Circuitos de iluminação. Rogério Monteiro 1

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1 Circuitos de iluminação Rogério Monteiro 1

2 Esquema funcional Apenas considera as funções da aparelhagem na montagem a realizar sem ter em conta a sua posição relativa. Tem a vantagem de mostrar quer o funcionamento quer as ligações principais, sem cruzamento de linhas, o que por si torna mais fácil a análise eléctrica do circuito. Rogério Monteiro 2

3 Esquema unifilar A representação unifilar tem uma simbologia própria e simplificada mas não nos indica o modo de ligação nas montagens de forma a compreendermos o seu funcionamento. Dá-nos, contudo, indicações úteis sobre o percurso da instalação, elementos que a constituem e a sua localização. Rogério Monteiro 3

4 Esquema arquitectural Quando o traçado das canalizações e localização dos restantes elementos da instalação (caixas de derivação, aparelhos de comando, aparelhos de utilização, etc.) é executado em plantas, o esquema daí resultante diz-se arquitectural. Rogério Monteiro 4

5 Notas De seguida iremos apresentar os esquemas de alguns circuitos de iluminação e a sua descrição nestes esquemas o condutor de protecção não se representa por uma questão de simplicidade contudo note-se que este é obrigatório. O condutor a utilizar neste tipo de circuitos terá de ter no mínimo uma secção de 1,5 mm 2. Rogério Monteiro 5

6 Interrupção simples com lâmpada de incandescência É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar um único circuito, com uma ou mais lâmpadas. Esquema funcional.

7 Interrupção simples com lâmpada de incandescência Esquema unifilar Rogério Monteiro 7

8 Interrupção simples com lâmpada de incandescência Esquema multifilar 230V ~ Rogério Monteiro 8

9 Interrupção simples com lâmpada de incandescência N F Implementação do circuito

10 Comutação de lustre É empregue sempre que se deseja comandar de um só lugar dois circuitos, com uma ou mais lâmpadas. Esquema funcional. Ponto comum do comutador

11 Comutação de lustre Esquema unifilar Rogério Monteiro 11

12 Comutação de lustre Esquema multifilar 230 V ~ Ponto comum do comutador Rogério Monteiro 12

13 Comutação de lustre N F Implementação do circuito Ponto comum do comutador Rogério Monteiro 13

14 Comutação de escada ou de quarto Montagem que tem por objectivo o comando de um só circuito eléctrico de dois sítios diferentes. As escadas, quartos, certos corredores e salas com duas entradas são exemplos de locais onde, por funcionalidade e comodidade, as lâmpadas devem ser comandadas de dois locai diferentes. Acende-se na entrada, apaga-se na saída e vice versa. Rogério Monteiro 14

15 Comutação de escada ou de quarto Esquema funcional. Ponto comum do comutador Ponto comum do comutador Rogério Monteiro 15

16 Comutação de escada ou de quarto Esquema unifilar Rogério Monteiro 16

17 Comutação de escada ou de quarto 230 V ~ Esquema Multifilar Ponto comum do comutador Ponto comum do comutador Rogério Monteiro 17

18 Comutação de escada ou de quarto N F Implementação do circuito Ponto comum do comutador Ponto comum do comutado Rogério Monteiro 18

19 Comutação de escada com inversor Montagem que tem por objectivo o comando de um só circuito eléctrico de mais de dois sítios diferentes. É utilizada em corredores compridos, corredores em ângulo, caixas de escada, etc. Esquema funcional. Rogério Monteiro 19

20 Comutação de escada com inversor Esquema unifilar Rogério Monteiro 20

21 Comutação de escada com inversor Esquema Multifilar 230 V ~ Rogério Monteiro 21

22 Comutação de escada com inversor N F Implementação do circuito Rogério Monteiro 22

23 Dupla comutação de escada Utiliza-se quando se pretende comandar dois circuitos eléctricos de dois sítios diferentes. Esquema funcional. F N Rogério Monteiro 23

24 Dupla comutação de escada Esquema unifilar Rogério Monteiro 24

25 Dupla comutação de escada Esquema Multifilar Rogério Monteiro 25

26 Telerruptor Tem como função comandar um circuito eléctrico de vários sítios, através de botões de pressão. As instalações com comando por telerruptor substituem os comutadores/inversores por botões de pressão, originando uma redução do número de condutores e de custos. O telerruptor é um interruptor semiautomático e que ao se alimentar a bobine deste ele liga o interruptor principal (caso esteja desligado). Após ser ligado o interruptor este dispensa a alimentação da bobine. Rogério Monteiro 26

27 Telerruptor Esquema funcional. Rogério Monteiro 27

28 Telerruptor Esquema unifilar Rogério Monteiro 28

29 Telerruptor Esquema Multifilar Rogério Monteiro 29

30 Automático de escada O automático de escada é um aparelho controlado à distância, por botões de pressão, que comanda um circuito e o faz de seguida abrir automaticamente ao fim de um determinado tempo. Tem como função evitar que as lâmpadas das escadas de imóveis com vários andares fiquem, por esquecimento, constantemente ligadas. Rogério Monteiro 30

31 Automático de escada Esquema funcional. Posições seleccionáveis no automático de escada: P Permanente D Desligado M - Manual Rogério Monteiro 31

32 Automático de escada Esquema unifilar Rogério Monteiro 32

33 Automático de escada Esquema Multifilar 230 V ~ Rogério Monteiro 33

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