Orientações e recomendações

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1 Orientações e recomendações Orientações e recomendações com vista à definição de práticas de avaliação coerentes, eficientes e eficazes dos acordos de interoperabilidade ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0) ESMA/2013/322

2 Data: ESMA/2013/322 Índice I. Âmbito 3 II. Objetivo 3 III. Obrigações de conformidade e de comunicação de informações 4 IV. Orientações e recomendações com vista à definição de práticas de avaliação coerentes, eficientes e eficazes dos acordos de interoperabilidade 4 ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

3 I. Âmbito Quem? 1. As presentes orientações e recomendações são aplicáveis às autoridades nacionais competentes. O quê? 2. As orientações e recomendações definem o que as autoridades nacionais competentes devem analisar quando avaliam um acordo de interoperabilidade e, por conseguinte, os aspetos do acordo de interoperabilidade em que as contrapartes centrais (CCP) devem concentrar a sua atenção. 3. As orientações e recomendações não impõem às CCP requisitos adicionais aos previstos no Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo aos derivados do mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações (EMIR), ou nas respetivas normas técnicas. No entanto, determinam como esses requisitos devem ser cumpridos para celebrar acordos de interoperabilidade sólidos e estáveis. 4. As orientações e recomendações centram-se nos riscos que podem resultar de acordos de interoperabilidade e identificam os domínios em que as CCP se devem concentrar e que as autoridades nacionais competentes devem verificar para atenuar esses riscos. Quando? 5. As presentes orientações e recomendações são aplicáveis a partir de II. Objetivo 6. As presentes orientações e recomendações têm por objetivo aumentar o rigor e a uniformidade das normas aplicadas na avaliação dos acordos de interoperabilidade. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

4 III. Obrigações de conformidade e de comunicação de informações Natureza das orientações 7. O presente documento contém orientações e recomendações gerais e específicas previstas ao abrigo do artigo 16.º do Regulamento ESMA 1. Nos termos do artigo 16.º, n.º 3, do Regulamento ESMA, as autoridades nacionais competentes devem desenvolver todos os esforços para dar cumprimento às orientações e recomendações. 8. Para o efeito, as autoridades nacionais competentes sujeitas às orientações e recomendações devem incorporá-las nas suas práticas de supervisão. Requisitos de informação 9. As autoridades nacionais competentes sujeitas às presentes orientações e recomendações notificam a ESMA se já estão a cumpri-las ou tencionam fazê-lo, justificando o não cumprimento, no prazo máximo de dois meses a contar da data da sua publicação pela ESMA, para o endereço post-trading@esma.europa.eu. Na ausência de notificação até ao final do prazo mencionado, as autoridades nacionais competentes serão consideradas em incumprimento das presentes orientações e recomendações. No sítio Web da ESMA, encontra-se disponível um modelo para as notificações. IV. Orientações e recomendações com vista à definição de práticas de avaliação coerentes, eficientes e eficazes dos acordos de interoperabilidade 10. Atentos os requisitos aplicáveis às CCP que celebram um acordo de interoperabilidade, previstos nos artigos 51.º, 52.º e 53.º do Regulamento (UE) n.º 648/2012 (o «Regulamento»), a ESMA propõe que, aquando da apreciação das propostas de acordo de interoperabilidade em conformidade com o artigo 54.º do Regulamento, as autoridades nacionais competentes as avaliem à luz dos critérios estabelecidos nas orientações e recomendações a seguir formuladas. PRIMEIRA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: RISCOS JURÍDICOS 1 Regulamento (UE) n.º 1095/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados), altera a Decisão n.º 716/2009/CE e revoga a Decisão 2009/77/CE da Comissão. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

5 (Artigo 52.º, n.º 1, alíneas a) e b), do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral n.º 1 As autoridades nacionais competentes devem avaliar se os acordos de interoperabilidade estão claramente definidos e se são transparentes, válidos e executórios em todas as jurisdições relevantes, e ainda se as CCP definiram um enquadramento para avaliar estes fatores tanto no momento prévio à celebração de um acordo, como de forma regular. a) Documentação Orientações e recomendações específicas Na aplicação da orientação e recomendação geral n.º 1, as autoridades nacionais competentes devem certificar-se, no mínimo, de que a documentação: i. identifica claramente, de forma vinculativa, os direitos e obrigações das CCP no âmbito do acordo de interoperabilidade; ii. é compatível com os processos de atenuação dos riscos da CCP em causa; iii. estabelece um processo para a revisão regular da documentação que assegure a permanente adequação da mesma e define as responsabilidades das CCP nesse processo; iv. estabelece um processo para a consulta do comité de risco e dos membros compensadores, no caso de a celebração ou a alteração do acordo de interoperabilidade ser suscetível de ter um impacto significativo nos riscos a que a CCP está exposta, e para informar os membros compensadores sempre que a celebração ou a alteração do acordo de interoperabilidade possa afetar as respetivas operações; v. indica claramente o processo e as pessoas responsáveis por controlar e assegurar o funcionamento do acordo de interoperabilidade; vi. define claramente o mecanismo de resolução de litígios suscitados pelo acordo de interoperabilidade; vii. define claramente as condições e o procedimento de denúncia do acordo de interoperabilidade. b) Análise jurídica Na aplicação da orientação e recomendação geral n.º 1, as autoridades nacionais competentes i. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, se os acordos estabelecidos para o cálculo de posições líquidas (netting) entre as CCP interoperáveis são válidos e executórios; ii. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, se as suas regras e procedimentos relativos ao momento em que as ordens de transferência são registadas no respetivo sistema e ao momento em que as mesmas se tornam irrevogáveis foram definidos em conformidade com o artigo 52.º, n.º 1, do Regulamento; iii. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, a probabilidade de surgirem questões jurídicas transfronteiriças em resultado da sua participação no acordo de interoperabilidade, ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

6 nomeadamente em relação aos seus procedimentos em caso de incumprimento e à execução de acordos de garantia; iv. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, se os seus procedimentos para a gestão do incumprimento da CCP interoperável são válidos e executórios; v. a CCP está segura da aplicabilidade das suas regras face ao incumprimento de CCP interoperáveis e em relação à viabilidade dos seus procedimentos em matéria de interoperabilidade. SEGUNDA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: ACESSO ABERTO E EQUITATIVO (Artigo 51.º, n.ºs 2 e 3, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral n.º 2 As autoridades nacionais competentes devem avaliar se os acordos de interoperabilidade asseguram o acesso não discriminatório e se qualquer recusa ou restrição impostas à celebração de um acordo de interoperabilidade se baseiam exclusivamente em critérios de risco. a) Documentação Orientações e recomendações específicas Na aplicação da orientação e recomendação geral n.º 2, as autoridades nacionais competentes devem certificar-se, no mínimo, de que a documentação: i. que rege o acordo de interoperabilidade não contém disposições que restrinjam ou criem obstáculos à celebração ou à futura extensão do acordo de interoperabilidade a outras CCP, salvo se baseados em critérios de risco devidamente justificados; ii. que rege o acordo de interoperabilidade não restringe indevidamente a denúncia do acordo de interoperabilidade no caso de uma das CCP interoperáveis considerar necessário denunciar o acordo com base em critérios de risco devidamente justificados. Nessas circunstâncias, a CCP que decide denunciar o acordo de interoperabilidade apresenta à sua autoridade nacional competente os motivos, devidamente fundamentados, da sua decisão de denunciar o acordo e informar os membros compensadores, as plataformas de negociação servidas pela CCP e outras CCP interoperáveis, caso aplicável, com a máxima antecedência possível. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

7 TERCEIRA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO, CONTROLO E GESTÃO DOS RISCOS (Artigo 52.º, n.º 1, alíneas a), b) e c), e n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral n.º 3 As autoridades nacionais competentes avaliam se as CCP definiram um enquadramento geral para identificar, controlar e gerir, tanto no momento prévio à celebração de um acordo, como numa base regular, os riscos potenciais decorrentes de um acordo deste tipo. Orientações e recomendações específicas a) Políticas, procedimentos e sistemas gerais i. o acordo de interoperabilidade não tem impacto no cumprimento, pelas CCP participando no acordo, dos requisitos que lhes são aplicáveis nos termos do Regulamento e das normas técnicas relevantes ou da regulamentação equivalente em países terceiros. Com efeito, os requisitos em causa devem ser cumpridos por cada uma das CCP autonomamente, em particular os relativos aos recursos financeiros iniciais, incluindo as margens; ii. as CCP trocam as informações necessárias sobre as suas operações, incluindo, caso aplicável, a potencial dependência de terceiras partes atuando como prestadores de serviços essenciais, de modo a permitir que cada CCP proceda a avaliações periódicas eficazes e identifique, controle e atenue eventuais riscos novos ou acrescidos, interdependências ou outras repercussões eventualmente resultantes do acordo de interoperabilidade; iii. existe um processo de revisão regular do enquadramento de gestão de riscos da CCP na sequência da avaliação referida no ponto ii; iv. existe um processo para as CCP interoperáveis acordarem eventuais alterações ao acordo de interoperabilidade e resolverem litígios; v. existe um processo para: a. informar as CCP interoperáveis sobre quaisquer alterações às regras da CCP; e b. as CCP interoperáveis acordarem eventuais alterações às regras de uma CCP que tenham impacto direto no acordo de interoperabilidade; vi. no caso de acordos de interoperabilidade em que participem três ou mais CCP, a CCP definiu políticas, procedimentos e sistemas para identificar, controlar, avaliar e atenuar os riscos decorrentes dos acordos coletivos e dos direitos e obrigações das diferentes CCP interoperáveis; vii. as disposições operacionais, a capacidade de processamento e os mecanismos de gestão de riscos da CCP são suficientemente adaptáveis e fiáveis tanto para os volumes máximos atuais e projetados de atividade canalizados através da ligação interoperável como para o número de CCP participantes no acordo de interoperabilidade; viii. as modalidades de comunicação entre as CCP interoperáveis asseguram uma comunicação tempestiva, fiável e segura; ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

8 ix. os procedimentos de gestão do incumprimento da CCP se destinam a assegurar que a gestão de um incumprimento por parte de um membro compensador de uma CCP não afeta as operações das CCP interoperáveis, nem as expõe a riscos adicionais; x. a CCP avaliou a necessidade de procedimentos específicos de gestão do incumprimento no contexto do acordo de interoperabilidade; xi. o procedimento de denúncia do acordo de interoperabilidade por qualquer uma das CCP interoperáveis é claro e transparente e põe termo ao acordo de forma organizada, evitando a exposição das CCP interoperáveis a riscos adicionais. b) Requisitos prudenciais i. os riscos financeiros, incluindo os riscos de custódia, resultantes do acordo de interoperabilidade são identificados, controlados, avaliados e atenuados com o mesmo rigor que as exposições das CCP decorrentes dos seus membros compensadores; ii. a CCP dispõe de processos, procedimentos e modelos de risco adequados, incluindo métodos de testes de esforço, para prever de forma adequada os respetivos riscos financeiros e necessidades de liquidez decorrentes do acordo de interoperabilidade; iii. a CCP avaliou, recolheu ou tem acesso aos recursos entre CCP necessários para cobrir os riscos de crédito e de liquidez decorrentes do acordo de interoperabilidade, incluindo em condições de mercado extremas, mas plausíveis; iv. a CCP identificou os riscos decorrentes do intervalo entre as margens adicionais entre CCP e a disponibilidade da garantia relevante; v. as CCP interoperáveis não estão autorizadas a contribuir para os fundos de proteção ou para os outros recursos financeiros umas das outras, ao abrigo do artigo 43.º do Regulamento. c) Incumprimento de uma CCP interoperável devem ter em conta, no mínimo, o seguinte: i. as potenciais exposições da CCP resultantes de perdas de crédito não cobertas se os recursos de uma CCP interoperável foram esgotados no âmbito de uma cascata em caso de insolvência (default waterfall); ii. a medida em que a portabilidade das posições da CCP em incumprimento para uma CCP que não se encontre em situação de incumprimento ou para um fundo de proteção da CCP interoperável, que se destina a cobrir as exposições decorrentes de instrumentos financeiros compensados através do acordo de interoperabilidade, pode contribuir para reduzir as exposições entre CCP; iii. a obrigação de informar os membros compensadores dos riscos inerentes ao acordo de interoperabilidade, em conformidade com o artigo 38.º, n.º 2, do Regulamento e com o artigo 10.º do Regulamento Delegado (UE) n.º 153/2013 da Comissão, de 19 de dezembro de 2012, que completa o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas de regulamentação relativas aos requisitos aplicáveis às contrapartes centrais; iv. no caso de mais de duas CCP participarem no acordo de interoperabilidade, os riscos do acordo de interoperabilidade coletivo; ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

9 v. as prováveis necessidades de liquidez resultantes do acordo de interoperabilidade, nomeadamente em caso de se verificar o incumprimento da prestação de margens entre CCP. d) Diferentes modelos de gestão de riscos i. a CCP dispõe de um processo para avaliar regularmente as eventuais diferenças entre os enquadramentos de gestão de riscos das CCP interoperáveis e identificar os riscos eventualmente resultantes da utilização de diferentes modelos ou controlos, incluindo a avaliação dos resultados de testes de esforço e a realização de testes dos procedimentos aplicáveis em caso de incumprimento, bem como de mecanismos para atenuar esses riscos; ii. no seguimento da avaliação referida no ponto i, está previsto um processo para as CCP interoperáveis reverem os seus enquadramentos de gestão de riscos e considerarem a adoção de medidas, nomeadamente no sentido de uma maior convergência dos respetivos enquadramentos de gestão de riscos. e) Critérios aplicáveis ao perfil de risco e à condição de membro i. a CCP avaliou o perfil de risco de cada CCP interoperável, incluindo eventuais riscos decorrentes das suas políticas de admissão de membros, a fim de determinar que o acordo de interoperabilidade não enfraquece o enquadramento geral de gestão de riscos da CCP; ii. a CCP dispõe de políticas, procedimentos e sistemas que lhe permitem controlar, avaliar e atenuar regularmente quaisquer riscos resultantes de interdependências, nomeadamente de entidades ou grupos de entidades que atuem como membros compensadores ou prestadores de serviços essenciais junto de uma ou várias CCP. A este propósito, os limites de concentração estabelecidos por cada CCP devem ser revistos, a fim de assegurar que permanecem adequados à luz do acordo de interoperabilidade, em especial se o acordo gerar riscos acrescidos de interdependências. f) Gestão das exposições i. a CCP identificou como cobrirá as exposições resultantes do acordo de interoperabilidade, nomeadamente: a. como irá calcular as margens, ao abrigo do artigo 41.º do Regulamento e do Capítulo VI do Regulamento Delegado (UE) n.º 153/2013 da Comissão, de 19 de dezembro de 2012, que completa o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas de regulamentação relativas aos requisitos aplicáveis às contrapartes centrais; ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

10 b. como irá gerir a sua exposição face ao incumprimento de uma CCP interoperável sem comprometer o cumprimento das suas obrigações perante os seus próprios membros compensadores; c. os pressupostos para a determinação e a troca de margens entre CCP. Estas informações devem incluir uma explicação pormenorizada, prestada às autoridades nacionais competentes, das eventuais diferenças entre os parâmetros de gestão de riscos aplicados às exposições entre CCP, por oposição aos aplicados aos membros compensadores; ii. a CCP dispõe de instrumentos de gestão de riscos, como políticas em matéria de margens ou do fundo de proteção, para contrariar o enfraquecimento do seu enquadramento geral de gestão de riscos em resultado do acordo de interoperabilidade. iii. a CCP implementou mecanismos, transparentes para os seus membros compensadores, para responder a exposições resultantes do acordo de interoperabilidade, incluindo em condições de mercado extremas, mas plausíveis. QUARTA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS (Artigo 53.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral 1. As autoridades nacionais competentes devem avaliar se uma CCP interoperável constitui garantias adequadas para fazer face a uma situação em que se verifique o incumprimento de uma CCP interoperável. QUINTA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: COOPERAÇÃO ENTRE AUTORIDADES NACIONAIS COMPETENTES (Artigo 54.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral 1. Sem prejuízo do procedimento de autorização previsto no artigo 17.º do Regulamento, as autoridades nacionais competentes responsáveis pela avaliação do acordo de interoperabilidade devem cooperar estreitamente entre si durante a fase de avaliação. Devem, nomeadamente, partilhar informações no decurso de todo o processo e partilhar os respetivos relatórios de avaliação de riscos antes de os mesmos serem concluídos e apresentados aos respetivos colégios, em conformidade com o procedimento previsto no artigo 17.º do Regulamento. Sem prejuízo das disposições relativas ao colégio previstas no artigo 18.º do Regulamento, as autoridades nacionais competentes responsáveis pela supervisão das CCP interoperáveis devem cooperar estreita e regularmente entre si. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

11 2. No caso de o acordo de interoperabilidade ser celebrado entre uma CCP autorizada ao abrigo do artigo 17.º do Regulamento e uma CCP reconhecida ao abrigo do artigo 25.º do Regulamento, devem prever-se mecanismos de cooperação entre a autoridade nacional competente e a autoridade competente do país terceiro, a fim de respeitar o disposto no n.º 1 das presentes orientações e recomendações. A criação dos mecanismos adequados pode ser facilitada pelo acordo de cooperação entre a ESMA e a autoridade competente do país terceiro, celebrado em conformidade com o artigo 25.º, n.º 7, do Regulamento. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)

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