Ética profissional MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA

Documentos relacionados
Ética profissional e Técnicas de Guiamento

REGULAMENTO. CONSIDERANDO que o Programa de Colaborador Voluntário deve estar adequado à missão e aos objetivos da Instituição;

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001/10

REGULAMENTO INTERNO DAS EMPRESAS JUNIORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS DA SÚADE DE ALAGOAS UNCISAL

Técnicas de Guiamento

MINISTÉRIO DO TURISMO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 27, DE 30 DE JANEIRO DE 2014

CPP 027 REGIME DE ATUAÇÃO E REMUNERAÇÃO DOS AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTOS Maio de 2017

RESOLUÇÃO CONSU Nº. 07/2017, DE 11 DE MAIO DE 2017

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA ESTADUAL DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA PARQUE ESTADUAL DA PEDRA BRANCA - PEPB

GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 07, DE 17 DE JUNHO DE 2016

CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DOS CORRETORES DE IMÓVEIS

CÓDIGO DE ÉTICA. Parágrafo único. Para os fins deste Código, considera-se:

DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001 DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 426, DE 04 DE OUTUBRO DE 2001

Superior Tribunal de Justiça

fmvz - unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - CAMPUS DE BOTUCATU DIRETORIA

RESOLUÇÃO Nº 06, DE 26 DE JUNHO DE 2014 RESOLVE

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

NORMA QUE REGULAMENTA A CRIAÇÃO E A ORGANIZAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES DENOMINADAS EMPRESAS JUNIORES COM FUNCIONAMENTO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ

RESOLUÇÃO Nº 023/2013 DE 01 DE MARÇO DE 2013

Código de Ética. Código de Ética

Sobre Certidões de Capacitação Técnica. Lei nº de 18 de Junho de Artigo 24.

1) Exerça liderança e autoridade, tendo como referência uma postura democrática;

Capítulo I Disposições Preliminares

NORMATIVA INTERNA 01/2017

DECRETO Nº de 10 de janeiro de 2006.

PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE. Edital nº 008/2018-GR/UNICURITIBA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

PORTARIA UNESP Nº 264, DE 07 DE JULHO DE Dispõe sobre a regulamentação para a criação, organização e funcionamento de Empresa Júnior na Unesp.

AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 008-ABIN/GSIPR, DE 01 DE SETEMBRO de Inteligência.

NORMAS E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Acolhimento Novos Servidores. Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas

Anexo único a que se refere o art. 1º da Resolução CONUN/UEMG nº 223 de 30 de junho de 2017.

EDITAL Nº 01 DE 2018 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE VAGAS DOS CURSOS DE EXTENSÃO

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS. Política de Compra e Venda de Valores Mobiliários

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 99/CUn/2017, DE 30 DE MAIO DE 2017

PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO º SEMESTRE. Edital nº 004/2018/GR/UNICURITIBA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

EDITAL Nº 21, DE 03 DE MAIO DE DA VIGÊNCIA, DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E DOS ITENS FINANCIÁVEIS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO POR MEIO DE APROVEITAMENTO DE PROCESSOS ANTERIORES (APA) VERÃO º SEMESTRE

EDITAL DIBAP/INEA Nº 02/2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PROPPI N o..., 07 de julho de 2015

CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA ORGANIZACIONAL

FUNDAÇÃO AGA KHAN PORTUGAL CÓDIGO DE CONDUTA

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ CONSELHOS SUPERIORES

EDITAL DIBAPE/INEA Nº 05/2018

REGULAMENTO Atividades de Extensão Modalidade Cursos Livres do Instituto Oswaldo Cruz

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DA FUNDAMBRAS SOCIEDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA

Regras de Conduta BM&F

Orientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA - UNICURITIBA PROCESSO SELETIVO PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE GRADUAÇÃO INVERNO º SEMESTRE

REGULAMENTO INTERNO DE PROTEÇÃO A INFORMAÇÕES MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES

1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE

TESTE SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR EDITAL Nº 02/2017

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE AMAMBAI GABINETE DO PREFEITO

RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 19/CUn, DE 24 DE ABRIL DE 2012.

REGULAMENTO Proteção a Informações (Sigilos Estratégico, Comercial e Industrial)

ÉTICA PROFISSIONAL ATUAÇÃO DO EM LOJAS DE ALIMENTOS E

FUNDAÇÃO ARTE E CULTURA DE ILHABELA FUNDACI REGULAMENTO PARA EXPOSIÇÃO DE OBRAS ARTÍSTICAS

DELIBERAÇÃO Nº 08/2018, de 06 de abril de 2018.

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

Lei n , de 24 de novembro de 1995

Publicidade Médica na Visão Jurídica. 1 Dr. José Alejandro Bullón SEJUR/CFM

CONSIDERANDO os princípios referendados na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

PARECER. É o relatório. Passaremos a análise,

iii. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim.

REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INCENTIVO À PRODUTIVIDADE

PROF. REGINALDO BARROS

1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d)

EDITAL Nº 04/2017, DE 22 DE MARÇO DE Dispõe sobre o Processo Seletivo de candidatos para ingresso no Curso de Licenciatura em Química.

VOLUNTARIADO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DO CONCURSO VESTIBULAR - COPERVE

NORMA PARA PAGAMENTO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A BOLSISTA PNPD PARA PARTICIPAÇÃO E/OU PUBLICAÇÃO EM EVENTOS E TRABALHO DE CAMPO

CENTRO UNIVERSITÁRIO CURITIBA PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA º SEMESTRE. Edital nº 003/2017/GR/UNICURITIBA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

EDITAL Nº 24, DE 07 DE MAIO DE 2018 *

Código de Conduta. Versão 02 01/2015

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO DO ESTADO DO PIAUI SINEPE/PI CÓDIGO DE ÉTICA DAS ESCOLAS PARTICULARES FILIADAS AO SINEPE/PI

EDITAIS PARA CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDOS

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE BARRETOS CEEJA DE BARRETOS EDITAL DE CREDENCIAMENTO 2018

Desafios e Oportunidades do Desenvolvimento Sustentável e as Parcerias Público Privadas para Gestão de Reservas e Parques Naturais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Processo Seletivo 1º/2017 6ª CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA CÂMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA

SELETIVO DE VERÃO IELUSC 2018/01 (ENEM) Edital nº 28/2017

PORTARIA NORMATIVA_Nº 16 DE 01 DE NOVEMBRO DE 2018

Sistema de Registro de Garantias sobre Veículos Automotores

CÓDIGO DE ÉTICA DA CÂMARA BRASILEIRA DO LIVRO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS SÃO ROQUE PROCESSO SELETIVO 1º/2016 5ª CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2015

CÓDIGO DE ÉTICA Dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Sergipe

NORMAS PARA O REGISTRO NO CADASTRO DE FORNECEDORES DO SAAE

Código de Ética Profissional

EDITAL Nº 01/2017 PPGDireito/UPF

Transcrição:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Ética profissional Juliani Brignol Walotek Profª Curso de Guia de turismo Campus Garopaba Juliani.walotek@ifsc.edu.br

Diferença entre Ética e Moral O QUE É ÉTICA? - Entrevista do Prof. Mario Sérgio Cortela, Educador, Filósofo e Palestrante, no programa do Jô Soares (3 51 ). h?ps://youtu.be/vjkawlevyvu

Ética é permanente, Moral é temporal. Ética é universal, Moral é Cultural. Ética é regra, Moral é conduta da regra. Ética é teoria, Moral é a prática. A moral na explicação do filósofo Vasquez, é o conjunto de normas e regras destinadas a regular as relações dos indivíduos em uma comunidade social.

A Ética é permanente, imutável e constante; posto a determinação do que é o bem, o justo e o correto. A moral se modifica conforme a passagem do tempo e se adapta à cultura de um povo ou de um grupo. É a r e g u l a m e n t a ç ã o d o s v a l o r e s e d o s comportamentos considerados legítimos por um determinada religião, sociedade, tribo, tradição cultural e, dessa forma não é universal.

Nas profissões como guia de turismo e condutores ambientais e culturais o código de Ética ou normativas são construídas pela categoria de profissionais ou órgão que as regulamenta: INSTRUÇÃO NORMATIVA ICMBIO Nº 2, de 3\05\16. R E S O L V E: Art. 1 Estabelecer normas e procedimentos para a prestação de serviços vinculados à visitação e ao turismo em Unidades de Conservação Federais por condutores de visitantes.

Art. 10 Para obter a autorização de uso para condução de visitantes, é necessário que o interessado: I - Tenha idade superior a 18 (dezoito) anos; II - Seja brasileiro ou estrangeiro residente no Brasil, habilitado para o exercício de atividade profissional no país; III - Apresente toda a documentação exigida na portaria específica;

IV - Apresente certificados de cursos obrigatórios; V - Disponha de todo o equipamento necessário, de acordo com a exigência da atividade a ser desenvolvida; VI - Seja reconhecido e aprovado pelo Conselho Deliberativo da unidade, nos casos de Reservas Extrativistas e Reservas de Desenvolvimento Sustentável.

VII - Promovam a unidade de conservação e sua importância e transmitam aos visitantes conhecimentos relacionados à função e objetivos da unidade de conservação. Parágrafo único. Para a formação de cadastro de condutores, profissionais com formação em guia de turismo e CADASTUR vigente poderão receber anterioridade no cadastro.

CÓDIGO DE ÉTICA DOS GUIAS DE TURISMO Art. 1º Este Código compreende normas de conduta e normas técnicas de caráter obrigatório para os profissionais Guias de Turismo, disciplinando e orientando seu relacionamento com o mercado; Art. 2º Os profissionais Guias de Turismo devem exercer suas atividades em regime de livre e leal concorrência, cabendo-lhes zelar pela imagem da categoria e pela qualidade dos serviços prestados, baseados na ética e na aptidão técnica;

Art. 5º Os Guias de Turismo devem promover o intercâmbio de informações de natureza profissional, comercial e técnica; Art. 6º Os Guias de Turismo deverão praticar preços estabelecidos nos tarifários a níveis locais e compatíveis aos interesses da categoria e ao mercado nos quais os mesmos atuam, estando explicitamente vedado o aviltamento de preços, assim considerados os sabidamente inferiores aos custos dos serviços oferecidos, vendidos e prestados, bem como aqueles visivelmente abusivos;

Art. 7º Na veiculação de publicidade, os Guias de Turismo não farão propaganda comparativa que depreciem a concorrência de outros profissionais, assim como em quaisquer meios de divulgação não farão comentários desairosos a essa mesma concorrência.

Há muitos aspectos não previstos especificamente e que fazem parte do comprometimento do profissional em ser eticamente correto, aquele que, independente de receber elogios, faz A COISA CERTA. 7 ATITUDES LEGAIS RESPEITO TOLERÂNCIA ÉTICA COMPROMISSO DISCIPLINA PERSEVERANÇA SOLIDARIEDADE

Mais informações sobre os cursos do IFSC Procure em www.ifsc.edu.br Juliani.walotek@ifsc.edu.br