Coldex Tosi Ar Condicionado
1. Um pouco de nossa História Criada para atender e suprir as grandes exigências tecnológicas do mercado nacional, a divisão de intercambiadores modulares Tosi, está apoiada no reconhecido know-how adquirido pelo grupo no decorrer de longos anos a serviço do setor de HVAC-R. Seu ambiente fabril conta com o melhor aparato humano e tecnológico, para fornecer ao mercado, alternativas e soluções diversas, baseadas em sua excelência de fabricação. Agora a família está completa!! 2. Respondendo a velhas perguntas, sobre nosso produto... O que é um intercambiador modular? É uma concepção de equipamento, desenvolvido para a máxima excelência no controle e tratamento de ar. Qual sua aplicação? É aplicado em projetos especiais de climatização, cujo grau de exigência tecnológica e responsabilidade técnica, são extremamente elevados. Quem utiliza? Em sua grande maioria, os segmentos Hospitalar e Farmacêutico. Também é de grande serventia para indústrias que utilizam processos especiais de fabricação: alimentícias, automobilísticas, cosméticas, petroquímicas, têxteis, tecnológicas, etc. 113
3. Os benefícios de um gigante... A série de intercambiadores modulares Tosi, dispõe de infinitas possibilidades de configuração, oferecendo sempre a melhor opção para cada caso. A autoportância construtiva, e a rastreabilidade no uso de materiais de boa procedência, garantem excelente funcionalidade e vida útil prolongada. Suas características conceituais possibilitam que sejam atendidas seguramente, faixas de vazões de ar que vão da ordem de 600 m³/h até 75.000 m³/h. NOSSOS CONDICIONADORES SÃO FABRICADOS SEGUNDO AS RECOMENDAÇÕES DAS PRINCIPAIS NORMAS E ENTIDADES VIGENTES: ABNT NBR 16401 ABNT NBR 7256 114
4. Um cardápio de possibilidades... 4.1 GABINETE METÁLICO De concepção inteiramente modular, é concebido pela estruturação de painéis com dimensões padronizadas, unidos mediante utilização de parafusos e peças de acabamento. A qualidade do acabamento externo, prima pela segurança de quem o manuseia, não oferecendo arestas, partes pontiagudas ou cortantes em nenhuma de suas faces. O padrão de acabamento interno enfatiza as boas práticas de higienização, proporcionando fácil acesso aos componentes, viabilizando ainda mais sua manutenção periódica. O isolamento dos painéis é executado em poliuretano expandido, com espessura de parede de 45 mm, isento de compostos agressivos ao meio ambiente. As modulações do gabinete são apoiadas em bases de chapa de aço carbono, dimensionadas para total apoio e locação das mesmas. OPCIONAIS DISPONÍVEIS: 115
(1) B corresponde à largura interna do gabinete. A largura interna + 90 mm corresponde à largura total do equipamento. (2) H corresponde à altura interna do gabinete. A altura interna + 90 mm + 100 mm (base) corresponde à altura total do equipamento. (3) L corresponde ao comprimento interno do gabinete. A somatória de todos os comprimentos internos + 90 mm corresponde ao comprimento total do equipamento. 116
A caixa de mistura é o componente responsável pela mistura do ar de retorno do ambiente, com o ar exterior. Neste componente, uma parcela do ar arrefecido no trocador é retornada, para que se realize a mistura com o ar externo de temperatura mais elevada, promovendose o reaproveitamento deste arrefecimento. Este componente dispõe das mesmas características do gabinete metálico. Os dampers são reguladores de vazão, destinados a controlar as quantidades de ar necessárias, para o perfeito controle das misturas. Pertencentes à série DCV-E, são construídos inteiramente em alumínio, acionados através de engrenagens e eixos de polipropileno, manual ou automaticamente, através de servomotor elétrico ou pneumático, suportando velocidade de face de 15 m/s (LL)(1) e 25 m/s (LR)(2). A linha robusta possui lâminas aerodinâmicas, com montagem oposta de fácil manejo. A linha leve possui lâminas de perfil simples, com montagens opostas. OPCIONAIS DISPONÍVEIS: B / H (CONFORME MODELO DO GABINETE SELECIONADO (1) LL = Linha Leve dos reguladores de vazão. (2) LR = Linha Robusta dos reguladores de vazão. 117
4.3 BATERIA DE FILTRAGEM GROSSA É o componente onde o ar recebe o primeiro tratamento contra material particulado. É formado pelo arranjo quadrilátero de elementos filtrantes, quantificados para atender as vazões de ar requeridas. A bateria de filtragem grossa compreende elementos filtrantes que vão da classificação G1 até G4 (conforme NBR 16401, parte 3 de 2008). Os elementos filtrantes são confeccionados em molduras de papelão, reforçadas com tela metálica perfurada (tratada com resina anticorrosiva) em ambas as faces, garantindo bons níveis de resistência e estabilidade dimensional. Os meios filtrantes podem ser constituídos por mantas de fibra sintética ou fibra de vidro expandida, de densidade progressiva, não tóxica e não inflamáveis, apresentando baixa perda de carga e grande capacidade de acumulação de pó. Para atender a projetos específicos, os meios filtrantes podem ser fabricados em mantas bactericidas, que inibem a proliferação de microrganismos nocivos à saúde humana: Aspergillus niger, Penicillium citrinum, Staphylococcus aureus, etc. O agente antimicrobiano não contamina o sistema por sua ação, e tem eficácia comprovada perante testes laboratoriais. OPCIONAIS DISPONÍVEIS: B / H (CONFORME MODELO DO GABINETE SELECIONADO) L (310 mm) 118
4.4 TROCADOR DE CALOR PARA ARREFECIMENTO O trocador é constituído por tubos de cobre, montados em arranjo triangular desencontrado, expandidos mecanicamente contra placas de alumínio (aletas), estruturados em chapa de aço inox 304. As fileiras de tubos na profundidade e o número de aletas por polegada linear são determinados de acordo com a carga térmica a combater. O distanciamento entre aletas é proporcionado por colarinhos repuxados nas mesmas, que apresentam contato mecânico perfeito com os tubos, assegurando maior facilidade de limpeza e desinfecção. Os trocadores apresentam ortogonalidade clássica entre tubos, aletas e laterais. Os coletores de entrada e saída são de cobre, com conexão em rosca BSP, possuindo dispositivos de drenagem e purga de ar. As soldas das curvas, coletores e acessórios, são executadas com material de boa procedência, submetidas posteriormente a teste pneumático contra vazamentos à pressão de 6 Bar. Para alturas superiores a 1,2 metros, os trocadores são divididos, possuindo bandejas intermediárias de recolhimento de condensado, garantindo assim a boa eficiência da troca de calor. A velocidade nominal do ar na face do trocador não ultrapassa 2,5 m/s. A bandeja de recolhimento de condensado é confeccionada em chapa de aço inox 304, com caimento positivo para garantir o escoamento de água, e evitar ao máximo a formação de biofilme na mesma. Os trocadores atendem às recomendações construtivas da norma ARI 410. OPCIONAIS DISPONÍVEIS: 119
Possui as mesmas características construtivas do trocador para arrefecimento, porém, com a finalidade contrária. Neste componente, o ar é aquecido utilizando-se água quente ou vapor saturado. Não existem maiores preocupações na utilização de água quente, mas para a utilização do vapor saturado, atentar-se para que a pressão máxima de trabalho seja de até 5 Kgf / cm². OPCIONAIS DISPONÍVEIS: 120
(1) Tubos com Ø de 3/8, e passo entre tubos de 31,75 mm. (2) AR = Trocador de calor para arrefecimento. (1) Parâmetros de cálculo: Altitude: nível do mar. Temperatura de entrada da água no trocador: 7 C (vazões de água recomendadas na tabela, para a máxima eficiência do trocador). Faixa de velocidade do fluído: 0,5 a 1,2 m/s. / Faixa de ΔP hidráulico: 1,0 a 5,0 Mca. 121
4.6 ELIMINADOR DE GOTAS A função do eliminador de gotas é reter o material de condensação, transportado pelo fluxo de ar. O funcionamento do eliminador baseia-se na mudança deste fluxo. A força centrífuga resultante separa as gotículas de condensado do ar, depositando-as na superfície do eliminador. Este material de condensação acumulado, escorre de volta à bandeja de recolhimento. A resistência que o mesmo produz à passagem do ar ocasiona uma pressão uniforme no espaço entre o eliminador e o ventilador. Esta uniformização da pressão também produz um fluxo de ar igualmente uniforme. Os eliminadores de gotas são desenvolvidos e testados para a separação segura e controlada de material condensado, e para a retificação de fluxos de ar, em seções de umidade de instalações de ar condicionado. OPCIONAIS DISPONÍVEIS: B / H (CONFORME MODELO DO GABINETE SELECIONADO) L 310 mm 122
O termo Resistência Elétrica refere-se a dispositivos que geram energia térmica, (calor) com base no chamado Efeito Joule, (resistência à passagem de corrente elétrica, num determinado condutor). De ampla aplicação em aquecimento de ar, tanto por radiação, condução ou convecção, a resistência retangular alteada, é fabricada a partir da construção básica da resistência bainha, e destina-se à montagem no interior do condicionador. ção de potência por unidade de área. Possuem aletas de aço estampadas e tratadas, e são protegidas contra penetração de umidade no isolador. peratura de serviço. São recomendadas, temperaturas de trabalho até 350 C. Os bornes característicos estão dimensionados em função da intensidade da corrente a que serão submetidos ao receberem a fiação, oferecendo firmeza e segurança. As pontas dos tubos são protegidas para dificultar a penetração de umidade no isolador, durante períodos inativos. OPCIONAIS DISPONÍVEIS: B / H (CONFORME MODELO DO GABINETE SELECIONADO) / L 310 mm 123
É o componente responsável pelas movimentações do fluxo de ar, e pela garantia das pressões estáticas do sistema. Consiste de uma turbomáquina girante (ventilador) acionada por outra máquina que transforma energia elétrica em mecânica (motor elétrico). Este conjunto é dimensionado, agregando-se harmoniosamente, as melhores relações entre rendimento mecânico, baixo consumo energético e propagação sonora. São montados sobre base única rígida, apoiada sobre amortecedores de vibração, que evitam a transmissão desta ao gabinete e ao conjunto como um todo. Os ventiladores são construídos conforme normatizações AMCA. Constituem-se basicamente de carcaça e rotor balanceado estática e dinamicamente (em chapa de aço carbono soldado) eixo, mancais e rolamentos. A ligação entre a descarga de ar do ventilador, e a parede interna do gabinete, é realizada através de conexão flexível, prevenindo-se transmissões de vibração também por este meio. Os motores elétricos são fabricados, mediante as recomendações construtivas vigentes nas normatizações da ABNT, NBR e IEC, e atendem a Portaria n : 553, da Lei de Eficiência Energética n : 10.295, vigente desde dezembro de 2009. São de aplicação versátil, baixo custo e grande eficiência. Itens que justificam sua grande utilização. 124
OPCIONAIS DISPONÍVEIS: VENTILADORES: MOTORES: 1) Parâmetros de cálculo: Altitude = nível do mar. Temperatura do ar = 20 C. Densidade do ar = 1,205 Kg / m³. 125
E ainda mais possibilidades... DEMAIS COMPONENTES OPCIONAIS DISPONÍVEIS: Nota: Reserva-se ao fabricante o direito a modificações, sem prévio aviso. 126