praia sabemos demasiado sobre coisas relevantes um documentário de guilherme b. hoffmann

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Transcrição:

DISTRIBUIDORA DE FILMES sabemos demasiado sobre coisas relevantes praia um documentário de guilherme b. hoffmann MONTAGEM: ISABEL CASTRO, EDT. FOTOGRAFIA E SOM DIRETO: GUILHERME B. HOFFMANN DESENHO DE SOM E MIXAGEM: VINICIUS LEAL, AUDIORAMA FILMES CORREÇÃO DE COR: JULIANA MUNIZ PRODUÇÃO EXECUTIVA: MARTA NÓBREGA, LAURA CASTRO E RENATA PERALVA, CRIA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS DISTRIBUIÇÃO: FÊNIX DISTRIBUIDORA DE FILMES 2016 GUILHERMEHOFFMANN.COM/PRAIA patrocínio produção distribuição

praia 1. sinopse e trailer......... 03 2. ficha técnica............. 05 3. o filme.................. 07 4. nota de direção.......... 10 5. sobre a equipe........... 12 6. contato............... 15

02

1. sinopse Praia é sobretudo um filme de observação, que constrói um retrato singular da praia de Copacabana no início do século XXI. Com uma equipe de um homem só, Guilherme Hoffmann filmou entre 2014 e 2016 a vida de uma das mais conhecidas praias do mundo, registrando desde conversas cotidianas dos seus mais diversos frequentadores a eventos específicos como a Copa do Mundo e o Réveillon. Esse período foi marcado por uma grave crise política no Brasil, que não deixa de se fazer presente nos espaços de lazer. Instigado pela premissa de que sabemos demasiado sobre coisas relevantes (Giovanni Levi), o filme mostra pessoas comuns que dividem esse poderoso e belo espaço público. PRAIA - Trailer 1 PRAIA - Trecho Copa do Mundo (senha: praia) 03

04

2. ficha técnica Gênero: documentário Duração: 79 Formato: DCP Blu-Ray Aspect ratio: 16:9 Áudio: 5.1 e 2.0 Data de finalização: maio de 2017 Idiomas: português, inglês, coreano e alemão Patrocínio: Prefeitura do Rio e Multiterminais (Lei ISS - Imposto Sobre Serviço) equipe Direção, fotografia e som direto: Guilherme B. Hoffmann Montagem: Isabel Castro, edt. Desenho de som e mixagem: Vinicius Leal, Audiorama Filmes Correção de cor: Juliana Muniz Produção Executiva: Marta Nóbrega, Laura Castro e Renata Peralva Produção: Cria Produções Artísticas Distribuição: Fênix Distribuidora de Filmes 05

06

3. o filme Praia é sobretudo um filme de observação, que constrói um retrato singular da praia de Copacabana no início do século XXI. O filme começa com um pontapé sorridente e barulhento, em pleno réveillon de Copacabana, esperando captar algum pedaço, por menor que seja, desse fascinante e poderoso momento. A noite passa e amanhece. Pessoas ainda dormem, outros mergulham, um homem monta sua barraca para começar seu dia de trabalho. A estrutura narrativa do documentário se compõe como um único dia, surreal, que condensa os dois anos de filmagens. Ao final do filme, as derradeiras cadeiras e barracas do dia são recolhidas enquanto cai a noite nas areias cariocas. Fogos são ouvidos. É um novo ano pedindo licença. Ao longo do filme, observamos e escutamos as conversas dos diversos frequentadores da praia: grupos de amigas e amigos, casais, trabalhadores da praia, negros, brancos, homens, mulheres, transgeneros, jovens, velhos, brasileiros e estrangeiros. A observação dessas conversas cotidianas, seguindo a linha do cinema direto, é um componente estruturante do filme. Essa abordagem documental é caracterizada pelo mínimo de interferência, com o cineasta se colocando como observador do mundo ao seu redor. 07

A intervenção da câmera sempre afeta a realidade de alguma forma e o filme não ignora isso. Guilherme Hoffmann posiciona sua câmera em plano fixo e frontal, criando uma espécie de palco, no qual os personagens elaboram encenações de si mesmos. Sempre em planos-sequência, os participantes falam de diversos assuntos (relações familiares, viagens, diferenças culturais, futebol, cinema, impeachment) que, através de uma montagem paralela, formam correntes de temas que os unem de forma fluida. Porém, mais importante do que os assuntos, é a observação das pessoas, dos gestos, do espaço e suas tensões. A praia é um lugar de conversas banais que, no documentário, assumem um lugar central. Sabemos demasiado sobre coisas relevantes, frase dita pelo historiador italiano Giovanni Levi em palestra no Brasil, é premissa inspiradora do espírito do filme. Vale destacar a Copa do Mundo de 2014 como um momento particular do Praia. Trata-se de uma situação excepcional da Praia de Copacabana, que reuniu pessoas de todo o mundo para uma grande, popular e polêmica festa. Apesar de ser um símbolo do Rio de Janeiro e de fazer parte do cotidiano da cidade, a praia de Copacabana é um espaço pouco explorado documentalmente, pouco observado e refletido com calma e profundidade. A partir dessas estratégias de abordagem, o filme busca justamente fugir do clichê das representações da praia e construir um retrato complexo desse espaço no presente contexto. O documentário se pretende, além de outras coisas, um documento de um tempo. 08

09

4. nota de direção Em 2012, depois de quatro anos filmando queridos desconhecidos nos metrôs de Paris, fui morar no Rio de Janeiro. Como eu estava temporariamente instalado em Copacabana, a praia em frente logo se ofereceu como um locus irresistível para o próximo projeto. Eu havia descoberto ao longo da realização do Metrô que filmar sozinho é um enorme desafio. Porém algumas pequenas grandes vantagens podem surgir dessa prática. Estar só é libertador, tanto para mim quanto para os desconhecidos que abordo - ou que me abordam. E, pensando nisso, resolvi experimentar algo simples: no estilo cinema direto, gravar e filmar pessoas conversando, como se eu não estivesse alí. Ao longo dos dois anos de produção, nenhum personagem foi filmado mais de uma vez. Minhas errâncias pela praia forjaram encontros efêmeros, que resultaram no registro de conversas cotidianas diversas. Justapondo planos-sequência de trechos dessas conversas, através de uma montagem paralela, espero construir recortes de imagem e tempo sinceros, que a partir de mínimos fragmentos de vida abrem janelas para a nossa sociedade do início do século XXI. 10

11

5. sobre a equipe Direção: Guilherme B. Hoffmann é mestre em cinema documentário pela Universidade Paris 8 Vincennes- -Saint-Denis. Seu primeiro longa-metragem, o documentário Metrô (2012), estreou no Brasil na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e foi selecionado para diversos festivais ao redor do mundo, como o London International Documentary Festival e o Festival de Cine de Bogotá. Seu trabalho como documentarista parte do interesse em interagir com estranhos em situações que ele cria ou nas quais se insere, para se comunicar com o outro. Entre 2011 e 2015, Guilherme desenvolveu em paralelo ao seu trabalho como documentarista, um atelier audiovisual para crianças em um centro sociocultural na periferia de Paris e na comunidade do Caju no Rio de Janeiro. Filmografia de Guilherme B. Hoffmann 2012: Metrô, documentário, 70 min Montagem: Isabel Castro trabalha como montadora, sobretudo de filmes documentários, desde 2005. Entre seus trabalhos recentes estão os documentários de longa-metragem Um Filme de Cinema, de Walter Carvalho (2015), Um Filme de Dança, de Carmen Luz (2013) e Metrô, de Guilherme B. Hoffmann (2012). Para a televisão, editou recentemente as séries Terceiro Sinal para o GNT, As grandes entrevistas do Pasquim para o Canal Brasil e Sobre Rodas América Latina para o Canal Futura. Isabel é também mestre em cinema e audiovisual pelas Universidades Sorbonne Nouvelle e Paris 8 e doutoranda em Comunicação e Cultura da Escola de Comunicação da UFRJ. 12

Produção: Com Nível de Classificação 4 na Ancine, a empresa JLM Produções Artísticas (atualmente Cria Produções Artísticas) trabalha há mais de 10 anos em produção cultural com foco em teatro, tendo sido indicada em 2008 a melhor produtora pelo prêmio APTR (Associação dos Produtores Teatrais do Rio de Janeiro). Desde 2005, vem expandindo sua área de atuação para os setores do audiovisual, publicação literária, patrimônio e música. Na área audiovisual, entre 2005 e 2010, a JLM foi responsável, em parceria com o LABHOI/UFF, pela produção da tetralogia de documentários sobre os descendentes dos últimos escravos da província do Rio de Janeiro, da qual fazem parte os filmes Memória do Cativeiro (2005), Jongos, Calangos e Folias (2007) e Passados Presentes (2010), de Hebe Mattos e Martha Abreu, e Versos e Cacetes (2009), de Matthias Röhrig Assunção. Em 2012, em associação com a Universidade Paris 8 Vincennes- Saint-Denis, produziu o longa-metragem Metrô, de Guilherme B. Hoffmann. Metrô foi exibido em diversas mostras e festivais no Brasil, Estados Unidos, Colômbia, Belize, Romênia e Inglaterra. No último ano, a produtora foi responsável pelo espetáculo Aos Nossos Filhos, em fase de adaptação para o cinema sob a direção de Maria de Medeiros. 13

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6. contato CRIA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS (PRODUÇÃO) criaproducoesartisticas@gmail.com GUILHERME B. HOFFMANN (DIRETOR) guilhermebhoffmann@gmail.com WEBSITE DO FILME guilhermehoffmann.com/praia FÊNIX DISTRIBUIDORA DE FILMES (DISTRIBUIÇÃO) priscilamrosario@gmail.com 15

praia UM DOCUMENTÁRIO DE: GUILHERME B. HOFFMANN MONTAGEM: ISABEL CASTRO, EDT. FOTOGRAFIA E SOM DIRETO: GUILHERME B. HOFFMANN DESENHO DE SOM E MIXAGEM: VINICIUS LEAL, AUDIORAMA FILMES CORREÇÃO DE COR: JULIANA MUNIZ PRODUÇÃO EXECUTIVA: MARTA NÓBREGA, LAURA CASTRO E RENATA PERALVA, CRIA PRODUÇÕES ARTÍSTICAS DISTRIBUIÇÃO: FÊNIX DISTRIBUIDORA DE FILMES 2016 GUILHERMEHOFFMANN.COM/PRAIA patrocínio produção distribuição DISTRIBUIDORA DE FILMES