Capítulo 1 Art. 10. Art. 2

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Transcrição:

ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELA REITORIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO PREÂMBULO Considerada a pertinência de algumas atividades não diretamente financiadas pelos centros dc I&D, bem como a importância de mobilidade não docente e de iniciativas projetadas por docentes e/ou estudantes, a Reitoria da Universidade do Porto (adiante designada por U.Porto), no âmbito do protocolo realizado com o Banco Santander, prevê a concessão de subsídios diversificados que se destinam a apoiar a comunidade académica. A atribuição de apoios será baseada num procedimento que garanta a transparência no processo de seleção e a igualdade de oportunidades no acesso. Capítulo 1 Art. 10 Tipos de apoios Os apoios a conceder pela UPorto serão de quatro tipos: a) Mobilidade docente (excluindo a mobilidade prevista nos programas Erasmus+) e não docente (trabalhadores e estudantes, que não estejam, abrangidos por programas financiados); b) Eventos científicos; c) Eventos culturais e desportivos organizados por organizações estudantis; d) Outras atividades consideradas de interesse para a Universidade do Porto e não abrangidas pelas alíneas anteriores - Capítulo II Mobilidade Docente e não docente Art. 2 Condições de apoio 1. Os apoios à mobilidade docente devem privilegiar as relações com Universidades estrangeiras, visando intensificar: a) Parcerias na formação pré- e/ou pós-graduada; 1

com b) Desenvolvimento de atividades de investigação conjuntas; e) Implementação do ensino da língua e cultura portuguesas. 2. Ao abrigo deste programa serão atribuídas bolsas de mobilidade para missões a decorrer nos próximos quatro anos académicos (2014/15 a 2017/18), com urna duração mínima de 5 dias (3 dias no caso da Europa); 3. A mobilidade não docente tem em vista apoiar a criação de condições, do ponto de vista administrativo, para o estabelecimento de ciclos de estudos de nível pósgraduado - conjuntos ou em associação universidades estrangeiras; 4. A mobilidade deve ser previarnente acordada entre as partes e deverá realizar-se em Instituições de Ensino Superior e Ciência (adiante designados por IESC) localizadas em qualquer país do mundo e que se evidenciem como parceiras dc exceção; Art. 30 Candidaturas As candidaturas devem: 1. Ser apresentadas, através da respetiva unidade orgânica, à Reitoria da U.Porto, para o endereço de correio eletrónico apoio.comuii itiade.acaieinictíi i-eit.up.jij, quatro vezes por ano (15 de março, 15 de junho, 15 de setembro, 15 de dezembro), para se realizarem até ao fim do ano letivo seguinte; 2. Indicar de forrna clara o plano de trabalhos a desenvolver durante a mobilidade; 3. Ser instruídas com uma declaração em como os docentes têm um contrato com a U.Porto válido até, pelo menos, três anos (ou um ano para a mobilidade de não docentes) após a data de conclusão da mobilidade a que concorrem; 4. Ser instruídas com urna declaração da instituição de acolhimento manifestando explicitamente interesse na mobilidade e nas parcerias projetadas, assim como a especificação das atividades previstas (encontros ao mais alto nível, lecionação, procedimentos administrativos); 5. Ser instruidas com urna declaração do(a) diretor(a) da unidade orgânica em como autoriza o(a) docente/não docente em causa a encetar as negociações com vista ao acordo formal futuro entre as duas instituições o interesse que a mobilidade em causa tem para a U.Porto. 2

O4O Processo de seleção 1. As candidaturas serão apreciadas por um júri, compostos por 3 membros: a Vice- Reitora para as Relações Externas e Cultura (Presidente), o Vice-Reitor para a Formação e Organização Académica e a Vice-Reitora para a Investigação e Desenvolvimento; 2. Serão consideradas prioritárias as candidaturas que não apresentem sobreposição de financiamento para a mesma mobilidade e para o mesmo docente/não docente, no mesmo ano académico, no âmbito do mesmo ou de outros programas (ex. Programa Erasmus +), devendo o candidato à mobilidade indicar expressarnente se tem ou não outro tipo de apoio financeiro; 3. A Reitoria da U.Porto será responsável pelo acompanhamento do Programa e pelo processamento do pagamento das bolsas de mobilidade; 4. O processo de seleção terá em conta os critérios a seguir definidos: a) Fatores obrigatórios: 1. Processo de candidatura completo; II. Cumprimento do âmbito dos apoios a conceder (tal corno consta no título do capítulo II do presente regulamento); III. Satisfação das condições para a concessão de apoios (cf. n 1 do art. 8 ); b) Fatores de ponderação: 1. 25%: 1.1. Contributo para o desenvolvimento de parcerias na formação prée/ou pós-graduada ou 1.11. Desenvolvimento de atividades de investigação conjuntas; ou 1.111. Implementação do ensino da língua e cultura portuguesas; II. 25%: Qualidade da candidatura; III. 25%: CV do candidato; IV. 25%: Interesse estratégico para a U.Porto. 3

Art. 5 Financiamento O financiamento global atribuído a este Programa é fixado anualmente por deliberação do Conselho de Gestão. A cada deslocação será atribuído um montante máximo de acordo com os seguintes parâmetros: 1. Galiza ou les espanholas Europa e que distem do Norte de Américas Africa Asia Oceânia Porto até Africa 500Km 1.000,00 1.500,00 2.500,00 2.500,00 2.500,00 3.000,00 2. Candidaturas não contempladas poderão transitar para a convocatória seguinte, desde que os candidatos assim o declarem expressamente Art. 6 Pagamento da bolsa e entrega de documentos finais No final da mobilidade, a fim de se poder proceder ao pagamento da bolsa, cada beneficiário deverá enviar à Reitoria, através da respetiva unidade orgânica, os documentos finais relativos à missão, designadamente a declaração da IESC de acolhimento e o relatório final. Capítulo III Eventos científicos / Eventos culturais e desportivos patrocinados por organizações estudantis / Outras atividades consideradas de interesse e não abrangidas pelas alíneas anteriores Art. 7 Valores dos apoios O valor dos apoios será fixado anualmente por deliberação do Conselho de Gestão A cada evento será atribuído um máximo de 2.500,00. 4

Art. 8 Condições para a concessão do apoio 1. Os candidatos a apoios da UPorto devem ser docentes, não docentes, investigadores ou estudantes da comunidade académica da UPorto; 2. O logotipo da Universidade deve ser usado em todos os documentos de divulgação e nas atas que, eventualmente, sejam editadas (no caso de encontros científicos). Art. 9 Candidaturas As candidaturas devem ser instruídas da seguinte fonna: 1. Carta de apresentação 2. Memória descritiva do evento ou da atividade prevista, incluindo o programa detalhado, o número de participantes previsto, o público a que se destina, o CV do organizador e a previsão de despesas e receitas; 3. O pedido de subsídio pode incluir a solicitação de k-its com informação e material da Universidade Art. 10 Processo de seleção 1. As candidaturas serão apreciadas por um júri, compostos por 3 membros: a Vice- Reitora para as relações Externas e Cultura (Presidente), o Vice-Reitor para a Formação e Organização Académica e a Vice-Reitora para a Investigação e Desenvolvimento; 2. Critérios para apreciação das candidaturas: a) Fatores eliminatórios: 1. Processo de candidatura completo; II. Cumprimento do âmbito dos apoios a conceder (tal como consta no título do capítulo III do presente regulamento); III. Satisfação das condições para a concessão de apoios (cf n 1 do art. 8 ); b) Fatores de ponderação: 1. Prioridade para os eventos de cariz científico, académico e cultural - 10% II. Qualidade da candidatura - 20% 5

III. Originalidade do evento - 10% IV. Grau de intemacionalizaço - 20% V. CV do organizador 30%; VI. Interesse estratégico para a U.Porto 10% Art. 11 Pagamento do subsídio e entrega de documentos finais No prazo de 60 dias depois de realizado o evento, cada beneficiário deverá enviar à Reitoria, através da respetiva unidade orgânica, o relatório final detalhado, incluindo um balancete da execução financeira, onde constem as receitas obtidas e as despesas efetuadas, bem corno a cópia do material promocional com o logotipo da UPorto. Aprovado pelo Conselho de Gestão em 04 de setembro de 2014 O Reitor e Presid te do Conselho de Gestão ProL Doutor Sebastião José Cabral Feyo de Azevedo 6