Legislação Comercial e das Sociedades Comerciais

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Transcrição:

Legislação Comercial e das Sociedades Comerciais 2014 5ª Edição Actualização nº 1 1

Actualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra Tel.: 239 851 904 Fax: 239 851 901 www.almedina.net editora@almedina.net ISBN ORIGINAL 978-972-40-5386-8 Março, 2014 PÁGINA INTERNET DO LIVRO http://www.almedina.net/catalog/product_info.php?products_id=13164 2

ACTUALIZAÇÃO Nº 1 Actualizações ao Código dos Valores Mobiliários, decorrentes do Decreto-Lei nº 29/2014, de 25-02 Na página 936, o nº 3 do artigo 250º-A passa a ter a seguinte redacção: 3. A presente subsecção não é aplicável a valores mobiliários representativos de dívida emitidos por prazo inferior a um ano, salvo o que diferentemente se estabeleça em legislação especial. Actualizações ao Código dos Valores Mobiliários, decorrentes do Decreto-Lei nº 40/2014, de 18-03 Na página 829, o nº 3 do artigo 6º passa a ter a seguinte redacção: 3. A CMVM e as entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mo - biliários e as contrapartes centrais podem exigir a tradução para português de do - cumentos redigidos em língua estrangeira que lhes sejam remetidos no âmbito das suas funções. Na página 851, o nº 1 do artigo 35º passa a ter a seguinte redacção: 1. As entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de negociação multilateral, de sistemas de liquidação e de câmara de compensação e as contrapartes centrais podem constituir ou promover a constituição de fundos de garantia. 3

Na página 941, o artigo 258º e os nºs 1 e 2 do artigo 259º passam a ter a seguinte redacção: Artigo 258º [ ] 1. O disposto no presente capítulo é aplicável a todas as operações em que intervenha uma contraparte central. 2. Sem prejuízo do disposto nos artigos seguintes, e na demais legislação apli - cável, a autorização e o exercício da atividade das contrapartes centrais obedecem ao disposto no Regulamento (UE) nº 648/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, e nos respetivos atos delegados e atos de execução. 3. As operações em que intervenha uma contraparte central tornam -se eficazes perante esta após o seu registo junto da mesma. 4. Além das operações previstas no Regulamento (UE) nº 648/2012, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, estão ainda sujeitas a compensação com interposição de contraparte central as operações realizadas em mercado regulamentado e sistema de negociação multilateral sobre os instrumentos financeiros referidos nas alíneas e) e f) do nº 1 do artigo 2º Artigo 259º [ ] 1. A contraparte central deve assegurar a boa gestão das operações. 2. [Revogado]. Nas páginas 941 e 942, os nºs 1, 2 e 3 do artigo 260º passam a ter a seguinte redacção: Artigo 260º Princípios gerais 1. A contraparte central deve adotar medidas adequadas à prevenção e gestão dos riscos, nomeadamente de crédito, de liquidez e operacionais, bem como medidas adequadas ao bom funcionamento dos mecanismos adotados e à proteção dos mercados. 2. A contraparte central deve ter mecanismos de governo sólidos, que permitam a sua gestão sã e prudente. 3. [Revogado]. Nas páginas 942 e 943, são revogados os artigos 261º a 264º: Artigo 261º Margens e outras garantias (Revogado pelo Decreto-Lei nº 40/2014, de 18-03) Artigo 262º Execução extrajudicial das garantias (Revogado pelo Decreto-Lei nº 40/2014, de 18-03) 4

Artigo 263º Segregação patrimonial (Revogado pelo Decreto-Lei nº 40/2014, de 18-03) Artigo 264º Participantes (Revogado pelo Decreto-Lei nº 40/2014, de 18-03) LEGISLAÇÃO COMERCIAL E DAS SOCIEDADES COMERCIAIS Na página 943, os nºs 1, 2 e 3 do artigo 265º passam a ter a seguinte redacção: Artigo 265º Registo de regras da contraparte central 1. [Revogado]. 2. As regras da contraparte central que assegurem o adequado exercício da sua atividade, designadamente as relativas ao seu governo, funcionamento, gestão de riscos, segregação, portabilidade, admissão e manutenção de membros compensadores, são objeto de registo na CMVM, o qual visa a verificação da sua suficiência, adequação e legalidade. 3. [Revogado]. Na página 944, as alíneas c) e d) do nº 2 e os nºs 3, 5, 6 e 7 do artigo 268º passam a ter a seguinte redacção: c) Entidades gestoras de câmara de compensação; e d) Contrapartes centrais. 3. [Revogado]. [ ] 5. De acordo com as regras do sistema, o mesmo participante pode atuar apenas como agente de liquidação ou câmara de compensação, ou exercer ambas as funções. 6. As regras das câmaras de compensação são objeto de registo na CMVM, o qual visa a verificação da sua suficiência, adequação e legalidade, devendo as mesmas ser divulgadas ao público. 7. O Banco de Portugal pode desempenhar as funções referidas nos números anteriores. Na página 946, o nº 1 do artigo 274º passa a ter a seguinte redacção: 1. As ordens de transferência são introduzidas no sistema pelos participantes ou, por delegação destes, pela entidade gestora do mercado regulamentado ou do sistema de negociação multilateral onde os instrumentos financeiros foram transacionados, pela entidade que assuma as funções de câmara de compensação ou pela contraparte central relativamente às operações realizadas nesse mercado ou sistema. 5

Na página 947, o nº 2 do artigo 279º passa a ter a seguinte redacção: 2. A obrigação a que se refere o número anterior incumbe ao participante que introduziu no sistema a ordem de transferência ou que tenha sido indicado pela entidade gestora do mercado regulamentado ou do sistema de negociação multilateral onde se efetuaram as operações a liquidar, pela entidade que assuma as funções de câmara de compensação ou pela contraparte central relativamente a essas operações. Na página 948, o nº 4 do artigo 280º e a alínea b) do nº 1 do artigo 281º passam a ter a seguinte redacção: Artigo 280º [ ] 4. Nos casos em que exista contraparte central, é esta que aciona os procedimentos previstos para as situações de incumprimento. Artigo 281º [ ] b) Entidades que assumam as funções de câmara de compensação ou contrapartes centrais; Na página 949, o nº 5 do artigo 284º passa a ter a seguinte redacção: 5. Se o operador do sistema de liquidação tiver constituído garantias em favor de outro operador no quadro de um sistema interoperável, os direitos do operador do sistema que constituiu as garantias não são afectados por um eventual processo de insolvência relativo ao operador do sistema que as recebeu. Na página 1010, o nº 2 do artigo 352º passa a ter a seguinte redacção: 2. Quando no mercado de instrumentos financeiros se verifique perturbação que ponha em grave risco a economia nacional, pode o Governo, por portaria do Primeiro- -Ministro e do membro do Governo responsável pela área das finanças, ordenar as medidas apropriadas, nomeadamente a suspensão temporária de mercados regulamentados ou sistemas de negociação multilateral, de certas categorias de operações ou da atividade de entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de negociação multilateral, de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mobiliários e de contrapartes centrais. 6

Na página 1011, a alínea c) do nº 1 do artigo 355º passa a ter a seguinte redacção: c) Entidades gestoras de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mobiliários e contrapartes centrais; Na página 1012, a alínea a) do nº 1 do artigo 359º passa a ter a seguinte redacção: a) Entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de negociação multilateral, de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mobiliários e contrapartes centrais; Na página 1014, a alínea e) do nº 2 do artigo 361º passa a ter a seguinte redacção: e) Substituir-se às entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de negociação multilateral, de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mobiliários e às contrapartes centrais quando estas não adotem as medidas necessárias à regularização de situações anómalas que ponham em causa o regular funcionamento do mercado, da atividade exercida ou os interesses dos investidores; Na página 1015, a alínea a) do nº 1 do artigo 363º passa a ter a seguinte redacção: a) As entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de negociação multilateral, de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mobiliários e as contrapartes centrais; Na página 1017, o nº 1 do artigo 372º passa a ter a seguinte redacção: 1. Nos limites da lei e dos regulamentos, as entidades gestoras dos mercados regulamentados, dos sistemas de negociação multilateral, dos sistemas de liquidação, das câmaras de compensação, dos sistemas centralizados de valores mobiliários e as contrapartes centrais podem regular autonomamente as atividades por si geridas. Na página 1027, a alínea b) do nº 3 do artigo 388º passa a ter a seguinte redacção: b) Entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de negociação multilateral, de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mobiliários, contrapartes centrais ou sociedades gestoras de participações sociais nestas entidades. 7

Na página 1028, a alínea b) do nº 3 do artigo 389º passa a ter a seguinte redacção: b) Envio às entidades gestoras de mercados regulamentados, de sistemas de negociação multilateral, de sistemas de liquidação, de câmara de compensação, de sistemas centralizados de valores mobiliários e às contrapartes centrais de informação que não seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita; Na página 1033, as alíneas a), b), e) e f) do nº 1 e o nº 2 do artigo 396º passam a ter a seguinte redacção: a) O exercício das funções de câmara de compensação, da atividade de contraparte central e das funções de sistema de liquidação fora dos casos e termos previstos em lei ou regulamento, em particular o exercício por entidade não autorizada para o efeito; b) O funcionamento de câmara de compensação, de contraparte central ou de sistema de liquidação sem registo das regras na CMVM, sem a divulgação ao público das regras ou com violação de regras registadas; [ ] e) A violação, por entidade que exerça as funções de câmara de compensação ou por contraparte central, do dever de adotar as medidas necessárias à minimização dos riscos e adequadas ao bom funcionamento dos mecanismos adotados e à proteção dos mercados; f) A violação, por contraparte central, dos deveres relativos a segregação e portabilidade e aos requisitos prudenciais. 2. [Revogado]. Na página 1035, a alínea b) do artigo 400º passa a ter a seguinte redacção: b) Contraordenação grave, quando o agente seja intermediário financeiro ou qualquer das entidades a que se refere a alínea b) do nº 3 do artigo 388º, no exercício das respetivas atividades; 8