Como Fazer um CV? Patrícia Nero Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, Hospital de Egas Moniz EPE 10 de Abril de 2015
Curriculum vitae: Documento de tipo histórico que relata a trajetória e a experiência profissionais de um indivíduo ESTILO ESTRUTURA
SIMPLICIDADE CLAREZA PRECISÃO BREVIDADE
SIMPLICIDADE e CLAREZA a progressão do texto deve permitir apreender o conjunto como homogéneo e consistente itens ordenados segundo o princípio sistemático que se deve manter (p.e. cronológico) construções gramaticais simples e frases curtas repetir termos para designar conceitos atenção aos tempos verbais (passado ou presente)
PRECISÃO nos fatos, datas, números, nomes e autores citados
APRESENTAÇÃO papel A4 escrita a 1,5 ou 2 espaços margens amplas escrever apenas numa face do papel numerar as páginas (iniciar na página seguinte à folha de rosto) letra simples (calibri, verdana, tahoma, arial )
BREVIDADE referir o essencial não recuar ao ensino básico não colocar opiniões, emoções e juízos de valor economizar adjetivos e evitar agradecimentos no meio do texto
ESTRUTURA Volume I: cv Volume II: anexos Para comprovar tudo o que se fez
I. IDENTIFICAÇÃO E DADOS BIOGRÁFICOS II. SINOPSE CURRICULAR III. INTRODUÇÃO IV. FORMAÇÃO ACADÉMICA
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR A. INTERNATO GERAL (ANO COMUM) B. INTERNATO COMPLEMENTAR DE REUMATOLOGIA 1. REUMATOLOGIA 1.1. SERVIÇO DE REUMATOLOGIA 1.2. INTERNAMENTO 1.3. CONSULTA EXTERNA 1.4. HOSPITAL DE DIA 1.5. TÉCNICAS DE REUMATOLOGIA 2. ESTÁGIOS OPCIONAIS 3. ESTÁGIOS CURRICULARES 3.1.ESTÁGIO DE MEDICINA INTERNA 3.2. ESTÁGIO DE MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO 3.3. ESTÁGIO DE NEUROLOGIA 3.4. ESTÁGIO DE ORTOPEDIA 4. RESUMO DAS CLASSIFICAÇÕES
V. ATIVIDADE PEDAGÓGICA VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA A. ATIVIDADE CIENTÍFICA 1. COMUNICAÇÕES EM CURSOS E CONGRESSOS 1.1. COMUNICAÇÕES EM EVENTOS INTERNACIONAIS 1.2. COMUNICAÇÕES EM EVENTOS NACIONAIS 2. PUBLICAÇÕES 2.1. PUBLICAÇÕES EM REVISTAS INTERNACIONAIS 2.2. PUBLICAÇÕES EM REVISTAS NACIONAIS 2.3. CAPÍTULOS DE LIVROS 3. SESSÕES CLÍNICAS E JOURNAL CLUB 3.1. SESSÕES CLÍNICAS DO HOSPITAL E DO SERVIÇO 3.2. JOURNAL CLUB
B. ATIVIDADE FORMATIVA 1. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS 1.1. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS INTERNACIONAIS 1.2. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS NACIONAIS 2. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 2.1. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS INTERNACIONAIS 2.2. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS NACIONAIS C. COLABORAÇÃO EM PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO D. PRÉMIOS E. SOCIEDADES CIENTÍFICAS VII. OUTRAS ATIVIDADES VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS IX. AGRADECIMENTOS
CAPA CV Nome completo Ano Página 1 Curriculum Vitae para apresentação à Prova de Avaliação Curricular do Exame de Titulação a Especialista de Reumatologia Serviço de Reumatologia Diretor Orientador de Formação Hospital
I. IDENTIFICAÇÃO E DADOS BIOGRÁFICOS. Nome Nome clínico Número de cédula profissional da Ordem dos Médicos Filiação Nacionalidade Naturalidade Data de nascimento Contactos
II. SINOPSE CURRICULAR a ) Descrição e análise da evolução da formação ao longo do Internato 1. Consultas a. Primeira vez b. Seguimento c. Subespecialidade d. Patologias obsvervadas e. Regime de acompanhamento f. Aferição de qualidade g. Utilização de protocolos 2. Internamentos a. Nº de internamentos e de doentes b. Patologias c. Notas de alta d. Regime de acompanhamento e. Demora média f. Mortes 3. Hospital de dia a. Nº de doentes b. Patologias c. Regime de acompanhamento d. Utilização de protocolos 4. Técnicas (deverá ser apresentado documento do orientador ou do responsável por esta área a atestar a capacidade de execução autónoma das técnicas) a. Diagnósticas b. Terapêuticas 5. Aferições da avaliação contínua ao longo do internato 9 v a l o r e s
II. SINOPSE CURRICULAR b ) Descrição e análise do contributo do trabalho do candidato para os serviços e seu funcionamento. 1. Cargos desempenhados 2. Actividades 3. Participação em actividades de subespecialidades Regular Esporádica Sem participação 3 v a l o r e s
II. SINOPSE CURRICULAR c ) Frequência e/ou classificação de acções de formação (cursos, congressos, jornadas ou outros), cujo programa de formação seja de interesse para a área profissional e se enquadrem na fase de formação em que foram efectuados A valorização das acções de formação será feita por ordem decrescente: 1. Acções de formação realizadas por organismos com reconhecida idoneidade, onde se verificou avaliação de conhecimentos. 2. Acções de formação organizadas por organismos com reconhecida idoneidade, onde se verificou controlo de presenças. 3. Participações em Jornadas, Congressos ou outros 1, 5 v a l o r e s
II. SINOPSE CURRICULAR d ) Publicação ou apresentação pública de trabalhos. A valorização da publicação ou apresentação pública de trabalhos,para além de privilegiar a qualidade, deverá obedecer aos seguintes critérios. por ordem decrescente: 1. Publicação numa revista nacional ou estrangeira com revisão por peritos, como primeiro autor 2. Publicação numa revista nacional ou estrangeira com revisão por peritos, como co-autor. 3. Participação activa em projectos de investigação de reconhecido mérito no âmbito da Reumatologia. 4. Comunicação em reunião científica de âmbito nacional ou internacional, como primeiro autor. 5. Comunicação em reunião científica de âmbito nacional ou internacional. como co-autor. 6. Outras publicações ou comunicações. 3, 5 v a l o r e s
II. SINOPSE CURRICULAR e ) Trabalhos escritos ou comunicados no âmbito dos serviços e da área profissional. A valorização dos trabalhos efectuados no âmbito dos Serviços, para além de privilegiar a qualidade e o seu interesse para a melhoria da qualidade assistencial do Serviço, deverá obedecer aos seguintes critérios, por ordem decrescente: 1. Apresentação de trabalhos de casuística. 2. Colaboração na elaboração de protocolos de actuação clínica. 3. Apresentação de casos clínicos. 4. Trabalhos de revisão teórica. 5. Participação em clubes de leitura. 1, 5 v a l o r e s
II. SINOPSE CURRICULAR f) Participação dentro da área de especialização na formação de outros profissionais. A valorização da participação na formação cientifica de outros profissionais, deverá obedecer aos seguintes critérios, por ordem decrescente: 1. participação estruturada no ensino pré e/ou pósgraduado na área da Reumatologia. para além da actividade clinica diária. 2. participação no ensino da enfermagem, na área da reumatologia 3. Outras actividades 1 v a l o r g ) Actividades cumpridas no ambito de programas doutorais em investigação clínica (art 27º do RIM) 0, 5 v a l o r
III. INTRODUÇÃO 1-2 páginas A4 Objetivo do cv Motivo escolha medicina Motivo escolha reumatologia
IV. FORMAÇÃO ACADÉMICA Entrada na faculdade Qual faculdade Anos de formação Média de curso Enumerar estágios, cursos, atividades e trabalhos
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR A. INTERNATO GERAL (ANO COMUM) Data Enumerar estágios, cursos, atividades e trabalhos Medicina Interna De 1 de janeiro a 30 de abril de. Serviço de Medicina Diretor: Orientador do estágio: Classificação:
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1. REUMATOLOGIA 1.1. SERVIÇO DE REUMATOLOGIA Descrição do serviço Descrever chefias Elementos médicos do serviço Outros elementos serviço (assistentes operacionais e administrativas, enfermeiros..)
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1. REUMATOLOGIA 1.1. SERVIÇO DE REUMATOLOGIA Cargo Ano 2011 Ano 2014 Diretor de Serviço Prof. Doutor Jaime C. Prof. Doutor Jaime C. Branco Branco Assistentes Hospitalares Graduados Assistentes Hospitalares Dr. António Alves de Matos Dr. J. M. Bravo Pimentão Dr. Fernando Pimentel- Santos Dr. Margarida Mateus Dr. Paula Araújo Dra. Patrícia Nero Dr. Walter Castelão Dr. Sandra Falcão Dra. Ana Filipa Mourão Dra. Laura Pinto (saída para H. Beatriz Ângelo) (aposentação da f. pública) Prof. Doutor Fernando Pimentel-Santos Dr. Margarida Mateus Dr. Paula Araújo Dra. Patrícia Nero Dr. Walter Castelão Dr. Sandra Falcão Dra. Ana Filipa Mourão (emigrada para a Holanda) Internos do internato complementar de Reumatologia Dra. Inês Silva Dr. Alexandre Sepriano Dr. Alexandre Sepriano Dra. Teresa Pedrosa Dra. Sofia Serra Dr. Tiago Costa Dr. João Gomes
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1.2. INTERNAMENTO Descrever enfermaria Número de camas Tarefas internamento e sua organização Casuística do internamento Caraterizar reinternamentos e óbitos
e altas V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1.2. INTERNAMENTO 2011 2012 2013 Total Nº de internamentos 104 130 129 363 Nº de doentes 68 105 99 272 Nº de reinternamentos 36 40 45 121 Média de idades (anos) 59.2 59.9 58 59 Duração média (dias) 6.2 10.1 12.3 9.5 Nº de transferências 0 5 5 10 Nº de óbitos 1 0 0 1 Proveniência N (%) doentes Consulta externa 324 (89) SUG 30 (8) Transferidos de outros serviços 9 (3)
Figura 3. Distribuição dos internamentos de acordo com a sua duração (dias).
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1.2. INTERNAMENTO Diagnósticos principais: Classificação ARA 1983 Diagnósticos secundários: ICD 10
Proporção de diagnósticos principais reumatológicos dos doentes internados no serviço de Reumatologia entre 2011 e 2013, de acordo com a classificação ARA 1983.
Diagnósticos principais - ARA 1983 Nº diagnósticos Doenças difusas do tecido conjuntivo 163 Artrite reumatóide 60 Esclerose sistémica 18 Lúpus eritematoso sistémico 17 Dermatomiosite 16 Granulomatose de Wegener (granulomatose com poliangiite) 9 Síndrome de Churg-Strauss (granulomatose eosinofílica com poliangiite) 8 Síndrome de Sjogren primário 6 Síndrome de sobreposição AR e LES 6 Polimialgia reumática 5 Doença de Behçet 4 Polimiosite 2 Síndrome de sobreposição LES e DM 2 Doença mista do tecido conjuntivo 2 Artrite idiopática juvenil 2 Arterite de células gigantes (ou temporal) com ou sem polimialgia reumática 2 Miosite por corpos de inclusão 2 Doença indiferenciada do tecido conjuntivo 1 Poliarterite nodosa 1
Espondilartrites 11 Espondilite anquilosante 5 Artrite psoriásica 3 Artrite reativa (síndrome de Reiter) 1 Espondilartrite associada a doença inflamatória intestinal 1 Espondilartrite indiferenciada 1 Osteoartrose 18 Osteoartrose primária vertebral 10 Osteoartrose primária periférica 8 Doenças reumáticas nãoclassificáveis de acordo com ARA 8 1983 Capsulite adesiva 3 Calcinose cutis 1 Síndrome de ativação macrofágica 1 Síndrome anticorpo anti-sintetase 1 Síndrome do músculo piriforme 1
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1.3. CONSULTA EXTERNA Descrição geral Descrição dos períodos de consulta Casuística Altas Diagnósticos principais e secundários
2011 2012 2013 Total Nº de consultas 99 731 709 1539 Nº de primeiras consultas 23 30 98 151 Nº de altas 0 10 47 57 Nº de doentes 78 251 300 420* Nº de doentes género 26 50 64 98* masculino Nº de doentes género feminino 52 201 236 322* Média de idades (anos) 56.7 59.4 60.6 58.9 Tabela 20. Casuística dos doentes avaliados em consulta externa de Reumatologia entre 2011 e 2013. A soma das parcelas anuais é inferior ao total pois vários doentes foram seguidos ao longo dos 3 anos, sendo contabilizados apenas uma vez.
Grupo nosológico Nº de doentes Nº de consultas Doenças difusas do tecido conjuntivo 133 659 Artrite Reumatóide 64 330 Lúpus eritematoso sistémico 33 177 Polimialgia reumática 5 30 Síndrome de Sjögren primário 4 29 Esclerose sistémica 4 21 Artrite idiopática juvenil 8 20 Doença de Behçet 5 18 Granulomatose de Wegener 1 7 Doença de Still do adulto 3 7 Fasciite difusa com ou sem eosinofilia 1 7 Policondrite recidivante 1 5 Doença indiferenciada do tecido conjuntivo 2 4 Lúpus discóide 1 2 Miosite por corpos de inclusão 1 2
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1.4. HOSPITAL DE DIA Descrição do funcionamento e organização Casuística
Artrite reumatóide Espondilite anquilosante Osteoporose Doença de Behçet Granulomatose de Wegener Nº doentes 13 4 7 1 1 Nº sessões 115 21 7 4 3 Idade média (anos) 56.9 40.5 74.4 36 50 Nº género feminino 12 2 5 0 1 Género masculino 1 2 2 1 0 Nº switch 4 0 NA 0 0 Tabela 22. Caracterização dos doentes assistidos em Hospital de Dia.
Figura 9. Proporção de fármacos utilizados em Hospital de Dia.
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 1.5. TÉCNICAS DE REUMATOLOGIA Casuística periarticulares intraarticulares pequenas cirurgias ecografia capilaroscopia líquidos sinoviais Informação elaborada por orientador
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 2. ESTÁGIOS OPCIONAIS Para cada estágio: local tema motivação casuística mais valia atividades trabalhos formações Informação elaborada por orientador
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 3. ESTÁGIOS CURRICULARES Tema do estágio Descrição do serviço Data estágio Casuística Atividades desenvolvidas Trabalhos apresentados Formações frequentadas Avaliação final
V. ATIVIDADE CLÍNICA HOSPITALAR 4. RESUMO DAS CLASSIFICAÇÕES Ano do internato complementar Classificação 1º ano (Medicina Interna) XXX 2º ano (Reumatologia) XXX 3º ano (Reumatologia) XXX 4º ano (Reumatologia) XXX 5º ano (estágios curriculares) - MFR XXX - Neurologia XXX - Ortopedia
V. ATIVIDADE PEDAGÓGICA Descrever atividades pedagógicas em que possa ter participado Se não houve, não mencionar
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA A. ATIVIDADE CIENTÍFICA 1. COMUNICAÇÕES EM CURSOS E CONGRESSOS 1.1. COMUNICAÇÕES EM EVENTOS INTERNACIONAIS Números Comunicações orais 1º autor co-autor Posters 1º autor co-autor
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA A. ATIVIDADE CIENTÍFICA 1. COMUNICAÇÕES EM CURSOS E CONGRESSOS 1.2. COMUNICAÇÕES EM EVENTOS NACIONAIS Números Comunicações orais 1º autor co-autor Posters 1º autor co-autor
Estudo do Líquido Sinovial-Experiência de uma Unidade. P.Nero, J.M.Bravo Pimentão, J.Branco. XI Congresso Português de Reumatologia, 20-23 de Março de 2002, Pavilhão Atlântico, Lisboa. Does long term therapy with azathioprine predispose to malignancy and death in patients with Systemic Lupus Erythematosus? P.Nero, A.Rahman, D.Isenberg, - British Society for Rheumatology XX Annual Meeting, 1-4 April 2003, Manchester. - Annual European Congress of Rheumatology, Lisboa, 18 a 21 de Junho de 2003. -XI Jornadas Internacionais do Instituto Português de Reumatologia, -4,5 e 6 de Dezembro de 2003
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA A. ATIVIDADE CIENTÍFICA 2. PUBLICAÇÕES 2.1. PUBLICAÇÕES EM REVISTAS INTERNACIONAIS Números Artigo 1º autor co-autor Resumo 1º autor co-autor
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA A. ATIVIDADE CIENTÍFICA 2. PUBLICAÇÕES 2.2. PUBLICAÇÕES EM REVISTAS NACIONAIS Números Artigo 1º autor co-autor Resumo 1º autor co-autor
Complicações e Doenças Associadas ao Lúpus Eritematoso Sistémico. P.Nero, M.Mateus, M.Cruz, T.Mesquita, A.Alves de Matos, J.B.Pimentão, A.Rosa, J.Branco, Acta Reumatológica Portuguesa, 2003, vol. 28, nº 3, Julho-Setembro, p.141-7. Does long term therapy with azathioprine predispose to malignancy and death in patients with Systemic Lupus Erythematosus? P.Nero, A.Rahman, D.Isenberg, Annals of the Rheumatic Diseases, vol. 63, nº3, March 2004, p. 325-6.
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA A. ATIVIDADE CIENTÍFICA 2. PUBLICAÇÕES 2.3. CAPÍTULOS DE LIVROS P.Nero. O ombro nas doenças reumáticas, in O Ombro A.Cartucho e J.Espregueira Mendes.Lidel. Lisboa e Porto 2009:289.
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA A. ATIVIDADE CIENTÍFICA 3. SESSÕES CLÍNICAS E JOURNAL CLUB 3.1. SESSÕES CLÍNICAS DO HOSPITAL E DO SERVIÇO Números 3.2. JOURNAL CLUB Abordagem à lombalgia: estaremos a proceder correctamente? Filipe Araújo Sessão clínica integrada na reunião do serviço de Reumatologia, HEM Junho de 2011 Hepatite B e Imunossupressores Caso Clínico Filipe Araújo, Alexandre R. Sepriano, Patrícia Nero, Fernando Pimentel Santos, Jaime C. Branco Sessão conjunta de Gastroenterologia, Dermatologia e Reumatologia, HEM Setembro de 2012
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA B. ATIVIDADE FORMATIVA 1. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS 1.1. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS INTERNACIONAIS 1.2. PARTICIPAÇÃO EM CURSOS NACIONAIS 2. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS 2.1. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS INTERNACIONAIS 2.2. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS NACIONAIS Números Eventos X Congresso Português de Reumatologia Coimbra, 27-29 de Maio de 1999 XIV EULAR Glasgow, 6-11 de Junho de 1999
VI. ATIVIDADE CIENTÍFICA E FORMATIVA C. COLABORAÇÃO EM PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO Estudo CESAR (Custo Económicos e Sociais da Artrite Reumatóide) D. PRÉMIOS Identificação de Cristais no Líquido Sinovial por Microscopia Electrónica a uma bolsa de estudo atribuída pela Comissão de Fomento da Investigação em Cuidados de Saúde, do Ministério da Saúde E. SOCIEDADES CIENTÍFICAS Sociedade Portuguesa de Reumatologia
VII. OUTRAS ATIVIDADES P. ex. responsável biblioteca VIII. CONSIDERAÇÕES FINAIS Como decorreu internato IX. AGRADECIMENTOS Concretos Evitar agradecimentos genéricos
ALGUMAS DICAS Tudo deve ter comprovativo No final de cada ano digitalizar e guardar diplomas Guardar registo informático de resumos e artigos publicados Fazer relatórios anuais com estrutura do CV Anualmente atualizar os dados
Agradeço ao Dr. Filiipe Araújo as imagens do seu curriculum vitae, que amavelmente me facultou