua área de concessão, para verificação da conformidade com o protótipo aprovado. Eventuais custos para realização de ensaios de verificação de conformidade são de responsabilidade do fabricante. 6.4. ENSAIOS Todo e quaisquer ensaios necessários a verificação de conformidade deverão ser realizados às expensas do fabricante. Para a aprovação dos protótipos das caixas para medição, devem ser executados os ensaios em seguida descritos. 6.4.1. Verificação Geral Antes de iniciar os demais ensaios, o inspetor deve fazer uma verificação geral comprovando se as caixas possuem todas as características de qualidade requeridas e verificando: PÁGINA 5 DE 35

a) Características construtivas; b) Acabamento; c) Identificação. A não conformidade das caixas com qualquer uma dessas características de qualidade implica na reprovação do protótipo. 6.4.2. Verificação dimensional 6.4.3. Pintura 6.4.3.a. 6.4.3.b. As caixas devem ser submetidas a exame dimensional através de aparelhos de medição apropriados. A não conformidade dos valores obtidos com os indicados nos desenhos das caixas implica na reprovação do protótipo. As caixas pintadas devem ser submetidas aos ensaios descritos em 6.4.3.a. e 6.4.3.b., para verificação da qualidade da pintura. Espessura As espessuras das camadas de tinta devem ser determinadas conforme norma ASTM-E-376. A não conformidade dos valores obtidos com os indicados em 6.2.5.a, implica na reprovação do protótipo. Aderência As caixas pintadas devem ser submetidas ao ensaio de aderência conforme item 4 da NBR 11003, devendo ser obtido Gr1. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. 8. ANEXOS A. DESENHOS 001. Caixa de Derivação 002. Caixa de Barramento 003. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT até 112,5 kva 004. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT de 150 até 225 kva 005. Caixa Metálica de Medição de kwh e KVArh - Medição Indireta 006. Caixa Metálica de Medição para Cargas acima de 57000 até 75000 W 007. Caixa para Disjuntor Termomagnético até 225 A 008. Caixa de Proteção Geral 400A 009. Caixa de Proteção Geral 600 à 800A B. TERMO DE RESPONSABILIDADE PÁGINA 6 DE 35

ANEXO A DESENHOS PÁGINA 7 DE 35

2 Furos de Ø3 para lacre VISTA DE FRENTE VISTA LATERAL A CAIXA DE DERIVAÇÃO COM TAMPA A' 0 Ver nota 4 2 Furos de Ø3 para lacre Ver notas 4 e 5 VISTA DE CIMA CORTE AA' Punho tampa luva para parafuso de Ø6mm porca soldada no suporte suporte para fixação da tampa VER DETALHE DETALHE 5 50 7 13 Luva 12 45 suporte soldado na caixa, em chapa de 70x25x1,9mm Porca sextavada M6, espessura 5mm, soldada no suporte 001. Caixa de Derivação 01 / 03 PÁGINA 8 DE 35

VISTA DE FRENTE VISTA LATERAL 2 Furos de Ø3 para lacre 0 15 CAIXA DE DERIVAÇÃO H Furo de Ø3/8" para aterramento Furo de Ø3 para lacre Ø13 Ø7 Suporte de 70x25x1,9mm soldado na caixa (nota 10) Punho VISTA DE CIMA Variável ( nota 1 ) VISTA DE FRENTE Variável ( nota 1 ) 2 Furos de Ø3 para lacre 50 Altura H ver pág. 3/3 0 VISTA LATERAL Luva soldada na tampa 210 TAMPA 13 50 50 Furo de Ø3 para lacre 10 001. Caixa de Derivação 02 / 03 PÁGINA 9 DE 35

Dimensões (mm) Item Tipos de Caixas Seção Chapa 1 Derivação para Agrupamento de até 06 Medidores 0 x 250 1,2 Notas: 1. O comprimento da caixa é variável de acordo com o número de caixas de medidores a serem instaladas no agrupamento; 2. As dimensões da caixa e da tampa são mostradas nos desenhos em milímetros; 3. O corpo e a tampa devem ser de chapa de aço de espessura mínima conforme tabela abaixo, laminada a frio, superfície desengraxada e decapada quimicamente e fosfatizada. Deverão ser pintadas por dentro e por fora com tinta à base de epóxi, por sistema eletrostático, na cor cinza, notação Munsell N 6,5; 4. Todos os furos na caixa deverão ser feitos pelo instalador, conforme o número de medidores; 5. Opção de entrada ( variável) de acordo com os condutores a serem utilizados; 6. A caixa e tampa devem ser fabricadas com ferramental apropriado para permitir um perfeito acabamento, bem como possuir suas partes componentes bem ajustadas entre si, de modo a formar um conjunto rígido e que dificulte a penetração de água e umidade; 7. A caixa deve ser fabricada utilizando-se o processo de solda por ponto de resistência; 8. No corpo e na tampa da caixa devem ser estampados de forma legível e indelével o nome e/ou marca do fabricante, mês/ano de fabricação; 9. A caixa deve possuir um dispositivo de selagem da tampa ao corpo, localizado conforme indicado no detalhe do desenho; 10. Os suportes de sustentação e fixação da tampa à caixa devem ser de chapa de aço de 1,9 mm (14 USG), soldados por, no mínimo, 4 (quatro) pontos de solda, nas laterais internas da caixa; 11. A caixa de derivação poderá ser usada em agrupamentos de até 06 medidores, respeitadas as condições previstas no padrão técnico de fornecimento da EDP Espírito Santo; 12. Detalhes das instalações, ver desenhos orientativos do padrão técnico de fornecimento da EDP Espírito Santo; 13. Outros materiais e/ou pequenas variações no modelo poderão ser aceitos, desde que as características dimensionais e funcionais sejam atendidas; 14. A caixa deverá ser homologada pela EDP Espírito Santo; 15. Quando o comprimento da caixa for superior a 1,50m, a tampa deverá ser dividida em duas partes iguais intertravadas na parte central da caixa. 001. Caixa de Derivação 03 / 03 PÁGINA 10 DE 35

CAIXA TIPO 1 002. Caixa de Barramento 01 / 03 PÁGINA 11 DE 35

CAIXA TIPO 2 002. Caixa de Barramento 02 / 03 PÁGINA 12 DE 35

Item Descrição 1 Suporte para Barra até 1000 V 2 Barra de Cobre L x P x Comprimento (mm) 3 Conector Cabo-Barra chata apropriado 4 Eletroduto (Saída individual) 5 Chapa de espessura 1,9 mm (14 USG) 6 Condutores principais 7 Parafuso de latão 3/8 com porca sextavada 8 Eletroduto de entrada da caixa 9 Parafuso soldado na chapa Notas: 1. O comprimento da caixa é variável de acordo com o número de caixas de medidores a serem instaladas no agrupamento; 2. As dimensões da caixa e da tampa são mostradas nos desenhos em milímetros; 3. O corpo e a tampa devem ser de chapa de aço, laminada a frio, superfície desengraxada e decapada quimicamente e fosfatizada. Deverão ser pintadas por dentro e por fora com tinta à base de epóxi, por sistema eletrostático, na cor cinza, notação Munsell N 6,5; 4. Toda caixa para instalação de barramento, incluindo a(s) tampa(s) deverá ser confeccionada com chapa de aço tratada, número 14 USG (1.9 mm); 5. Opção de entrada ( variável) de acordo com os condutores a serem utilizados; 6. A caixa e tampa devem ser fabricadas com ferramental apropriado para permitir um perfeito acabamento, bem como possuir suas partes componentes bem ajustadas entre si, de modo a formar um conjunto rígido e que dificulte a penetração de água e umidade; 7. A caixa deve ser fabricada utilizando-se o processo de solda por ponto de resistência; 8. No corpo e na tampa da caixa devem ser estampados de forma legível e indelével o nome e/ou marca do fabricante, mês/ano de fabricação; 9. A caixa deve possuir um dispositivo de selagem da tampa ao corpo, localizado conforme indicado no detalhe do desenho; 10. Os suportes de sustentação e fixação da tampa à caixa devem ser de chapa de aço de 1,9 mm (14 USG), soldados por, no mínimo, 4 (quatro) pontos de solda, nas laterais internas da caixa; 11. Quando o comprimento da caixa for superior a 1,m, a tampa deverá ser dividida em duas partes iguais intertravadas na parte central da caixa. 12. O afastamento entre isoladores suporte, para a mesma barra, não poderá ser superior a 800 mm; 13. Devem ser previstos, de modo suficiente, dispositivos que permitam efetuar lacre e, dispositivos que impeçam sua abertura por pessoas não habilitadas. 002. Caixa de Barramento 03 / 03 PÁGINA 13 DE 35

A FUROS Ø 3mm 90 B 670 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 e Ø 114 107.5 235 107.5 SOLDA DE ALTA RESISTÊNCIA Ø 5 A 60 1 210 210 600 VISTA DE FRENTE - 0 450 + 5 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 e Ø114 mm 50 550 50 VER DETALHE A 10 B 15 SUPORTE DE 70x25x1,9mm SOLDADO NA CAIXA COM FURO ROSQUEADO 6mm (VER NOTA 8) 110 210 + 10-0 PARAFUSO DE LATÃO Ø 1/4" C/ 4 PORCAS 110 32 CORTE B-B 003. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT até 112,5 kva 01 / 04 PÁGINA 14 DE 35

ESPECIFICAÇÃO FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 e Ø 114 E FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 49 60 150 CORTE A-A 32 70 SOLDA FUROS ROSCADOS 3/16" PORCAS QUADRADAS 18X18 8 6 60 40 26 12.512.5 60 37 E DETALHE A ARRUELA 12.5 19.5 12.5 10 PARAFUSO Ø 3/16" 25 19.7 26 8 35 CORTE E-E 003. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT até 112,5 kva 02 / 04 PÁGINA 15 DE 35

C 90 6 D VER DETALHE B C TAMPA VISTA DE FRENTE 410 CORTE D-D D Ø 7 CORTE C-C 5 Ø 13 50 Luva 12 Ø13 Ø7 50 Porca sextavada M6, espessura 5mm, soldada no suporte 45 suporte soldado na caixa, em chapa de 70x25x1,9mm (VER NOTA 8) DETALHE B 003. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT até 112,5 kva 03 / 04 PÁGINA 16 DE 35

Notas: 1. Todas as peças deverão ser de chapa de aço nº16 USG, salvo indicação contrária; 2. O corpo e a tampa devem ser de chapa de aço, laminada a frio, superfície desengraxada e decapada quimicamente e fosfatizada. Deverão ser pintadas por dentro e por fora com tinta à base de epóxi, por sistema eletrostático, na cor cinza, notação Munsell N 6,5; 3. Os parafusos e porcas, salvo indicação contrária, serão de aço carbono SAE 1010 a 10 galvanizado a quente; 4. Todas as peças deverão ser soldadas entre si por pontos, devendo a montagem ser feita de tal maneira que impossibilite penetração de água de chuva, no interior da caixa; 5. As cotas são em milímetros, salvo indicação contrária; 6. A caixa deverá ser homologada pela EDP Espírito Santo; 7. Deverá ser estampada na caixa e na tampa, de forma legível e indelével, nome ou marca do fabricante e mês/ano de fabricação; 8. Os suportes de sustentação e fixação da tampa à caixa devem ser de chapa de aço de 1,9mm (14usg), soldados por, no mínimo, 4 (quatro) pontos de solda, nas laterais internas superior e inferior da caixa; 9. Outros materiais e/ou pequenas variações no modelo poderão ser aceitos, desde que as características dimensionais e funcionais sejam atendidas. 003. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT até 112,5 kva 04 / 04 PÁGINA 17 DE 35

A FUROS Ø3mm 90 B 770 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA 217,5 235 217,5 SOLDA DE ALTA RESISTÊNCIA Ø 5 Ø 114 A 60 1 260 260 700 VISTA DE FRENTE - 0 670 + 5 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 114 50 650 50 VER DETALHE A 10 15 B SUPORTE DE 70x25x1,9mm SOLDADO NA CAIXA COM FURO ROSQUEADO 6mm (VER NOTA 8) 110 0 + 10-0 PARAFUSO DE LATÃO Ø 1/4" C/ 4 PORCAS 110 32 CORTE B-B 004. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT de 150 até 225 kva 01 / 04 PÁGINA 18 DE 35

110 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 E Ø 114 E FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 49 60 150 CORTE A-A 32 70 SOLDA FUROS ROSCADOS 3/16" 8 6 60 40 26 12.512.5 60 37 E DETALHE A ARRUELA 12.5 12.5 19.5 PORCAS QUADRADAS 18X18 10 PARAFUSO Ø 3/16" 25 19.7 26 8 35 CORTE E-E 004. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT de 150 até 225 kva 02 / 04 PÁGINA 19 DE 35

C 90 7 D VER DETALHE B C TAMPA VISTA DE FRENTE 6 CORTE D-D Ø 7 D CORTE C-C 5 Ø 13 50 Luva 12 Ø13 Ø7 50 Porca sextavada M6, espessura 5mm, soldada no suporte 45 suporte soldado na caixa, em chapa de 70x25x1,9mm (VER NOTA 8) DETALHE B 004. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT de 150 até 225 kva 03 / 04 PÁGINA DE 35

Notas: 1. Todas as peças deverão ser de chapa de aço nº16 USG, salvo indicação contrária; 2. O corpo e a tampa devem ser de chapa de aço, laminada a frio, superfície desengraxada e decapada quimicamente e fosfatizada. Deverão ser pintadas por dentro e por fora com tinta à base de epóxi, por sistema eletrostático, na cor cinza, notação Munsell N 6,5; 3. Os parafusos e porcas, salvo indicação contrária, serão de aço carbono SAE 1010 a 10 galvanizado a quente; 4. Todas as peças deverão ser soldadas entre si por pontos, devendo a montagem ser feita de tal maneira que impossibilite penetração de água de chuva, no interior da caixa; 5. As cotas são em milímetros, salvo indicação contrária; 6. A caixa deverá ser homologada pela EDP Espírito Santo; 7. Deverá ser estampada na caixa e na tampa, de forma legível e indelével, nome ou marca do fabricante e mês/ano de fabricação; 8. Os suportes de sustentação e fixação da tampa à caixa devem ser de chapa de aço de 1,9mm (14USG), soldados por, no mínimo, 4 (quatro) pontos de solda, nas laterais internas superior e inferior da caixa; 9. Outros materiais e/ou pequenas variações no modelo poderão ser aceitos, desde que as características dimensionais e funcionais sejam atendidas. 004. Caixa para Instalação de Transformador de Corrente BT de 150 até 225 kva 04 / 04 PÁGINA 21 DE 35

A SUPORTE DE 70x25x1,9mm SOLDADO NA CAIXA 50 Ø 49 FUROS Ø 3mm 670 Ø 49 B 210+10-0 45 250 90 80 Ø 5 25 7 A VISTA DE FRENTE 340+5-0 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 49 PARAFUSO DE LATÃO Ø 1/4" C/ 4 PORCAS 15 32 PARAFUSO DE 04mm DE DIÂMETRO EM CHAPA DE 1,9mm DE ESPESSURA 80 15 211 60 Ø 49 B 60 18 4 18 80 PORCA M6 SOLDADA NO SUPORTE 60 45 15 150 45 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 49 CORTE A-A 32 160 CORTE B-B 005. Caixa Metálica de Medição de kwh e KVArh - Medição Indireta 01 / 03 PÁGINA 22 DE 35

C PARAFUSO AÇO GALVANIZADO Ø 3/16" X 15mm 50 15 VISOR PLANO DE 115X135X4mm VER DETALHE D 6 1 VER DETALHE H VISOR EM VIDRO OU POLICARBONATO 100 JUNTA DE BORRACHA PARA VEDAÇÃO 0 C TAMPA VISTA DE FRENTE CORTE C-C DETALHE D 50 Ø13 Ø7 50 12 86 76 Ø 3mm 1 1 100 80 9 DETALHE DA BORRACHA VISOR VISTA DE FUNDO 6 2 2 2 150 165 5 Luva Ø7 Ø13 Porca sextavada M6, espessura 5mm, soldada no suporte DETALHE H 45 suporte soldado na caixa, em chapa de 60x25x1,9mm 005. Caixa Metálica de Medição de kwh e KVArh - Medição Indireta 02 / 03 PÁGINA 23 DE 35

Notas: 1. Todas as peças deverão ser de chapa de aço nº16 USG, salvo indicação contrária; 2. O corpo e a tampa devem ser de chapa de aço, laminada a frio, superfície desengraxada e decapada quimicamente e fosfatizada. Deverão ser pintadas por dentro e por fora com tinta à base de epóxi, por sistema eletrostático, na cor cinza, notação Munsell N 6,5; 3. Os parafusos e porcas, salvo indicação contrária, serão de aço carbono SAE 1010 a 10 galvanizado a quente; 4. Todas as peças deverão ser soldadas entre si por pontos, devendo a montagem ser feita de tal maneira que impossibilite penetração de água de chuva, no interior da caixa; 5. As cotas são em milímetros, salvo indicação contrária; 6. Deverá ser estampada na caixa e na tampa, de forma legível e indelével, nome ou marca do fabricante e mês/ano de fabricação; 7. O visor da tampa poderá ser em vidro 4mm ou em policarbonato com 3mm de espessura e proteção contra raios ultravioleta extrudada em uma das faces. O fabricante deverá garantir a transparência do visor por um período mínimo de 10 anos; 8. Cada caixa deverá conter um kit de parafusos com porcas, arruelas e contra-porcas: 02 parafusos 04xmm; 01 parafuso 04xmm. 9. A caixa deverá ser homologada pela EDP Espírito Santo; 10. Outros materiais e/ou pequenas variações no modelo poderão ser aceitos, desde que as características dimensionais e funcionais sejam atendidas. 005. Caixa Metálica de Medição de kwh e KVArh - Medição Indireta 03 / 03 PÁGINA 24 DE 35

SUPORTE DE 70x25x1,9mm SOLDADO NA CAIXA A 90 80 90 25 FUROS ROSQUEADOS PARA PARAFUSO DE 04mm DE DIÂMETRO EM CHAPA DE 1,9mm DE ESPESSURA 15 B 670 Ø 5 FUROS PARA LACRE Ø 3 250 211 7 A VISTA DE FRENTE - 0 450 + 5 B 15 SUPORTE DE 70x25x1,9mm SOLDADO NA CAIXA (VER NOTA 8) 18 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 E Ø 114 110 210 + 10-0 PARAFUSO DE LATÃO Ø 1/4" C/ 4 PORCAS 45 32 11O 45 CORTE B-B 006. Caixa Metálica de Medição para Cargas acima de 57000 até 75000 W 01 / 04 PÁGINA 25 DE 35

ESPECIFICAÇÃO FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 E Ø 114 18 4 18 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 E Ø 114 FURAÇÃO PRÉ-CORTADA Ø 88 E Ø 114 110 110 CORTE A-A 32 CHAPA ESPESSURA 1,2mm 10 7 84 29 84 7 10 5 70 5 211 231 DETALHE A 006. Caixa Metálica de Medição para Cargas acima de 57000 até 75000 W 02 / 04 PÁGINA 26 DE 35

C FURO PARA LACRE Ø 3 90 90 15 VISOR EM POLICARBONATO COM PROTEÇÃO DE UV 3mm DE ESPESSURA 6 D JUNTA DE BORRACHA PARA VEDAÇÃO 90 VER DETALHE H 410 0 TAMPA VISTA DE FRENTE CORTE D-D 0 C VISOR - VISTA DE FUNDO 16 D CORTE C-C 5 Ø7 Ø13 50 Luva 12 Ø13 Ø7 50 Porca sextavada M6, espessura 5mm, soldada no suporte 45 suporte soldado na caixa, em chapa de 70x25x1,9mm (VER NOTA 8) DETALHE H 006. Caixa Metálica de Medição para Cargas acima de 57000 até 75000 W 03 / 04 PÁGINA 27 DE 35

Notas: 1. Todas as peças deverão ser de chapa de aço nº16 USG, salvo indicação contrária; 2. O corpo e a tampa devem ser de chapa de aço, laminada a frio, superfície desengraxada e decapada quimicamente e fosfatizada. Deverão ser pintadas por dentro e por fora com tinta à base de epóxi, por sistema eletrostático, na cor cinza, notação Munsell N 6,5; 3. Os parafusos e porcas, salvo indicação contrária, serão de aço carbono SAE 1010 a 10 galvanizado a quente; 4. Todas as peças deverão ser soldadas entre si por pontos, devendo a montagem ser feita de tal maneira que impossibilite penetração de água de chuva, no interior da caixa; 5. As cotas são em milímetros, salvo indicação contrária; 6. Cada caixa deverá conter um kit de parafusos com porcas, arruelas e contra-porcas: 02 parafusos 04xmm; 01 parafuso 04xmm. 7. Deverá ser estampada na caixa e na tampa, de forma legível e indelével, nome ou marca do fabricante e mês/ano de fabricação; 8. Os suportes de sustentação e fixação da tampa à caixa devem ser de chapa de aço de 1,9mm (14usg), soldados por, no mínimo, 4 (quatro) pontos de solda, nas laterais internas superior e inferior da caixa; 9. O visor da tampa deverá ser em policarbonato com 3mm de espessura e proteção contra raios ultravioleta extrudada em uma das faces. O fabricante deverá garantir a transparência do visor por um período mínimo de 10 anos; 10. A caixa deverá ser homologada pela EDP Espírito Santo; 11. Outros materiais e/ou pequenas variações no modelo poderão ser aceitos, desde que as características dimensionais e funcionais sejam atendidas. 006. Caixa Metálica de Medição para Cargas acima de 57000 até 75000 W 04 / 04 PÁGINA 28 DE 35

007. Caixa para Disjuntor Termomagnético até 225 A 01 / 03 PÁGINA 29 DE 35

007. Caixa para Disjuntor Termomagnético até 225 A 02 / 03 PÁGINA DE 35

Notas: 1. A caixa deverá ser confeccionada em chapa de aço, espessura mínima 1,2mm, devendo atender o que foi estabelecido nesta Especificação Técnica. Outros materiais poderão ser aceitos desde que submetidos a aprovação prévia da EDP Espírito Santo; 2. Os parafusos e porcas, salvo indicação contrária, serão de aço carbono SAE 1010 a 10, galvanizados a quente; 3. Os furos para a passagem dos cabos devem ser providos de tampas removíveis, reinstaláveis e e não violáveis pelo lado externo; 4. As cotas são em milímetros, salvo indicação contrária; 5. Deverá ser estampado na caixa e na tampa, de forma legível e indelével, nome ou marca do fabricante, mês e ano de fabricação e modelo ou tipo do fabricante; 6. A regulagem do dispositivo de fixação do disjuntor deverá ser pelas laterais da caixa, mas a forma construtiva fica a critério do fabricante; 7. Outros dispositivos de fixação de disjuntores poderão ser aceitos, desde que possibilitem a instalação de qualquer disjuntor até 225 A aprovado pelo INMETRO/ABNT, sendo necessário a aprovação prévia da EDP Espírito Santo; 8. A abertura de acesso da tampa deve ser fabricada de modo a permitir a perfeita operação do disjuntor e impedir a entrada de insetos no interior da caixa. 007. Caixa para Disjuntor Termomagnético até 225 A 03 / 03 PÁGINA 31 DE 35

04 ESPECIFICAÇÃO 03 LEGENDA: 01-LACRE DA TAMPA. 02-LOGOMARCA 03-TAMPA 04-FURAÇÃO PARA LACRE EXTERNO LEGENDA 05-SUPORTE 01 PARA LACRE FIXAÇÃO DA TAMPA DO DISJUNTOR 06-SUPORTE 02 PARA LOGOMARCA REGEULAGEM DE ALTURA DO DISJUNTOR 07-CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL 750X450X2 03 TAMPA 08-PORTINHOLA 04 FURAÇÃO PARA LACRE EXTERNO 05 SUPORTE PARA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR 06 SUPORTE PARA REGULAGEM DE ALTURA DO DISJUNTOR 07 CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL 680x450x2 08 PORTINHOLA 01 02 04 Nota: 1- Dimensões em milímetros. 008. Caixa de Proteção Geral 400A 01 / 03 PÁGINA 32 DE 35

04 ESPECIFICAÇÃO 03 LEGENDA: 01-LACRE DA TAMPA. LEGENDA 02-LOGOMARCA 01 LACRE DA TAMPA 03-TAMPA 02 LOGOMARCA 04-FURAÇÃO PARA LACRE EXTERNO 05-SUPORTE 03 PARA TAMPA FIXAÇÃO DO DISJUNTOR 06-SUPORTE 04 PARA FURAÇÃO REGEULAGEM PARA DE LACRE ALTURA EXTERNO DO DISJUNTOR 07-CAIXA 05 PARA PROTEÇÃO SUPORTE GERAL PARA 800X450X2 FIXAÇÃO DO DISJUNTOR 08-PORTINHOLA 06 SUPORTE PARA REGULAGEM DE ALTURA DO DISJUNTOR 07 CAIXA PARA PROTEÇÃO GERAL 7x450x2 08 PORTINHOLA 01 02 04 Nota: Dimensões em milímetros. 009. Caixa de Proteção Geral 600 à 800A 01 / 03 PÁGINA 33 DE 35

ANEXO B TERMO DE RESPONSABILIDADE PÁGINA 34 DE 35

TERMO DE RESPONSABILIDADE A Empresa, situada a, inscrita no CNPJ/MF SOB O Nº, designada Fornecedora, declara, por seus representantes legais abaixo assinados, ter conhecimento na integra, de todas as determinações legais vigentes na Especificação Poste de aço quadrado para entrada de clientes, comprometendo-se a cumpri-los fielmente, inclusive quanto a necessidade de homologação prévia de protótipos para fabricação e comercialização destes produtos, utilizados em entradas de serviço na área de concessão da EDP Espírito Santo. Ao mesmo tempo, a Fornecedora declara assumir, integral e exclusivamente, a responsabilidade civil pela colocação do produto no mercado em condições adequadas, independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação, ressalvados casos previstos em lei, sem prejuízo da eventual responsabilidade fiscal e criminal, além do ressarcimento de eventuais prejuízos decorrentes de lucros cessantes, perdas e danos de qualquer espécie causados à EDP Espírito Santo, a seus consumidores e a terceiros, bem como todas e quaisquer despesas necessárias para visita de inspeção/avaliação empresarial e regularização dos produtos. Por este termo de Responsabilidade, a Empresa Fornecedora fica, ainda, ciente e concorda de forma irrevogável e irretratável, que na hipótese de se comprovar, por qualquer meio e a qualquer tempo, a colocação do produto no mercado, em desacordo com a Especificação Técnica Poste de aço quadrado para entrada de clientes, estará a Concessionária autorizada, mediante simples aviso, a promover a exclusão do Fabricante do Cadastro de Fornecedores e simultaneamente cancelar sua autorização para comercializar o produto na área de concessão da Concessionária, sem prejuízo das responsabilidades acima descritas assumidas junto a EDP Espírito Santo, ficando o Fornecedor obrigado a recolher no mercado todo material colocado que esteja em desacordo com as Especificações Técnicas. O Foro da Comarca da cidade de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, é o único competente para apreciar e dirimir dúvidas e controvérsias porventura decorrente da interpretação e execução deste contrato. Assinatura do responsável CPF: Assinatura do responsável CPF:, de de. Local Data PÁGINA 35 DE 35