Departamento de Engenharia de Produção T 470 LAB. DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

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Transcrição:

Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia de Produção T 470 LAB. DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA PROGRAMA ATUALIZADO E REVISADO EM 06/03/2001 CODICRED 44966-02

01 SÍNTESE DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA CODICRED 44966-02 DOCENTE(S) : CRÉDITOS/HORAS AULA Fernando Soares dos Reis 02/30 CURSO(S) ATENDIDO(S) ENGENHARIA ELÉTRICA HORÁRIO(S) 4CD TIPOLOGIA EMENTA: PRÁTICA MÓDULO 2/15 Experiências relativas a: Fontes chaveadas. Controle de velocidade de motores C.C. e C.A. Inversores, Controle de temperatura. Cargas C.A. Filtro de potência. Transistor de potência. Capacitores de potência. Diodos de potência. 02 OBJETIVOS Gerais: Desenvolver no estudante habilidades que o permitam trabalhar em laboratório e produzir protótipos de conversores estáticos de potência. Observar em laboratório os fenômenos estudados na disciplina de Eletrônica de Potência. Específicos: Capacitar o futuro Engenheiro para analisar, projetar e desenvolver aplicações na área da Eletrônica de Potência. Como por exemplo: 1. Transporte. Em muitos países, os trens elétricos tem sido amplamente usados. Agora existe também a possibilidade de usar veículos elétricos em grandes metrópoles para reduzir a poluição. Estes também vão requerer carregadores de baterias e drivers. 2. Retificadores. Para sistemas de carga de baterias em sistemas UPS, no sistema de telefonia comercial que é alimentado em 48 V CC, na alimentação de máquinas de corrente continua, servo atuadores, etc... 3. Gradadores. Utilizados no controle do fluxo de potência em cargas de corrente alternada, como: aquecedores, controle de luminosidade em lâmpadas incandescentes, controle de velocidade de máquinas de baixa potência, circuitos limitadores da corrente de partida em máquinas CA, etc...

4. Aplicações na Eletrotécnica. Se pode incluir equipamentos para aquecimento elétrico, galvanoplastia e aquecimento indutivo. 5. Aplicações em Alta Potência. Aplicando a linhas de transmissão (HVDC). Conversores AC-DC e DC-AC (exemplo: ITAIPU). 6. Controle de processos e automatização industrial. Existe uma demanda crescente, no sentido de aumentar a performance oferecida pelas bombas e compressores que utilizam um drive com velocidade variável, em processos de controle. Os robôs em fábricas automatizadas são alimentados por servos elétricos. (Inversores, Cicloconversores) 7. Fontes comutadas e Sistemas de Alimentação Ininterruptas (SAI). Os avanços na microeletrônica que propiciaram a criação dos computadores pessoais, equipamentos de comunicações e consumo, aumentaram muito a demanda de todos estes equipamentos. 8. Conservação de energia. Com o aumento do custo da energia e a conscientização das populações com os temas ambientais. Uma das aplicações é a utilização de conversores de potência que operam a freqüências elevadas (acima de 20 khz). (Fontes Chaveadas) 03 CONTEXTO Em termos gerais se pode dizer que a eletrônica de potência é a ciência que se dedica a processar e controlar o fluxo de energia elétrica fornecendo tensões e correntes nas formas exigidas pelas cargas. Entrada Potência de Processador de Potência Saída de Potência Carga V e i e Sinais de v s controle Controlador Medidas Referência Figura 1. Diagrama de blocos de um sistema genérico de Eletrônica de Potência. A entrada do sistema geralmente é a rede elétrica comercial com freqüências de 60 ou 50 Hz, monofásico ou trifásico. O ângulo de fase entre a tensão e a corrente depende da topologia e do controle do conversor de potência. As características de saída tais como (tensão, corrente, freqüência e o número de fases) geralmente são definidas pela carga. Se o conversor de potência opera como uma fonte de tensão o ângulo entre a tensão e a corrente normalmente vai depender do tipo de carga. Normalmente, uma re-alimentação é utilizada para comparar a saída real do conversor de potência e a desejada (referência), o erro resultante é minimizado pelo controlador. O fluxo de potência em tais sistemas pode ser reversível, trocando assim os papeis da entrada e saída. Nos últimos anos, o campo da eletrônica de potência tem experimentado uma ampla

difusão devido a confluência de vários fatores. O controlador da figura 1 consiste de circuitos integrados lineares e/ou processadores digitais de sinal. Revolucionários avanços em microeletrônica permitiram o desenvolvimento destes controladores. Adicionalmente, esses avanços na tecnologia de fabricação dos semicondutores fizeram possível um importante aumento da capacidade de manipulação de tensão, corrente e velocidade por parte dos semicondutores, todos estes avanços possibilitaram o crescimento dos processadores de potência. Ao mesmo tempo, o mercado da eletrônica de potência tem se expandido de forma significante. Nos Estados Unidos se espera para o ano 2000 um crescimento superior a 50% das cargas elétricas, alimentadas através de conversores de potência. Este crescimento no mercado deve ser observado também em outras partes do mundo onde o custo da energia seja significantemente maior que nos Estados Unidos. Atualmente ainda existe um grande número de conversores clássicos em operação tais como retificadores, gradadores, conversores duais, cicloconversores, compensadores estáticos, razão pela qual grande parte ou a quase totalidade da disciplina se ocupará destes conteúdos básicos os quais quando bem sedimentados constituem uma sólida base sob a qual os demais conhecimentos podem ser construídos. 04 PROGRAMA Conversores CC-CC Introdução. Modulação PWM. Conversor Redutor. Conversor Elevador. Conversor Redutor- Elevador. Inversores Introdução. Estruturas Inversoras: Push-Pull, Meia Ponte, Ponte Completa. Modulação cento e oitenta graus, por deslocamento de fase e PWM senoidal clássica. Circuitos e Retificadores com Diodos Introdução. Diodos com Cargas R e RL. Retificadores Monofásicos de Meia Onda. Parâmetros de Desempenho (Performance); Retificadores Monofásicos de Onda Completa com tap central. Retificadores Monofásicos de Onda Completa com Carga R e RL. Retificadores Trifásicos de Três Pulos. Retificadores Trifásicos em Ponte com Carga R e RL. Retificadores Controlados Introdução. Princípio de Operação dos Conversores de Fase Controlada. Conversores Monofásicos Semicontrolados. Conversores Monofásicos Controlados com Carga R e RL. Conversores Trifásicos de Três Pulsos. Conversor Trifásico Semicontrolado com Carga R e RL. Conversores Trifásicos Controlados com Carga R e RL. Controladores de Tensão CA Introdução. Princípio do Controle Liga-Desliga. Princípio do Controle de Fase. Controladores Monofásicos Bidirecionais com Cargas Resistivas. Controladores Monofásicos com Cargas Indutivas. Controladores Trifásicos de Meia Onda; Controladores Trifásicos de Onda Completa. Controladores Bidirecionais Trifásicos Conectados em Triângulo.

TRABALHOS PROPOSTOS DISJUNTOR ELETRÔNICO RESIDÊNCIAL TRIFÁSICO. Apresentando as seguintes características: Tensão de Linha - 380 V Corrente ajustável de 1 à 100 A Tempo de Resposta < Que os valores comerciais Critérios de Projeto de FILTROS DE POTÊNCIA e seus componentes (INDUTORES e CAPACITORES) Capacitores: classificação geral, parâmetros elétricos, aplicações. Indutores: classificação geral, propriedades magnéticas, aplicações, metodologia de fabricação. Filtros de potência: topologias, parâmetros principais, perdas, queda de tensão. FONTES CHAVEADAS Carregador para Bateria Automotiva. INVERSORES Modulador PWM senoidal e análise harmônica. GRADADOR POR CICLO INTEIROS (CONTROLE ON/OFF) REOSTATO ELETRÔNICO PARA O CONTROLE DE MÁQUINAS 05 MÉTODO DIDÁTICO O método didático, esta centrado na preocupação com a formação integral da pessoa humana, baseada nos princípios cristãos que norteiam esta Instituição de Ensino Superior. Assim, as aulas sempre iniciaram com uma pequena reflexão. Os estudantes são encorajados a trazerem colaborações. As relações em sala de aula serão construídas tendo em mente o seguinte princípio Marista: A simplicidade é a virtude Marista que exerce uma função vital nas relações humanas. Embora a noção de simplicidade possa ser aplicada ao modo de vida e a outros aspectos, é, a priori, uma faceta para um bom relacionamento. Ela implica tranqüilidade nas relações,

que flui de uma total falta de duplicidade: a mesma face, tanto dentro quanto fora da comunidade, e a mesma voz, tanto para oração quanto para as atitudes. É a perfeita conciliação da palavra com a ação. (Ir. Gregory Ryan) Em nosso trabalho utilizaremos basicamente: Utilização de KITS didáticos desenvolvidos especificamente para as aulas de laboratório. A execução dos experimentos se dará com os alunos distribuídos em grupos. Aulas expositivas utilizando quadro negro, transparências, power point. Como suporte as nossas aulas colocaremos a disposição uma página na internet que servirá como mural eletrônico onde vocês poderão encontrar avisos, notas, as experiências das aulas, arquivos para simulação no PSPICE, catálogos de fabricantes de dispositivos eletrônicos, acesso a seção Reflexões. O andamento das aulas também poderá ser acompanhado através da seção calendário. Assim, todos os estudantes deverão possuir e-mail. O endereço da página é: http://www.ee.pucrs.br/~fdosreis. Utilizaremos um conjunto de dez apostilas elaboradas a partir do livro Eletrônica de Potência do professor Ivo Barbi. As quais também estão disponíveis no Xerox. A utilização de uma calculadora científica se faz necessária durante as aulas, o uso do simulador PSPICE será de grande utilidade para elaboração dos relatórios. Trata-se de uma poderosa ferramenta de auxílio aos projetos. 06 SISTEMA DE AVALIAÇÃO Os estudantes serão avaliados diariamente a partir da evolução do trabalho proposto, esta nota constituirá a P1. A sua participação nas experiências realizadas em laboratório é fundamental e formadora do Grau G1 sendo responsável pela P2. A nota P3 é o grau atribuído aos seguintes itens: apresentação realizada em PowerPoint, documentação escrita artigo ou memorial descritivo com passo a passo e protótipo implementado. A nota de G1 será obtida mediante estas três notas, a saber (P1, P2 e P3) de G1. Assim, o grau G1 será formado de acordo com a expressão que segue. G 1 = P 1 + P2 3 + P 3 07 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES Aula Dia Assunto 1 08/08 Combinações iniciais, Spice e especificação dos trabalhos; 2 15/08 Fontes lineares incluindo reguladores de tensão integrados; 3 22/08 Fontes Chaveadas (MCC), modulação PWM e conversor Redutor (Buck); 4 29/08 Fontes Chaveadas (MCC), conversor Elevador (Boost); 5 05/09 Fontes Chaveadas (MCC), conversor Redutor-Elevador (Buck-Boost); 6 12/09 Segurança elétrica em laboratório; Inversores Autônomos;

7 19/09 Retificadores não controlados, experiências 1, 2 e 3; 8 26/09 Retificador Trifásico com Ponto Médio (3 Pulsos), experiência 4; 9 03/10 Ponte Retificadora Trifásica a Diodos - (Ponte de Graetz), experiência 5; 10 10/10 TCA 785, montagem em protoboard; 11 17/10 Ponte Retificadora Monofásica de Graetz a Tiristor (Totalmente Controlada), experiência 9; 12 24/10 Ponte Retificadora Monofásica de Graetz mista semi-controlada, experiência 10; 13 31/10 Retificador controlado Trifásico com Ponto Médio (3 Pulsos), experiência 11; 14 07/11 Ponte Retificadora controlada Trifásica - (Ponte de Graetz), experiência 12; 15 14/11 Gradador Monofásico (Controlado), experiência 7; 16 21/11 Gradador Trifásico (Controlado), experiência 13; 17 28/11 Apresentação e entrega de Trabalhos. 18 05/12 Apresentação e entrega de Trabalhos. 19 12/12 G2 Teórico Sobre Toda A Matéria. 08 BIBLIOGRAFIA BÁSICA Texto Básico: Notas de aula disponiveis no site da disciplina. Complementar: Dr. Muhammad H. Rashid, ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Circuitos, Dispositivos e Aplicações um livro editado pela Makron Books. São Paulo - 1999. Artigo publicado no Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia. Ferramentas Didáticas para o Ensino da Eletrônica de Potência Dr. Ivo Barbi, Eletrônica de Potência - Edição do Autor. Obs. Existem diversos livros na Biblioteca central. Mohan / Undeland / Robbins, Power Electronics Converters, Applications, and Design - John Wiley & Sons, Inc.

09 CORPO DOCENTE / CURRÍCULO RESUMIDO Prof. Fernando Soares dos Reis O professor Fernando se graduou em engenharia elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em 1987. Neste mesmo ano ingressou no setor industrial na área de Eletrônica de Potência. Em 1990 obteve o título de mestre em engenharia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) tendo realizado estudos na área de eletrônica de potência e acionamento elétrico. No ano de 1990 assumiu o departamento técnico de uma empresa do setor tendo coordenado vários projetos. A partir de 1991 começou a trabalhar como professor assistente junto a PUCRS. Tendo concluído o Doutoramento em Eletrônica Industrial na Universidad Politécnica de Madrid (UPM) com a distinção de Apto Cum Laude regressou a PUCRS em 1995 onde exerce atividade profissional junto ao Departamento de Engenharia Elétrica. Participa de vários projetos acadêmicos e de iteração com o setor industrial, na União Européia participou do projeto TOPIC como colaborador da UPM no qual participava a renomada empresa, Alcatel-Espanha. Durante os anos de 1998 e 1999 foi coordenador do departamento de Engenharia elétrica atuando sempre em prol dos interesses dos estudantes, tendo idealizado e implantado a versão noturna do curso de engenharia elétrica. Hoje é coordenador do Laboratório de Eletrônica de Potência da PUCRS (LEPUC). Disciplinas já lecionadas na Graduação: Eletrônica de Potência, Laboratório de Eletrônica de Potência, Eletrônica Industrial, Amplificadores Operacionais e Circuitos Elétricos. Disciplinas lecionadas no Programa de Pós-Graduação em Eng. Elétrica (MESTRADO): Eletrônica de Potência I, Eletrônica de Potência II. Membro de diversas associações: Sociedade Brasileira de Eletrônica de Potência, SOBRAEP. Sociedade Brasileira de Automática, SBA. The Institute of Electrical and Electronics Engineers, IEEE. Power Electronics Society, PELS. Industrial Electronics Society e Electromagnetic Compatibility Society. Áreas de atuação: Eletrônica de Potência e Compatibilidade Eletromagnética (CEM). Especialmente interessado no estudo dos prerreguladores de fator de potência, balastros eletrônicos e circuitos inversos para utilização em sistemas renováveis de energia. Estudo dos temas de CEM nestes equipamentos. Pesquisas em desenvolvimento: Sistemas de Alimentação Ininterrupta (SAIs) para cargas não lineares. Balastros eletrônicos para lâmpadas de descarga elétrica. Correção ativa do fator de potência. Inversores para sistemas alternativos de energia. Desenvolvimento de um Conversor Softstart para partida do Motor de Indução Trifásico. Desenvolvimento de Ferramentas Didáticas para o Ensino da Eletrônica de Potência. Endereço: Av. Ipiranga, 6681 - PUCRS - Prédio 30 - Sala 327-08 Telefone: 320 35 00 Ramais 4156 (Sala do Professor), 4476 (LEPUC), 3594 (Secretaria) e-mail: f.dosreis@ieee.org Home page: http://www.ee.pucrs.br/~fdosreis

10 Mensagem Lk:8:4: E, ajuntando-se uma grande multidão, e vindo de todas as cidades ter com ele, disse por parábola: Lk:8:5: Um semeador saiu a semear a sua semente e, quando semeava, caiu alguma junto do caminho, e foi pisada, e as aves do céu a comeram; Lk:8:6: E outra caiu sobre pedra e, nascida, secou-se, pois que não tinha umidade; Lk:8:7: E outra caiu entre espinhos e crescendo com ela os espinhos, a sufocaram; Lk:8:8: E outra caiu em boa terra, e, nascida, produziu fruto, a cento por um. Dizendo ele estas coisas, clamava: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. Lk:8:9: E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta? Lk:8:10: E ele disse: A vós vos é dado conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros por parábolas, para que vendo, não vejam, e ouvindo, não entendam. Lk:8:11: Esta é, pois, a parábola: A semente é a palavra de Deus; Lk:8:12: E os que estão junto do caminho, estes são os que ouvem; depois vem o diabo, e tira-lhes do coração a palavra, para que não se salvem, crendo; Lk:8:13: E os que estão sobre pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria, mas, como não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam; Lk:8:14: E a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram e, indo por diante, são sufocados com os cuidados e riquezas e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição; Lk:8:15: E a que caiu em boa terra, esses são os que, ouvindo a palavra, a conservam num coração honesto e bom, e dão fruto com perseverança. Na Universidade assim como na vida a perseverança é fundamental. Não se deixe levar... Seja perseverante.