REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO

Documentos relacionados
REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR A ALUNOS RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR GABINETE DO MINISTRO

Preâmbulo. 1. É aprovado o Regulamento de Bolsa de Estudos do ISPT. 2. O presente Regulamento entra imediatamente em vigor.

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS

Refª: OS0080 Versão: 4 Entrada em Vigor:

REGULAMENTO DO FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS

uturo previden Regulamento de EMPRÉSTIMO PESSOAL Plano de Benefício Previdenciário I

REGULAMENTO FUNDO DE AÇÃO SOCIAL. (aprovado em reunião extraordinária da Assembleia Geral iniciada a 31 de março e concluída a 7 de abril de 2015)

PLANO I. Regulamento

Freguesia do Beco Projecto de Regulamento de Atribuição de Incentivo à Natalidade

uturo previden EMPRÉSTIMO PESSOAL Regulamento de

PROJECTO DE BEM-ESTAR SOCIAL DE MÃOS DADAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIOS DIVERSOS A FAMILIAS CARÊNCIADAS CÂMARA MUNICIPAL DE CUBA

CÂMARA MUNICIPAL DE PENAMACOR PENAMACOR Contribuinte nº PROCESSO DE CANDIDATURA. Tarifa Social da Água

REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA O ENSINO SUPERIOR PÚBLICO PREÂMBULO

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

Regulamento Municipal para a Concessão de Bolsas de Estudo a Estudantes do Ensino Superior MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES

RESIDUAIS URBANAS DO MUNICÍPIO DE ALCOUTIM. Primeira alteração. (Projeto)

FREGUESIA DE FERREIRA DO ZÊZERE

REGULAMENTO LUTUOSA DOS SÓCIOS DO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO SUL E ILHAS

PLA O I APOSE TADORIA POR TEMPO DE CO TRIBUIÇÃO E POR I VALIDEZ COM SUBSÍDIO POR MORTE. Regulamento

S.A.M.S. REGULAMENTO DO FUNDO SINDICAL DE ASSISTÊNCIA (REGIME ESPECIAL)

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI

Decreto Regulamentar nº 14/81 de 7 de Abril

REGULAMENTO MUNICIPAL DO PLANO DE EMERGÊNCIA SOCIAL DO CONCELHO DE VILA FLOR

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS

PROJETO REGULAMENTO MUNICIPAL DO PROGRAMA DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTOS AOS IDOSOS CARENCIADOS

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO

REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.

REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.

Decreto Regulamentar n.º 71/80, de 12 de Novembro

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

PLA O II PE SÃO AO CÔ JUGE SOBREVIVO DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º

Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos

Escola: Curso: Nome: Morada do Agregado Familiar. Localidade Distância relativa à Escola Km. Telemóvel E.mail

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO A ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR

Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide

JUNTA DE FREGUESIA DA MATRIZ. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Estudos

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Preâmbulo. A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das

REGULAMENTO DE CUSTAS NOS PROCESSOS DE ARBITRAGEM TRIBUTÁRIA

SUMÁRIO 1. OBJETIVOS RESPONSABILIDADES CONCEITOS BENEFICIÁRIOS PRAZOS... 3

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Universidade Portucalense

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016

Regulamento de Bolsas de Estudo da Junta de Freguesia do Caniço

REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA

Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo da Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário CRL - CESPU

REGULAMENTO DA CONCESSÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS DO MUNICÍPIO DE MOURA

REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO

1. A Fundação Eugénio de Almeida definirá, anualmente, o montante global de recursos financeiros destinados à concessão de bolsas de estudo.

Rua de Manuel Múrias, 12-5º Esqº Lisboa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

PLANO III. Regulamento

Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de

Preçário TOYOTA KREDITBANK GMBH SUCURSAL EM PORTUGAL. Consulte o Folheto de Comissões e Despesas Consulte o Folheto das Taxas de Juro

MUNICIPIO DE VILA DO BISPO REGULAMENTO DE ATRIBIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO

Lei n.º 83-C/2013, de 31 de dezembro

Lei n.º 3/2009, de 13 de Janeiro. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

PLA O IV PE SÃO AOS DEPE DE TES I VÁLIDOS DE ASSOCIADO FALECIDO. Regulamento. Artigo 1º

Universidade Lusófona do Porto Bolsas de Estudo. Regulamento

Regulamento para Atribuição de Bolsas de Estudo

BOLSAS DE ESTUDO E SÉNIOR

Decreto-Lei n.º 223/95

ANEXO II. Regulamento de Benefícios Associação de Socorros Mútuos Fúnebre Familiar Bracarense

REGULAMENTO DE QUOTIZAÇÕES

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ALCOUTIM. Primeira alteração. (Projeto)

MUNICÍPIO DE LAGOA Algarve

PLANO V. Regulamento

REGULAMENTO CONCESSÃO DE APOIOS À BENEFICIAÇÃO DE HABITAÇÃO

REGIME DO SUBSÍDIO POR MORTE DOS FUNCIONÁRIOS E AGENTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DECRETO-LEI N.º 223/95, DE 8 DE SETEMBRO)

Regulamento do Programa Casa Solidária

Município de Vieira do Minho

FUNDAÇÃO MILLENNIUM BCP REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDO. Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º.

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho

FUNDO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL

MUNICIPIO DE VILA FLOR REGULAMENTO DE APOIO À MELHORIA DAS CONDIÇÕES DE HABITAÇÃO DE MUNÍCIPES CARENCIADOS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.

REGULAMENTO DE FUNDO DE MANEIO

CIRCULAR Nº 00/11. As normas pelas quais se rege a atribuição dos subsídios são as seguintes:

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO. Requerimento PRESTAÇÕES FAMILIARES Abono de Família Pré-Natal e Abono de Família para Crianças e Jovens

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS DIRECÇÃO REGIONAL DO ORÇAMENTO E CONTABILIDADE Folha Nº Mecanográf

ANEXO I C PLANO DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7

ASSOCIAÇÃO DE ÁRBITROS DE FUTEBOL DE BRAGA

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO

REGULAMENTO DE APOIO E INCENTIVOS DA FREGUESIA DE SÃO DOMINGOS DE BENFICA

REGIME ESPECIAL DE PROTEÇÃO NA INVALIDEZ

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

DECRETO N.º 254/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO

Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região;

COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS

252 Diário da República, 1.ª série N.º de janeiro de 2019

REQUERIMENTO PRESTAÇÕES POR ENCARGOS FAMILIARES ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL E ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

Transcrição:

REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO Aprovado no Conselho Geral de 14 e 15 de DEZEMBRO DE 2009

REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO SECÇÃO I DA CONSTITUIÇAO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo 1. Constituição e da Utilização do Fundo O Fundo de Auxílio Económico do Sindicato dos Bancários do Sul e lhas, constituído de acordo com o nº 1 alínea c) do artigo 80.º dos Estatutos do Sindicato, será utilizado nos termos do presente Regulamento. Artigo 2. Inscrição de Verbas 1 As verbas a inscrever no Fundo de Auxílio Económico, calculadas de acordo com o preceituado no artigo 81.º dos Estatutos do Sindicato, constarão da proposta de aplicação de saldos de cada exercício a aprovar pelo Conselho Geral. 2 Serão igualmente inscritas no Fundo de Auxílio Económico todas as verbas que vierem a ser repostas, nos termos dos números 1 a 3 do artigo 11.º. Artigo 3. Gestão do Fundo É de competência da Direcção a gestão do Fundo de Auxílio Económico, nos termos dos Estatutos do Sindicato e do presente Regulamento, respondendo os seus membros solidariamente pela sua aplicação. Artigo 4. Fins do Fundo O Fundo de Auxílio Económico destina se, exclusivamente, ao auxílio a sócios e seus familiares que se encontrem nas situações definidas por este Regulamento. Artigo 5. 2

Termos do Auxílio O auxílio a que se refere o artigo anterior assumirá a forma de empréstimo e será concedido de acordo com o presente Regulamento. SECÇÃO II DA ATRIBUIÇÃO E REEMBOLSO Artigo 6. Competência Decisória A concessão do auxílio, nas situações previstas neste Regulamento, compete ao Pelouro da Direcção a quem for atribuída esta competência, o qual elaborará mensalmente uma relação dos empréstimos concedidos que figurará com anexo à acta da reunião de Direcção em que for apresentada. Artigo 7. Pedido 1 Podem requerer a concessão de auxílio, nas formas previstas neste Regulamento: a) Sócios do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, há pelo menos 1 ano e com quotização paga, sem interrupção, até ao mês anterior à data do pedido; 2 A solicitação é feita mediante requerimento dirigido à Direcção, acompanhado dos elementos identificativos e justificativos. 3 Além dos elementos previstos no número anterior, devem os requerentes, na carta, indicar clara e objectivamente a situação em que se encontram e respectiva origem, forma do subsídio e importância pretendida, fim desta, pensões ou vencimento que auferem. 4 Para esclarecimento da matéria do processo poderão ser solicitadas às entidades julgadas convenientes, as informações necessárias, com a autorização do requerente. 5 Ao sócio poderá ser solicitada declaração solidária de responsabilidade pelo pagamento do valor em divida. Artigo 8. Atribuição de Empréstimos 1 Os empréstimos poderão ser atribuídos para as seguintes finalidades: 3

a) Custeio de despesas de educação do sócio, entendendo se estas despesas como a compra de livros, aquisição de material escolar e complemento de bolsas de estudo; b) Custeio de despesas com funeral de elementos do agregado familiar do sócio; c) Custeio de despesas com a reparação ou beneficiação da habitação do sócio; d) Para ocorrer a casos urgentes, originados por razões de força maior, devidamente comprovadas. 2 Para efeitos do número anterior considera se agregado familiar: a) Cônjuge; b) Companheiro ou companheira que coabite com o beneficiário titular, desde que, em relação a este, não subsista qualquer situação jurídica de índole matrimonial com outra pessoa; c) Descendentes ou equiparados nos termos da lei; d) Ascendentes ou equiparados até ao 2.º Grau da linha recta do sócio ou do seu cônjuge. 3 Só é admissível novo pedido de empréstimo, desde que liquidado o anterior e após decorrer 60 dias da liquidação. Artigo 9.º Limites e Prazos dos Empréstimos 1 Os montantes dos empréstimos a conceder, e os respectivos prazos de liquidação, não poderão ultrapassar os seguintes limites: a) Para os empréstimos ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 8. º: 300 Euros em 12 meses; b) Para os empréstimos ao abrigo da alínea b) do n.º 1 do artigo 8.º: 600 Euros em 24 meses; c) Para os empréstimos ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 8º: 1000 Euros em 30 meses; d) Para os empréstimos ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo ao 8.º: 2000 Euros em 48 meses. 2 No sentido de fazer face aos encargos administrativos resultantes da concessão do empréstimo, o montante dos empréstimos, referidos no número 1 deste artigo, será sempre acrescido da importância que corresponda à soma dos resultados da aplicação de 1% sobre o valor por amortizar em cada mês. O 4

montante assim obtido, somado ao do empréstimo, será então dividido pelo número de prestações, determinando o quociente dessa divisão o valor de cada fracção a pagar. Artigo 10. Reposição 1 A amortização das verbas cedidas a título de empréstimo será feita, tendo em conta os limites impostos no artigo 9.º, conforme acordo entre o beneficiário e a Direcção. 2 O saldo devedor resultante do empréstimo pode ser transformado em subsídio eventual único, extinguindo assim o débito relativo às prestações vincendas, nomeadamente por morte do beneficiário, salvo quando subsista pensionista em condições económicas que lhe permita liquidar o empréstimo. SECÇÃO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 11. Sanções 1 Incorre em infracção passível de procedimento disciplinar, previsto nos Estatutos do Sindicato, todo o beneficiário que, de qualquer modo, use de fraude ou simplesmente preste falsas informações para obtenção de subsídios previstos neste Regulamento. 2 Independentemente do previsto nos números anteriores, o Sindicato tem o direito de ser ressarcido dos prejuízos que lhe advierem da actuação fraudulenta ou anti regulamentar do beneficiário em causa. Artigo 12.º Casos Omissos 1 A interpretação e integração de lacunas são da competência da Direcção que ouvirá o Conselho Geral sempre que o julgue necessário ou a solicitação nos termos estatutários. 2 Em cumprimento do número anterior, a Direcção atenderá aos princípios expressos neste Regulamento, aos Estatutos do Sindicato, à Lei e aos Princípios Gerais do Direito. 5

ÍNDICE REGULAMENTO DO FUNDO DE AUXÍLIO ECONÓMICO SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Pag. Artigo 1.º Constituição e da Utilização do Fundo 2 Artigo 2. Inscrição de Verbas 2 Artigo 3. Gestão do Fundo 2 Artigo 4. Fins do Fundo 2 Artigo 5. Termos do Auxílio 2 SECÇÃO II ATRIBUIÇAO E REEMBOLSO Artigo 6. Competência Decisória 3 Artigo 7. Pedido 3 Artigo 8. Atribuição de Empréstimos 3 Artigo 9. Limites e Prazos de Empréstimos 4 Artigo 10.º Reposição 4 SECÇÃO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 1 1. Sanções 5 Artigo 1 2. Casos Omissos 5 6