Alexandre Moschella, violão / / release - julho de 2008

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Transcrição:

release - julho de 2008 De Andrequicé a Berlim Espetáculo do violonista erudito Alexandre Moschella em homenagem ao centenário de Guimarães Rosa percorre longas veredas entre o sertão mineiro e a Europa O sertão me leva para toda parte. Este poderia ser o lema do violonista erudito paulista Alexandre Moschella na atual fase de sua carreira. Seu espetáculo grande sertão: variações, uma original alquimia entre literatura e música em homenagem ao centenário de João Guimarães Rosa, já foi e voltou da Europa, perambula pelo Brasil e volta à Europa ainda neste ano. Como nas veredas roseanas, o recital de Moschella percorre caminhos do regional ao universal, ignorando fronteiras. A próxima turnê comprova a trajetória: começa neste mês em Andrequicé - povoado do sertão mineiro onde viveu o vaqueiro que inspirou Manuelzão, um dos mais conhecidos personagens de Rosa -, passa por São Paulo, chega a Berlim e termina em Budapeste. Moschella na estréia nacional de grande sertão: variações na Biblioteca Monteiro Lobato, Guarulhos, em novembro de 2007 O espetáculo, no qual Moschella recita trechos do romance Grande sertão: veredas introduzindo suas interpretações de grandes obras para violão do século 20, teve a estréia nacional em novembro de 2007 em Guarulhos, SP, e a estréia internacional dias depois no Palácio Cantacuzino, tradicional sala de concerto em Bucareste, Romênia. De volta ao Brasil, o artista apresentou o recital em São Paulo e Brasília. No próximo dia 9 de julho, o violonista se apresenta na programação da Festa de Manuelzão, semana cultural realizada em Andrequicé desde 2001. São esperados cerca de 5 mil visitantes para a edição deste ano, reunindo teatro, dança, música, leitura de textos de Guimarães Rosa, artesanato e oficinas que buscarão o resgate da memória e da história locais. Em 3 de dezembro, o espetáculo encerrará o simpósio internacional "Espaços e caminhos: dimensões regionais e universalidade", realizado pela Universidade Livre de Berlim em colaboração com a Embaixada do Brasil na capital alemã e o Instituto Ibero- Americano. No mesmo mês, a Embaixada do Brasil em Budapeste também insere o espetáculo num evento em homenagem ao centenário de Rosa.

Serviço grande sertão: variações e narração Informações gerais: www.alexandremoschella.com 9 de julho de 2008-20h Andrequicé, MG Festa de Manuelzão - Tenda dos Gerais 13 de agosto de 2008 19h São Paulo, SP Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) Universidade de São Paulo Palestra sobre o espetáculo e o processo de associação entre literatura e música 3 de dezembro de 2008-19h15 Berlim, Alemanha Espaços e caminhos: dimensões regionais e universalidade. Simpósio internacional em comemoração ao Centenário de João Guimarães Rosa em colaboração com a Embaixada Brasileira em Berlim e o Instituto Ibero- Americano Local: Embaixada do Brasil Dezembro de 2008 - data e horário a confirmar Budapeste, Hungria Evento em homenagem ao centenário de Guimarães Rosa Organização: Embaixada do Brasil em Budapeste

O ESPETÁCULO O recital grande sertão: variações nasceu da afinidade de Moschella com a obra de Guimarães Rosa e de sua busca por um novo formato para os recitais de violão erudito. Gosto do ritual tradicional do concerto, mas existe muita gente fazendo a mesma coisa. Eu queria descobrir um formato que provocasse novo interesse no público, renovasse meu próprio interesse e, ao mesmo tempo, se tornasse um diferencial, conta o violonista, que desde a adolescência é apaixonado pela obra do escritor mineiro. Em 2007, ao ler Grande sertão: veredas pela terceira vez, Moschella sentiu que aquela prosa, extremamente poética e musical, poderia servir de inspiração e até mesmo contraponto sonoro para algumas peças para violão escritas no século 20. O livro, no qual o ex-jagunço Riobaldo conta suas aventuras guerreiras e espirituais, é um universo inesgotável de atmosferas e sensações não só narradas, mas também cantadas em sua prosa experimentalista e sonora. Em grande sertão: variações, Moschella explora a alquimia entre essa musicalidade literária e peças escritas para violão por compositores contemporâneos de Guimarães Rosa, como Heitor Villa-Lobos. Partindo de sua experiência pessoal de leitura e escuta, o artista propõe associações entre as obras musicais e trechos do romance. Cada peça musical é introduzida pela leitura de um breve texto extraído do livro. Os elementos que aproximam texto e música são múltiplos. Pode ser uma indicação evidente: o Prelúdio n. 1 de Villa-Lobos leva o subtítulo de "Homenagem ao sertanejo". Pode ser um parentesco sonoro: as sílabas "ser-tão" encaixam-se perfeitamente nas duas primeiras notas do Prelúdio n. 1. Ou ainda a sugestão cênica, como o ritmo endiabrado de Elogio de la Danza, de Leo Brouwer, acompanhando uma das imagens mais fortes da obra de Rosa: "O diabo na rua, no meio do redemunho." A melhor associação, no entanto, é aquela que não se explica técnica ou intelectualmente, mas se revela sem mediação no universo sonoro, tal uma magia roseana na entrelinha do texto ou na duração do silêncio entre as notas. A intenção é ir além da música de raiz normalmente associada à obra de Guimarães Rosa e de outros escritores modernos, fazendo jus à rica estética literária com a apresentação de um repertório musical que renda igual homenagem ao popular e ao erudito, explica o artista. Considerando a envergadura da obra de Guimarães Rosa e da produção musical da época, as possibilidades de associação são ilimitadas. Afinal, assim como Riobaldo diz do sertão, o som está em toda a parte.

PROGRAMA DO RECITAL Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Valsa-Choro Convite à viagem pelo sertão. Convite ao sonho. Heitor Villa-Lobos 5 Prelúdios Prelúdio n. 1 - "O sertão está em toda a parte." Prelúdio n. 2 - O singelo encontro com uma prostituta... que tem todos os dentes. Prelúdio n. 3 - "Saudades, dessas que respondem ao vento; saudade dos Gerais." Prelúdio n. 4 - Cruzando a terra árida. Prelúdio n. 5 - O amor, o medo, a coragem. Estamos perto do que é nosso, mas não sabemos. Marlos Nobre (1939) Momentos I Rastejando no mato, preparando a emboscada. César Guerra-Peixe (1914-1993) Prelúdio n. 4 Prelúdio n. 5 "O diabo não há! (...) Existe é homem humano. Travessia." Leo Brouwer (Cuba, 1939) La Espiral Eterna "Tudo o que já foi, é o começo do que vai vir." Leo Brouwer Elogio de la Danza "O diabo na rua, no meio do redemunho..."

O ARTISTA Divulgação Um dos mais destacados violonistas do cenário erudito brasileiro atual, Alexandre Moschella deu início a sua carreira internacional em novembro de 2007, com a apresentação do espetáculo solo grande sertão: variações em Bucareste, Romênia. O projeto de Moschella de divulgação da cultura brasileira teve o patrocínio da Embaixada do Brasil em Bucareste. Moschella é o primeiro violonista brasileiro a adotar uma inovadora postura na qual o violão, na vertical, apóia-se num espigão, à maneira do violoncelo. A posição revolucionária, criada pelo violonista escocês Paul Galbraith, principal mentor musical de Moschella, oferece mais liberdade de movimentos, mais sonoridade e, por isso, possibilidades inéditas de expressão ao violão. Nascido em 1970, Moschella tem se apresentado nas mais prestigiadas salas de concerto com um repertório variado, que inclui peças da Renascença ao contemporâneo. Como solista e camerista, foi qualificado duas vezes para o Prêmio Eldorado, o principal concurso de música erudita do Brasil, no qual concorrem todos os instrumentos. Moschella formou-se em Comunicação Social pela PUC-SP (1991) e em Música - Bacharelado em Violão pela Faculdade Santa Marcelina (1996). Aperfeiçoou-se em cursos e master-classes no Brasil, Europa e Estados Unidos com alguns dos mais renomados mestres dos cenários nacional e internacional, como Fábio Zanon, Henrique Pinto, Sérgio e Odair Assad, David Russell, Leo Brouwer e Paul O'Dette, entre outros. Foi premiado em diversos concursos, como o Concurso Nacional de Violão Souza Lima (SP) e o Concurso Nacional de Violão Musicalis (SP). O artista também desenvolve uma sólida carreira na área jornalística, com passagens pelo Jornal da Tarde, O Estado de S. Paulo e revistas Época, Exame e VEJA. Na área musical, foi supervisor de Comunicação do Guri - Santa Marcelina, programa de educação musical e inclusão sociocultural que atende dezenas de milhares de crianças e adolescentes na Grande São Paulo. Mais informações, fotos e agenda do artista: www.alexandremoschella.com