1- DO INSTRUMENTO NORMATIVO E SEU CAMPO DE APLICAÇÃO

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Transcrição:

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO Pelo presente instrumento, de um lado, o SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE COMBUSTÍVEIS AUTOMOTIVOS, LOJAS DE CONVENIÊNCIA e LUBRIFICANTES DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL-SINPETRO/MS, inscrito no CNPJ sob n.º 15.435.977/0001-09, registro sindical código 002.001.01246-7, sediado em Campo Grande-MS, na Rua Bariri, n.º 133, Vila Glória, neste ato representado por seu presidente, Sr. MARIO SEITI SHIRAISHI, brasileiro, casado, empresário, CPF. 104.708.321-34, nos termos aprovados em Assembléia Geral dos integrantes da categoria econômica, realizada em 19 de fevereiro de 2.013, respectivamente, na sede da entidade e, de outro lado, o SINDICATO DOS EMPREGADOS EM POSTOS DE SERVIÇOS DE COMBUSTIVEIS E DERIVADOS DE PETRÓLEO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, inscrito no CNPJ sob n.º 08.268.947/0001-90, com sede na cidade de Campo Grande/MS, na Rua General Camilo Gal, n.º 30, neste ato representado por seu presidente, o Sr. GILSON DA SILVA SÁ, brasileiro, casado, representante sindical, CPF.518 803 261 91, nos termos aprovados em Assembléia Geral, realizadas em 20 de janeiro de 2.013, nas cidades de Dourados/MS e Três Lagoas/MS, na sub-sede da entidade e no dia 27 de janeiro de 2013 na cidade Campo Grande/MS, na sede da entidade, celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO em relação às cláusulas econômicas a seguir descritas: 1- DO INSTRUMENTO NORMATIVO E SEU CAMPO DE APLICAÇÃO 1.1- Esta Convenção Coletiva de Trabalho, referente às CLÁUSULAS ECONÔMICAS, é aplicável às empresas e aos empregados representados pelas categorias profissionais e econômicas, no âmbito correspondente a base territorial do Estado de Mato Grosso do Sul. CLÁUSULAS ECONÔMICAS 2. PISO SALARIAL: 2.1. O Piso salarial para os empregados da categoria, tais como os seguintes empregados: frentistas, lavadores, atendentes de escritório, auxiliares de serviços gerais, valeteiros, lubrificador, vigias, caixa interno do posto (escritório) e atendentes de lojas de conveniências, a partir de 1º de março de 2013 será de R$770,00(setecentos e setenta reais), que perdurará nos meses de março/2013 a junho/2013 e, a partir do mês de julho/2013 a fevereiro de 2.014, o piso da categoria acima descrita será de R$790,00(setecentos e noventa reais), o que representa um reajuste médio de 10,33% (dez, virgula trinta e três por cento), no período, sobre o piso salarial do mês de março/2012. 2.2 Para os empregados que percebam salário superior ao piso da categoria, pactuam as partes um reajuste de 7,00%(sete por cento) sobre o salário de março de 2012.2.3 No pagamento do novo piso salarial e demais salários descritos nesta cláusula e seu sub itens, poderão ser descontados os aumentos, reajustes, antecipações e abonos, espontâneos ou compulsórios, concedidos pelos empregadores a seus empregados, no período de 1.º/03/2012 a 28/02/2013, salvo os decorrentes de promoção ou transferência.

2.4 - SALÁRIO DO GERENTE: O piso salarial do GERENTE GERAL DO POSTO, será, no mínimo, superior a 100% (cem por cento) do piso salarial fixado na cláusula 2.1 para os frentistas, lavadores, lubrificadores e demais cargos ali descritos. 3 DURAÇÃO SEMANAL DO TRABALHO 3.1- A duração da jornada de trabalho deverá ser de 220 horas mensais e 44 horas semanais. 4- SALÁRIO DO SUBSTITUTO (ADMISSÃO) 4.1- Admitido empregado para a função de outro dispensado, será a ele garantido o salário igual ao do empregado de menor salário na função, sem considerar as vantagens de caráter pessoal, respeitadas, porém, as disposições contidas no art. 461 da CLT. 5- DA PARTICIPAÇÃO DOS LUCROS E RESULTADOS DAS EMPRESAS 5.1- As partes, visando atender às disposições contidas na Lei n.º 10.101 de 19/12/2000, pactuam que, além do reajuste estabelecido na cláusula 2 e acima descrito, será pago pelas empresas que integram a categoria econômica aqui representada, aos empregados que mantiveram vínculo empregatício entre o período de 1.º de março de 2.012 a 28 de fevereiro/2013 e que continuam prestando serviços a tais empresas, um valor a título de Participação de Lucros e Resultados das Empresas, pactuam as partes, de comum acordo, que a título de participação de lucros e resultados das empresas, será pago o valor de R$370,00(trezentos e setenta reais) a cada trabalhador abrangido por esta Convenção Coletiva de Trabalho, na forma aqui descrita, cujo valor será pago em duas parcelas iguais no valor de R$185,00(cento e oitenta e cinco reais) cada uma delas, sendo que a primeira parcela será paga junto com a folha de pagamento referente ao mês de julho/2013 e a segunda parcela será paga junto com a folha de pagamento do mês de janeiro/2014. 5.1.2- pactuando ainda as partes que deverá ser respeitada a proporcionalidade de 1/12 de tal valor ou seja: R$30,83 (trinta reais e oitenta e três centavos), para cada mês trabalhado no período de 01/03/2012 a 28/02/2013 àqueles empregados contratados durante a vigência da Convenção Coletiva abrangida no citado período e que continuam atualmente a prestar serviços a tais empresas. Nos termos da mencionada Legislação (lei n.º 10.101/2000), o presente valor tem caráter de Abono de Participação nos Lucros e Resultados das Empresas, e, por isso, não sofrerá incidência de nenhum tributo, nem encargo trabalhista, não se aplicando também o princípio da habitualidade, conforme artigo 3.º da citada lei. 6- SERVIÇO EM HORÁRIO EXTRAORDINÁRIO 6.1- Ocorrendo prestação de serviço em horário extraordinário, as horas extras serão remuneradas com o adicional de 50% (cinqüenta por cento), até o limite de

12 (doze) horas semanais. As que excederem a esse limite, bem como quando o trabalho ocorrer em dia de descanso do trabalhador, inclusive em feriado assim definido pela legislação federal que trata da matéria, sem ocorrer uma folga compensatória, serão então tais horas remuneradas com o adicional de 100% (cem por cento). 7- ADICIONAL NOTURNO 7.1 - Os funcionários que prestarem serviços no horário noturno, assim considerado aquele previsto em Lei, receberão 30% (trinta por cento) a mais que o valor da hora normal, referente ao período em que efetivamente fizeram jus ao adicional noturno, descrito no 2º do art. 73 da CLT. 8- ADICIONAL DE FÉRIAS e ESTABILIDADE APÓS SEU GOZO 8.1- As empresas concederão além do benefício previsto no art. 7º - XVII da Constituição Federal, um adicional de férias a seus empregados, a ser pago por ocasião da concessão das mesmas, tendo por base o tempo de serviço e na seguinte proporção: - Após 02 e até 03 anos... 05% - Após 03 e até 04 anos... 20% - Após 04 e até 05 anos... 25% - Após 05 e até 09 anos... 35% - Após 10 anos... 45% PARÁGRAFO ÚNICO - Após o retorno do gozo de férias, terá o empregado estabilidade provisória no emprego, de 30 dias, contados da data prevista para o retorno ao trabalho, salvo na ocorrência de falta grave do obreiro. 9 - DA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL DOS EMPREGADOS 9.1- Fica assegurado, nos termos dos artigos 462 e 513, letra e da CLT que os empregadores descontarão dos salários dos empregados associados, até que eventualmente seja regulamentado ou alterada a Legislação no sentido de que também haja possibilidade de desconto à empregados não associados, representados pela entidade representante da categoria profissional, a contribuição assistencial, no percentual aprovado na Assembléia Geral Extraordinária, que serão comunicadas às empresas da respectiva base territorial do Estado de Mato Grosso do Sul, pela entidade representante da categoria profissional. 9.2- Os referidos descontos deverão ser repassados a respectiva entidade representante da Categoria Profissional até o 10º dia do mês subseqüente, mediante expedição de guias próprias que deverão ser fornecidas gratuitamente pela entidade que representa a categoria profissional.

9.3 - O sindicato profissional deverá remeter às empresas o rol de empregados associados. 10- DA CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PATRONAL 10.1 Todas as empresas abrangidas por esta Convenção Coletiva de Trabalho, associadas ou não ao Sindicato da categoria econômica aqui representada, recolherão a título de contribuição assistencial ( reversão patronal ), de que trata o art. 513, letra E, da Consolidação das Leis do Trabalho, até o dia 31 de dezembro de 2013 a quantia de R$380,00(trezentos e oitenta reais), conforme decidido em AGE de 19/02/2013, podendo ser enviada a cobrança pela categoria econômica antes de tal data e poderá de igual modo ser paga pela empresa antes da data limite, sendo que, após o dia 31/12/2013 sofrerá essa contribuição o acréscimo de multa de 10%(dez por cento), juros de mora de 1% ao mês, além da atualização monetária mensal, com base na variação do IGP/M(FGV) ou outro índice que vier a substituí-lo e que reflita a inflação medida no período de apuração. O recolhimento será feito em guia própria fornecida pelo Sindicato da categoria econômica e quitada no Banco nela indicada. 11 - MULTA 11.1- Fica pactuada a multa no valor equivalente a 20% (vinte por cento) do Piso Salarial, na qual incorrerá a parte que violar qualquer cláusula desta Convenção, que será revertida a favor da parte prejudicada e aplicada em dobro em caso de reincidência. 12 - FÔRO 12.1- A Justiça do Trabalho em Mato Grosso do Sul, será competente para apreciar e decidir quaisquer controvérsias oriundas da aplicação da presente Convenção Coletiva. 13 - VIGÊNCIA DA CONVENÇÃO 13.1- As cláusulas econômicas aqui pactuadas têm vigência por 12(doze) meses, respeitando-se a vigência a partir de 1.º de março de 2013, sendo firmada pelas partes em três vias de igual teor e forma, para todos os fins de direito, devendo ainda o teor desta CCT, na forma aqui pactuada, ser enviado ao órgão competente do Ministério do Trabalho, na forma da legislação vigente. Campo Grande/MS, 12 de março de 2.013 p/ Sindicato Com. Varejista de Combustíveis Automotivos Lojas Donizete A. F. Gomes de Conveniência e Lubrificantes do Estado de Mato Grosso do Sul advogado do SINPETRO/MS CNPJ 15.435.977/0001-09 OAB/MS: 4.413-B

Mario Seite Shiraishi Presidente p/ Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso do Sul SINPOSPETRO/MS CNPJ 08.268.947/0001-90 Gilson da Silva Sá Presidente Cesar Palumbo Fernandes OAB/MS: 7.821