UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 07 COMANDO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES

Documentos relacionados
MANUAL. Qualidade DO REATOR. DEMAPE Reatores para Iluminação Tel.: 55 (11) Fax.: 55 (11)

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 5 Instalações para iluminação e aparelhos domésticos.

Objetivo Geral: Executar procedimentos para instalação de lâmpadas incandescentes.

PEA - Eletrotécnica Geral 1 LUMINOTÉCNICA E LÂMPADAS ELÉTRICAS

TÍTULO: COMANDOS E LÂMPADAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Profs.: Oswaldo Tadami Arimura e Norberto Nery

Laboratório. Observações Importantes:

Prática 1: Dispositivos de Comando de Iluminação

Eficiência energética ambiental. Iluminação. 2 º. semestre, 2017

Introdução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica. Introdução à luminotécnica

Planejamento e projeto das instalações elétricas

Apostila de Instalações Elétricas

NOÇÕES ELÉTRICAS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

Introdução. A iluminação é responsável por: 23% do consumo de energia elétrica no setor residencial. 44% no setor comercial. 1% no setor industrial

C ATÁ L O G O DE P R ODUT O S

PLANO DE DISCIPLINA NOME DO COMPONENTE CURRICULAR:

Especificação Técnica T-Led 60mm - V

OS 20 PRINCIPAIS SÍMBOLOS PRESENTES EM QUALQUER DIAGRAMA PREDIAL

PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel Arq. Juliana Iwashita.

Lâmpadas Incandescentes

PRÁTICA 2 - LIGAÇÃO E ANÁLISE DE LÂMPADAS FLUORESCENTES

Módulo Iluminação Artificial

DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Prof. Patrícia Lins

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (IEI)

Sérgio Ferreira de Paula Silva

Especificação Técnica T-Led 1200mm - V

COMPONENTES DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura Roberto de Carvalho Júnior

SÉRIE LÂMPADAS LED TUBULARES

Aula 3 Simbologia e anotação na planta

DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM BAIXA TENSÃO Prof. Patrícia Lins

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO NORMAS INTRODUÇÃO. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Construção Civil IV

Prime. Decor. As cores que inspiram seus ambientes. Versatilidade e acabamento que surpreendem.

Catálogo de Lâmpadas de LED Ano: 2012

PEA - ELETROTÉCNICA GERAL LUMINOTÉCNICA E FONTES LUMINOSAS (LUMLAM) Grupo:... Professor:...Data:... Objetivo:... Parte I Lâmpadas

MR16 - GU10 Lâmpada de LED

Prime. Duna. Design para ambientes de personalidade. A exclusividade em movimento.

Capítulo 2 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais 2.1. Simbologia Padronizada

Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)

Prime. Decor. As cores que inspiram seus ambientes. Versatilidade e acabamento que surpreendem.

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL EXPERIÊNCIA - LÂMPADAS ELÉTRICAS Código: LAM

PEA 2401 LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I

3. MATERIAIS E DISPOSITIVOS UTILIZADOS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Figura 6 Fios e cabos.

Automação Predial e Domótica

LED Planet Importadora

Aplicações: Galpões Armazéns Vias públicas Indústrias Restaurantes Iluminação externa e interna em geral

1 / 10 Tel: +55 (19) LED Planet Importadora LED Tubes ou Tubular T8

Fluorescente Tubular T5

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 5 Divisão de Circuitos e Diagramas

LÂMPADAS PARA ILUMINAÇÃO DE

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos

CATÁLOGO DE ILUMINAÇÃO

Desempenho e conforto de utilização

Eletrônicos Convencionais Partida rápida. Descarga. Ignitores. Fabricamos produtos com certificação: Catálogo de produtos

Interrupção simples com lâmpada de incandescência

MÉTODOS DE CÁLCULO DE ILUMINAÇÃO

catálogo de lâmpadas

Como funciona a lâmpada fluorescente

TE243 Eletricidade Aplicada li. Capítulo 3 Luminotécnica

1000K 2000K 3000K 4000K 5000K 6000K 7000K 8000K 9000K TEMPERATURA DE COR. Emissão de luz NEUTRA. Emissão de luz BRANCA

Lâmpadas e luminotécnica

QUESTÕES 27e 27f 27g 27h 27i 27j 28a 28b 28c 29A RESPOSTAS

GRANDEZAS FOTOMÉTRICAS E MÉTODO DE LUMÉNS AULA 20

O que é a Lâmpada LED?

Serviços & Treinamentos Técnicos Rua 2, n 233 Conforto Volta Redonda RJ Telefax: (24)

Circuitos de iluminação. Rogério Monteiro 1

Pois é turma, agora que já foram estudados, os conceitos sobre eletricidade, o como se realiza o levantamento das potências e os dispositivos de

torna mais fácil a análise eléctrica do circuito

LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT MANUAL DE INSTRUÇÃO DE USO

Eletrônicos Convencionais Partida rápida. Descarga. Ignitores. Fabricamos produtos com certificação: Catálogo de produtos

LÂMPADA LED SMART A67 10W BIVOLT

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I DISPOSITIVOS DE COMANDO (COM_EA) RELATÓRIO

Aula 9 Desenho de instalações elétricas: simbologias e convenções

LÂMPADAS E COMANDOS CAPÍTULO 01

Luminotécnia. Definição. Modulo IX. Grandezas e Fundamentos da Luminotécnica. c f

Esquemas de instalações elétricas.

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL. Grandezas e Unidades Fontes de Iluminação Artificial

INVERSOR DE EMERGÊNCIA SLIM

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Comandos Elétricos

1. Análise inicial 2. Fornecimento de energia (entrar em contato com a concessionária de energia)*

Catálogo Técnico 2013

Certificação em produtos de iluminação: Lâmpadas LED e Luminárias Públicas. Juliana Iwashita

Nome do Seminário: CTI - CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.

A) 200V B) 202V C) 204V D) 208V E) 212V

Certificação de edificações

Iluminando com criatividade. Módulos de LEDs para comunicação visual OSRAM

Desenho de Instalações Elétricas CVT- MESQUITA ELÉTRICA PROFª DAGMAR

Montagem em painel ou caixa de passagem. Potência máxima comutável. Multifunção. Dois tipos diferentes de ajuste linear e por etapas

A doce melodia da economia

Comandos Elétricos Parte 1 Prof. Mauricio Martins Taques CAMPUS JOINVILLE

LISTA PRÉ-ENEM FÍSICA ELÉTRICA PROF. ORLANDO

SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA

APRESENTAÇÃO. Linha de produtos Portal Lux 2017

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EXPERIÊNCIA - DISPOSITIVOS DE COMANDO RELATÓRIO

Comparativo Lâmpada LED x Lâmpadas Convencionais

Série 15 - Relé de impulso eletrônico e dimmer. Características Produtos aplicação residencial e predial

Iluminação artificial: Tipos de lâmpada Sistemas de iluminação Exemplos

Lâmpadas fluorescentes tubulares e circulares

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA ANEXO 01

UNIDADE MÓVEL SOBRE A PLATAFORMA DE UM ÔNIBUS BIARTICULADO. Módulo 2

Modelo de caracterização de LEDs de potência para aplicações em iluminação

Transcrição:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 Eletricidade Básica AULA 07 COMANDO DE LÂMPADAS INCANDESCENTES 1 INTRODUÇÃO A presente aula tem por objetivo principal introduzir conceitos básicos sobre a operação de lâmpadas. Existem diversos tipos de lâmpadas, que são diferentes no funcionamento ou nas aplicações. Da mesma forma existem diversas maneiras diferentes de comandar estas lâmpadas, desde comandos manuais até comandos automáticos ou por voz. Nesta aula serão montados alguns circuitos simples, de uso residencial, para comandar lâmpadas incandescentes usando interruptores simples, paralelos e intermediários. 2 LÂMPADAS E INTERRUPTORES As lâmpadas têm a função de transformar energia elétrica em luz. Os processos que são utilizados com este objetivo são de incandescência e de descarga em gás dentro de um tubo luminescente. Por esta razão o rendimento de uma fonte luminescente é dado em lumens (unidade luminosa) por Watt. Uma lâmpada (ou conjunto de lâmpadas) deve ser comandada por dispositivo ligadesliga, chamado interruptor. Um circuito de lâmpadas é atendido por dois fios, chamados de fase e neutro. O interruptor deve sempre ser instalado no fio fase (F) e nunca no neutro (N). Para realizar a conexão entre os diversos elementos de um circuito elétrico se utilizam os condutores elétricos. Um condutor elétrico é um produto metálico, geralmente de forma cilíndrica e de comprimento muito maior do que a maior dimensão transversal, utilizado para transportar energia elétrica ou para transmitir sinais elétricos. Os condutores podem ser rígidos ou flexíveis e sempre com seção compatível com os níveis de corrente que devem conduzir. 2.1 Lâmpadas A lâmpada incandescente foi a primeira que surgiu, inventada em 1879. Seu funcionamento baseia-se no aquecimento de uma resistência no interior da mesma, ou seja, quando a corrente circula pela mesma, o filamento de tungstênio provoca a transformação de energia elétrica em calor, este é muito intenso chegando à emissão de luz. No interior da lâmpada é feito vácuo para impedir a combustão do filamento, no entanto, geralmente utilizase algum gás de enchimento, por exemplo, criptônio. As lâmpadas incandescentes reproduzem otimamente as cores, sendo referência, pois possuem luz idêntica a natural, desta forma, seu IRC (índice de reprodução de cor) é 100. Seu problema está na eficiência luminosa, chegando muitas vezes a 10 lm/w, ou seja, desperdiçam muita energia elétrica. Sua vida útil está em torno de 1000 a 6000 horas. Possui a vantagem de ser sensível à variação de tensão, isto permite fácil controle de luminosidade através de dimmers, podendo ser usada até para secagem de peças, pois produz bastante calor. EEL7011 Eletricidade Básica 2006/2 1/6

As lâmpadas incandescentes apresentam-se numa enorme quantidade de modelos, desde muito pequenas até lâmpadas de 150W e na figura 1 mostra-se uma lâmpada com suas principais partes. Figura 1 - Lâmpada incandescente. A luz de uma lâmpada de descarga não é, como no caso da incandescente, produzida pelo aquecimento de um filamento, mas por uma contínua descarga elétrica num gás ou vapor ionizado, às vezes em combinação com a luminescência de fósforos, que são excitados pela radiação da descarga. Lâmpadas de descarga em geral não podem ser operadas sem um dispositivo de limitação de corrente, ou reator, ligado no circuito da lâmpada. Existem basicamente dois tipos de reatores, os eletromagnéticos e os eletrônicos. A vantagem dos reatores eletrônicos é de possuir elevado fator de potência e terem perdas bem menores que o eletromagnético. Outro fator de destaque é o surgimento de reatores dimerizáveis, que permitem o controle de luminosidade de lâmpadas de descarga, principalmente fluorescentes. As partes principais de uma lâmpada de descarga são mostradas na figura 2. Normalmente também é necessário o uso de starter ou ignitor para iniciar a descarga. Sozinho ou em combinação com o reator; ele fornece pulsos de tensão, que ionizam o caminho da descarga e provocam a partida. A ignição é seguida pela estabilização do gás ou vapor, que poderá demorar alguns minutos, dependendo do tipo de lâmpada. Durante este tempo, o fluxo luminoso aumenta com o aumento no consumo, até a lâmpada atingir seu valor nominal. Figura 2 - Lâmpada de descarga. A lâmpada fluorescente é uma lâmpada de descarga de baixa pressão, na qual a luz é predominantemente produzida por pós fluorescentes ativados pela energia ultravioleta da descarga. A lâmpada, geralmente em forma de um bulbo tubular longo, com um eletrodo em cada extremidade, contém vapor de mercúrio sob baixa pressão, com uma pequena quantidade EEL7011 Eletricidade Básica 2006/2 2/6

de gás inerte para facilitar a partida. A superfície interna do bulbo é coberta com um pó fluorescente ou fósforo, cuja composição determina a quantidade e a cor da luz emitida. Uma grande vantagem das lâmpadas de descarga é sua durabilidade, de 7500 a 12000 horas no caso das fluorescentes, e também a grande eficiência luminosa, chegando a 70 lm/w nas fluorescentes, seu IRC (índice de reprodução de cores) está na faixa de 70. A desvantagem principal é o deficiente índice de reprodução de cores, o que altera os tons originais das cores, afetando assim negativamente alguns produtos, em outros casos, podem ser usadas para realçar determinada cor. Figura 3 - Lâmpada fluorescente. 2.2 Interruptores São dispositivos de manobra usados para controlar circuitos, basicamente aparelhos de iluminação, tais como lâmpadas incandescentes, fluorescentes, entre outras. Normalmente são instalados a uma altura média de 1,20 m, para serem operados confortavelmente. Ao escolherse um interruptor para um circuito deve-se observar a capacidade de condução de corrente do mesmo, este valor vem especificado em seu corpo e não pode ser ultrapassado, pois se isto ocorrer teremos a fusão de seus contatos e conseqüente inutilização do mesmo. Possuem corpo de baquelita ou plástico, com os contatos de material condutor recoberto com prata, com o uso freqüente do interruptor, ou de qualquer dispositivo de manobra, ocorre desgaste da prata e também sua oxidação devido ao faiscamento nas manobras de abertura e fechamento dos contatos. Podem ser externos ou de embutir, pendentes ou fixos e eventualmente virem conjugados nos aparelhos elétricos, conforme mostrado na figura 4. (a) (b) (c) (d) Figura 4 Interruptores: (a) e (b) Interruptores de embutir, (c) Interruptores externos e (d)interruptor pendente ou corta-fio. Os interruptores simples são usados para comando de circuitos de iluminação de apenas um local. Podem ser de apenas uma tecla, ou várias teclas, em que podemos ter combinação de interruptor com tomadas. Já os interruptores de duas seções são usados para comandar vários circuitos diferentes de apenas um local, ou seja, o comando do circuito fica concentrado em algum ponto específico. Muitas vezes possuem uma ponte interna conectando os bornes centrais, EEL7011 Eletricidade Básica 2006/2 3/6

facilitando assim a distribuição do condutor fase aos circuitos parciais. Este interruptor é mostrado na figura 5. O interruptor paralelo ou three-way (três vias) é usado em escadas ou dependências, cujas luzes, pela extensão ou por comodidade, deseja-se comandar de dois pontos diferentes. Esquematicamente pode ser representado conforme a figura 6. Figura 5 - Exemplo de interruptor de duas seções. Figura 6 - Circuito com interruptores paralelos. Quando se tem a necessidade de comandar o circuito em vários pontos diferentes, lança-se mão de um sistema múltiplo, representado na figura 7, denominado interruptor intermediário ou four-way (quatro vias), isto porque o mesmo é conectado entre dois interruptores paralelos. Figura 7 - Exemplo de circuito com interruptores intermediários. 3 REPRESENTAÇÃO DOS CIRCUITOS Os circuitos elétricos podem ser representados por meio de diagramas unifilares, multifilares ou funcionais. Num diagrama unifilar se tem a representação dos condutores por meio de símbolos, normalmente utilizado em plantas de instalações residenciais e industriais, como pode ser visto na figura 8. EEL7011 Eletricidade Básica 2006/2 4/6

O diagrama multifilar contempla todos os condutores, como no exemplo da figura 7. Por sua vez, o diagrama funcional representa o circuito desenhado de forma a facilitar o entendimento de seu funcionamento, geralmente usado para fins didáticos. Nas figuras a seguir são mostrados alguns circuitos exemplos de comando de lâmpadas usando interruptores simples, paralelos e intermediários. Figura 8 - Exemplo de diagrama unifilar. Figura 9 Circuito de lâmpada comandada por interruptor simples. Figura 10 - Circuito de comando de lâmpada com interruptores paralelos. Figura 11 - Circuito de lâmpada comandada por interruptores paralelos e intermediário. EEL7011 Eletricidade Básica 2006/2 5/6

4 MONTAGEM EM LABORATÓRIO Realizar a ligação de uma lâmpada incandescente comandada simultaneamente a partir de quatro pontos diferentes. O circuito está mostrado na figura 7. O objetivo da montagem é que a lâmpada seja comandada de quatro pontos distintos. O relatório da montagem deve contemplar, no mínimo: Introdução falando dos elementos de circuito utilizados; Simbologia dos componentes utilizados; Diagrama unifilar e multifilar do circuito montado; Descrição do funcionamento do circuito; Aplicações e comentários gerais. Tabela 1 - Simbologia dos elementos de circuito. (preencher) Símbolo Elemento Unifilar Multifilar Tomada Lâmpada Interruptor simples Interruptor paralelo Interruptor intermediário Condutor fase Condutor neutro Condutor de proteção (terra) Diagrama unifilar do circuito (desenhar) Diagrama multifilar do circuito (desenhar) EEL7011 Eletricidade Básica 2006/2 6/6