TÍTULO: ANÁLISE DA CONTRIBUIÇÃO DOS MODELOS DE SISTEMAS TARIFÁRIOS PARA EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

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Transcrição:

16 TÍTULO: ANÁLISE DA CONTRIBUIÇÃO DOS MODELOS DE SISTEMAS TARIFÁRIOS PARA EFICIÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC AUTOR(ES): LUIS GUILHERME ALVES DE OLIVEIRA ORIENTADOR(ES): RENATO DE BRITO SANCHEZ

RESUMO Este artigo apresenta um comparativo com os maiores diferenciais sobre o sistema de tarifação e planejamento de horários de picos aplicados em Toronto na província de Ontário, o qual já vem praticando um sistema diferenciado de tarifas de acordo com a demanda utilizada e os modelos apresentados atualmente no Brasil, tendo que o Plano Nacional não esboça nenhum projeto para gerir os sistemas de energia como uma alternativa para controlar e aprimorar o consumo. Além das alterações de gestão energética é necessária uma mudança legislativa e regulamentar para fomentar a criação de um sistema Smart Grid. Mostrar e apontar com maior discriminação e especificidade quais são os períodos, ao longo do dia e durante o ano, de cobrança com suas respectivas taxas no sistema e a dimensão de adesão do programa Smart Meter quando comparada com o projeto de tarifa branca da Aneel que apresenta uma similaridade. No desenvolvimento deste trabalho se compara os modelos de sistemas apresentados e o quanto eles afetam a população e a economia da energia gerada, transmitida e distribuída. Palavras chave: Sistema tarifário. Valor da energia. Tarifa residencial. Tarifa Branca 1.INTRODUÇÃO O setor energético brasileiro passou por 2 grandes mudanças desde a década de 90, sendo um deles a privatização das companhias operadoras e a implantação da ANEEL como agência reguladora. A segunda ocorreu em 2004 com um novo modelo do setor elétrico e a busca pelo modelo ideal tarifário se perpetua ao longo dos anos. Conforme citado por ALCÂNTARA, 2013 é evidente que o Plano Nacional para a Eficiência Energética não considera o uso de sistemas de gestão energética como uma possibilidade para controlar o consumo. Ele também demonstra a necessidade em ter uma ferramenta capaz de simular as várias tecnologias e aplicações de Smart Grid para torná-lo possível prever os resultados destes sistemas de gestão energética nas cargas de consumo, inclusive é mostrado à necessidade de alterações legislativas e regulamentares para criar um ambiente favorável para a implementação de tecnologias de Smart Grid. De acordo com PICCININI, 1998, os modelos de regulação tarifária utilizados no setor elétrico são basicamente, os seguintes: tarifação pelo custo do serviço (adotado no Brasil), tarifação com base no custo marginal e o price-cap.

Diante do cenário atual de consumo de energia elétrica, há pretensões de que os consumidores da classe B, ou seja, os de baixa tensão irão ser contemplados com a tarifação diferenciada, um modelo já praticado há mais de duas décadas com os de média tensão, nos sistemas de tarifa horo-sazonais verde ou azul, porém as instalações elétricas residenciais e comerciais são diferentes da industrial, portanto há uma necessidade da ANEEL avaliar e criar um modelo que atenda estes consumidores com tarifas e premissas diferenciadas, sendo este modelo proposta denominado de tarifa branca. Conforme LIMBERGER, 2014 a tarifa branca é uma nova opção de tarifa do tipo time of use (TOU) estática que sinaliza aos consumidores a variação do valor da energia conforme o dia e o horário do consumo, 2. OBJETIVO Este artigo tem como objetivo comparar e analisar um sistema estruturado de sistema tarifário que possibilita um calendário com horários demarcados ao longo do ano para incentivar o consumidor a optar por esses períodos e as possíveis pretensões da Aneel com aplicação do modelo de tarifa branca. 3. METODOLOGIA O procedimento adotado para este trabalho será o de comparar dois sistemas tarifários, um já em prática e altamente disseminado obtendo um montante de 96% de toda a energia provida para a região de Ontario e o outro, a proposta de sistema no Brasil para a tarifa branca, o qual aguarda uma resolução específica para entrar em prática desde a última resolução 414 da Aneel, revisada em 2012. A tarifação atual no sistema de bandeiras é aplicado a todos os consumidores, independente da classe que estão enquadrados. O desenvolvimento deste estudo tem como base os dados publicados no site do ministério de energia da província de Ontario comparando com os dados cedidos pela própria Aneel. 4. DESENVOLVIMENTO Com base nos dados obtidos na agência do Ministério da Energia de Ontário é constatado que há atualmente 96% de adesões, ou seja, 4.6 milhões de usuários inclusos ao programa de Smart Meter onde os consumidores irão pagar apenas pelo

período que estão utilizando. Essa tarifa diferenciada atende a todos aqueles que não irão revender energia. A partir dos dados obtidos pela ANEEL o sistema idealizado para Tarifa Branca é semelhante ao sistema de bandeira verde em relação ao custo de consumo, com alterações apenas no horários de ponta, sendo elas 3 horas do dia com mais duas de pico intermediário, portanto das 18h as 19h é intermediário,19h às 21h é dentro do pico e 21h às 22h é intermediário. Ao logo de 22 dias úteis temos 66h de cobrança em horário de ponta e 44h de cobrança intermediário. O modelo aplicado em Ontário tem o mesmo período de cobrança apenas com alternância devido a estação do ano, apresenta 12 horas de cobrança fora de pico, 6 horas de cobrança de meio pico e 6 horas de cobrança em pico, porém apresentam um calendário completo estimulando os usuários a aderiram ao plano e mudando os horários de suas atividades favorecendo os horários de cobrança com o menor valor de tarifa e ainda apresentam uma vantagem ao usuário nos feriados e finais de semana com uma cobrança fora de pico o dia inteiro. 5. RESULTADOS PRELIMINARES Baseado na análise preliminar dos dados previstos para o sistema de tarifa branca da Aneel e comparado com o modelo praticado em Toronto, é possível notar que para esses mesmos dados se generalizados inicialmente para um perfil único de consumidor, haverá diferenças de rendimentos, pois ao invés de cobrar um valor único ao longo do período de consumo como no caso da Tarifa Branca, para o sistemas de Smart Meter há uma sazonalidade na qual são considerados períodos conforme férias, inverno e verão, feriados, eventos e festividades no país. A Tarifa Branca se mantém fixa ao longo do ano com apenas 3 horas de pico e mais 2 horas de intermediário independente dos feriados e finais de semana, enquanto que no sistema aplicado em Ontário temos uma tarifa fora de pico o dia inteiro nos finais de semana e feriados, entretanto nos dias úteis temos uma inversão de cobrança para as estações de inverno e verão na modelo em que ao longo do dia temos uma cobrança de 12 horas de fora de pico, 6 horas de meio pico e 6 horas de pico. Portanto, a principio para a tarifa branca temos uma desvantagem se considerarmos a sazonalidade, pois a tarifação é inflexível a utilização do consumidor residencial.

6. FONTES CONSULTADAS [1] PICCININI, M. S. Modelos de regulação Tarifária do Setor Elétrico. Revista do BNDES, 1998. Disponível em: <http://www.bndespar.gov.br/sitebndes/export/sites/default/bndes_pt/galerias/arqu ivos/conhecimento/revista/rev907.pdf>. Acesso em: 12/7/2016, 11:54 [2] ALCÂNTARA, Márcio Venício Pilar; DA SILVA, Luiz Carlos Pereira; GERALDI, Douglas. Energy efficiency in smart grids. In: Innovative Smart Grid Technologies Latin America (ISGT LA), 2013 IEEE PES Conference On. IEEE, 2013. p. 1-8. Disponível em: http://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp.jsp?tp=&arnumber=6554474&isnumber=6554 355. Acesso em: 10/8/2016, 11:36. [3] LIMBERGER, Marcos Alexandre Couto; SOUZA, Reinaldo Castro; CALILI, Rodrigo Flora. Estudo da tarifa branca para classe residencial pela medição de consumo de energia e de pesquisas de posse e hábitos. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em: http://www.din.uem.br/sbpo/sbpo2014/pdf/arq0254.pdf Acesso em: 02/8/2016, 10:45