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Transcrição:

Número: 171 Janeiro/2013 Publicação da CG Contadores Associados S/S Informativo CG 04 Obrigações IOF Imposto sobre Operações Financeiras Fatos geradores referentes ao 3º decêndio de Dezembro /2012 07 SALÁRIOS - Último Dia Para Pagamento Dos Salários Do Mês De DEZEMBRO/2012 FGTS - Recolhimento relativo à competência DEZEMBRO/2012 09 ICMS Substituição Tributária SC e RJ 10 ISSQN/SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO - Referente à Dezembro/2012 - POA, Cachoeirinha, Alvorada, Campo Bom e Pelotas ICMS - Substituição Tributária SC 14 ICMS - Substituição Tributária RS, MG e SP Fatos geradores ocorridos de 01 a 31 de Dezembro de 2012, exceto os seguimentos descritos no dia 21 GIA Mensal Substituição Tributária - SC, RJ, MG e SP ICMS/RS - Comércio - Empresas não optantes pelo Simples Nacional 15 INSS INDIVIDUAL CSRF (CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RETIDAS NA FONTE) PIS/COFINS/CSLL Fatos ocorridos na 2º quinzena de DEZEMBRO/2012 ISSQN Referente a DEZEMBRO/2012 - Novo Hamburgo Viamão, Gravataí, Cambará do Sul, Canela, Nova Prata, Nova Bassano, Guaíba, Eldorado do Sul e Florianópolis/SC IOF Imposto sobre Operações Financeiras Fatos geradores referentes ao 1º decêndio de /2013 18 INSS DARF s/ Receita Bruta IR MENSAL - Imposto de Renda. Competência DEZEMBRO/2012 IRRF Último dia para recolhimento do IRRF, sobre a folha de pagamentos e sobre fatos geradores competência DEZEMBRO 2012 COFINS Referente a DEZEMBRO/2012 Corretoras PIS Referente a DEZEMBRO/2012 Corretoras 21 ICMS Indústria Competência DEZEMBRO/2012 ICMS Prest. de Serviços de Transportes Competência DEZEMBRO/2012 ICMS DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS/ANTECIPAÇÃO DO ICMS DE EMPRESAS OPTANTES PELO SIMPLES Competência NOVEMBRO/2012 ISSQN Referente a DEZEMBRO/2012 CANOAS ISSQN Referente a DEZEMBRO/2012 GARIBALDI

23 ICMS - SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO - RS - Referente à DEZEMBRO/2012 para os segmentos de rações tipo "pet", autopeças, colchoaria, cosméticos, perfumaria, higiene pessoal e toucador, ferramentas, materiais elétricos, materiais de construção, acabamento, bricolagem ou adorno, bicicletas, brinquedos, materiais de limpeza, produtos alimentícios, artefatos de uso doméstico, bebidas quentes, artigos de papelaria, instrumentos musicais, produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos, todos relacionados no Apêndice II do RICMS/RS IOF - Imposto sobre Operações Financeiras Fatos geradores referentes ao 2º decêndio de /2013 25 PIS Referente a DEZEMBRO/2012 IPI MENSAL - Fatos geradores ocorridos no mês de DEZEMBRO/2012 COFINS Referente a DEZEMBRO/2012 PIS Referente a DEZEMBRO/2012 ISSQN Referente a DEZEMBRO/2012 IVOTI ISSQN ST Referente a NOVEMBRO/2012 CANOAS Parcelamentos de ICMS 31 Sindical Patronal IRPF CARNÊ LEÃO IRPJ Apuração Mensal Lucro Real/Presumido IRPJ Trimestral 1º quota do 4º trimestre/2012 Contribuição Social - Trimestral 1º quota do 4º trimestre/2012 Contribuição Social Apuração Mensal Lucro Real/Presumido ISSQN Parcelamento REFIS\PAES RECEITA FEDERAL (PIS/COFINS/SIMPLES/IRRF) PARCELAMENTO MP Nº 303\2006 e LEI 11.941 Recolhimento da parcela relativa à opção pelos parcelamentos junto à SRF E PGFN, referente a débitos CSRF (Contribuições Sociais Retidas na Fonte) PIS/COFINS/CSLL Fatos ocorridos na 1ª quinzena de/2013

Imposto de Renda Para o ano-calendário de 2013: Lei nº 12.469, de 26 de agosto de 2011 Rendimento Alíquota Dedução Até 1.710,78 - De 1.710,79 a R$ 2.563,91 De 2.563,92 a R$ 3.418,59 De 3.418,60 a R$ 4.271,59 7,5% R$ 128,31 15% R$ 320,60 22,5% R$ 577,00 - Tabelas * Tabela INSS desde Janeiro/2012 Salário Alíquota Até R$ 1.174,86 8% De R$ 1.174,87 até R$ 1.958,10 De R$ 1.958,11 até R$ 3.916,20 INSS 9% 11% Acima de R$ 4.271,59 27,5% R$ 790,58 Dependente - R$ 171,97 Salário Família Tabela salário família desde Janeiro de 2012: Remuneração até R$ 608,80 = R$ 31,22 / mês Remuneração acima de R$ 608,80 até R$ 915,05 = R$ 22,00 / mês Salário Mínimo Mínimo nacional: R$ 678,00, vigente apartirde janeiro/2013 Mínimo regional: R$ 700,00 / R$ 716,12 / R$ 732,36 / R$ 761,28 - vigentes a partir de março/12 (valores de acordo com a categoria)

Calendário de Entrega de Declarações RESPONSABILIDADE CG CONTADORES DACON DIA 07/02/2013 EFD CONTRIBUIÇÕES (SPED PIS/COFINS) DIA 14/01/2013 SPED FISCAL /SC DIA 21/01/2013 SINTEGRA DIA 09/01/2013 ISSQN POA NÃO OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL DIA 10/01/2013 ISSQN POA OPTANTE PELO SIMPPLES NACIONAL DIA 21/01/2013 - PARA EMPRESAS QUE NÃO TENHAM TOMADO SERVIÇOS COM RETENÇÃO DE ISSQN ISSQN DEC CACHOEIRINHA DIA 10/01/2013 GIA MENSAL DIA 14/01/2013 PARA EMPRESAS NÃO OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL GIA SIMPLES NACIONAL - DIA 31/01/2013 ISSQN DEC CANOAS DIA 25/01/2013 ISSQN DEC CAPÃO DA CANOA DIA 15/01/2013 ISSQN DEC VIAMÃO DIA 15/01/2013 ISSQN DEC ELDORADO DO SUL DIA 15/01/2013 ISSQN DEC CAXIAS DO SUL DIA 15/01/2013 ISSQN DEC GARIBALDI DIA 21/01/2013 ISSQN DEC IVOTI DIA 25/01/2013 SPED FISCAL - RS 15/01/2013 DIME - SC - DIA 10/01/2013

TRIBUTOS INCIDENTES SOBRE VENDAS E SERVIÇOS PRESTA- DOS DEVEM SER DIVULGADOS AOS CONSUMIDORES A PARTIR DE JUNHO DE 2013 Foi publicada a Lei nº. 12.741, que dispõe sobre as medidas de esclarecimento ao consumidor dosimpostos embutidos no preço de produtos ou serviços. A partir de junho de 2013, deverá constar nos documentos fiscais ou equivalentes a informação do valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos federais, estaduais e municipais, cuja incidência influi na formação dos respectivos preços de venda. A apuração do valor dos tributos incidentes deverá ser feita em relação a cada mercadoria ou serviço, separadamente, inclusive nas hipóteses de regimes jurídicos tributários diferenciados dos respectivos fabricantes, varejistas e prestadores de serviços. Tais informações poderão constar em painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o valor ou percentual, ambos aproximados, dos tributos incidentes sobre todas as mercadorias ou serviços postos à venda. A nova lei vem atender um direito básico do consumidor, que é o de ter acesso a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. Quanto aos serviços de natureza financeira, para o qual não haja previsão de obrigatoriedade a emissão de documento fiscal, as informações sobre os tributos deverão ser divulgadas em tabelas expostas nos respectivos estabelecimentos. Os tributos que devem ser divulgados aos consumidores são: - ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços) - ISS (Imposto Sobre Serviços) - IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) - IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) - PIS/PASEP (Programa de Integração Social) - COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) - CIDE (Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico)

Cabe ressaltar que, sempre que o pagamento de pessoal constituir item de custo direto do serviço ou produto fornecido ao consumidor, deve ser divulgada, ainda, a contribuição previdenciária dos empregados e dos empregadores incidente, alocada ao serviço ou produto. Além destes, deverão ser informados ainda os valores referentes ao Imposto de Importação (II), ao PIS/PASEP Importação e a COFINS Importação, na hipótese de produtos cujos insumos ou componentes sejam oriundos de operações de comércio exterior e representam percentual superior a 20% (vinte por cento) do preço de venda. O descumprimento da indicação dos tributos nas formas que acima tratamos, sujeitará o estabelecimento a multas, apreensão das mercadorias, inutilização das mercadorias, cassação do registro do produto junto ao órgão competente, proibição de fabricação do produto, suspensão de fornecimento de produtos ou serviço, suspensão temporária de atividade, revogação de concessão ou permissão de uso, cassação de licença do estabelecimento ou de atividade, interdição, total ou parcial, de estabelecimento, de obra ou de atividade, intervenção administrativa e imposição de contrapropaganda.

PRODUTOS IMPORTADOS ALÍQUOTA INTERESTADUAL DO ICMS EM 2013 A partir de 01/01/2013 entrará em vigor a aplicação da alíquota do ICMS de 4% nas operações interestaduais com produtos importados. Desta forma, sempre que for realizada uma operação interestadual (saída com destino a outro Estado) com produtos importados, ao invés de se praticar a alíquota de 12% (destino: SP, RJ, SC, PR, MG e RS) ou 7% (destino: demais Estados), será aplicada a alíquota de 4%, o que significa dizer que o valor do ICMS PRÓPRIO a ser recolhido por ocasião da saída será menor. Por outro lado, quando a mercadoria estiver sujeita ao regime da substituição tributária, a MVA (Margem de Valor Agregado) deverá ser ajustada considerando a alíquota interestadual de 4% e não mais 7% ou 12%, o que significa dizer que o valor do ICMS ST a ser recolhido por ocasião da saída será maior. Para um produto cuja MVA Original em 2012 é de 48%, sendo a alíquota interestadual do ICMS de 12% e a alíquota interna do Estado de destino de 17%, temos uma MVA Ajustada de 56,92%. Considerando a mesma MVA Original e alíquota interna do Estado de destino, mudando somente a alíquota interestadual de 12% para 4%, em 2013 a MVA Ajustada passa para 71,18%. Atualmente alguns Estados praticam a cobrança da diferença de alíquotas do ICMS, que em regra geral é de 5%, quando a alíquota interestadual é 12% e a alíquota interna do Estado de destino é 17%, e de 10% quando a primeira é 7% e a segunda é 17%. A partir de 2013 esta diferença passará para 13% quando a alíquota interna do Estado de destino for 17%, já que a alíquota interestadual será 4%. Cabe ressaltar que a aplicação da alíquota de 4% não aplica-se exclusivamente ao importador quando da saída da mercadoria em operações interestaduais, mas sim, a todas as operações interestaduais com produtos importados, independente da etapa da cadeia comercial que esteja enquadrado, ou seja, mesmo quando o produto for adquirido no mercado interno (Brasil), se o mesmo tiver sido importado por terceiros, deverá ser praticada a referida alíquota.

Com esta legislação se pretende que a mercadoria importada tenha o mesmo custo de uma mercadoria produzida no Brasil, independente se importada em Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, enfim, em qualquer Unidade da Federação, quando da sua transferência para outros Estados, de modo que não haja a migração de empresas de um Estado para o outro somente pelos benefícios fiscais concedidos, já que a mercadoria importada através dos Estados que concedem benefícios acabam sendo distribuídas para o restante do país, gerando problemas para as indústrias locais. Além disso, com os benefícios fiscais concedidos por alguns Estados, o volume de importação de produtos que possuem similar no mercado nacional aumenta o que enfraquece as indústrias brasileiras. Não se aplicará a alíquota de 4%: - as operações com mercadorias sujeitas a alíquota 0 (zero) ou de 2% (dois por cento) do Imposto de Importação (II), conforme previsto nos anexos I, II e III da Resolução Camex nº 94/2011, e que estejam classificados nos capítulos 25, 28 a 35, 37 a 40, 48, 54 a 56, 68 a 70, 72 e 73, 84 a 88 e 90 da NCM ou nos códigos 2603.00.10, 2613.10.10, 2613.10.90, 8101.10.00, 8101.94.00, 8102.10.00, 8102.94.00, 8106.00.10, 8108.20.00, 8109.20.00, 8110.10.10, 8112.21.10, 8112.21.20, 8112.51.00. - as operações com produtos que tenham sido importados para serem utilizados em processo de industrialização, transformação, beneficiamento, montagem, acondicionamento, renovação ou recondicionamento, que resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de Importação inferior a 40% (quarenta por cento). - as operações com bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX - para os fins da Resolução do Senado Federal nº 13/2012; - as operações com bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis nºs 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01, e 11.484/07; - as operações com gás natural importado do exterior.

Na operação interestadual com bem ou mercadoria importados do exterior, ou com conteúdo de importação, sujeitos à alíquota do ICMS de 4% (quatro por cento) prevista, não se aplica benefício fiscal, anteriormente concedido, exceto se: I - de sua aplicação em 31 de dezembro de 2012 resultar carga tributária menor que 4% (quatro por cento); Neste caso, deverá ser mantida a carga tributária prevista na data de 31 de dezembro de 2012. II - tratar-se de isenção.

NOVOS CÓDIGOS NA TABELA A DO CST (CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA) Os Estados ainda não incluíram os códigos nos seus respectivos Regulamentos do ICMS, entretanto isto deverá ocorrer até janeiro de 2013, caso em que a tabela A que continha os códigos 0 (zero), 1 (um) e 2 (dois), passou a ter também os códigos de 3 (três) a 7 (sete): 0 - Nacional 1 - Estrangeira - Importação direta 2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno 3 - Nacional, Conteúdo de Importação superior a 40% 4 - Nacional, Decreto-Lei nº 288/67, 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e 11.484/ 07 5 - Nacional, Conteúdo de Importação inferior ou igual a 40% (quarenta por cento) 6 Estrangeira - Importação Direta, Constante em lista de Resolução CAMEX 7 - Estrangeira Importação Indireta, constante em lista de Resolução CAMEX. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES O Estado do Espírito Santo entrou com uma ação de Inconstitucionalidade a Resolução do Senado Federal que trata da alíquota de 4% do ICMS. Em resumo ao que disposto na ação, informamos: No dia 14/11/2012 o Ministro Lewandowski respondeu que por tratar-se de uma matéria muito relevante e que tem grande significado para ordem social e jurídica, ele não tem poderes suficientes para decidir de forma monocrática (individualmente), caso em que convocou a Advocacia Geral da União e a Procuradoria Geral da República a prestarem esclarecimento. O prazo para este encontro era de 10 (dez) dias, que encerrou-se no dia 26/11/2012, porém, ainda não foi divulgado nenhum material à respeito de tal encontro entre o Ministro e os representantes da União. Se neste encontro todos entenderam a obrigatoriedade de aplicação da alíquota de 4% é inconstitucional, então a norma será revogada. Por outro lado, se eles discordarem da inconstitucionalidade, a matéria será levada a julgamento no Ministério.

UNIFCAÇÃO DAS ALÍQUOTAS DO ICMS É ADIADA PARA 2014 Abaixo reproduzimos texto publicado pelo Jornal Valor Econômico de São Paulo, no qual consta a informação de que a unificação das alíquotas do ICMS, que refere-se a aplicação de uma alíquota única de 4% nas operações interestaduais com produtos importados, passará a vigorar em janeiro de 2014 e não mais em 2013. De toda forma, ainda não foi publicado nenhum dispositivo legal que disponha sobre a prorrogação do prazo, caso em que seguimos acompanhando as alterações da legislação até que este prorrogação seja devidamente regulamentada. JORNAL VALOR ECONÔMICO (SÃO PAULO) Para tentar garantir o apoio para aprovação da unificação em 4% da alíquota interestadual de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o secretário-executivo do Ministério da Fazenda e presidente do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), Nelson Barbosa, afirmou nesta terça-feira que se as alterações no ICMS forem aprovadas o prazo de transição para redução das alíquotas começará a ser contado a partir de janeiro de 2014. Barbosa, que nesta terça-feira participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) no Senado para discutir a unificação do ICMS e mudança do índice de correção das dívidas dos Estados, trabalha para encaminhar na próxima semana medida provisória com a mudança no indexador das dívidas dos Estados e criação dos fundos de compensação e de desenvolvimento regional. A minuta da MP foi apresentada nesta terça-feira aos secretários de Fazenda de todos os Estados para que sejam feitos os ajustes necessários. Além disso, deverá ser aprovada resolução do Senado para unificar as alíquotas do ICMS, que atualmente correspondem a 12% e 7%. Também deverá ser encaminhada proposta de projeto de lei complementar, segundo uma fonte consultada pelo Valor, para estabelecer as regras para convalidação de benefícios já concedidos. Para o secretário Nelson Barbosa, a guerra fiscal já se esgotou na prática porque vários incentivos vigentes estão sendo anulados pelos próprios Estados ou discutidos pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo ele, esse problema deixou de ser regional e a incerteza jurídica começa a prejudicar os investimentos.

Na manhã desta terça-feira Barbosa se reuniu com representantes da Fazenda de todos os Estados do país, mas o encontro terminou sem acordo. Os Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste apresentaram proposta para que sejam mantidas duas alíquotas. Os valores atuais de 12% e 7% seriam reduzidos para 7% e 4%, respectivamente, no prazo de 10 anos. Uma contraproposta levantada pelos Estados do Sul e Sudeste foi a possibilidade de redução da alíquota de 12% para 7% em três anos e manutenção desses 7% por alguns anos (ainda sem definição de prazo final) até a convergência total de todas as alíquotas para 4%. O prazo começaria a contar a partir de 2014. A proposta inicial do governo era unificar em 4% a alíquota interestadual do ICMS em oito anos. Os Estados que tivessem perda de receita seriam ressarcidos por dois fundos: um de compensação e outro de desenvolvimento regional. FONTE: VALOR ECONÔMICO POR EDNA SIMÃO, EDUARDO CAMPOS E RIBAMAR OLIVEIRA

CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DAS EMPRESAS - 2013 PREVISÃO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL A Contribuição Sindical tem previsão no art. 149 da Constituição Federal/1988: "Art. 149 - Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo." O art. 605 da CLT dispõe que: "As entidades sindicais são obrigadas a promover a publicação de editais concernentes ao recolhimento da contribuição sindical, durante três dias, nos jornais de maior circulação local e até dez dias da data fixada para depósito bancário." VALOR A contribuição sindical, para os empregadores, consistirá numa importância proporcional ao capital social da empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgão equivalente, mediante a aplicação de alíquotas, conforme tabela progressiva.(clt, art, 580, III).