Orientações e recomendações
|
|
- Fátima Gama Bicalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Orientações e recomendações Orientações e recomendações com vista à definição de práticas de avaliação coerentes, eficientes e eficazes dos acordos de interoperabilidade ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0) ESMA/2013/322
2 Data: ESMA/2013/322 Índice I. Âmbito 3 II. Objetivo 3 III. Obrigações de conformidade e de comunicação de informações 4 IV. Orientações e recomendações com vista à definição de práticas de avaliação coerentes, eficientes e eficazes dos acordos de interoperabilidade 4 ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
3 I. Âmbito Quem? 1. As presentes orientações e recomendações são aplicáveis às autoridades nacionais competentes. O quê? 2. As orientações e recomendações definem o que as autoridades nacionais competentes devem analisar quando avaliam um acordo de interoperabilidade e, por conseguinte, os aspetos do acordo de interoperabilidade em que as contrapartes centrais (CCP) devem concentrar a sua atenção. 3. As orientações e recomendações não impõem às CCP requisitos adicionais aos previstos no Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativo aos derivados do mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações (EMIR), ou nas respetivas normas técnicas. No entanto, determinam como esses requisitos devem ser cumpridos para celebrar acordos de interoperabilidade sólidos e estáveis. 4. As orientações e recomendações centram-se nos riscos que podem resultar de acordos de interoperabilidade e identificam os domínios em que as CCP se devem concentrar e que as autoridades nacionais competentes devem verificar para atenuar esses riscos. Quando? 5. As presentes orientações e recomendações são aplicáveis a partir de II. Objetivo 6. As presentes orientações e recomendações têm por objetivo aumentar o rigor e a uniformidade das normas aplicadas na avaliação dos acordos de interoperabilidade. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
4 III. Obrigações de conformidade e de comunicação de informações Natureza das orientações 7. O presente documento contém orientações e recomendações gerais e específicas previstas ao abrigo do artigo 16.º do Regulamento ESMA 1. Nos termos do artigo 16.º, n.º 3, do Regulamento ESMA, as autoridades nacionais competentes devem desenvolver todos os esforços para dar cumprimento às orientações e recomendações. 8. Para o efeito, as autoridades nacionais competentes sujeitas às orientações e recomendações devem incorporá-las nas suas práticas de supervisão. Requisitos de informação 9. As autoridades nacionais competentes sujeitas às presentes orientações e recomendações notificam a ESMA se já estão a cumpri-las ou tencionam fazê-lo, justificando o não cumprimento, no prazo máximo de dois meses a contar da data da sua publicação pela ESMA, para o endereço post-trading@esma.europa.eu. Na ausência de notificação até ao final do prazo mencionado, as autoridades nacionais competentes serão consideradas em incumprimento das presentes orientações e recomendações. No sítio Web da ESMA, encontra-se disponível um modelo para as notificações. IV. Orientações e recomendações com vista à definição de práticas de avaliação coerentes, eficientes e eficazes dos acordos de interoperabilidade 10. Atentos os requisitos aplicáveis às CCP que celebram um acordo de interoperabilidade, previstos nos artigos 51.º, 52.º e 53.º do Regulamento (UE) n.º 648/2012 (o «Regulamento»), a ESMA propõe que, aquando da apreciação das propostas de acordo de interoperabilidade em conformidade com o artigo 54.º do Regulamento, as autoridades nacionais competentes as avaliem à luz dos critérios estabelecidos nas orientações e recomendações a seguir formuladas. PRIMEIRA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: RISCOS JURÍDICOS 1 Regulamento (UE) n.º 1095/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de novembro de 2010, que cria uma Autoridade Europeia de Supervisão (Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados), altera a Decisão n.º 716/2009/CE e revoga a Decisão 2009/77/CE da Comissão. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
5 (Artigo 52.º, n.º 1, alíneas a) e b), do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral n.º 1 As autoridades nacionais competentes devem avaliar se os acordos de interoperabilidade estão claramente definidos e se são transparentes, válidos e executórios em todas as jurisdições relevantes, e ainda se as CCP definiram um enquadramento para avaliar estes fatores tanto no momento prévio à celebração de um acordo, como de forma regular. a) Documentação Orientações e recomendações específicas Na aplicação da orientação e recomendação geral n.º 1, as autoridades nacionais competentes devem certificar-se, no mínimo, de que a documentação: i. identifica claramente, de forma vinculativa, os direitos e obrigações das CCP no âmbito do acordo de interoperabilidade; ii. é compatível com os processos de atenuação dos riscos da CCP em causa; iii. estabelece um processo para a revisão regular da documentação que assegure a permanente adequação da mesma e define as responsabilidades das CCP nesse processo; iv. estabelece um processo para a consulta do comité de risco e dos membros compensadores, no caso de a celebração ou a alteração do acordo de interoperabilidade ser suscetível de ter um impacto significativo nos riscos a que a CCP está exposta, e para informar os membros compensadores sempre que a celebração ou a alteração do acordo de interoperabilidade possa afetar as respetivas operações; v. indica claramente o processo e as pessoas responsáveis por controlar e assegurar o funcionamento do acordo de interoperabilidade; vi. define claramente o mecanismo de resolução de litígios suscitados pelo acordo de interoperabilidade; vii. define claramente as condições e o procedimento de denúncia do acordo de interoperabilidade. b) Análise jurídica Na aplicação da orientação e recomendação geral n.º 1, as autoridades nacionais competentes i. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, se os acordos estabelecidos para o cálculo de posições líquidas (netting) entre as CCP interoperáveis são válidos e executórios; ii. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, se as suas regras e procedimentos relativos ao momento em que as ordens de transferência são registadas no respetivo sistema e ao momento em que as mesmas se tornam irrevogáveis foram definidos em conformidade com o artigo 52.º, n.º 1, do Regulamento; iii. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, a probabilidade de surgirem questões jurídicas transfronteiriças em resultado da sua participação no acordo de interoperabilidade, ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
6 nomeadamente em relação aos seus procedimentos em caso de incumprimento e à execução de acordos de garantia; iv. a CCP avaliou, com um elevado grau de diligência, se os seus procedimentos para a gestão do incumprimento da CCP interoperável são válidos e executórios; v. a CCP está segura da aplicabilidade das suas regras face ao incumprimento de CCP interoperáveis e em relação à viabilidade dos seus procedimentos em matéria de interoperabilidade. SEGUNDA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: ACESSO ABERTO E EQUITATIVO (Artigo 51.º, n.ºs 2 e 3, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral n.º 2 As autoridades nacionais competentes devem avaliar se os acordos de interoperabilidade asseguram o acesso não discriminatório e se qualquer recusa ou restrição impostas à celebração de um acordo de interoperabilidade se baseiam exclusivamente em critérios de risco. a) Documentação Orientações e recomendações específicas Na aplicação da orientação e recomendação geral n.º 2, as autoridades nacionais competentes devem certificar-se, no mínimo, de que a documentação: i. que rege o acordo de interoperabilidade não contém disposições que restrinjam ou criem obstáculos à celebração ou à futura extensão do acordo de interoperabilidade a outras CCP, salvo se baseados em critérios de risco devidamente justificados; ii. que rege o acordo de interoperabilidade não restringe indevidamente a denúncia do acordo de interoperabilidade no caso de uma das CCP interoperáveis considerar necessário denunciar o acordo com base em critérios de risco devidamente justificados. Nessas circunstâncias, a CCP que decide denunciar o acordo de interoperabilidade apresenta à sua autoridade nacional competente os motivos, devidamente fundamentados, da sua decisão de denunciar o acordo e informar os membros compensadores, as plataformas de negociação servidas pela CCP e outras CCP interoperáveis, caso aplicável, com a máxima antecedência possível. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
7 TERCEIRA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: IDENTIFICAÇÃO, CONTROLO E GESTÃO DOS RISCOS (Artigo 52.º, n.º 1, alíneas a), b) e c), e n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral n.º 3 As autoridades nacionais competentes avaliam se as CCP definiram um enquadramento geral para identificar, controlar e gerir, tanto no momento prévio à celebração de um acordo, como numa base regular, os riscos potenciais decorrentes de um acordo deste tipo. Orientações e recomendações específicas a) Políticas, procedimentos e sistemas gerais i. o acordo de interoperabilidade não tem impacto no cumprimento, pelas CCP participando no acordo, dos requisitos que lhes são aplicáveis nos termos do Regulamento e das normas técnicas relevantes ou da regulamentação equivalente em países terceiros. Com efeito, os requisitos em causa devem ser cumpridos por cada uma das CCP autonomamente, em particular os relativos aos recursos financeiros iniciais, incluindo as margens; ii. as CCP trocam as informações necessárias sobre as suas operações, incluindo, caso aplicável, a potencial dependência de terceiras partes atuando como prestadores de serviços essenciais, de modo a permitir que cada CCP proceda a avaliações periódicas eficazes e identifique, controle e atenue eventuais riscos novos ou acrescidos, interdependências ou outras repercussões eventualmente resultantes do acordo de interoperabilidade; iii. existe um processo de revisão regular do enquadramento de gestão de riscos da CCP na sequência da avaliação referida no ponto ii; iv. existe um processo para as CCP interoperáveis acordarem eventuais alterações ao acordo de interoperabilidade e resolverem litígios; v. existe um processo para: a. informar as CCP interoperáveis sobre quaisquer alterações às regras da CCP; e b. as CCP interoperáveis acordarem eventuais alterações às regras de uma CCP que tenham impacto direto no acordo de interoperabilidade; vi. no caso de acordos de interoperabilidade em que participem três ou mais CCP, a CCP definiu políticas, procedimentos e sistemas para identificar, controlar, avaliar e atenuar os riscos decorrentes dos acordos coletivos e dos direitos e obrigações das diferentes CCP interoperáveis; vii. as disposições operacionais, a capacidade de processamento e os mecanismos de gestão de riscos da CCP são suficientemente adaptáveis e fiáveis tanto para os volumes máximos atuais e projetados de atividade canalizados através da ligação interoperável como para o número de CCP participantes no acordo de interoperabilidade; viii. as modalidades de comunicação entre as CCP interoperáveis asseguram uma comunicação tempestiva, fiável e segura; ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
8 ix. os procedimentos de gestão do incumprimento da CCP se destinam a assegurar que a gestão de um incumprimento por parte de um membro compensador de uma CCP não afeta as operações das CCP interoperáveis, nem as expõe a riscos adicionais; x. a CCP avaliou a necessidade de procedimentos específicos de gestão do incumprimento no contexto do acordo de interoperabilidade; xi. o procedimento de denúncia do acordo de interoperabilidade por qualquer uma das CCP interoperáveis é claro e transparente e põe termo ao acordo de forma organizada, evitando a exposição das CCP interoperáveis a riscos adicionais. b) Requisitos prudenciais i. os riscos financeiros, incluindo os riscos de custódia, resultantes do acordo de interoperabilidade são identificados, controlados, avaliados e atenuados com o mesmo rigor que as exposições das CCP decorrentes dos seus membros compensadores; ii. a CCP dispõe de processos, procedimentos e modelos de risco adequados, incluindo métodos de testes de esforço, para prever de forma adequada os respetivos riscos financeiros e necessidades de liquidez decorrentes do acordo de interoperabilidade; iii. a CCP avaliou, recolheu ou tem acesso aos recursos entre CCP necessários para cobrir os riscos de crédito e de liquidez decorrentes do acordo de interoperabilidade, incluindo em condições de mercado extremas, mas plausíveis; iv. a CCP identificou os riscos decorrentes do intervalo entre as margens adicionais entre CCP e a disponibilidade da garantia relevante; v. as CCP interoperáveis não estão autorizadas a contribuir para os fundos de proteção ou para os outros recursos financeiros umas das outras, ao abrigo do artigo 43.º do Regulamento. c) Incumprimento de uma CCP interoperável devem ter em conta, no mínimo, o seguinte: i. as potenciais exposições da CCP resultantes de perdas de crédito não cobertas se os recursos de uma CCP interoperável foram esgotados no âmbito de uma cascata em caso de insolvência (default waterfall); ii. a medida em que a portabilidade das posições da CCP em incumprimento para uma CCP que não se encontre em situação de incumprimento ou para um fundo de proteção da CCP interoperável, que se destina a cobrir as exposições decorrentes de instrumentos financeiros compensados através do acordo de interoperabilidade, pode contribuir para reduzir as exposições entre CCP; iii. a obrigação de informar os membros compensadores dos riscos inerentes ao acordo de interoperabilidade, em conformidade com o artigo 38.º, n.º 2, do Regulamento e com o artigo 10.º do Regulamento Delegado (UE) n.º 153/2013 da Comissão, de 19 de dezembro de 2012, que completa o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas de regulamentação relativas aos requisitos aplicáveis às contrapartes centrais; iv. no caso de mais de duas CCP participarem no acordo de interoperabilidade, os riscos do acordo de interoperabilidade coletivo; ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
9 v. as prováveis necessidades de liquidez resultantes do acordo de interoperabilidade, nomeadamente em caso de se verificar o incumprimento da prestação de margens entre CCP. d) Diferentes modelos de gestão de riscos i. a CCP dispõe de um processo para avaliar regularmente as eventuais diferenças entre os enquadramentos de gestão de riscos das CCP interoperáveis e identificar os riscos eventualmente resultantes da utilização de diferentes modelos ou controlos, incluindo a avaliação dos resultados de testes de esforço e a realização de testes dos procedimentos aplicáveis em caso de incumprimento, bem como de mecanismos para atenuar esses riscos; ii. no seguimento da avaliação referida no ponto i, está previsto um processo para as CCP interoperáveis reverem os seus enquadramentos de gestão de riscos e considerarem a adoção de medidas, nomeadamente no sentido de uma maior convergência dos respetivos enquadramentos de gestão de riscos. e) Critérios aplicáveis ao perfil de risco e à condição de membro i. a CCP avaliou o perfil de risco de cada CCP interoperável, incluindo eventuais riscos decorrentes das suas políticas de admissão de membros, a fim de determinar que o acordo de interoperabilidade não enfraquece o enquadramento geral de gestão de riscos da CCP; ii. a CCP dispõe de políticas, procedimentos e sistemas que lhe permitem controlar, avaliar e atenuar regularmente quaisquer riscos resultantes de interdependências, nomeadamente de entidades ou grupos de entidades que atuem como membros compensadores ou prestadores de serviços essenciais junto de uma ou várias CCP. A este propósito, os limites de concentração estabelecidos por cada CCP devem ser revistos, a fim de assegurar que permanecem adequados à luz do acordo de interoperabilidade, em especial se o acordo gerar riscos acrescidos de interdependências. f) Gestão das exposições i. a CCP identificou como cobrirá as exposições resultantes do acordo de interoperabilidade, nomeadamente: a. como irá calcular as margens, ao abrigo do artigo 41.º do Regulamento e do Capítulo VI do Regulamento Delegado (UE) n.º 153/2013 da Comissão, de 19 de dezembro de 2012, que completa o Regulamento (UE) n.º 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas de regulamentação relativas aos requisitos aplicáveis às contrapartes centrais; ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
10 b. como irá gerir a sua exposição face ao incumprimento de uma CCP interoperável sem comprometer o cumprimento das suas obrigações perante os seus próprios membros compensadores; c. os pressupostos para a determinação e a troca de margens entre CCP. Estas informações devem incluir uma explicação pormenorizada, prestada às autoridades nacionais competentes, das eventuais diferenças entre os parâmetros de gestão de riscos aplicados às exposições entre CCP, por oposição aos aplicados aos membros compensadores; ii. a CCP dispõe de instrumentos de gestão de riscos, como políticas em matéria de margens ou do fundo de proteção, para contrariar o enfraquecimento do seu enquadramento geral de gestão de riscos em resultado do acordo de interoperabilidade. iii. a CCP implementou mecanismos, transparentes para os seus membros compensadores, para responder a exposições resultantes do acordo de interoperabilidade, incluindo em condições de mercado extremas, mas plausíveis. QUARTA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS (Artigo 53.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral 1. As autoridades nacionais competentes devem avaliar se uma CCP interoperável constitui garantias adequadas para fazer face a uma situação em que se verifique o incumprimento de uma CCP interoperável. QUINTA ORIENTAÇÃO E RECOMENDAÇÃO: COOPERAÇÃO ENTRE AUTORIDADES NACIONAIS COMPETENTES (Artigo 54.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 648/2012) Orientação e recomendação geral 1. Sem prejuízo do procedimento de autorização previsto no artigo 17.º do Regulamento, as autoridades nacionais competentes responsáveis pela avaliação do acordo de interoperabilidade devem cooperar estreitamente entre si durante a fase de avaliação. Devem, nomeadamente, partilhar informações no decurso de todo o processo e partilhar os respetivos relatórios de avaliação de riscos antes de os mesmos serem concluídos e apresentados aos respetivos colégios, em conformidade com o procedimento previsto no artigo 17.º do Regulamento. Sem prejuízo das disposições relativas ao colégio previstas no artigo 18.º do Regulamento, as autoridades nacionais competentes responsáveis pela supervisão das CCP interoperáveis devem cooperar estreita e regularmente entre si. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
11 2. No caso de o acordo de interoperabilidade ser celebrado entre uma CCP autorizada ao abrigo do artigo 17.º do Regulamento e uma CCP reconhecida ao abrigo do artigo 25.º do Regulamento, devem prever-se mecanismos de cooperação entre a autoridade nacional competente e a autoridade competente do país terceiro, a fim de respeitar o disposto no n.º 1 das presentes orientações e recomendações. A criação dos mecanismos adequados pode ser facilitada pelo acordo de cooperação entre a ESMA e a autoridade competente do país terceiro, celebrado em conformidade com o artigo 25.º, n.º 7, do Regulamento. ESMA CS rue de Grenelle Paris Cedex 07 France Tel. +33 (0)
Orientações e Recomendações
Orientações e Recomendações Orientações e Recomendações relativas aos acordos escritos a celebrar entre os membros dos colégios das CCP ESMA CS 60747 103 rue de Grenelle 75345 Paris Cedex 07 France Tel.
Leia maisOrientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes
Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...
Leia maisOrientações Acesso de uma CSD aos dados respeitantes às transações de CCP e plataformas de negociação
Orientações Acesso de uma CSD aos dados respeitantes às transações de CCP e plataformas de negociação 08/06/2017 ESMA70-151-298 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições... 4 3 Objetivo... 5 4
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2017 C(2017) 3522 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 31.5.2017 que completa o Regulamento (UE) n.º 575/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no que
Leia maisOrientações. que especificam as condições para a prestação de apoio financeiro intragrupo nos termos do artigo 23. o da Diretiva 2014/59/UE
ORIENTAÇÕES QUE ESPECIFICAM AS CONDIÇÕES PARA A PRESTAÇÃO DE APOIO FINANCEIRO INTRAGRUPO EBA/GL/2015/17 08.12.2015 Orientações que especificam as condições para a prestação de apoio financeiro intragrupo
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 304/6 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/2154 DA COMISSÃO de 22 de setembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) n. o 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas
Leia maisOrientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento
Orientações sobre o processo de cálculo dos indicadores para determinar a importância substancial de uma CSD para um Estado-Membro de acolhimento 28/03/2018 ESMA70-708036281-67 PT Índice sobre o processo
Leia maisOrientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado»
Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Diferimento na divulgação de informação privilegiada 20/10/2016 ESMA/2016/1478 PT Índice 1 Âmbito... 3 2 Referências, abreviaturas e definições...
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.11.2016 C(2016) 7159 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa o Regulamento (UE) N.º 909/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.10.2016 C(2016) 6624 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.10.2016 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 148/2013 da Comissão que completa o Regulamento
Leia maisOrientações. Orientações sobre conceitos-chave da Diretiva GFIA ESMA/2013/611
Orientações Orientações sobre conceitos-chave da Diretiva GFIA 13.08.2013 ESMA/2013/611 Data: 13.08.2013 ESMA/2013/611 Índice I. Âmbito 3 II. Definições 3 III. Objetivo 4 IV. Obrigações de conformidade
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.3.2017 L 87/117 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/568 DA COMISSÃO de 24 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de regulamentação
Leia maisOrientações. Calibração de interruptores (circuit breakers) e publicação de suspensões das negociações nos termos da Diretiva DMIF II
Orientações Calibração de interruptores (circuit breakers) e publicação de suspensões das negociações nos termos da Diretiva DMIF II 27/06/2017 ESMA70-872942901-63 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS AOS LIMITES PARA AS POSIÇÕES EM RISCO SOBRE ENTIDADES DO SISTEMA BANCÁRIO PARALELO EBA/GL/2015/20 03/06/2016.
EBA/GL/2015/20 03/06/2016 Orientações Limites para as posições em risco sobre entidades do sistema bancário paralelo que exerçam atividades bancárias fora de um quadro regulatório, nos termos do artigo
Leia maisOrientações relativas aos critérios mínimos a cumprir por um plano de reorganização do negócio
EBA/GL/2015/21 19.05.2016 Orientações relativas aos critérios mínimos a cumprir por um plano de reorganização do negócio 1 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação de informação Natureza das presentes
Leia maisOrientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Pessoas objeto de sondagens de mercado
Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Pessoas objeto de sondagens de mercado 10/11/2016 ESMA/2016/1477 PT Índice 1 Âmbito... 3 2 Referências, abreviaturas e definições... 3 3 Objetivo...
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.7.2016 C(2016) 4389 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 14.7.2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA ESTABILIDADE FINANCEIRA, DOS SERVIÇOS FINANCEIROS E DA UNIÃO DOS MERCADOS DE CAPITAIS Bruxelas, 8 de fevereiro de 2018 Rev 1 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 343/48 22.12.2017 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/2417 DA COMISSÃO de 17 de novembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) n. o 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo aos mercados
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
23.3.2018 L 81/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/480 DA COMISSÃO de 4 de dezembro de 2017 que complementa o Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisOrientações para autoridades competentes e sociedades gestoras de OICVM
Orientações para autoridades competentes e sociedades gestoras de OICVM Orientações relativas à avaliação do risco e ao cálculo da exposição global de determinados tipos de OICVM estruturados ESMA/2012/197
Leia maisOrientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014
Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações
Leia maisREGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)
L 340/6 20.12.2017 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/2382 DA COMISSÃO de 14 de dezembro de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos formulários, modelos e procedimentos
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
31.3.2017 L 87/411 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/588 DA COMISSÃO de 14 de julho de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas técnicas de
Leia maisOrientações. sobre os diversos cenários a utilizar em planos de recuperação EBA/GL/06/ de julho de 2014
EBA/GL/06/2014 18 de julho de 2014 Orientações sobre os diversos cenários a utilizar em planos de recuperação 1 Orientações da EBA sobre os diversos cenários a utilizar em planos de recuperação Natureza
Leia maisDECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU
1.6.2017 L 141/21 DECISÃO (UE) 2017/935 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 16 de novembro de 2016 sobre a delegação de poderes para a adoção de decisões relativas à adequação e idoneidade e a avaliação dos requisitos
Leia maisREGULAMENTOS. (Atos não legislativos)
10.3.2017 L 65/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/389 DA COMISSÃO de 11 de novembro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 909/2014 do Parlamento Europeu
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS AO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL AO ABRIGO DA PSD2 EBA/GL/2017/08 12/09/2017. Orientações
ORIENTAÇÕES RELATIVAS AO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL AO ABRIGO DA PSD2 EBA/GL/2017/08 12/09/2017 Orientações sobre os critérios de fixação do montante monetário mínimo do seguro de responsabilidade
Leia maisLegislação Comercial e das Sociedades Comerciais
Legislação Comercial e das Sociedades Comerciais 2014 5ª Edição Actualização nº 1 1 Actualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76,
Leia maisrelativas ao apoio implícito a operações de titularização
EBA/GL/2016/08 24/11/2016 Orientações relativas ao apoio implícito a operações de titularização 1 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação de informação Natureza das presentes Orientações 1. O presente
Leia maisJornal Oficial da União Europeia REGULAMENTOS
9.3.2018 L 67/3 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/344 DA COMISSÃO de 14 de novembro de 2017 que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas
Leia maisRecomendações que alteram as Recomendações EBA/REC/2015/01
EBA/REC/2015/02 23/11/2016 Recomendações que alteram as Recomendações EBA/REC/2015/01 relativas à equivalência dos regimes de confidencialidade 1 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação de informação
Leia maissobre a avaliação da solvabilidade
EBA/GL/2015/11 19.08.2015 Orientações da EBA sobre a avaliação da solvabilidade 1 Índice Secção 1 Obrigações de cumprimento e comunicação 3 Secção 2 Objeto, âmbito e definições 4 Secção 3 Entrada em vigor
Leia maissobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento
EBA/GL/2017/13 05/12/2017 Orientações sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 125/4 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/758 DA COMISSÃO de 31 de janeiro de 2019 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas reguladoras
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
18.9.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 251/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 826/2012 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2012 que completa o Regulamento (UE) n.
Leia maisOrientações relativas à comunicação da liquidação internalizada nos termos do artigo 9.º do Regulamento das Centrais de Valores Mobiliários (CSDR)
Orientações relativas à comunicação da liquidação internalizada nos termos do artigo 9.º do Regulamento das Centrais de Valores Mobiliários (CSDR) 30/04/2019 ESMA70-151-367 PT Orientações relativas à comunicação
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS A TESTES, ANÁLISES OU EXERCÍCIOS SUSCETÍVEIS DE CONDUZIR À ADOÇÃO DE MEDIDAS DE APOIO EBA/GL/2014/ de setembro de 2014
EBA/GL/2014/09 22 de setembro de 2014 Orientações relativas ao tipo de testes, análises ou exercícios suscetíveis de conduzir à adoção de medidas de apoio nos termos do artigo 32.º, n.º 4, alínea d), subalínea
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.6.2016 C(2016) 3356 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 7.6.2016 que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, que estabelece
Leia maisInstrução n. o 1/2017 BO n. o
Instrução n. o 1/2017 BO n. o 2 15-02-2017 Temas Supervisão Divulgação de informação Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Processos e critérios relativos à aplicação das noções de relevância,
Leia maisANEXO. da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.11.2016 COM(2016) 856 final ANNEX 1 ANEXO da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a um enquadramento para a recuperação e resolução das contrapartes
Leia maisOrientações EBA/GL/2015/
EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS À DIVULGAÇÃO DO LCR EBA/GL/2017/01 21/06/2017. Orientações
EBA/GL/2017/01 21/06/2017 Orientações relativas à divulgação de LCR enquanto complemento da divulgação da gestão do risco de liquidez nos termos do artigo 435. o do Regulamento (UE) n. o 575/2013 1 1.
Leia maisOrientações finais. relativas ao tratamento dos acionistas na recapitalização interna ou na redução e conversão de instrumentos de capital
ORIENTAÇÕES RELATIVAS AO TRATAMENTO DOS ACIONISTAS EBA/GL/2017/04 11/07/2017 Orientações finais relativas ao tratamento dos acionistas na recapitalização interna ou na redução e conversão de instrumentos
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 16.12.2015 COM(2015) 648 final 2015/0295 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013 no que diz respeito às
Leia maisOrientações finais. relativas à inter-relação entre a sequência da redução e da conversão no âmbito da DRRB e a legislação CRR/CRD
EBA/GL/2017/02 11/07/2017 Orientações finais relativas à inter-relação entre a sequência da redução e da conversão no âmbito da DRRB e a legislação CRR/CRD 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS À LISTA MÍNIMA DE SERVIÇOS E INSTALAÇÕES EBA/GL/2015/ Orientações
EBA/GL/2015/05 07.08.2015 Orientações relativas à determinação das circunstâncias em que a liquidação de ativos e passivos ao abrigo dos processos normais de insolvência poderia ter um efeito adverso num
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 87/166 31.3.2017 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/576 DA COMISSÃO de 8 de junho de 2016 que complementa a Diretiva 2014/65/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas
Leia maisREN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. REGULAMENTO
REGULAMENTO APRECIAÇÃO E CONTROLO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS E PREVENÇÃO DE SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSES I. ENQUADRAMENTO A Comissão de Auditoria da REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS,
Leia maisORIENTAÇÕES RELATIVAS À DIVULGAÇÃO UNIFORME DO REGIME TRANSITÓRIO PARA REDUZIR O IMPACTO DA IFRS 9 EBA/GL/2018/01 16/01/2018.
EBA/GL/2018/01 16/01/2018 Orientações relativas à divulgação uniforme nos termos do artigo 473.º-A do Regulamento (UE) n.º 575/2013 no que diz respeito ao regime transitório para reduzir o impacto da introdução
Leia maisOrientações. relativas à divulgação de ativos onerados e ativos não onerados. 27 de junho de 2014 EBA/GL/2014/03
ORIENTAÇÕES RELATIVAS À DIVULGAÇÃO DE ATIVOS ONERADOS E ATIVOS NÃO ONERADOS 27 de junho de 2014 EBA/GL/2014/03 Orientações relativas à divulgação de ativos onerados e ativos não onerados Orientações da
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
20.5.2016 L 131/41 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/778 DA COMISSÃO de 2 de fevereiro de 2016 que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às circunstâncias
Leia maisOrientações Orientações relativas a instrumentos de dívida e depósitos estruturados complexos
Orientações Orientações relativas a instrumentos de dívida e depósitos estruturados complexos 04/02/2016 ESMA/2015/1787 PT Índice I. Âmbito... 3 II. Referências, abreviaturas e definições... 3 III. Objetivo...
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
31.8.2016 L 234/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1437 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2004/109/CE do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisOrientações sobre tratamento de reclamações para os setores de valores mobiliários e da banca
04/10/2018 JC 2018 35 Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores de valores mobiliários e da banca Orientações sobre o tratamento de reclamações para os setores de valores mobiliários
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 137/4 26.5.2016 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/823 DA COMISSÃO de 25 de maio de 2016 que altera o Regulamento (CE) n. o 771/2008 que estabelece as regras de organização e procedimento da Câmara de
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
9.9.2015 L 235/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1501 DA COMISSÃO de 8 de setembro de 2015 que estabelece o quadro de interoperabilidade, nos termos do artigo
Leia maisRECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU
C 120/2 PT Jornal Oficial da União Europeia 13.4.2017 RECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de abril de 2017 relativa às especificações comuns para o exercício caso a caso das faculdades e opções
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
3.9.2016 L 237/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1450 DA COMISSÃO de 23 de maio de 2016 que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisEBA/GL/2017/03 11/07/2017. Orientações finais. sobre a taxa de conversão da dívida em capitais próprios na recapitalização interna
EBA/GL/2017/03 11/07/2017 Orientações finais sobre a taxa de conversão da dívida em capitais próprios na recapitalização interna 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação de informação Natureza das
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO
8.8.2015 L 211/9 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO de 6 de agosto de 2015 que estabelece as regras de execução do Regulamento (UE) n. o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 4.12.2017 C(2017) 7967 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 4.12.2017 que complementa o Regulamento (UE) 2015/760 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz
Leia maisOrientações. relativas à lista mínima de indicadores qualitativos e quantitativos do plano de recuperação EBA/GL/2015/
EBA/GL/2015/02 23.07.2015 Orientações relativas à lista mínima de indicadores qualitativos e quantitativos do plano de recuperação 1 Índice 1. Orientações da EBA relativas à lista mínima de indicadores
Leia maisDecreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho O presente diploma transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2011/61/UE,
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
L 65/48 10.3.2017 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2017/392 DA COMISSÃO de 11 de novembro de 2016 que complementa o Regulamento (UE) n. o 909/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita às normas
Leia maisREGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)
L 203/2 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1108 DA COMISSÃO de 7 de maio de 2018 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho com normas técnicas de regulamentação
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.7.2016 C(2016) 4405 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 14.7.2016 que complementa o Regulamento (UE) n.º 600/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
30.10.2018 L 271/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1618 DA COMISSÃO de 12 de julho de 2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 231/2013 no que respeita à
Leia maisDECISÃO (UE) 2018/546 DO BANCO CENTRAL EUROPEU
6.4.2018 L 90/105 DECISÕES DECISÃO (UE) 2018/546 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 15 de março de 2018 sobre a delegação de poderes para a adoção de decisões relativas a fundos próprios (BCE/2018/10) O CONSELHO
Leia mais(2014/434/UE) TÍTULO 1 PROCEDIMENTO A APLICAR NA INSTITUIÇÃO DE UMA COOPERAÇÃO ESTREITA. Artigo 1. o. Definições
5.7.2014 L 198/7 DECISÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 31 de janeiro de 2014 relativa à cooperação estreita com as autoridades nacionais competentes de Estados-Membros participantes cuja moeda não é o euro
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.11.2017 C(2017) 7436 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 14.11.2017 que complementa a Diretiva 2014/59/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito
Leia maisProposta de Instrução n. o xx/xxxx
Proposta de Instrução n. o xx/xxxx Índice Texto da Instrução Anexo I Modelos de reporte de informação Anexo II Requisitos da declaração do órgão de administração Texto da Instrução Assunto: Comunicações
Leia maisRELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 COM(2014) 743 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre o exercício do poder de adotar atos delegados conferido à Comissão nos termos
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
13.7.2018 L 177/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/990 DA COMISSÃO de 10 de abril de 2018 que altera e complementa o Regulamento (UE) 2017/1131 do Parlamento Europeu
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
17.6.2016 L 160/23 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/959 DA COMISSÃO de 17 de maio de 2016 que estabelece normas técnicas de execução para as sondagens de mercado no que se refere aos sistemas e modelos
Leia maisLICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP
LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
17.3.2017 L 72/57 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/461 DA COMISSÃO de 16 de março de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere aos formulários, modelos e procedimentos comuns para
Leia maisOrientações relativas à taxa de desconto nocional aplicável à remuneração variável
Orientações relativas à taxa de desconto nocional aplicável à remuneração variável Índice Orientações relativas à taxa de desconto nocional aplicável à remuneração variável 1 Natureza das presentes orientações
Leia maisConselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de junho de 2016 (OR. en) 10786/16 EF 216 ECOFIN 674 DELACT 137 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 29 de junho de 2016 para: n. doc. Com.: Secretário-Geral da Comissão
Leia maisLICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP
LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
16.6.2017 L 153/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1005 DA COMISSÃO de 15 de junho de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere ao formato
Leia maisOrientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado»
Orientações relativas ao Regulamento «Abuso de Mercado» Informação respeitante aos mercados de derivados sobre mercadorias ou aos mercados à vista relacionados para efeitos da definição de informação privilegiada
Leia maisOrientações sobre a gestão de conflitos de interesses de CCP
Orientações sobre a gestão de conflitos de interesses de CCP 05/04/2019 ESMA70-151-1439 PT Índice 1 Siglas... 2 2 Antecedentes e mandato... 3 3 Âmbito de aplicação... 4 4 Obrigações de cumprimento e de
Leia maisBCE PÚBLICO. Destinatários: Órgãos de administração de instituições significativas. Frankfurt am Main, 28 de julho de 2017
DANIÈLE NOUY Presidente do Conselho de Supervisão BCE PÚBLICO Destinatários: Órgãos de administração de instituições significativas Frankfurt am Main, 28 de julho de 2017 Orientações de caráter público
Leia maisRecomendações. relativas à subcontratação externa a prestadores de serviços de computação em nuvem EBA/REC/2017/03 28/03/2018
EBA/REC/2017/03 28/03/2018 Recomendações relativas à subcontratação externa a prestadores de serviços de computação em nuvem 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação de informação Natureza das presentes
Leia mais19 de junho de 2014 EBA/GL/2014/04. Orientações
19 de junho de 2014 EBA/GL/2014/04 Orientações relativas às definições e modelos harmonizados para os planos de financiamento das instituições de crédito ao abrigo da Recomendação A4 do CERS/2012/2 1 Orientações
Leia maisTendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 207. o,
12.6.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 173/79 REGULAMENTO (UE) N. o 599/2014 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 16 de abril de 2014 que altera o Regulamento (CE) n. o 428/2009 do Conselho que
Leia maisECB-PUBLIC RECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 4 de abril de 2017
PT ECB-PUBLIC RECOMENDAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de abril de 2017 relativa às especificações comuns para o exercício caso a caso das faculdades e opções previstas no direito da União pelas autoridades
Leia maisTítulo de injunção europeu
PATRÍCIA PINTO ALVES Título de injunção europeu VERBO jurídico VERBO jurídico Título de injunção europeu: 2 Título de injunção europeu PATRÍCIA PINTO ALVES Mestre em Direito pela Escola de Direito da Universidade
Leia maisORIENTAÇÕES. Artigo 1. o. Definições
1.6.2018 L 136/81 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO (UE) 2018/797 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de maio de 2018 relativa à prestação de serviços de gestão de reservas em euros pelo Eurosistema a bancos centrais e
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
30.6.2016 L 173/47 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1055 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere às modalidades técnicas para a divulgação pública
Leia maisORIENTAÇÃO (UE) 2017/697 DO BANCO CENTRAL EUROPEU
L 101/156 13.4.2017 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO (UE) 2017/697 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 4 de abril de 2017 relativa ao exercício das faculdades e opções previstas no direito da União pelas autoridades nacionais
Leia maisOrientações Orientações relativas à avaliação de conhecimentos e de competências
Orientações Orientações relativas à avaliação de conhecimentos e de competências 22/03/2016 ESMA/2015/1886 PT Índice I. Âmbito... 3 II. Referências, abreviaturas e definições... 3 III. Objetivo... 5 IV.
Leia maisAUTORIZAÇÃO N.º ICP ANACOM - 2/ SP
AUTORIZAÇÃO N.º ICP ANACOM - 2/2012 - SP O Vice-Presidente do Conselho de Administração do ICP-Autoridade Nacional de Comunicações (ICP-ANACOM), decide, nos termos do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 150/2001,
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2018 C(2018) 6929 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 25.10.2018 que estabelece especificações para os registos de veículos referidos no artigo 47.º da
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 52/11
23.2.2013 Jornal Oficial da União Europeia L 52/11 REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 149/2013 DA COMISSÃO de 19 de dezembro de 2012 que completa o n. o 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho no que
Leia maisREGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 7.2.2017 C(2017) 597 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 7.2.2017 relativo às classes de acordos que devem ser protegidos em caso de uma transferência parcial
Leia mais