Estatuto da Carreira de Treinador de Ténis

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Transcrição:

Estatuto da Carreira de Treinador de Ténis I - GERAL Artigo 1º - CONSTITUIÇÃO 1 - A Carreira de Treinador de Ténis, é constituída por quatro (4) níveis definidos pelos seguintes cursos: 1.1 - Nível 1 1.2 - Nível 2 1.3 - Nível 3 1.4 - Nível 4 2 - A equiparação das categorias existentes anteriormente à aprovação do presente regulamento tem base legal ao abrigo do disposto no artº 4-1 do presente regulamento. Artigo 2º - CURSOS e RECICLAGENS 1 - A Carga Horária mínima para cada curso de treinadores é obrigatoriamente a seguinte: 1.1 - Nível 1: 60 horas 1.2 - Nível 2: 90 horas 1.3 - Nível 3: 120 horas 1.4 - Nível 4: 150 horas 2 - MANUAIS - Compete à FPT a elaboração dos manuais para cada nível, relativamente aos cursos e às reciclagens. Os referidos manuais serão fornecidos gratuitamente aos participantes no início de cada curso. 1

3 - AVALIACÃO - A classificação final será APTO ou NÃO APTO, tendo como base a avaliação em testes teóricos, práticos e teórico-práticos nas diversas disciplinas, conforme o disposto em documento específico da formação, a publicar bi-anualmente 3.1- Os candidatos, para obterem a classificação final de APTO e receberem a respectiva caderneta de treinador, deverão obter a classificação de APTO a todas as disciplinas dos respectivos cursos. 3.2- Se obtiver uma classificação de NÃO APTO numa ou mais disciplinas do curso, a caderneta de treinador ficará suspensa até concluir a(s) disciplina(s) em falta, realizando a respectiva avaliação em qualquer curso ou reciclagem do nível correspondente, mediante requerimento dirigido à FPT. 4- RECICLAGENS A cada nível de treinador corresponderá uma reciclagem específica, de nível 1, 2 e 3, para revalidação da respectiva caderneta de treinador. 4.1- As reciclagens deverão ter uma carga horária obrigatória de 8 horas, com sessões teóricas e práticas de actualização de conceitos e conteúdos técnicos, didácticos e científicos, sendo sempre fornecido um manual actualizado do nível correspondente. Artigo 3º - REVALIDAÇÃO DA CADERNETA DE TREINADOR 1 - A Caderneta de Treinador é revalidada de três em três anos. 2 - Para a revalidação da Caderneta de Treinador é obrigatória realização de uma reciclagem do nível correspondente e a aquisição de quatro créditos. Os créditos de uma reciclagem são sempre obrigatórios, sendo os restantes opção do treinador. 3 - São atribuídos créditos consoante a participação em Simpósios (Nacionais e Internacionais), Reciclagens de Treinadores e Acções de Formação: 3.1. Simpósio = 2 Créditos; 3.2. Reciclagem = 2 Créditos; 3.3. Acção de Formação = 1 Crédito; 2

4- Os Treinadores de alta-competição que não puderem comparecer nas reciclagens previstas, por razões de calendário competitivo, poderão requerer um alargamento do prazo de revalidação da caderneta de Treinador, mediante apresentação de requerimento à FPT, para apreciação, caso a caso. Artigo 4º - EQUIVALÊNCIA A CURSOS NACIONAIS 1 Qualquer equivalência a emitir pela FPT, terá como obrigatória a frequência em curso ou reciclagem FPT, de nível a definir, conforme cada situação. Todas as situações previstas deverão ser objecto de requerimento à FPT para apreciação, caso a caso. 2 - Terão equivalência à categoria de treinador de nível 1, os licenciados em Educação Física e Desporto, cujo currículo inclua o Ténis como disciplina obrigatória com o mínimo de 35 horas de formação na componente técnica, após frequência em reciclagem de nível 1, com realização de avaliação à componente técnica (de nível 1), ficando a emissão da respectiva caderneta de treinador suspensa até o candidato obter a classificação de APTO. 3 - Terão equivalência à categoria de treinador de nível 2, os licenciados em Educação Física e Desporto, cujo currículo inclua o Ténis como disciplina obrigatória (conforme previsto no ponto 2), acrescida de uma especialização (opção), com o mínimo de 63 horas de formação na componente técnica, após frequência em reciclagem de nível 2, com realização de avaliação à componente técnica (de nível 2), ficando a emissão da respectiva caderneta de treinador suspensa até o candidato obter a classificação de APTO. 4 - Os licenciados nas condições prevista no ponto 3, poderão requerer à FPT a emissão da respectiva Caderneta de Treinador provisória. A passagem da Caderneta de Treinador definitiva será efectuada após a comprovação de 2 anos de actividade pelo clube filiado ou núcleo considerado idóneo, onde tenha sido desempenhada. No período atrás mencionado, o treinador em questão poderá desempenhar as funções mencionadas no Artigo 8, ponto 3, correspondentes a Treinador de nível 1. 3

5 - Terão equivalência à categoria de treinador de nível 1, os jogadores de competição que tenham no seu currículo uma participação em provas nas Selecções Nacionais Seniores Masculina e Feminina, após frequência em reciclagem de nível 1. Artigo 5º - EQUIVALENCIAS INTERNACIONAIS Único - A FPT estudará caso a caso os pedidos de equivalência respeitante a cursos frequentados no estrangeiro, desde que devidamente documentados e avalizados pela correspondente federação, ou entidade equivalente. Em concordância com o Artigo 4º, ponto 1, a emissão da caderneta de treinador ficará condicionada à frequência em curso ou reciclagem, a definir consoante os casos. Artigo 6 - SANCÕES 1 - O exercício da função de treinador sem caderneta poderá levar à interditação da participação em cursos das Associações Regionais e Federação, à suspensão da Licença Federativa, ou outras medidas de carácter punitivo que a FPT entenda dar procedimento. 2 - A desclassificação nos cursos ou reciclagens por faltas não justificadas poderá ser impeditiva para a participação em qualquer outro curso, reciclagem ou outra actividade formativa organizada pela FPT, no ano a que se refere a desclassificação. 3 - Os clubes, Associações Regionais e a Federação, quando exerçam actividades de ensino e treino ficam obrigados ao cumprimento do presente regulamento: o não cumprimento das disposições legais levará à aplicação de sanções a definir pela FPT e em regulamentação própria, conforme o disposto em documento específico da formação, a publicar bi-anualmente 4

II - ESPECÍFICO Artigo 7º - INSCRIÇÕES As inscrições serão abertas na Federação Portuguesa de Ténis, podendo ser também abertas nas Associações Regionais, mediante indicação da FPT. Os cursos terão a frequência limitada a: - Nível 1: até 20 candidatos; - Nível 2: até 20 candidatos; - Nível 3: até 20 candidatos; - Nível 4: até 15 candidatos. Em casos excepcionais, poder-se-ão aceitar frequências superiores às indicadas, se houver fortes razões justificativas e se tal não afectar o rendimento dos cursos. Nos casos em que o número de inscrições ultrapassar os limites atrás referidos, compete à FPT proceder à selecção dos candidatos a aceitar. Os cursos poderão ser cancelados caso o número de inscrições não atinja 50% do limite máximo respectivo. Artigo 8º NIVEL I - DEFINIÇÃO, ACESSO E FUNÇÕES encontram-se definidas em documento específico da formação a publicar bianualmente 2.2 - Idade mínima de 18 anos completados até 31 de Dezembro do ano anterior ao curso. 2.3-9º ano de escolaridade. 2.4 - Currículo desportivo devidamente comprovado. 3 FUNÇÕES - São funções da carreira de treinador de nível 1, orientar e acompanhar os alunos ao nível das etapas de formação até ao Aperfeiçoamento, inclusive. 5

Artigo 9 NÍVEL 2 - DEFINIÇÃO, ACESSO E FUNÇÕES encontram-se definidas em documento específico da formação, a publicar bianualmente 2.2 - Treinador de nível 1 com mínimo de 2 anos de actividade após a obtenção do respectivo diploma, comprovado pelo(s) respectivo(s) clube e/ou Associação Regional. 2.3 - Caderneta de Treinador actualizada. 3 - FUNÇÕES 3.1 - Treinar um ou vários atletas e acompanhá-los na Competição. 3.2 - Organização e orientação das escolas de clube. 3.3 - Coordenação de equipas de treinadores dos níveis 1 e 2 3.4 - Técnico das estruturas associativas e federativas. 3.5 - Quaisquer funções referentes ao nível 1. Artigo 10º NIVEL 3 - DEFINIÇÃO, ACESSO E FUNÇÕES encontram-se definidas em documento específico da formação, a publicar bianualmente 2.2 - Treinadores de nível 2 com o mínimo de 3 anos de actividade completada nos 5 anos seguintes ao da obtenção do nível, comprovado pelo(s) respectivo(s) clube e/ou Associação Regional. 2.3 - Caderneta de Treinador actualizada 6

3 - FUNÇÕES 3.1 - Responsabilidades pelo treino a todos os níveis de rendimento. 3.2 - Eventual responsabi1idade pela formação de treinadores dos níveis 1 e 2. 3.3 - Responsabilidade pela promoção e organização de actividades desportivas. 3.4 - Coordenação de equipas de treinadores dos níveis 1 e 2. 3.5 - Quaisquer funções referentes aos níveis 1 e 2. Artigo 11º NIVEL 4 - DEFINIÇÃO. ACESSO E FUNÇÕES encontram-se definidas em documento específico da formação, a publicar bianualmente 2.2-12º ano de escolaridade. 2.3 - Treinador de nível 3, com o mínimo de 5 anos de actividade completada nos 8 anos seguintes ao da obtenção do nível, comprovado pelo(s) respectivo(s) clube e/ou Associação Regional. 2.4 - Caderneta de Treinador actualizada. 3 - FUNÇÕES 3.1 - Eventual responsabilidade pela formação de treinadores dos níveis 1, 2 e 3. 3.2 - Responsabilidade na organização de actividades de pesquisa. 3.3 - Coordenação de equipas de treinadores dos níveis 1, 2, 3 e 4. 3.4 - Quaisquer funções referentes aos níveis 1, 2 e 3. Artigo 12º - ENTRADA EM VIGOR O presente regulamento entra em vigor à data da sua aprovação em Assembleia Geral da FPT; as revisões ao regulamento carecem de aprovação em Assembleia Geral. Aprovado Assembleia Geral 14 de Janeiro de 2006 7