REGULAMENTO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (Licenciatura)



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Transcrição:

ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS - RJ REGULAMENTO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (Licenciatura) Versão 2014

2 ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS-FGV/CPDOC FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS - RJ REGULAMENTO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA (Licenciatura) CAPÍTULO I DO CURSO MODALIDADE E ESTRUTURA Art. 1º. Nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e em conformidade com o Regimento da Escola Superior de Ciências Sociais, fica estabelecido o presente Regulamento para o Curso de Graduação em História - Licenciatura. 1º O Curso de Graduação em História- Licenciatura é aberto a candidatos que tenham concluído, no mínimo, o ensino médio ou equivalente. 2º A duração normal do Curso é de 8 (oito) semestres letivos. Esse tempo pode ser reduzido de acordo com o artigo 47 parágrafo 2º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. A duração máxima do curso é fixada em 14 (quatorze) semestres letivos. Art. 2º. O currículo do Curso de Graduação em História- Licenciatura é estruturado em Disciplinas consideradas como necessárias para a formação básica e profissional do aluno e ao seu preparo para o exercício da cidadania, em sua atuação profissional na sociedade. 1º Para efeito do que dispõe o caput deste artigo, entende-se por Disciplina o conjunto de estudos e atividades correspondentes a um programa desenvolvido em um semestre letivo, com uma carga horária prefixada. 2º A carga horária total do Curso corresponde à soma das cargas horárias das disciplinas e atividades que compõem o seu currículo. 3º Dentre as disciplinas que compõem o currículo, são consideradas: a) Disciplinas Obrigatórias disciplinas imprescindíveis para a formação básica e profissional do aluno, sendo sua carga horária complementada por carga horária das disciplinas eletivas, para integralização do currículo pleno. As disciplinas obrigatórias são as fixadas no currículo pleno do Curso e são distribuídas pelos semestres letivos;

3 b) Disciplinas Eletivas disciplinas que visam a ampliar a formação geral e profissional, sendo de livre escolha do aluno dentre o elenco de disciplinas previamente determinadas e apresentadas pelo Curso, podendo sua carga horária ser considerada para a integralização curricular. 4º - O curso não prevê a existência de pré-requisitos, mas fornece um modelo de integralização que deve ser preferencialmente seguido pelo aluno. Art. 3º. Dentre as atividades que compõe a carga horária do curso estão as Atividades Complementares, de caráter obrigatório. A carga horária e os tipos de atividades que compõe as Atividades Complementares estão descritos no Manual de Atividades Complementares, que deve ser fornecido ao aluno assim que ele inicia o seu curso. CAPÍTULO II DO CORPO DOCENTE Art. 4º. Os professores do Curso de Graduação em História - Licenciatura estarão vinculados a um dos órgãos da mantenedora Fundação Getulio Vargas dedicados à educação superior e à pesquisa. Art. 5º. São atribuições dos membros do corpo docente: I. elaboração dos programas de ensino; II. cumprimento integral e eficaz dos programas das disciplinas a seu cargo; III. orientação e atendimento aos alunos; IV. elaboração, aplicação e correção da avaliação de aprendizagem; V. cumprimento dos prazos estabelecidos no calendário escolar; VI. lançamento de frequência e sumário das aulas no diário de classe e no docente on-line; VII. participação em reuniões destinadas ao curso. Art. 6º. O Núcleo Docente Estruturante NDE é o órgão consultivo responsável pela formulação, implementação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico do respectivo curso. A composição do NDE e as regras de seu funcionamento constam em documento próprio, que também deve estar disponível para a comunidade acadêmica.

CAPÍTULO III 4 DAS FORMAS DE INGRESSO Art. 7º. O ingresso no Curso de Graduação em História - Licenciatura é feito por processo seletivo por uma das seguintes modalidades: a) vestibular; b) Exame Nacional do Ensino Médio ENEM; c) transferência; d) reingresso para portadores de diploma de curso superior; e) convênio cultural. Art. 8º. O processo seletivo para ingresso por vestibular, prioritariamente promovido pela Escola, é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado dentro do número de vagas oferecido para ingresso por meio dessa modalidade. Art. 9º. O processo seletivo para ingresso pelo Exame Nacional do Ensino Médio é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a ser aprovado e classificado de acordo com critérios específicos, dentro do número de vagas oferecido para ingresso por meio dessa modalidade. Art. 10º. O ingresso por meio de transferência é oferecido a aluno de curso superior de outra Instituição de Ensino Superior, respeitados os cursos afins, a disponibilidade de vaga e os critérios seletivos específicos, desde que o aproveitamento dos créditos das disciplinas compatíveis não ultrapasse 25% da carga horária total do curso de Graduação em História- Licenciatura de nossa Instituição. Parágrafo Único Caberá ao Coordenador de Ensino de Graduação da Escola de Ciências Sociais-FGV/CPDOC, ouvidos os respectivos professores, a concessão de carga horária das disciplinas no processo de transferência. Art. 11º. O reingresso é facultado aos portadores de diploma de curso superior que desejam titular-se ou habilitar-se no Curso de História- Licenciatura, observada a existência de vaga e avaliação satisfatória em processo seletivo específico. Parágrafo Único: Os diplomados em Ciências Sociais pela Escola de Ciências Sociais- FGV/CPDOC podem solicitar reingresso no curso de Licenciatura em História por meio de requerimento à Secretaria de Registro Acadêmico, solicitando, também, aproveitamento das disciplinas já cursadas. O requerimento será avaliado pelo Coordenador de Ensino de Graduação da Escola de Ciências Sociais- FGV/CPDOC, que fará uso de tabela de equivalência de disciplinas preparada para o devido fim.

5 Art. 12º. O ingresso de estudantes mediante Convênio Cultural dar-se-á com base em Acordos ou Convênios celebrados com outras Instituições, firmados por Protocolo, na forma do Regimento da Escola, no qual estarão definidos número de vagas, critérios e condições. Art. 13º. As inscrições para os processos seletivos de ingresso ao Curso de História - Licenciatura são abertas por Edital, em que estarão previstos o número de vagas, os prazos, a documentação exigida para os candidatos, as modalidades e os instrumentos utilizados para a seleção, os critérios de aprovação e classificação e demais informações úteis e necessárias. Art. 14º. O candidato classificado e autorizado para ingresso no Curso deverá providenciar sua matrícula na Instituição e inscrever-se na (s) disciplina (s) que vai cursar, apresentando, dentro do prazo estipulado, os documentos exigidos conforme instruções que lhe serão previamente fornecidas e previsto neste Regulamento. Parágrafo Único O não comparecimento para matrícula dentro do prazo estabelecido autoriza a Escola a processar reclassificação e matrícula dos candidatos subsequentes, dentro da ordem de classificação, obedecidos os prazos de prescrição do processo seletivo. CAPÍTULO IV DO CORPO DISCENTE Art. 15º. O corpo discente compreende os alunos matriculados no curso de Graduação em História- Licenciatura. Art. 16º. Constituem direitos dos membros do corpo discente: I eleger representantes para os órgãos colegiados e comissões da Escola; II utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela Escola de Ciências Sociais-FGV/ CPDOC; III recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; IV ter livre acesso ao Catálogo, com oferta de cursos, programas e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Art. 17º- Constituem deveres dos membros do corpo discente: I frequentar as aulas e demais atividades curriculares aplicando a máxima diligência no seu aproveitamento; II observar o regime escolar e disciplinar e comportar-se dentro e fora da Escola de Ciências Sociais -FGV/ CPDOC de acordo com princípios éticos condizentes; III zelar pelo patrimônio da Escola de Ciências Sociais-FGV/ CPDOC.

Art. 18º- O Corpo Discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente. 6 1º A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da FGV/ CPDOC. 2º Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito a voz e voto nos órgãos colegiados da FGV/ CPDOC, vedada a acumulação. 3º Aplicam se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes disposições: I são elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 3 (três) disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do mandato; II o exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas obrigações acadêmicas. Art. 19º- A Escola de Ciências Sociais- FGV/CPDOC pode instituir prêmios, com estímulo à produção intelectual de seus alunos de acordo com as normas estabelecidas. CAPÍTULO V DA MATRÍCULA Art. 20º. Matrícula é o ato pelo qual o candidato classificado em processo seletivo para ingresso se vincula oficialmente à Instituição. Art. 21º. O número de matrícula é o código identificador do aluno na Instituição para todos os efeitos de registro e controle acadêmico. Parágrafo Único A Escola oferecerá, ao aluno, oportunidades de acesso às suas informações acadêmicas, via Internet e em rede interna. Art. 22º. O aluno deverá renovar sua matrícula ao final de cada semestre letivo no prazo estabelecido pelo Calendário Escolar, exceto nos casos previstos pela seção seguinte. Parágrafo Único Efetivada a matrícula ou sua renovação, o aluno deverá, obrigatoriamente, no prazo estabelecido no Calendário Escolar, proceder à sua inscrição nas disciplinas que vai cursar no semestre letivo, na forma deste Regulamento e das Instruções dele decorrentes, sob pena de ter sua matrícula cancelada.

SEÇÃO I 7 DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 23º. Trancamento de matrícula é a suspensão temporária dos estudos do aluno, sem ruptura do vínculo com a Instituição e com garantia do direito de inscrição em disciplinas, seja no período seguinte (no caso de Trancamento Automático), seja após o término do período requerido (no caso de Trancamento Solicitado). 1º Não será permitido o trancamento de matrícula durante o primeiro semestre letivo a ser cursado após a matrícula.. 2º Só será permitido o trancamento de matrícula por até quatro períodos letivos, consecutivos ou não, após o que o aluno terá sua matrícula cancelada como abandono de curso. 3º Por ocasião da ocorrência do quarto período de trancamento de matrícula, a Escola, por intermédio de seu órgão competente, dará ciência ao aluno da sua situação acadêmica, momento em que ele poderá fazer a solicitação formal de cancelamento de sua matrícula, se for o caso. Art. 24º. Observadas as condições previstas no artigo 23 e seus parágrafos, o trancamento de matrícula poderá ocorrer por: a) Trancamento Automático, procedido automaticamente, quando o aluno não fizer sua inscrição em, pelo menos, uma disciplina do semestre letivo que vai cursar; b) Trancamento Automático por Abandono, procedido automaticamente, quando o aluno, ao fim do semestre letivo, apresentar frequência insuficiente em todas as disciplinas em que se inscreveu naquele semestre letivo. As notas obtidas pelo aluno nessa situação não serão registradas. c) Trancamento Solicitado, que é o trancamento solicitado pelo aluno, no período estabelecido pelo Calendário Escolar, observadas as condições previstas no art. 23 e seus parágrafos deste Regulamento. O trancamento de matrícula solicitado só será considerado quando autorizado pelo Coordenador de Ensino de Graduação da Escola de Ciências Sociais- FGV/CPDOC. 1º O aluno com trancamento de matrícula automático ou automático por abandono poderá solicitar a reversão do trancamento para trancamento solicitado. 2º O aluno com trancamento solicitado poderá retornar às atividades discentes antes de decorrido o prazo solicitado, mediante requerimento dentro do período previsto no Calendário Escolar para reabertura de matrícula.

SEÇÃO II 8 DA REABERTURA DE MATRÍCULA Art. 25º. O aluno com Trancamento Automático ou Automático por Abandono terá garantida, obedecido o limite disposto no 2º do artigo 24 deste Regulamento, a inscrição em disciplinas no semestre letivo em que deverá cursá-las, no período letivo imediato. Art. 26º. A reabertura da matrícula do aluno com Trancamento Solicitado dar-se-á por meio de sua inscrição em disciplinas ao fim do prazo concedido inicialmente, ou antes, se assim o desejar, mediante requerimento, obedecidos os períodos previstos no Calendário Escolar. Art. 27º. Não será computado para efeito do prazo máximo de integralização curricular o tempo em que o aluno permanecer com Trancamento de Matrícula. Art. 28º. O aluno que estiver em situação de Trancamento e, por ocasião de Reabertura de Matrícula o seu Curso tiver sofrido alteração curricular, fica sujeito, em seu retorno, à adaptação ao currículo vigente. SEÇÃO III DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA Art. 29º. O aluno terá sua matrícula cancelada perdendo o direito à vaga no seu Curso e ao seu vínculo com a Instituição, nos seguintes casos: a) não inscrição em disciplina no primeiro período letivo imediatamente subsequente ao seu ingresso no Curso; b) ser reprovado em quatro ou mais disciplinas do primeiro período letivo; c) solicitação do próprio aluno, através de requerimento; d) não retorno às atividades discentes, depois de transcorrido o limite máximo permitido de trancamento de matrícula; e) não integralização do currículo do Curso no tempo máximo estabelecido; f) ser reprovado por três vezes na mesma disciplina; g) por motivos disciplinares, devidamente apurados nos termos deste Regulamento e do Regimento da Escola. Art. 30º. O aluno com matrícula cancelada poderá apresentar pedido de reconsideração, devidamente justificado, para recondução de matrícula. O pedido será avaliado pelo Colegiado de Ensino de Graduação da Escola e seus demais órgãos Colegiados.

CAPÍTULO VI 9 DA CONFIRMAÇÃO SEMESTRAL DE MATRÍCULA E INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS Art. 31º. A confirmação semestral de matrícula é reservada ao aluno regularmente matriculado no Curso de Graduação em História e dar-se-á por inscrição em disciplinas oferecidas no semestre letivo. 1º É considerado como tendo confirmado sua renovação de matrícula o aluno que proceder à inscrição, pelo menos, em uma disciplina integrante do currículo no semestre letivo que deverá cursar. 2º Os alunos ingressantes por Vestibular ou pelo ENEM deverão proceder à inscrição em todas as disciplinas obrigatórias do 1º semestre letivo. Salvo casos excepcionais a serem analisados pelo Coordenador de Ensino de Graduação. Art. 32º. Ao confirmar sua renovação de matrícula, o aluno terá que observar a sequência das disciplinas estabelecidas pelo currículo do seu Curso, para os semestres letivos, inscrevendose, prioritariamente, nas disciplinas obrigatórias do semestre a cursar ou nas disciplinas cursadas sem aprovação dos semestres anteriores, se for o caso. Parágrafo único O aluno poderá antecipar disciplinas, inscrevendo-se em disciplinas do semestre seguinte, se houver compatibilidade de horário e se as disciplinas do semestre anterior, ainda pendentes, não forem pré-requisitos para as disciplinas pretendidas. Art. 33º. Na ocasião da inscrição semestral em disciplinas o aluno poderá solicitar orientação do Núcleo Pedagógico da Escola no período estabelecido no Calendário Escolar, para elaborar o seu plano de estudos com vistas ao período letivo que vai cursar. Art. 34º. Dentro da possibilidade de vagas e até 1 (uma) semana após o início do período letivo, serão permitidas inclusão ou exclusão de disciplina(s) no plano semestral de estudos, mediante solicitação do aluno observado o que estabelece este Regulamento. Art. 35º. Quando o número de alunos candidatos à inscrição em uma disciplina for superior ao número de vagas para ela disponível, será adotado o seguinte ordenamento de prioridades: 1. ser aluno pertencente ao turno em que a disciplina está sendo oferecida; 2. ser o aluno vestibulando ou que tenha ingressado pelo ENEM que esteja se inscrevendo em disciplinas do primeiro semestre do curso ou ser aluno formando naquele semestre letivo; 3. ser a disciplina obrigatória e pertencer ao semestre letivo imediatamente subsequente a ser cursado pelo aluno; 4. ser o aluno dependente na disciplina pela primeira vez; 5. ser o aluno que apresente o melhor rendimento escolar.

10 Art. 36º. Em caso de disponibilidade de vaga e mediante critérios a serem estabelecidos, o aluno poderá inscrever-se em disciplinas oferecidas em outro turno, sem alterar sua vinculação com o turno originário de sua matrícula, observadas as condições previstas neste Regulamento. SEÇÃO I DA DISPENSA DE DISCIPLINA Art. 37º. Poderá requerer dispensa de disciplina em que tenha feito sua inscrição o aluno que comprove ter cursado, com aproveitamento, nesta Instituição ou em outra Instituição de Ensino Superior reconhecida, disciplinas ou estudos integrantes do currículo de cursos regulares de graduação cuja ementa e respectiva carga horária sejam consideradas equivalentes ao conteúdo e carga horária da disciplina do currículo do seu Curso. Parágrafo Único O pedido de dispensa de disciplina deverá ser dirigido ao Coordenador-de Ensino de Graduação da Escola de Ciências Sociais-FGV/CPDOC, cabendo ao aluno interessado apresentar: a) histórico escolar no qual conste a disciplina ou estudos cursados com aprovação, do conceito obtido e período em que foi cumprida a carga horária; b) programa da disciplina ou estudos cursados, com aprovação; c) prova de autorização e reconhecimento do curso no qual frequentou e foi aprovado na disciplina ou estudo. Art. 38º. Deferida a dispensa, a (s) disciplina (s) que foi (foram) dispensada (s) será (ão) incluída (s) no histórico escolar do aluno. CAPÍTULO VII DA ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS Art. 39º. A organização das turmas contemplará o regime semestral em que está estruturado o currículo do Curso. Art. 40º. As turmas serão previstas para o turno integral, com aulas diurnas e os demais horários reservados também para atividades de estágio supervisionado e disciplinas eletivas. Art. 41º. Respeitadas as condições previstas nos artigos - 39 e 40 deste Regulamento, o aluno poderá estar incluído em mais de uma turma.

DA CAPÍTULO VIII 11 DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Art.42º. A verificação do rendimento escolar do aluno será feita por disciplina, estabelecendose como condições para sua aprovação: a) a inscrição do aluno na disciplina; b) a obtenção de NOTA FINAL igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) na disciplina; c) a frequência mínima igual a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horasaula determinado para a disciplina. Parágrafo Único: O rendimento dos alunos matriculados nas disciplinas de Estágio Supervisionado não será avaliado com nota numérica, mas apenas com APROVADO/REPROVADO. As regras para avaliação do Estágio Supervisionado constam do Manual de Estágio. Art. 43º. A NOTA FINAL (NF) do aluno em cada disciplina, variável de 0 (zero) a 10 (dez), será determinada a partir da PRIMEIRA AVALIAÇÃO (A1), da SEGUNDA AVALIAÇÃO (A2) e da AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (AS): 1º A NOTA FINAL de um aluno será a média aritmética das duas avaliações A1 e A2, isto é, sua NOTA FINAL será NF A1 A2 2 2º Ao final do período letivo o aluno, que não houver obtido média 6,0 (seis) entre as notas da A1 e A2, ou que não houver obtido resultado na A1 ou A2 por não ter realizado uma destas avaliações, poderá realizar uma AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (AS), que substituirá, no cálculo da NOTA FINAL, a menor dentre as duas avaliações realizadas ou uma avaliação que não tenha sido realizada pelo aluno. Art. 44º. As notas da PRIMEIRA AVALIAÇÃO (A1), da SEGUNDA AVALIAÇÃO (A2) e da AVALIAÇÃO SUBSTITUTIVA (AS) serão variáveis de 0 (zero) a 10 (dez) e dependerão das notas atribuídas:. a) ao desempenho em aula e em trabalhos realizados durante o período letivo; b) às avaliações realizadas durante o período letivo. 1º Os critérios de avaliação a serem utilizados serão determinados pelo professor da disciplina e deverão constar de seu plano de ensino. 2º Os prazos de entrega dos resultados das avaliações citadas neste artigo serão determinados no calendário acadêmico de cada período letivo. Art.45º. É facultado ao aluno solicitar revisão da nota de suas avaliações, no prazo para isso estabelecido.

12 Parágrafo único Os casos omissos serão apreciados pela Coordenação de Ensino de Graduação. Art. 46º. O aluno será considerado reprovado na disciplina por: a) frequência: quando não obtiver a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas-aula estabelecido para a disciplina, no semestre, independentemente da Nota Final obtida; b) baixo rendimento escolar: quando não conseguir obter Nota Final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero). CAPÍTULO IX DO REGIME EXCEPCIONAL DE ESTUDOS Art. 47º. Poderão requerer benefícios do Regime Excepcional de Estudos os alunos amparados pelo que dispõem a Lei 6.202 de 17.04.75 e o Decreto-Lei 1.044 de 21.10.69. 1º Desde que requerido em tempo hábil e devidamente comprovado, poderá ser concedido o regime excepcional de estudos a: a) alunas gestantes a partir do oitavo mês de gestação ou do surgimento de situações decorrentes do estado de gravidez; b) alunos (as) portadores (as) de afecções mórbidas que determinem distúrbio agudos, caracterizados por incapacidade física relativa, de ocorrência isolada ou esporádica, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares, desde que se verifique a conservação de qualidades intelectuais e emocionais necessárias para o cumprimento de atividades escolares em novos moldes; c) participante de competições artísticas ou desportivas, de âmbito nacional ou internacional, desde que registrados como competidores oficiais, em documento expedido por entidade oficial. 2º Levando em conta que o objetivo final do Regime Excepcional de Estudos é a compreensão e aplicação dos conteúdos programáticos e que os alunos não estarão submetidos às exigências de frequência e datas no período letivo regular, caberá ao professor da disciplina: a) estabelecer o plano de atividades a ser cumprido pelo aluno; b) definir critérios para avaliação de seus estudos. 3º Caberá ao Coordenador-de Ensino de Graduação da Escola de Ciências Sociais FGV/CPDOC a análise dos requerimentos e decidir quanto à concessão do regime excepcional de estudos, comunicando, imediatamente, aos professores das disciplinas em que o aluno está inscrito.

CAPÍTULO X 13 DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 48º. O curso não prevê obrigatoriedade de Trabalho de Conclusão de Curso- TCC como requisito de conclusão do curso. Os estudantes serão incentivados a fazer TCC como um dos requisitos importantes à sua formação intelectual. Art. 49º. O Trabalho de Conclusão de Curso é realizado sob a orientação de um professor, com o qual o aluno vai definir e desenvolver um tema relacionado a qualquer área do curso. Art. 50º. Nos dois últimos semestres letivos, poderão ser oferecidas disciplinas que visem à capacitação do aluno para elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso. CAPÍTULO XI DO REGIME DISCIPLINAR Art. 51º. A matrícula do aluno no Curso de Graduação em História- Licenciatura implica o seu compromisso formal de acatar e respeitar as normas e regulamentos baixados pelos órgãos ou autoridades da Fundação Getulio Vargas. Art. 52º- Os alunos estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I advertência verbal, nos seguintes casos: a) desrespeito ao Coordenador de Ensino de Graduação, conforme o caso, a qualquer membro do Corpo Docente ou o servidor da Escola de Ciências Sociais FGV/CPDOC; b) desobediência a qualquer ordem emanada do Coordenador de Ensino de Graduação, conforme o caso, ou de qualquer membro do Corpo Docente no exercício de suas funções. II repreensão, nos seguintes casos: a)reincidência nas faltas previstas no item I; b)ofensa ou agressão a outro aluno, à perturbação da ordem no recinto da Escola de Ciências Sociais -FGV/CPDOC; c)danificação do material e instalações da Escola de Ciências Sociais FGV/CPDOC; d)improbidade na execução de atos ou trabalhos escolares, ressaltando como ato gravíssimo o uso de cola, cópia/plágio durante a realização de avaliações escolares e/ ou atividades escolares.

14 III suspensão, nos seguintes casos: a) reincidência nas faltas prevista no item II; b) ofensa ou agressão a membro do Corpo Docente ou servidor da Escola de Ciências - FGV/CPDOC; c) incitamento à perturbação da ordem na Escola de Ciências Sociais- FGV/CPDOC. IV desligamento, nos seguintes casos; a) reincidência nas faltas previstas no item III; b) falsidade de documento para uso junto à Escola de Ciências Sociais- FGV/CPDOC. 1º São competentes para aplicação das penalidades: I de advertência, o Coordenador de Curso e o Coordenador de Ensino de Graduação, conforme o caso; II de repreensão, suspensão e desligamento, o Coordenador de Ensino de Graduação, conforme o caso. 2º Da aplicação de quaisquer penalidades cabe recurso ao Diretor da Escola que poderá convocar juntamente com o Pró-reitor de Ensino, Pesquisa e Pós-graduação a participação do Comitê de Ética. Art. 53º- O registro da penalidade será feito em documento próprio, não constando do histórico escolar do aluno. Parágrafo único Será cancelado o registro das penalidades de advertência e de repreensão, se, no prazo de 1 (um) ano de sua aplicação, o aluno não incorrer em reincidência. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 54º. Os Programas de Bolsas Escolares e de Bolsas de Iniciação Científica serão regulamentados por normas próprias. Art. 55º. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Coordenador de Ensino da Escola de Ciências Sociais- FGV/CPDOC e pelo Colegiado do Curso.