Disciplina: Gerência da Manutenção Perfil de Perdas 1ª Parte Prof. Fernando Porto
Introdução Para ser possível direcionar os esforços e recursos da manutenção para as falhas de maior impacto na produção, é necessário que se disponha uma ferramenta de análise que permita estratificar as perdas de produção. Esta estratificação deve fornecer uma visão geral das anomalias ocorridas durante o período objeto de estudo, identificando não só as de maior impacto, mas também sua localização (p.ex.: planta, linha, equipamento, e até mesmo peças), período de ocorrência (p.ex.: turno) e tipo (acidente, corretiva, retrabalho, etc.), entre outras possibilidades.
Dados de Entrada Os tipos de dados empregados para a montagem de um perfil de perdas podem ter alguma variação em função do objetivo desejado para a análise, mas de forma geral pode-se afirmar que a grande fonte de informações são os registros de ordens de serviço (O.S.s) de manutenção (corretivas, preventivas, preditivas) e os registros de acidentes.
Estes registros devem apresentar as seguintes informações: Tipo de evento (corretiva, preventiva, acidente). Normalmente a manutenção preditiva entra como preventiva. Data e tempo de parada, relativos somente ao evento em questão. Equipamento manutenido. Trata-se de localizar a intervenção, detalhando o TAG ou prefixo do equipamento, planta ou frota à qual pertence.
Sistema ou componente alvo da manutenção. Identifica o que, dentro do equipamento, sofreu intervenção: sistema (elétrico, hidráulico, motor, transmissão, etc.), sub-sistema (chicote, comando de válvulas, etc.) e até mesmo peças (presilhas de fixação dos cabos, sensores, molas, etc.) que tenham sido trocados, ajustados ou reparados, caso o responsável pela ação julgar relevante. Intervenção realizada (descrição sucinta do que foi realizado, tal como troca, ajuste ou reparo local de uma peça ou sistema). Equipes envolvidas na intervenção (p.ex.: equipe de elétrica, hidráulica, etc.), detalhando operários, turnos e supervisão.
CA283 TAG ou Prefixo Norwil Veloso O primeiro requisito para o controle eficiente é dispor de um sistema de identificação que possibilite a individualização de cada equipamento controlado. Este identificação (prefixo ou TAG) deverá ser marcada em todos os equipamentos de forma bastante visível e não desaparecer com o tempo. Os prefixos devem ser definidos de tal maneira que possibilitem o agrupamento de equipamentos similares e a perfeita individualização de cada um deles dentro do respectivo grupo.
Os perfis de perdas apresentados a seguir são relativos à uma gerência manutenção de caminhões diesel-elétricos, sendo um dos perfis com profundidade de análise de 3 semanas (exemplo 1), e outro de 1 meses (exemplo 2).
PERFIL DE PERDAS, EXEMPLO 1: VISÃO DE CURTO PRAZO
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 2xx PERÍODO 1/2/2xx :: 21/2/2xx 23:59: Qtde dias analisados 21 GAxxx Horas Calendário 17.136 Horas Aptas 9.79 Horas Preventiva 2.47 Horas Corretivas 2.246 Horas Acidente 36 Horas Programadas 3 Meta DF 8,% DF Executada 74,95% Impacto Prev 11,9% Impacto Corr 13,1% Acidente,2% Impacto Programado 17,5% Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico.
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 2xx PERÍODO 1/2/2xx :: 21/2/2xx 23:59: Qtde dias analisados 21 GAxxx Horas Calendário 17.136 Horas Aptas 9.79 Horas Preventiva 2.47 Horas Corretivas 2.246 Horas Acidente 36 Horas Programadas 3 Meta DF 8,% DF Executada 74,95% Impacto Prev 11,9% Impacto Corr 13,1% Acidente,2% Impacto Programado 17,5% Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico. 34 equipamentos x 21 dias x 24 horas Horas aptas: equipamento efetivamente disponível para a produção Horas programadas: duração total da manutenção preventiva planejada para o período analisado, considerando os tempos padrão para cada atividade. Neste caso, levaria a uma DF de 82,5%.
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 2xx PERÍODO 1/2/2xx :: 21/2/2xx 23:59: Qtde dias analisados 21 GAxxx Horas Calendário 17.136 Horas Aptas 9.79 Horas Preventiva 2.47 Horas Corretivas 2.246 Horas Acidente 36 Horas Programadas 3 Meta DF 8,% DF Executada 74,95% Impacto Prev 11,9% Impacto Corr 13,1% Acidente,2% Impacto Programado 17,5% Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico. Meta de DF: meta sincronizada com as metas de produção, estabelecida com grande antecedência, por vezes até de um ano ou mais. Não é relacionada com as horas programadas.
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 2xx PERÍODO 1/2/2xx :: 21/2/2xx 23:59: Qtde dias analisados 21 GAxxx Horas Calendário 17.136 Horas Aptas 9.79 Horas Preventiva 2.47 Horas Corretivas 2.246 Horas Acidente 36 Horas Programadas 3 Meta DF 8,% DF Executada 74,95% Impacto Prev 11,9% Impacto Corr 13,1% Acidente,2% Impacto Programado 17,5% Modelo de perfil de perdas. Características: Realização semanal, profundidade de três semanas, análise Pareto e crítico x crônico. A proporção entre corretiva e preventiva é um termômetro das condições de operação dos equipamentos e da eficácia da manutenção. Uma taxa de corretiva próxima da preventiva é um indicador de que algo está errado (muito) ou na operação ou na manutenção (ou em ambas).
Análise do Perfil de Perdas: GAxxx Fevereiro de 2xx 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 11,9% 13% 12% 8% 75% Meta DF DF Executada Impacto Prev Impacto Corr Acidente
ANÁLISE PREVENTIVA - GAxxx - Fevereiro 2xx Revisões Revisões Programadas x Executadas x Executadas Exec Prog 16 14 12 1 Horas 8 6 4 2 Frota 41 Terex M44 21 41 a 47 3 CMs Frota 43 I Komatsu 83E DC 24 431 a 4311 11 CMs Frota 43 II Komatsu 83E DC 25 4312 a 432 8 CMs Frota 53 Komatsu 83E AC 25/6 531 a 531 1 CMs Frota 54 Liebherr T282 29 541 a 542 2 CMs Improdutividade Preventiva Improdutividade Preventiva 2 18 16 14 12 1 8 6 4 2,4%,3%,%,%,%,%,%,% LUBRIFICACAO/AG.ABAS CORR.AG.OPERACAO PREV.AG.LUBRIFICACAO PREV.AG.PECAS.VALE PREV.AG.DETONACAO PREV.AG.OPERACAO PREV.AG.MAO-DE-OBRA PREV.AG.BORRACHARIA
ANÁLISE PREVENTIVA - GAxxx - Fevereiro 2xx Indica 16 se as equipes de manutenção de cada frota 14 tem realizado a manutenção programada. 12 1 Revisões Revisões Programadas x Executadas x Executadas Exec Prog Horas 8 6 4 2 Frota 41 Terex M44 21 41 a 47 3 CMs Frota 43 I Komatsu 83E DC 24 431 a 4311 11 CMs Frota 43 II Komatsu 83E DC 25 4312 a 432 8 CMs Frota 53 Komatsu 83E AC 25/6 531 a 531 1 CMs Frota 54 Liebherr T282 29 541 a 542 2 CMs 2 18 16 14 12 1 8 6 4 2 Apresenta os principais motivos de tempo perdido na realização de manutenção preventiva (p.ex.: aguardando comboio de lubrificação, aguardando peças, etc.).,4%,3%,% Improdutividade Preventiva Improdutividade Preventiva,%,%,%,%,% LUBRIFICACAO/AG.ABAS CORR.AG.OPERACAO PREV.AG.LUBRIFICACAO PREV.AG.PECAS.VALE PREV.AG.DETONACAO PREV.AG.OPERACAO PREV.AG.MAO-DE-OBRA PREV.AG.BORRACHARIA
ACIDENTES OPERACIONAIS - GAxxx - Fevereiro 2xx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx Acidentes operacionais são falhas ocorridas durante a operação dos equipamentos. Este gráfico apresenta o tempo dispendido para o reparo, por equipamento. Este tempo não entra nos cálculos relativo à meta de DF da manutenção.
ANÁLISE CORRETIVA Gaxxx Fev. 2xx % IMPACTO NAS FROTAS Gaxxx Fev. 2xx IMPACTO POR EQUIPAMENTO - TOP TEN HORAS / Nº OCORRÊNCIAS 8 7 6 5 4 3 2 1 76 48 48 47,28% 4 39,44%,28% 3,23%,23% 3 3 29 24 26,17% 21 2 15 19,17% 18 13 11,15% 9,12%,11% CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx 413 417 538 433 539 411 4319 534 436 531 Duração NumOcorr
ANÁLISE CORRETIVA Gaxxx Fev. 2xx % IMPACTO NAS FROTAS Gaxxx Fev. 2xx IMPACTO POR EQUIPAMENTO - TOP TEN 8 76 HORAS / Nº OCORRÊNCIAS 7 6 5 4 3 2 1 48,44%,28% 413 48 47 417 24,28% 538 3 4 39,23%,23% 433 15 539 19 3 3 29,17%,17% 13 411 4319 26 18,15% 534 21 2 11 9,12%,11% CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx CMxxxx Este gráfico apresenta os equipamentos que mais sofreram manutenção corretiva, em termos de Duração NumOcorr duração. O número de corretivas é apresentado juntamente: uma elevada duração em par com baixo número de corretivas indica um problema crítico (troca de um sistema completo, por exemplo); um elevado número de corretivas aliada a uma baixa duração total pode indicar uma sucessão de problemas crônicos ou ainda a ocorrência de corretivas postergadas. 436 531
ANÁLISE CORRETIVA Gaxxx Fev. 2xx IMPACTO NOS SISTEMAS Gaxxx Fev. 2xx IMPACTO SISTEMAS - TOP TEN DURAÇÃO OCORRÊNCIAS Nº OCORRÊNCIAS HORAS/NºOCORRÊNCIAS 5 45 4 35 3 25 2 15 1 5 436,57 424,88 1,73% 138 PROPULSAO-RETARDO 182 1,68% ELETRICO 248,38 248,5,98% 45 ESTRUTURA 23,27 76,98%,8% 6 MOTOR DIESEL SUSPENSAO SISTEMAS 15,57,6% 133,46,53% 117,73,47% 114,71,45% 79,57,31% 26 2 14 13 11 Este gráfico apresenta os sistemas que mais sofreram manutenção corretiva, em termos de duração. O número de corretivas é apresentado juntamente. FRENAGEM ELEVACAO LOCOMOCAO ANOMALIA OPERACIONAL DIRECAO 1% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% %
PERFIL DE PERDAS, EXEMPLO 2: VISÃO DE LONGO PRAZO
8 7 7887 33,% Sistemas: Geral Sistemas Duração das Ocorrências [horas] 6 5 4 3 2 1 4666 19,6% 2325 9,7% 1887 1776 7,9% 7,4% Apresenta os sistemas que contribuíram para perdas de produção. 1627 6,8% 1335 1276 5,6% 5,3% 187 4,6% 21 ESTRUTURA PROPULSÃO E RETARDO ELÉTRICO AR CONDICIONADO SUSPENSÃO FRENAGEM DIREÇÃO MOTOR DE COMBUSTÃO ELEVAÇÃO
3 25 Sistema Estrutura 2996 38,% Estrutura: 7887 horas Apresentação, por sistema, dos componentes ou eventos que mais contribuíram para as perdas de disponibilidade do equipamento. 2 Duração [horas] 15 Falhas Operacionais 38% 1164 Porta, Porta, banco banco e retrovisor e retrovisor 34,5% totalizando 72,5% duração 1 14,8% 85 755 5 1,2% 9,6% 594 557 7,5% 7,1% 22 Falha operacional: báscula, retrovisor, tanque diesel, sem anormalidades Porta da cabine: falha da porta, acrílico, vidro e vedação Falha do banco (danificado, falha hidráulica) e cinto Cabine: retrovisor desregulado Báscula: falha de sensor Cabine: falha do limpador de parabrisa
Sistema Propulsão e Retardo 18 16 1625 Propulsão e Retardo: 4666 horas 14 12 Duração [horas] 1 8 34,8% 163 22,8% Contatores, sensores e fiação 2688 horas - 58% 6 478 4 2 1,2% 262 5,6% 219 4,7% 124 23 falha de contator: contato e feedback falha de sensor, contato, cabo e conexão Sobrecarga + anomalia operacional + repor calota + s/anorm terra, flash e curtocircuitos Roda motorizada: vazamento de óleo 2,7% Diagnosticar
4 35 Sistema Propulsão e Retardo: Contatores 374, Contatores Colados: 514 Ocorrências 3 Número de Ocorrências 25 2 15 73% 27% do total 1 88, 5 52, Contatores RP3 a RP9 Contatores RP1 a RP2 Demais contatores: P1, GF, MF, RP, RB4 a RB6 24
Sistema Elétrico 12 1 Duração das Ocorrências [horas] 8 6 4 2 969 41,7% 256 11,% 22 Sistema Elétrico: 2325 horas 8,7% 156 Fiação, bateria e sensores: 136 horas - 59% 6,7% 135 5,8% 15 12 4,5% 4,4% 81 3,5% 57 2,5% 25 Falha de fiação, chicote e contato BATERIAS: BAIXA TENSÃO falha de relê e disjuntor (desarme ou falha) MÓDULO ELETRÔNICO: MEMORIA CHEIA falha de sensor DIAGNOSTICAR Anomalia operacional + sobrecarga + s/anormalidades ALTERNADOR AUXILIAR: FALHA DE CORREIA ILUMINAÇÃO: TROCAR LÂMPADA FAROL
12 1 Duração de Ocorrências [horas] 8 6 4 2 157 59,2% Sistema Ar Condicionado 287 277 16,1% Ar Condicionado: 1787 horas Correia: falha ou ajuste: 59% Vazamento, contaminação, falha elétrica, sensor: 32% 15,5% 2,8% 2,% 2,% 1,4%,6% 5,3%,3% 35 35 25 1 5 5 26 Ar condicionado: falha ou ajuste de correia Arcondicionado: falha elétrica, sensor e de motor ventilador Arcondicionado: falha de mangueira, vaz. gás e válv. expansão Arcondicionado: falha do compressor Arcondicionado: falha rotor ventilador Diagnosticar Arcondicionado: falha filtro Arcondicionado: falha pressão excessiva Arcondicionado: falha fixação Arcondicionado: anomalia operacional
Sistema Frenagem 4 365 35 22,4% 321 Frenagem: 1627 horas 3 Duração das Ocorrências [horas] 25 2 15 1 19,7% 292 17,9% 19 11,7% 146 9,% 87% 12 6,3% 5 27 Frenagem: falha sensor, switch, contato, solenóide, fiação Frenagem: falha de mangueira, conexão ou vedação DIAGNOSTICAR SEM ANORMALIDADES Frenagem: falha de pastilha Frenagem: falha de atuador
Sistema Direção 325 3 299 Direção: 1335 horas 275 22,4% 25 Duração de Ocorrências [horas] 225 2 175 15 125 1 233 17,5% Falha de vedação, conexão e mangueira: 533 horas - 39,9% 219 16,4% 153 11,5% 88 8 8 75 6,6% 6,% 6,% 5 25 28 Direção: falha de reparo e vedação Direção: falha de mangueira e conexão Direção: falha de fixação DIAGNOSTICAR Direção: regular ou ajustar bomba SEM ANORMALIDADES Direção: falha de válvula
Sistema Elevação 35 3 314 Elevação: 187 horas Duração de Ocorrências [horas] 25 2 15 1 124 19 falha de mangueira, retentor, bujão: 438 horas - 4% 95 95 88 5 51 44 44 36 28,9% 11,4% 1,1% 8,7% 8,7% 8,1% 4,7% 4,% 4,% 3,4% 29 Elevação: falha de mangueira ou conexão Cilindro: falha do retentor ou bujão Elevação: falha da alavanca de báscula DIAGNOSTICAR Elevação: falha ou baixo rendimento da bomba Elevação: falha de fixação Báscula: falha do cabo de elevação Elevação: falha de válvula Elevação: falha do sensor ou switch SEM ANORMALIDADES
Sistema Motor à Combustão 35 3 318 Motor à Combustão: 1276 horas Duração de Ocorrências [horas] 25 2 15 1 24,9% 133 1,4% 118 113 9,2% 8,8% 12 8,% Gráfico: 153 horas - 82,5% 82 79 74 5 6,4% 6,2% 5,8% 33 2,6% 3 Anomalia operacional, falta de combustível, sem anormalidade Falha de filtro diesel, lubrificante e ar Diagnosticar falha de chicote, fiação e contato + falha sensor Combustível: falha da bomba de combustível + atuador Falha de mangote, mangueiras e tubulações Lubrificação: baixo nível de óleo no motor + vaz carter Descarga: falha do tubo, fixação ou junta Turbocompressor: danificado
Sistema Suspensão 16 14 1398,6 78,8% 8% Suspensão: 1776 horas 12 1 Duração [horas] 8 6 4 2 SUSPENSÃO: CALIBRAR 188,7 1,6% SUSPENSÃO: VAZANDO 133,2 7,5% 1,5% 1,5%,2% 25,9 25,9 SUSPENSÃO: CEPADA DIAGNOSTICAR SEM ANORMALIDADES 3,7 SUSPENSÃO: SUPORTE DO SENSOR SOLTO 31
Duração - Geral 7 6 671 28,2% Sistemas: falha em geral - 23825 horas 5 Duração [horas] 4 3 2 1 32 Anomalias operacionais: porta cabine, banco, estribo, bascula, tanque diesel 283 8,7% falha de suspensao 28% 1789 7,5% falha de mangueira, mangote, conexao, retentor, vazamento, acumulador 3% 1595 1583 6,7% 6,6% falha de fiacao, chicote, plug, bateria, contato Falha de roda motorizada, armadura, escova 92 3,9% falha de motor diesel, cabecote ou injetor As informações de cada sistema são confrontadas. Tipos de falhas em comum são levantadas. 813 792 79 3,4% 3,3% 3,3% falha de cilindro hidraulico Restante: 42% falha de alternador falha de propulsao retardo generica, menos roda motorizada 688 2,9% pneu, torque
9 8 56,9% 462 Ocorrências Anomalia Operacional: 812 Ocorrências 7 Número de Ocorrências 6 5 4 3 2 17,5% 142 15,3% Abalroamento: 462 ocorr - 9,8% Sobrecarga, pista: 225 ocorr - 4,8% Demais: 125 ocorr - 2,7% 124 17,2% 812 1 4,2% 34 3,2% 26 1,4% 11,9% 7,6% 5,1% 1 estrutura propulsão retardo motor diesel elétrico frenagem direção suspensão elevação ar condicionado Total 33
Falhas de diagnóstico indicam a necessidade de treinamento ou de investimento em equipamentos de diagnóstico. 22,% Ocorrências Diagnosticar: 29 Ocorrências 25% 19,1% 17,7% 16,7% Sistemas hidráulicos: 74 ocorr - 35,4% (frenagem, direção, elevação) 2% Sistemas elétricos: 72 ocorr - 34,4% (propulsão retardo, elétrico) 15% 46 4 37 35 1,% Sistema motor diesel: 46 ocorr - 22,% 6,2% 1% 21 3,3% 3,3% 5% 13 7 7 1,4% 3 % MOTOR DE COMBUSTÃO 34 FRENAGEM PROPULSÃO E RETARDO ELÉTRICO DIREÇÃO ELEVAÇÃO AR CONDICIONADO SUSPENSÃO ESTRUTURA
2 18 1817 Ocorrências Total de Ocorrências por Frota 16 14 1393 1493 12 Total ocorrências por Frota Média de ocorrência por CM 1 8 Comportamento homogêneo 6 4 2 165,2 174,1 149,3 A homogeneidade indica que, neste caso, as falhas independem da idade da frota. Frota 43 I Frota 43 II Frota 53 Frota 53 AC1 1 2 35
Gerenciamento e Manutenção de Equipamentos Móveis Norwil Veloso Ed. Sobratema. ISBN 978-65-61111-1-4
Gerenciando a Manutenção Produtiva Harilaus G. Xenus Ed. INDG Tecnologia e Serviços Ltda.