UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E DA NATUREZA PPGEN

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Transcrição:

0 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS, SOCIAIS E DA NATUREZA PPGEN THALITA GABRIELA COMAR CHARALLO PRODUTO EDUCACIONAL GLOSSÁRIO DE CONCEITOS QUÍMICOS PARA ALUNOS SURDOS LONDRINA 2016

1 THALITA GABRIELA COMAR CHARALLO PRODUTO EDUCACIONAL GLOSSÁRIO DE CONCEITOS QUÍMICOS PARA ALUNOS SURDOS Produto Educacional apresentado como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza, do Programa de Pós Graduação Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Área de concentração: Novas Tecnologias Aplicadas ao Ensino de Ciências da Natureza: Química, Física e Biologia. Orientadora: Dra. Kátya Regina de Freitas Co-orientador: Dr. Reginaldo Aparecido Zara LONDRINA 2016

2 TERMO DE LICENCIAMENTO Esta Dissertação e o seu respectivo Produto Educacional estão licenciados sob uma Licença Creative Commons atribuição uso nãocomercial/compartilhamento sob a mesma licença 4.0 Brasil. Para ver uma cópia desta licença, visite o endereço http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ ou envie uma carta para Creative Commons, 171 Second Street, Suite 300, San Francisco, Califórnia 94105, USA.

3 APRESENTAÇÃO A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é a língua natural dos surdos brasileiros, reconhecida no Brasil pela Lei 10.436/2002, e pelo Decreto-lei 5.626/2005, tida como um código de comunicação que difere das demais línguas orais, devido a modalidade visual-espacial. O fato de ser um canal oral-auditivo, e por não terem seu código escrito não as elimina das considerações científicas de as perceberem como língua, visto que apresentam uma organização estrutural e fazem parte da constituição cultural dos Surdos. As línguas de sinais fazem parte do conjunto da linguagem humana, portanto, são linguagem complexas com estrutura gramatical, porém com modalidade visualespacial. O decreto nº 5.626 (BRASIL, 2005) garante ao aluno, o uso de sua primeira língua, LIBRAS, e a utilização de recursos visuais como suporte para a aquisição de conceitos científicos, de maneira que eles estejam inseridos nas estratégias pedagógicas. Confirmado por Claudio e Colaboradores (2006), que diz que o processo de ensino e aprendizagem do aluno ouvinte ocorre por meio da fala, enquanto, com crianças surdas, se dá de modo eficaz com o uso da Língua Brasileira de Sinais. A maioria dos estudantes deficientes auditivos, nível profundo de surdez (superior a 90db) possui grande dificuldade na apropriação do conhecimento científico relacionado à disciplina de Química, devido à necessidade de palavras de ligação para conferirem sentido que é existente na Língua Portuguesa, mas ausentes em LIBRAS (SANCHÉZ 1990 e DORZIAT 1997). A falta de sinais específicos de Química dificulta a compreensão e aquisição de conceitos, relacionados aos alunos surdos, bem como, o processo de ensinoaprendizagem intermediado pelo profissional intérprete de LIBRAS. Com o objetivo de contribuir com esse processo, o glossário apresenta uma compilação de 15 sinais encontrados na literatura, após pesquisa com palavras-chave específicas na fonte Google Acadêmico. Todos os sinais encontrados na pesquisa foram compilados para a criação desse glossário juntamente com a definição do conceito associado, presente em três livros didáticos de Química Ser Protagonista, Química Martha Reis e Química e Física Ciências Novo Pensar.

4 Segundo as Normas Técnicas, o glossário é uma lista com os termos e palavras contidas no texto do trabalho que não têm um significado de conhecimento comum. Além disso, é útil para evitar interpretações erradas, pois se a palavra estiver definida no glossário, o leitor irá saber qual o significado dela no contexto. No caso do glossário de LIBRAS, além da definição do conceito, existem as descrições dos sinais acompanhados da foto. Os termos que compõem esse glossário são: átomo, elemento químico, elétron, próton, nêutron, eletrosfera, íon ânion (íon negativo), íon cátion (íon positivo), massa atômica, núcleo, número atômico, tabela periódica, estado gasoso, estado líquido, e estado sólido.

5 Conceito Menor partícula que caracteriza um elemento químico. Partículas esféricas, maciças, indivisíveis e indestrutíveis. Descrição do Sinal ÁTOMO Sinal 1: movimento circular da mão direita na configuração do sinal elétron (para representar os elétrons na eletrosfera), em torno da mão esquerda com configuração de uma esfera (para representar o núcleo). Sinal 2: mão direita em sinal de esfera, O, e a esquerda com os dedos todos abertos com a palma para baixo e os dedos levemente curvados. Sinal 3: sinal de núcleo letra O e dedo indicador com movimento circular em volta. NÚCLEO Partícula muito pequena em relação ao átomo. Sinal: configuração de mão em O ELETROSFERA Região periférica do átomo onde se encontram os elétrons, únicas partículas que participam das transformações Químicas das substâncias. Sinal 1: mão em A e outra vai fazendo com os números 1,2,3,4,5,6 e 7 em volta. Sinal 2: mão direita em configuração O e mão esquerda em configuração nº 7, passa em volta do núcleo. ELÉTRON Carga negativa presente em toda a matéria, ou seja, no átomo. Sinal 1: mão direita em Y horizontal, palma para baixo, próxima ao lado direito da boca. Movê-la para frente, tremulando-a rapidamente. Sinal 2: mão em O, e outra em E, fazendo movimento circular sobre o núcleo. Partícula elementar que é um dos constituintes essenciais de todos os núcleos atômicos e, portanto, da matéria, de fundamental PRÓTON Sinal 1: mão esquerda em D, palma para direita; mão direita em D horizontal, palma para baixo, atrás da mão esquerda, dedos indicadores cruzados. Mover a mão direita para frente e para trás, tocando o indicador esquerdo durante o movimento.

6 importância devido a sua estabilidade; possui carga elétrica positiva e igual, em valor absoluto, à do elétron. Sinal 2: mão em O e outra em configuração P com movimento passando de forma circular. Sinal 3: mão em O e outra com configuração em P, movimento circular sobre o núcleo (letra O) e depois a letra P entra no núcleo. Sinal 4: faz o sinal de átomo, e no osso da mão com os dedos todos fechados tipo coxinha bate nos ossinhos. Sinal 5: as duas mãos em D e se encontram para fazer o sinal de +. NÊUTRON Sinal 1: sinal de núcleo (O) e a letra N na outra passando em volta. Não possui carga elétrica e tem massa igual à do próton. Sinal 2: sinal de núcleo com uma mão (letra O) e outra em letra N passando em volta e coloca dentro do núcleo. Sinal 3: sinal de núcleo com a letra O e na outra mão letra N que sai de dentro do O para for a. É um conjunto de átomos com o mesmo número de prótons. ELEMENTO QUÍMICO Sinal 1: 1 com a configuração em D nas duas mãos para cima e para baixo. 2 sinal de diversos 3 Química. Sinal 2: mão em Y na vertical e a outra aberta com os dedos separados com o dorso para fora puxado para a esquerda. MASSA ATÔMICA

7 É a soma de prótons e nêutrons de um átomo. Número de prótons que um átomo possui. Quando um átomo perde elétron, ele fica com número de cargas positivas maior que o número de cargas negativas, torna-se um íon positivo. Quando um átomo ganha elétrons, ele fica com número de cargas negativas maior que o número de cargas positivas, ou seja, torna-se um íon negativo. Sinal: mãos fechadas, configuração em S com palma para cima, fazendo sinal de força. NÚMERO ATÔMICO Não foram encontrados sinais para esta palavra. ÍON CÁTION (ÍON POSITIVO) Sinal: sinal de O e outra mão em configuração I passando em volta da letra O e no final faz o sinal de +. ÍON ÂNION (ÍON NEGATIVO) Sinal: mão em O e outra em I passando de forma circular sobre o núcleo e no final faz sinal de. TABELA PERIÓDICA Sinal 1: mão direita e esquerda em T, movendo-as no sentido de afastá-las. Posteriormente mão direita e esquerda em P, movendo-as para baixo. É um esquema que permite classificar e organizar os elementos químicos em função das suas propriedades e características. É algo forte, maciço ou firme. É um estado da matéria, cujas características vão ter volume e forma definidos. Sinal 2: uma mão em configuração 4 faz movimento para a esquerda e para baixo a outra fica em configuração T, após isso as duas fazem o sinal de Química. Sinal 3: as duas mãos em configuração 4 uma mão na horizontal e outra na vertical com o dorso para frente e depois sinal de Química. SÓLIDO Sinal 1: as duas mãos em S, bateu uma vez e ficou com uma das mãos sobre a outra.

8 Sinal 2: mão em configuração E na horizontal e a outra em X para na horizontal batendo sobre a mão em E. Sinal 3: mão fechada em S na horizontal e outra em X na horizontal que bate sobre a outra fechada. LÍQUIDO Diz-se do estado da matéria intermediário entre os estados sólido e gasoso, caracterizado por apresentar forças de coesão intramoleculares mais fracas que as dos sólidos, e mais fortes que as dos gases. Sinal 1: as duas mãos abertas com os dedos relados e depois faz o sinal de sumir. Sinal 2: faz o sinal de água depois o dedo pai de todos junto com polegar batendo se afastando. GASOSO Sinal 1: sinal em D com uma mão e a outra aberta saindo de cima do dedo indicador. Composto de moléculas ou de átomos que se movimentam constantemente. Possui como característica o volume variável, difusibilidade e compressibilidade. Sinal 2: mãos fechadas na frente do rosto e depois abri tremendo os dedos afastando-as. Sinal 3: mãos fechadas para baixo do corpo, boca cheia, e sobe a mão com os dedos em movimento.

9 REFERÊNCIAS ANTUNES, Tissoni Murilo. Ser protagonista: Química, 1º ano: Ensino Médio/ obra coletiva concebida, desenvolvida e produzida por Edições SM; editor responsável: Murilo Tissoni Antunes 2. ed. São Paulo. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais LIBRAS e dá outras providências.. MEC. Decreto n. 5.626 - Regulamenta a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, e o art. 18 da Lei Nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br /ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm> acesso 22 de maio de 2016. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química/Martha Reis Marques da Fonseca. 1. ed. São Paulo: Ática, 2013. GOWDAK, Demétrio; MARTINS, Eduardo. Química e Física Um Novo Pensar. 1. ed. São Paula: FTD, 2012. DORZIAT, Ana. Metodologias específicas ao ensino de surdos: análise crítica. Integração, n. 18, p. 13-8, 1997. SANCHÉZ, 1990. In: ALVES, Marlene Rodrigues. Inclusão do aluno surdo num mesmo espaço escolar, com alunos ouvintes do ensino regular da rede particular. Maringá/PR: Revista Eficaz, 2011.