Página 1 de 8 Controle de Revisão Revisão Data Item Descrição das Alterações --- 26/10/2004 --- Emissão inicial Distribuição de Cópias: Disponível no Gedoc. Elaborado por: Visto Verificado por: Visto José Ailton Eugênio Sobrinho Lúcio Marcos Arantes Recomendado por: Visto Aprovado por: Visto Jonas Antunes da Costa José Aloise Ragone Filho Data:
Página 2 de 8 Companhia Energética de Minas Gerais Superintendência de Engenharia e Coordenação da Operação e Manutenção da Distribuição Gerência de Engenharia e Coordenação da Manutenção
Página 3 de 8 SUMÁRIO Pág. 1 - OBJETIVO 4 2 APLICAÇÃO 4 3 REFERÊNCIA 4 4 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS 4 5 - AÇÕES E MÉTODOS 5 6 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 7 7 REGISTROS 7 8 ANEXOS 7 9 PREPARAÇÃO E APROVAÇÃO DA INSTRUÇÃO 8
Página 4 de 8 1 - OBJETIVO Definir procedimentos gerais para as atividades das equipes de manutenção de linhas de transmissão aérea. 2 - APLICAÇÃO Este procedimento geral aplica-se às equipes de manutenção de linhas de transmissão aéreas da Diretoria de Distribuição e Comercialização. 3 - REFERÊNCIA - Política de segurança do trabalho da CEMIG 01.000-RH/ST-018; - 01000-DGT-1A Liberação de equipamentos do sistema; - Documentos de projeto das linhas de transmissão; - Diagramas do sistema elétrico; - Diagramas de operação das SEs. 4 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS - ASTA Abrir, sinalizar, testar e aterrar; - LT Linha de transmissão; - LE Linha energizada; - LV Linha viva; - LM Linha morta; - RA Religamento automático; - SE Subestação; - KV Kilovolt; - POP Procedimento operacional padrão; - OM - Ordem de manutenção; - PLE Pedido de liberação de equipamentos; - CLM Controle de liberação de equipamentos; - RDA - Rede de distribuição aérea; - EPI Equipamento de proteção individual; - EPC Equipamento de proteção coletiva; - BST Boletim semanal de transporte; - GEOTRANS Cadastramento de dados dos vãos e estruturas das LTs de 34,5 a 161 kv em ambiente georreferenciado.
Página 5 de 8 5 - AÇÕES E MÉTODOS 5.1 Receber as OMs, PLEs, licenças ambientais e de bloqueio de trânsito quando houver; 5.1.1 Conferir clareza das informações e sanar dúvidas caso existam; 5.1.2 Verificar datas e horários programados, validade das licenças ambientais e de trânsito e as condições requeridas no PLE ou CLM; 5.1.3 Para todos os trabalhos em LV e para os trabalhos em LE onde haja risco de acidentes elétricos, deve-se prever nas condições requeridas o bloqueio do RA das fontes de energia elétrica; 5.1.4 Para serviços em estruturas de circuito duplo deverá ser solicitado o bloqueio do RA do circuito paralelo; 5.1.5 Em caso de urgência ou emergência, o acionamento da equipe de LT poderá ser verbal, devendo a OM ser encaminhada posteriormente. Cumprir todos os demais passos deste procedimento geral. 5.2 Pegar os formulários e documentos técnicos de apoio pertinentes à tarefa; 5.2.1 Formulários: análise de risco, registro de inspeções, análise de falha; 5.2.2 Documentos técnicos, caso existam: diagramas, catálogos, etc. 5.3 Reunir a equipe, analisar, orientar sobre o método do serviço e definir tarefas; 5.4 Fazer planejamento das atividades a serem executadas; 5.4.1 Iniciar o planejamento na sede da equipe a fim de controlar riscos existentes no processo de preparação, viagem e de forma global da execução da tarefa. 5.5 Realizar inspeção diária de veículo e registrar no formulário BST modelo 88245; 5.6 Carregar os veículos utilizando lista para aprovisionamento de materiais; 5.7 Fazer a análise de risco por escrito no local da tarefa; 5.8 Sinalizar e delimitar o local quando for área urbana ou de trânsito; 5.9 Receber o PLE ou CLM quando houver; 5.10 Escalar a estrutura utilizando os equipamentos de segurança adequados ao método de escalada escolhido;
Página 6 de 8 5.10.1 Estruturas metálicas: usar cinto pára-quedista com dispositivo Y ou com trava quedas e corda vida. Usar dispositivo Y para transpor obstáculos e movimentar na estrutura; 5.10.2 Estruturas de madeira com espora de bico: usar cinto pára-quedista com estropo antiqueda. Usar cordão umbilical para transpor obstáculos; 5.10.3 Estruturas de madeira com degraus de fibra: usar cinto pára-quedista com talabarte. Usar cordão umbilical para transpor obstáculos; 5.10.4 No uso de escada extensível, amarrá-la no topo e usar cinto pára-quedista com trava quedas e corda vida; 5.10.5 Estruturas não contempladas deverão ser avaliadas para definição da melhor metodologia de escalada. 5.11 Promover o ASTA sempre que os trabalhos forem executados em linha desenergizada; 5.12 Executar a tarefa, conforme instrução específica, caso exista; 5.12.1 Em trabalhos de linha viva, para manuseio de isoladores de porcelana deverá ser feito pré-teste e teste de isolamento com o testador de ruídos ou isolômetro; 5.12.2 Observar o número mínimo de isoladores em bom estado para trabalhos em linha viva. 5.13 Recolher e destinar resíduos gerados na tarefa; 5.14 Descarregar veículos; 5.14.1 Separar e identificar ferramentas ou equipamentos danificados. 5.15 Fazer análise crítica da tarefa registrando anomalias, quando houver; 5.16 Devolver a OM respondida e os formulários preenchidos; 5.17 Alterar cadastro GEOTRANS das estruturas modificadas, caso ocorra.
Página 7 de 8 6 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS Item 01 Veículos Descrição 02 Rádio de comunicação ou telefone móvel 03 Bolsas de ferramentas padrão dos eletricistas 04 Equipamentos para sinalização e delimitação de área (cones, cordas, fitas de sinalização) 05 Equipamentos para escalada em conformidade com a natureza da estrutura 06 Dispositivos antiqueda em conformidade com a natureza da estrutura. 07 EPIs e EPCs específicos da atividade programada 08 Em caso de linha desenergizada, equipamentos para promoção do ASTA (bastão de manobras, detector de tensão e aterramentos temporários) 09 Em casos de serviços noturnos: Kit de iluminação de emergência. (gerador, combustível, extensão elétrica e holofotes e lanternas com baterias) 10 Chave mestra para acesso aos locais de serviço 11 Água potável 12 Kit de primeiros socorros 13 Peças reservas e equipamentos específicos da tarefa programada. 14 Carretilha dupla ação, nos casos de escalada de estruturas 7 - REGISTROS PLE, CLM, OM, análise de risco, registros de inspeção, análise de falha e BST. 8 - ANEXOS Não há.
Página 8 de 8 9 PREPARAÇÃO E APROVAÇÃO DA INSTRUÇÃO. Preparação: - Equipe de manutenção de LTs da regional Centro, técnico e eletricistas de linhas e redes aéreas de Belo Horizonte. Aprovação: Grupo de Trabalho da Subtransmissão, abaixo relacionados os presentes à reunião: NOME José Ailton Eugênio Sobrinho Marcelo Youssef Cota Bandeira Fernando Noronha Arruda Edmar Antonio Fernandes Ramilson Dias Oliveira Adailton Cláudio de Andrade Rooney Cleber F. Souza João Batista Couto Rosa Everaldo José de Castro Geraldo Batista Francicarlos Alves Barros Manoel Mendes da Silva Claudinei Martins Pires ÓRGÃO OM/EM OM/EM DC/MC DC/MC DL/ML DL/MM DL/MS DO/MT DL/MS DO/MN DO/MN DO/MN DO/MO Qualquer alteração nos critérios estabelecidos por este documento deverá ser solicitada ao Grupo de Trabalho da Subtransmissão, sob coordenação do OM/EM.