BRASIL notícias Acesso - Portal à informação CNPq http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/j... ACESSIBILIDADE ALTO CONTRASTE MAPA DO SITE CNPq MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E Pesquisar... INOVAÇÃO Perguntas frequentes Central Atendimento Serviços E-mail do Pesquisador Área imprensa Você está aqui: CNPq Assuntos Comunicação Imprensa notícias MENU Ter, 08 Mar 2016 Chamada do CNPq incentiva jovens pesquisadoras nas áreas exatas, computação e engenharias Dois anos pois do Edital, algumas ssas jovens relatam que não somente lugar mulher é on ela quiser estar, mas que cada uma las po ser uma peça na engrenagem do senvolvimento científico e tecnológico do Brasil "Meninas raramente são motivadas em suas escolas ou casas a participar ações que envolvam ciências exatas e tecnologia, pois mulheres não são vistas como protagonistas nestas áreas". Márcia Barbosa A Organização das Nações Unidas (ONU) comemorou, recentemente pela primeira vez, o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, mas revelou um dado não passível celebração: no mundo, as mulheres representam apenas 28% do conjunto pesquisadores. Em outro estudo, a ONU intificou, em 14 países, que as probabilidas uma estudante obter um diploma graduação, mestre e doutora em áreas relacionadas à ciência seriam, respectivamente, 18%, 8% e 2%. Já para os estudantes homens, os números chegam a 37%, 18% e 6%. Pesquisadora do Instituto Física da Universida Feral do Rio Gran do Sul (UFRGS) e bolsista Produtivida em Pesquisa do Conselho Nacional Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Marcia C. Barbosa, reflete que, no Brasil, somente em 1879 foi permitido que mulheres ingressassem nas universidas inicialmente na área humanas e saú. "A presença mulheres nas áreas Exatas ocorre com mais duas décadas atraso se comparado com as áreas da saú. A primeira mulher a se formar em Engenharia foi Edwiges Maria Becker, em 1919, pela Escola Politécnica do Rio Janeiro", afirma a pesquisadora. 1 of 5 03/15/2016 10:06 PM Para Márcia, a sproporção entre a participação mulheres nas áreas humanas e saú e
Você ciências está aqui: notícias exatas CNPq - Portal persiste até hoje. "Só para dar um exemplo, apesar hoje as mulheres notícias serem um pouco mais da meta das bolsistas do Programa Iniciação Científica do CNPq, na área Física não chegam a 30%. Meninas raramente são motivadas em suas escolas ou casas a participar ações que envolvam ciências exatas e tecnologia, pois mulheres não são vistas como protagonistas nestas áreas", revela. Os números pesquisadores envolvidos nos grupos pesquisa, segundo o último censo do CNPq, em 2014, corroboram essa realida. Em números totais, as mulheres representam 49% dos pesquisadores vinculados aos grupos. No entanto, em recortes específicos, essa porcentagem é bem diferente. Nas Ciências da Computação, por exemplo, 24% são mulheres. Na Física, 22% e nas Engenharias, 28%. No intuito mudar essa realida, uma parceira do CNPq, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Secretaria Políticas para Mulheres da Presidência da República (SPM/PR) e Petrobrás, iniciada em 2013, preten estimular a formação mulheres para as carreiras ciências exatas, engenharias e computação no Brasil. Foi lançada, já nesta época, ntro do Programa Mulher e Ciência, a chamada pública "Meninas e Jovens Fazendo Ciências Exatas, Engenharias e Computação" (18/2013) para selecionar propostas projetos com iniciativas combate à evasão que ocorre principalmente nos primeiros anos stes cursos e spertar o interesse vocacional nas estudantes do ensino médio e da graduação por estas profissões e para a pesquisa cientifica e tecnológica. A chamada teve o aporte inicial R$ 11 milhões, sendo R$ 5 milhões do orçamento da SPM-PR, R$ 5 milhões do orçamento da Petrobrás e R$ 1 milhão do MCTI. Foram aprovados 325 projetos, sendo que as áreas com o maior número propostas foram a engenharia química, química, ciência da computação, engenharia da computação, engenharia mecânica, engenharia elétrica e física, envolvendo aproximadamente 1.500 bolsistas em todo país 107 instituições. 2 of 5 03/15/2016 10:06 PM
Você "Dois está anos aqui: notícias pois CNPq - Portal do Edital, algumas ssas jovens relatam que não somente lugar notícias mulher é on ela quiser estar, mas que cada uma las po ser uma peça na engrenagem do senvolvimento científico e tecnológico do Brasil. O edital fornecia, entre outras coisas, bolsas para as estudantes do ensino médio escolas públicas. Apesar do número bolsas concedidas não ter sido expressivo, o projeto teve dois efeitos notáveis. Ele afetou não somente as meninas diretamente envolvidas, mas toda a escola, pois a quebra do estereótipo tem um efeito multiplicador. Além disso, percebendo o potencial inclusão sta idéia, outras organizações tem se inspirado no edital do CNPq para lançar projetos que motivem meninas do ensino médio a seguirem a área exatas", disse Márcia Barbosa, que integrou o comitê julgamento da chamada. Resultados animadores Mesmo tendo iniciado recentemente, a iniciativa já alcança seus primeiros resultados intificados pelo CNPq. O primeiro é a influência na escolha das meninas do ensino médio continuar sua formação educacional. O ingresso na universida tornou-se um objetivo mais próximo e as escolhas do curso foram influenciadas pela vivência no projeto. A maioria das meninas ouvidas afirmou que optaria por áreas afins da chamada como engenharias e ciências exatas. No caso das jovens da graduação, elas se sentiram mais motivadas a permanecer no curso. Estes resultados são semelhantes aos que estão sendo reportados por bolsistas, orientadores, coornadores na Iniciação Científica tanto na graduação quanto no Ensino Médio. A experiência envolvimento com a pesquisa orientada por um ou uma pesquisadora ou pesquisadora qualificada tem orientado escolhas no ensino médio. No superior, tem gerado maior envolvimento com as atividas do curso e tem aprofundado os conhecimentos apresentados na graduação. Outro impacto relatado foi as bolsistas passarem a ter mais visibilida na escola e outras alunas se interessaram pelo projeto. O professor tutor ensino médio, em alguns casos, monstrou o interesse dar continuida à sua formação continuada e ingressar na pós-graduação. Em alguns casos, a comunida também foi envolvida e houve a smistificação do espaço da universida e cursos tradicionalmente masculinos como a física. É o que monstra casos como o da pesquisadora Josilene Aires, da Universida Feral da Paraíba (UFPB), contemplada com o projeto "Mulheres na Ciência da Computação: Despertando vocações através da difusão do conhecimento atuar na educação jovens do ensino médio, apresentando um novo olhar sobre as carreiras Ciência da Computação e Engenharia da Computação". Josilene conta que, por meio oficinas, palestras, minicurso e rodas conversa, foram alcançados resultados em duas dimensões distintas. "Do ponto vista das alunas e professores do Ensino Médio envolvidos, o projeto svendou o mundo da Universida para as meninas, pois muitas nem sequer cogitavam a possibilida ingressar neste universo que para elas era tão distante, com barreiras 3 of 5intrasponíveis". A outra dimensão, segundo Josilene, foi o impacto sobre as próprias alunas do 03/15/2016 curso 10:06 PM Computação, que voluntariamente ariram ao projeto, pois se sentiram apoiadas por ele, influenciando nas
Você suas está perspectivas aqui: notícias CNPq - Portal permanência no curso, inclusive diminuindo a evasão. notícias Outra experiência positiva foi vivida por Daniela Borges Pavani, da Universida Feral do Rio Gran do Sul (UFRGS), com o projeto "Mulheres cientistas: Promovendo o interesse meninas na ciência por meio da Física", pelo qual foram produzidos víos para promover a divulgação das ciências exatas, engenharia e computação e das mulheres nessas carreiras científicas, por meio da mídia. O resultado foi a criação do programa audiovisual Lugar Mulher e do Programa Extensão Meninas na Ciência. "Acredito que o principal resultado do projeto foi sua continuida como programa extensão da universida, entrando neste ano em sua terceira edição. Além disso, o programa Lugar Mulher tornou-se um programa fixo na gra da UFRGS TV. O projeto foi acolhido como uma ação todo o Instituto Física", conta Daniela. Coornação Comunicação do CNPq Voltar para o topo Atuação Serviços Res Sociais RSS Acesso à Informação Ferramentas Twitter O que é? Institucional Ouvidoria YouTube Assine Bolsas e Auxílios Central SoundCloud Programas Prêmios Atendimento Agência Viagem Navegação Popularização da Emissão Contra- Acessibilida Ciência cheques Alto Contraste Comunicação Declaração Mapa do Site Parcerias Rendimentos Assinador Digital Gerador GRU Sua Senha Esqueceu sua senha? Cadastrar Usuário Livro Eletrônico Dados abertos Suporte a Proprieda Intelectual 4 of 5 03/15/2016 10:06 PM
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