Diretrizes para a montagem do Projeto Interdisciplinar de Auto Aprendizagem Este documento visa orientar como deve ser montado um trabalho de projeto interdisciplinar, aqui será proposto um esqueleto para a criação do projeto, visa conter todos os tópicos que serão desenvolvidos ao longo do semestre. Formatação Texto: fonte 12 (Arial ou Times New Roman). Espaçamento entre linhas: 1,5. Título: 16, negrito, maiúsculo, alinhamento justificado. Subtítulo: 16, maiúsculo, sem negrito, alinhamento Texto justificado. Configuração da página. Esquerda: 3 cm. Superior: 3 cm. Direita: 2 cm. Inferior: 2 cm. Papel: A4. Espaçamento título para texto: 12 pt. Espaçamento texto para título: 6 pt. COLOCAR O TEXTO EM TERCEIRA PESSOA 1
Os tópicos a serem desenvolvidos são: Capa Contra-capa Lista de figuras Listas de tabelas Sumário Introdução o Objetivos o Objetivos gerais o Objetivos específicos o Justificativas A instituição o Área de atuação e abrangência o Levantamento das necessidades da instituição o Detalhamento da rede existente Modelagem do projeto o Projeto da Rede Lógica o Projeto da Rede Física o Plano de Implementação o Cronograma Considerações finais Referências bibliográficas Anexos Todos os grupos deverão desenvolver seus projetos contendo os tópicos mostrados acima. 2
EXEMPLO DE CAPA 3
EXEMPLO DE CONTRA-CAPA 4
EXEMPLO DE LISTA DE FIGURAS 5
EXEMPLO DE LISTAS DE TABELAS 6
EXEMPLO DE SUMÁRIO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1.1. OBJETIVOS... 1.1.1. OBJETIVOS GERAIS... 1.1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 1.2. JUSTIFICATIVA... 2. A EMPRESA... 2.1. ÁREA DE ATUAÇÃO... 3. MODELAGEM DO PROJETO... 3.1. LEVANTAMENTO DE REQUISITOS... 3.2. PROPOSTA DO PROJETO... 3.3. CRONOGRAMA... 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS... 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS... ANEXO A PLANTA BAIXA XXX... ANEXO B ORÇAMENTOS... 7
INTRODUÇÃO Trata-se de elemento obrigatório onde o autor deverá apresentar em linhas gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto, baseando-se nos capítulos e subcapítulos. Conforme Traldi; Dias (2009), alguns autores defendem que a introdução deve conter quatro ideias básicas sobre as quais devem ser construídos os quatro parágrafos principais que responderiam às seguintes perguntas: Qual será o tema trabalhado? Por que este tema foi escolhido? Para quem e de que forma o estudo oferecerá contribuição? Como será realizado o trabalho? Adicionar uma pequena revisão bibliográfica acerca do tema definido, de maneira a contextualizar o desenvolvimento do projeto. Colocar o surgimento da ideia; Qual foi a motivação para a realização do trabalho; Adicionar elementos que contextualizem o trabalho. 8
EXEMPLO DE INTRODUÇÃO 9
1.1 OBJETIVOS 1.1.1 OBJETIVO GERAL Objetivo geral: Está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das ideias estudadas. Bezzon; Miotto (2009) cita que esta etapa do projeto de pesquisa responde às perguntas: Para que fazer? É a pergunta que se refere às ações que se quer alcançar. 1.1.2 OBJETIVO ESPECÍFICO Objetivos específicos: Apresentam caráter mais concreto. Têm função intermediária e instrumental, permitindo de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplicar este a situações particulares. Para construir este tópico responda: Para quem fazer? 10 10
EXEMPLO DE OBJETIVOS 11 11
1.1.3 JUSTIFICATIVA Conforme Cartoni (2007), a justificativa, como o próprio nome indica, é o convencimento de que o trabalho de pesquisa deve ser efetivado. Uma boa justificativa deve levar em conta tantos os aspectos sociais quanto os científicos do tema. Três são os itens que não podem deixar de ser observados na justificativa: a) Importância: Que revela o porquê de se estudar tal tema. Para quem o estudo deste tema é importante? Por que o estudo desse tema é importante para a ciência em questão (Direito, por exemplo)? Por que esse tema é importante para você (pesquisador)? Aqui se concentra a chamada justificativa científica. b) Viabilidade: Quais são as possibilidades de se realizar esta pesquisa? Este aspecto está relacionado às possibilidades materiais da pesquisa: fontes de consulta disponíveis, etc. c) Oportunidade: Por que esta pesquisa é oportuna neste momento? Ela está de acordo com os interesses da atualidade no ordenamento jurídico? Aqui se concentra a chamada justificativa Social-científica, quando o pesquisador demonstra que tem conhecimento de como a sua ciência se reflete na sociedade. 12 12
EXEMPLO DE JUSTIFICATIVAS 13 13
2. A INSTITUIÇÃO Deverá apresentar a instituição; Seu organograma; Setores; Números de funcionários por setores; Números de equipamentos. 2.1. ÁREA DE ATUAÇÃO Especificar e detalhar a área de atuação da instituição e comparar com o mercado. Especificar pontos fracos e pontos fortes desse mercado. 2.2. LEVANTAMENTO DAS NECESSIDADES DA INSTITUIÇÃO Deverá especificar as necessidades de equipamentos de redes e computacionais. 2.3. DETALHAMENTO DA REDE EXISTENTE Deverá detalhar a rede existente 14 14
3. MODELAGEM DO PROJETO 3.1. LEVANTAMENTO DE REQUISITOS Requisito nada mais é do que uma condição ou capacidade que deve ser alcançada. Simplificando, é algo que um sistema ou componente deve possuir para satisfazer um contrato, padrão ou especificação. Na etapa de levantamento de requisitos, a equipe do projeto se prende em entender o negócio a ser melhorado, esse levantamento compreende explorar as necessidades do Stakeholder. 3.2. PROPOSTA DO PROJETO Criar pelo menos 3 parágrafos explicando a problema e justificar o novo projeto. Descrever o projeto a ser desenvolvido e descrever quais serão as etapas a seguir para o sucesso do Projeto. Nessa etapa deverá demonstrar o projeto da rede lógica e da rede física. Nessa Etapa será necessário colocar os aspectos técnicos: Faixa de Ips; Servidores de Arquivo; Roteadores ADSL; Máquinas em Geral; Firewalls; Jogos a serem instalados; Software de Gerenciamento da empresa; Formatar os dados em tabelas; Adicionar a topologia lógica utilizando o Visio; Adicionar a rede física; Referenciar as figuras na lista de ilustrações; 15 15
3.2. CRONOGRAMA O cronograma é a disposição gráfica do tempo em que as atividades/ações serão realizadas, permitindo uma visualização da sequência em que acontecerão. Neste sentido, o cronograma responde à pergunta QUANDO? 16 16
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS (CONCLUSÃO) É a parte final do trabalho, o último elemento textual onde o autor avalia os resultados obtidos, propondo soluções e aplicações práticas. Constitui-se de uma resposta a hipóteses enunciadas na introdução. O pesquisador pode expor seu ponto de vista pessoal com base nos resultados que avaliou e interpretou (FRANÇA, 2007). A conclusão faz um fechamento dos capítulos do trabalho, deve conter: Comparação entre resultados e hipóteses; Realizar uma avaliação do caminho da pesquisa; Sugestões para estudos futuros. 17 17
EXEMPLO DE CONSIDERAÇÕES FINAIS (CONCLUSÃO). 18 18
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Referência Bibliográfica é o conjunto de elementos que permite a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material. (NBR-6023). Após a elaboração de qualquer trabalho de pesquisa, deve-se indicar todas as fontes efetivamente utilizadas. Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria, numerada sequencialmente, em ordem alfabética de sobrenome de autor e título. Esta lista vai no final do trabalho, com o nome de bibliografia. Quando o autor entender necessário são relacionadas duas listas de referências bibliográficas: bibliografia consultada e bibliografia recomendada. Geralmente, inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor seguidos dos prenomes (exceto sobrenomes compostos), da mesma forma como consta do documento. Quando não houver autoria (pessoal ou entidade), inicia-se pelo título. No link abaixo existem modelos e dicas de como montar uma referência. http://www.eac.fea.usp.br/eac/observatorio/metodologia-referencia_bibliografica.asp 20 20
EXEMPLO DE REFERENCIA BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MARIN, Paulo Sérgio. Cabeamento Estruturado - Desvendando Cada Passo: Do Projeto à Instalação. 1ª Edição. Editora Erica, 2008. OLIFER, Victor. Redes de Computadores: Princípios, Tecnologias e Protocolos para o Projeto de Redes. 1ª Edição. Editora Ltc, 2008. MORIMOTO, Carlos E. Redes, guia prático. 1ª Edição. GDH Press e Sul Editore, 2008. BUNGE, M. Teoria e Realidade, Editora Perspectiva, São Paulo, 1974. TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores, Elsevier Brazil, Rio de Janeiro, 2003. RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em Redes Sem Fio. Editora Novatec, 2005. 21 21
ANEXOS Adicionar as plantas; PLANTA BAIXA - CABEAMENTO Fonte: http://dc383.4shared.com/doc/mkmil52r/preview.html 22 22
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Adicionar os orçamentos do projeto; 24 24