terapêutico, tendo sido adotado no ramo empresarial, na educação, na economia e em todos os setores do conhecimento humano, fazendo surgir sincronisti

Documentos relacionados
Holística. 4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 Título 4.2 ObjetivoDefinir o Modelo de BRT adequado à Terapia Holística, bem como definir o que é corret

Holística. 4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 TítuloFC FICHA DE CLIENTE 4.2 ObjetivoDefinir o Modelo de FC adequado à Terapia Holística, bem como defi

4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 TítuloTerapia Floral Boas Práticas Para Preparação e Utilização 4.2 Objetivo Definir a adequação de materiais, form

tocante à Terapia de Regressão. 4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 Título Terapia de Regressão Boas Práticas Para Utilização 4.2 Objetivo Definir a ad

4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 Título 4.2 Objetivo Definir a adequação de materiais e equipamentos, forma padrão de aplicação. 4.3 Referências Nor

NTSV - Normas Técnicas Setoriais Voluntárias NTSV QUI 001 Quiropatia Boas Práticas e Adequação de Terminologia NTSV QUI 001 Quiropatia Boas Práticas e

4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 Título Terapia Ortomolecular Boas Práticas e Adequação de Terminologia 4.2 Objetivo Definir a adequação de materiai

4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 Título Terapia Estética Boas Práticas e Adequação de Terminologia e Materiais 4.2 Objetivo Definir boas práticas, a

4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 Título 4.2 Objetivo Definir a adequação padrão de utilização e de relacionamento com o cliente. 4.3 Referências Nor

NTSV - Normas Técnicas Setoriais Voluntárias NTSV TS 003. Terapia em Sincronicidade REIKI Boas Práticas

país, tendo sofrido interpretações divergentes quanto a sua correta utilização. Esta Norma define alguns princípios básicos para as boas práticas prof

NTSV - Normas Técnicas Setoriais Voluntárias NTSV TH 001 Código de Ética da Categoria dos Terapeutas Holísticos NTSV TH 001 Código de Ética da Categor

4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 TítuloTERAPIA EM SINCRONICIDADE - Radiestesia e Radiônica - Boas Práticas 4.2 Objetivo Definir a adequação padrão d

adequação do material utilizado, bem como a correta forma de descarte dos resíduos. 4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 TítuloReflexoterapia Boas Práti

4.1 TítuloTERAPIA EM SINCRONICIDADE Boas Práticas 4.2 Objetivo Definir a adequação padrão de utilização. 4.3 Referências Normativas NTSV TH 001 Código

João Anastacio Dias Diretor de Título de Ética e Defesa Profissional

ANEXO III REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE

ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES DO CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO TÍTULO I. Da Natureza das Atividades Complementares

Informativo do Comunicado 031/2016 SEBRAE-SP

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases

Cada qual vê o que quer,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA

CONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;

NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DA UFSM CAMPUS CACHOEIRA DO SUL

NORMATIVA INTERNA FAC/MG N 009

CONCORRÊNCIA Nº 01/2016 PROCESSO SESI-CN 0201/2016 SESSÃO DE ABERTURA: 16/12/2016 às 10h00 SESI - CONSELHO NACIONAL ESCLARECIMENTO 1

NORMA NACIONAL ANOPEM - Nº 004/2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA

Candidatos eliminados por não atenderem aos requisitos exigidos na forma dos itens 2 e 4.5 do Comunicado 01/2017.

Capítulo I Disposições Preliminares

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MATERIAIS PUBLICITÁRIOS

RESOLUÇÃO 01/ TGP

Comunicação no Período Eleitoral

A responsabilidade pela revisão desta Norma é da DINQP/DICEP. Critérios para o Credenciamento de Organismo de Certificação de Produto

RESOLUÇÃO. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. São Paulo, 25 de junho de 2008.

Para o exercício de sua atividade o Agente Autônomo de Investimentos deve:

RELATÓRIO DE VALORES POR FAIXA DE CONSUMO

Data da última atualização Agente Autônomo de Investimento

Conhecimentos Bancários

Data da última atualização Agente Autônomo de Investimento

Regulamento Institucional do Estágio Curricular Obrigatório

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRO GOMES SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E SANEAMENTO EDITAL 03/2017

AVISO I. PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTA- CNPq e SEBRAE/BA-12/2017 COMUNICADO 001/2017 CONVOCAÇÃO PARA ENTREGA DE TÍTULOS

REGIMENTO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E DA RESIDÊNCIA FARMACÊUTICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Instrução Normativa n º 1, de 23 de fevereiro de 2016.

Fórum Nacional das Câmaras

RESOLUÇÃO Nº 1073/2016. Comissão de Educação e Atribuição Profissional CEAP

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 304, DE 6 DE ABRIL DE 2005

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA INFORMATIVA N.º 01/2018

POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO

MANUAL DE CADASTRO RBR ASSET MANAGEMENT

CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL

1. O despacho normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro, regulamenta dois processos:

EDITAL PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS EDUCAÇÃO BÁSICA ANO LETIVO DE 2017

1. DO OBJETO: 2. ESPECIFICAÇÕES:

RESOLUÇÃO. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. São Paulo, 25 de junho de 2008.

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL 001/2013

RESOLUÇÃO. São Paulo, 14 de abril de Prof. Héctor Edmundo Huanay Escobar Presidente

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Instrução Normativa MAPA nº 12 DE 02/02/2018

Critérios para a designação de Organismos de Atestação de Formação

REGULAMENTO DE COMPRAS E DE CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS

RESOLUÇÃO Nº 295/2017-CEPE, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2017.

Considerando que a Lei n 6.664, de 26 de junho de 1979, disciplina a profissão. de geógrafo;

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE DA FACULDADE DE ANICUNS POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DOCENTE

DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 23 DE SETEMBRO DE 2010.

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

REGULAMENTO Promoção Black Days

Prefeitura Municipal de Araras ESTADO DE SÂO PAULO

REGULAMENTO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CONTRATO DE GESTÃO Nº 002/2013

NORMATIVA DE REGULAMENTAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA TITULAÇÃO DE ESPECIALISTA OU CERTIFICAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO NORTE 2 ROTINAS ADMINISTRATIVAS

Manual de Atividades Complementares

AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 356, DE 3 DE OUTUBRO DE 2014

REGIMENTO INTERNO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ACCs DO CURSO DE DIREITO CAMPUS BINACIONAL

Limite para o recebimento das propostas: às 17:00 h: min do dia 30 / 10 / 2015

NORMA DE REGULAMENTAÇÃO DA CONDUTA DO RADIALISTA QUANTO A CONFLITOS DE INTERESSES E QUESTÕES RELACIONADAS NOR 308

RESOLUÇÃO Nº 050/ CEPE DE 25 de Outubro de 2006.

DIRETRIZES ÉTICAS SOBRE A DIVULGAÇÃO PROFISSIONAL NA FISIOTERAPIA ESPORTIVA

RESOLUÇÃO IBA N 02/2008 RESOLVE

Complemento de Regra de Certificação

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Adesão - 1º edição de 2013

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 356, DE

REGULAMENTO PARA USO DE LOGOMARCAS, CERTIFICADOS E DECLARAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DO PBQP-H

REGRA DE NEGÓCIO COMERCIALIZAÇÃO DE PLANO AMBULATORIAL PME 2 A 29 VIDAS

1 DA INSCRIÇÃO 2 DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA INSCRIÇÃO NO EXAME DE SELEÇÃO E ADMISSÃO

DDIE - Departamento de Desenvolvimento e Inovação Educacional

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FARMÁCIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE IESM EDITAL PIBIC 2018 B

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

ANEXO III CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

Transcrição:

1. SUMÁRIO Norma Técnica Setorial Voluntária para a Terapia Holística 2. PREFÁCIONormas Técnicas Setoriais Voluntárias para a Terapia Holística (normas = regras; técnicas = padrões adequados de procedimentos profissionais; setoriais = específicas para o setor da Terapia Holística; voluntárias = sem obrigação por Lei Federal). A Auto-Regulamentação pressupõe uma atitude voluntária dos profissionais a partir de uma conscientização para a necessidade da autodisciplina que abrangerá pontos básicos, estabelecendo regras éticas e técnicas de atuação, tais como Normas Técnicas Setoriais Voluntárias, Códigos de Ética, Resoluções, Pareceres, os quais deverão ser cumpridos não por força de Lei, mas sim, por força contratual que se estabelece por ocasião da filiação espontânea de cada membro junto à entidade auto-regulamentadora. Ao contrário do que ocorre nas profissões regulamentadas por Lei Federal, onde um membro pode ser punido até mesmo com a cassação de seu direito ao exercício profissional, as entidades auto-regulamentadoras se limitam a aplicar sanções estatutárias aos seus associados espontaneamente filiados e, quando muito, excluir um membro do quadro social. As entidades Auto-Regulamentadoras divulgam através da mídia seus regulamentos à sociedade a qual, esclarecida, espontaneamente dá preferência aos serviços e produtos que se enquadrem voluntariamente às regras internas da organização. O reconhecimento ao enquadramento é tornado público através de Selos de Qualidade aos produtos e por Certificações Técnicas e Carteiras de Associados aos serviços e profissionais. Mesmo sem obrigatoriedade legal, este reconhecimento torna-se um diferencial muito favorável a quem o obtém, que passa a ser favorecido pela lei de mercado. A Auto-Regulamentação é o caminho do meio, que cada vez tem mais seguidores e que na teoria, tanto quanto na prática, mostra crescentes vantagens sobre os sistemas utópicos de liberdade total ou do total controle do governo. Ao final, foram acrescidos Anexos Informativos que apresentam dados adicionais a servirem de subsídios para melhor entendimento do contexto que norteou a elaboração da NTSV, além de facilitar a compreensão de suas aplicações práticas. 3. INTRODUÇÃO O símbolo da Terapia Holística tem que ser absolutamente distinto das demais áreas da saúde (afinal, o DIFERENCIAL é nosso maior fator de crescimento) e expressar arquetipicamente a abordagem TOTAL do ser humano, com harmonia e qualidade. As profissões em geral, usam símbolos genéricos, evitando desta forma, quaisquer conotações religiosas, ou o risco de privilegiar mais a um grupo do que a outro. O movimento Holístico extrapola o campo Página 1 / 5

terapêutico, tendo sido adotado no ramo empresarial, na educação, na economia e em todos os setores do conhecimento humano, fazendo surgir sincronisticamente em todo o mundo o concenso de utilizar o símbolo matemático do INFINITO como emblema universal do paradigma holístico. Neutro e ao mesmo tempo, expressando com perfeição o conceito da abordagem sistêmica/integral, é o melhor logotipo possível para o Holus (do grego = totalidade). Em sintonia com esta tendência mundial, a Terapia Holística assume este como seu símbolo universal. Daí a relevância de uma NTSV específica para esta finalidade. 4. ELEMENTOS NORMATIVOS GERAIS 4.1 TítuloSÍMBOLOS DA TERAPIA HOLÍSTICA 4.2 Objetivo Definir os Modelo de Símbolos adequados à Terapia Holística, bem como o correto uso em divulgação do TH. 4.3 Referências NormativasNTSV - TH 001 - Código de Ética da Categoria dos Terapeutas Holísticos NTSV - TH 002 - BRT - Bloco de Recomendação Terapêutica NTSV - TH 003 - FC - Ficha de Cliente 5. ELEMENTOS NORMATIVOS TÉCNICOS 5.1 Definições 5.1.1 TERAPEUTA HOLÍSTICO, em geral, procede ao estudo e à análise do cliente, realizados sempre sob o paradigma holístico, cuja abordagem leva em consideração os aspectos sócio-somato-psíquicos. Faz uso da somatória das mais diversas técnicas, pois cada caso é considerado único e deve-se dispor dos mais variados métodos, para possibilitar a opção por aqueles com os quais o cliente tenha maior afinidade: promove a otimização da qualidade de vida, estabelecendo um processo interativo com seu cliente, levando este ao autoconhecimento e a mudanças em várias áreas, sendo as mais comuns: comportamento, elaboração da realidade e/ou preocupações com a mesma, incremento na capacidade de ser bem-sucedido nas situações da vida (aumento máximo das oportunidades e minimização das condições adversas), além de conhecimento e habilidade para tomada de decisão. Avalia os desequilíbrios energéticos, suas predisposições e possíveis consequências, além de promover a catalização da tendência natural ao auto-equilíbrio, facilitando-a pela aplicação de uma somatória de terapêuticas de abordagem holística, com o objetivo de transmutar a desarmonia em autoconhecimento. 5.1.2 CLIENTE - usuário de serviços de Terapia Holística, em pleno gozo de suas faculdades mentais que, a seu juízo, ou, quando for o caso, mediante autorização de seu representante legal, aceita a prosposta de trabalho terapêutico apresentada pelo profissional. Página 2 / 5

5.2 Símbolos e AbreviaturasTH - Terapeuta Holístico; NTSV - Norma Técnica Setorial Voluntária STH - Símbolos da Terapia Holística 5.3 Requisitos e Métodos de Ensaio: 5.3.1 CRT Carteira de Terapeuta Holístico Credenciado O fato do Terapeuta Holístico possuir ou não CRT Carteira de Terapeuta Holístico Credenciado ou estar filiado a qualquer entidade de nossa área, do ponto de vista legal, é irrelevante, uma vez que inexiste obrigatoriedade por Lei Federal. Entretanto, possuir um CRT é motivo cada vez maior de orgulho e de aceitação, tanto é que as Carteiras de Terapeuta Holístico Credenciado são impressas dentro dos mais rigorosos requisitos de qualidade e segurança. A população, por sua vez, finalmente pode ficar segura quanto ao profissional que procura, pois jamais haverá possibilidade de confundir um Terapeuta Holístico com um Psicólogo, ou um Fisioterapeuta, ou um Médico, justamente graças à utilização do número de CRT em seus cartões e anúncios. Esta diferenciação foi e sempre será objeto de ampla campanha de esclarecimento nos mais variados veículos de comunicação. 5.3.2 Qualificação Técnica - (neste ítem, preencher no mínimo um dos requisitos): 5.3.2.1 - Diploma de cursos da área reconhecidos pelo MEC ou pelo SINTE; e/ou 5.3.2.2 - Diploma de curso superior na área de saúde ou outro a critério exclusivo do SINTE; e/ou 5.3.2.3 - Notório Saber: monografia sobre Terapia Holística aprovado pelo SINTE; e/ou 5.3.2.4 - Direito Adquirido: Comprovação de atuação há mais de 4 anos, seja por registro como empregado, autônomo ou como empresa da área, apresentando os documentos pertinentes: em caso de empregado, cópia do conteúdo da Carteira de Trabalho; se for profissional autônomo, cópia do ISS contendo a data de início da atividade; se for empresa, CNPJ e Contrato Social, onde comprove a vinculação com a nossa profissão. 5.3.3 Modelos de Símbolos da Terapia Holística 5.3.3.1 Objetivando que, em hipótese nenhuma, os símbolos da Terapia Holística sejam confundidos com os das demais profissões e que seja igualmente claro para quem observar as divulgações de nossos filiados que tais logotipos descrevem a um Terapeuta Holístico e não a um membro de quaisquer outras profissões relativas à saúde, poderá constar em suas publicidades, homepages, Página 3 / 5

cartões de visita e BRT, o símbolo matemático de Infinito, havendo, logo abaixo, a denominação Terapeuta Holístico, seguida da adjetivação ou Credenciado para quem possui CRT - Carteira de Terapeuta Holístico Credenciado, ou Certificado, exclusivo para o TH que tiver obtido Certificado de Conformidade Técnica ou de Residência em Terapia Holística. 5.3.3.2 Para melhor adequar-se, o Terapeuta Holístico deverá requisitar junto ao SINTE os modelos de símbolos da Terapia Holística para servir de base à impressão gráfica, bem como, apresentar posteriormente para apreciação seu material impresso. 5.3.3.3 É terminantemente vedado ao Terapeuta Holístico acrescer aos Símbolos da Terapia Holística: 1) símbolos iguais ao assemelhados aos de outras profissões; 2) outros elementos gráficos não aprovados pelo SINTE, 3) frases cujo conteúdo agrida aos ditames do Código de Ética. 5.3.4 Constatação de Conformidade: O TH que voluntariamente se compromete ao cumprimento desta NTSV igualmente se coloca à disposição do SINTE para que este averigue a qualquer tempo o integral cumprimento da mesma, estando este compromisso firmado pela expedição da Certificação Técnica que a esta Norma se vincula e cuja validade pode ser suspensa ou revogada pelo órgão expedidor, em caso de comprovado descumprimento. 6. ELEMENTOS SUPLEMENTARES 6.1 Anexos Informativos Observação: Anexos Informativos apresentam dados adicionais a servirem de subsídios para melhor entendimento do contexto que norteou a elaboração da NTSV, além de facilitar a compreensão de suas aplicações práticas. Vide Capítulo Anexos Informativos. Página 4 / 5

Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) NTSV - Normas Técnicas Setoriais Voluntárias ID de solução único: #1096 Autor: : SINTE Última atualização: 2016-11-01 12:01 Página 5 / 5