Literatura Portuguesa

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No arquivo Exames e Provas podem ser consultados itens e critérios de classificação de provas desta disciplina.

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP

História da Cultura e das Artes

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com 3.º Ciclo CIREP FERLAP CONFAP

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP

Informação n.º Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com 2.º ciclo CIREP FERLAP CONFAP

Informação n.º Data: (Republicação) Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com 2.

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP

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Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

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Português Língua Não Materna (A2)

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Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP

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Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

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INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Português 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

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1. Introdução. Prova de Equivalência à Frequência de: Ensino Secundário

Informação n.º Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP

Informação n.º Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.

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Informação - Prova de Equivalência à Frequência PSICOLOGIA B Código: Introdução. 2. Objeto de avaliação

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação CIREP

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As informações contidas neste documento não dispensam a consulta da legislação em vigor e do Programa da disciplina.

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Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

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O presente documento dá a conhecer os seguintes aspetos relativos à prova:

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INFORMAÇÃO PROVA FINAL A NÍVEL DE ESCOLA

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. Direções Regionais de Educação

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

Informação n.º Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com 2.º ciclo CIREP FERLAP CONFAP

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Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.

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Data: Para: Inspeção-Geral de Educação. Direções Regionais de Educação. Escolas com ensino secundário CIREP FERLAP CONFAP

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DISCIPLINA: PORTUGUÊS CÓDIGO DA PROVA:

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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE INFORMAÇÃO - PROVA FINAL DE CICLO A NÍVEL DE ESCOLA

Informação n.º Data: Para: Direção-Geral da Educação. Inspeção-Geral de Educação e Ciência. AE/ENA com ensino secundário CIREP

Data: Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com 3.º Ciclo CIREP FERLAP CONFAP

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Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário

Informação n.º Fevereiro de Para: Inspecção-Geral de Educação. Direcções Regionais de Educação. Escolas com Ensino Secundário CIREP

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Matemática

Científico Humanísticos/12.º ano

Transcrição:

Prova de Exame Nacional de Literatura Portuguesa Prova 734 2011 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional de Educação da Madeira Secretaria Regional de Educação dos Açores Escolas com Ensino Secundário Estabelecimentos de Ensino Particular e Cooperativo com Paralelismo e com Ensino Secundário CIREP FERLAP CONFAP 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame nacional do Ensino Secundário da disciplina de Literatura Portuguesa, a realizar em 2011 pelos alunos que se encontram abrangidos pelos planos de estudo instituídos pelo Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 44/2004, de 25 de Maio. Devem ainda ser tidos em consideração a Portaria n.º 550-D/2004, de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pelas Portarias n.º 259/2006, de 14 de Março, e n.º 1322/2007, de 4 de Outubro, e o Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, com as rectificações constantes da Declaração de Rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril. A prova de exame nacional a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências enunciados no Programa de Literatura Portuguesa, homologado por despacho ministerial, de acordo com o n.º 3 do art.º 2.º do Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março. As informações sobre o exame apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. O presente documento dá a conhecer os seguintes aspectos relativos à prova de exame: o objecto de avaliação; as características e a estrutura; os critérios de classificação; o material; a duração. A avaliação sumativa externa, realizada através de uma prova escrita de duração limitada, só permite avaliar parte dos conhecimentos e das competências enunciados no Programa. A resolução da prova pode implicar a mobilização de aprendizagens inscritas no Programa, mas não expressas no objecto de avaliação identificado no ponto 2 deste documento. Prova 734 1

As provas de exame desta disciplina realizadas nas duas fases dos exames nacionais de 2009 e 2010 estão disponíveis em www.gave.min-edu.pt e exemplificam, de um modo geral, os tipos de itens das provas a realizar em 2011. Este documento deve ser dado a conhecer aos alunos e com eles deve ser analisado, para que fiquem devidamente informados sobre a prova de exame nacional que irão realizar. Importa ainda referir que, nas provas de exame desta disciplina, o grau de exigência decorrente do enunciado dos itens e o grau de aprofundamento evidenciado nos critérios de classificação estão balizados pelo Programa, em adequação ao nível de ensino a que o exame diz respeito. 2. Objecto de avaliação A prova de exame tem por referência o Programa da disciplina de Literatura Portuguesa. As competências, os objectivos e os conteúdos a seguir indicados foram seleccionados de entre os enunciados no Programa, tendo em conta que se trata de uma avaliação sumativa externa que se realiza através de uma prova escrita. A prova permite avaliar as seguintes competências, explícitas ou implícitas no Programa e entendidas no horizonte da formação em Literatura Portuguesa: compreensão e interpretação de textos de diferentes modos e géneros, nomeadamente, líricos, dramáticos, narrativos e ensaísticos; reconhecimento de elos de ligação entre significados, circunstâncias de produção e / ou opções do(s) autor(es) no que respeita a modos e géneros, estrutura e linguagem; detecção e interpretação de diferenças e de semelhanças entre textos; desenvolvimento e fundamentação de uma argumentação interpretativa; produção de textos com correcção e coerência, envolvendo e distinguindo diferentes perspectivas: recriativa (escrita com o texto), pessoal e experiencial (escrita a partir do texto) e analítico-descritiva (escrita sobre o texto); utilização, em tarefas interpretativas, de teorias e de terminologia apropriadas. A prova permite avaliar, ainda, o desempenho dos examinandos relativamente aos objectivos programáticos que a seguir se referem: desenvolver a competência de leitura crítica a partir do contacto com vários modos, géneros e convenções textuais; conhecer aspectos dos contextos culturais de produção e de recepção das obras e respectivas contingências, reconhecendo o texto literário como objecto que transcende as suas circunstâncias; utilizar uma terminologia literária adequada e rigorosa sempre que o discurso analítico o suscitar; Prova 734 2

produzir textos de diferentes tipologias, escrevendo sobre o texto, a partir do texto e com o texto, integrando competência textual e expressão pessoal; relacionar a Literatura com outras formas de arte e outros produtos culturais da actualidade, evidenciando a especificidade da experiência estética e da fruição individual que dela podem decorrer. Relativamente aos conteúdos, lembra-se que, dentro do Quadro de Referências I do Programa, são indicados como sendo de leitura obrigatória os textos de «Poesia e Prosa Medievais» e da lírica camoniana. As restantes indicações programáticas desse Quadro de Referências permitem escolhas apenas condicionadas pela obrigatoriedade / recomendação de representação dos modos literários indicados em cada módulo e referidos no Programa enquanto «Poesia», «Textos de Teatro» e «Prosa». Por esse motivo, quando se opta por autores ou obras constantes do Quadro de Referências I, em regime de leitura opcional, a avaliação pode ser realizada por duas vias, a seguir explicitadas. a) Se a prova incluir itens que incidem em conhecimentos de obras, de autores ou de contextos histórico-literários, são propostas tantas alternativas quantas as que são necessárias para garantir a equivalência de circunstâncias a todos os examinandos. Por exemplo, no caso da opção por texto de teatro referente ao módulo intitulado «Do Renascimento ao Pré-Romantismo», apresentam-se, em alternativa, conjuntos de itens relativos a todas as possibilidades programáticas, ou seja: Inês Pereira, Lusitânia e Dom Duardos, de Gil Vicente, e Guerras do Alecrim e Manjerona, de António José da Silva. b) Se a prova incluir itens que visam avaliar o desempenho de competências de leitura do texto literário, anteriormente identificadas, sem exigir conhecimentos específicos relativos a autores, a obras ou a contextos histórico-literários, é apresentado apenas um texto para análise. Neste caso, é requerido ao examinando que mobilize os saberes interpretativos e estratégicos envolvidos na leitura literária, bem como factos e conceitos previstos no Quadro de Referências III, sobretudo enquanto elementos auxiliares da leitura e da escrita. Quando a prova incluir texto(s) de autor ou de obra não indicados no Quadro de Referências I, o procedimento adoptado é o descrito na alínea b). 3. Caracterização da prova A prova apresenta três grupos de itens. A prova reflecte, no seu conteúdo e na sua estrutura, a necessidade de avaliar os desempenhos de competências referidos no ponto 2. Por conseguinte, inclui itens que abrangem, no todo ou em parte, as actividades a seguir indicadas: actividades de interpretação e de análise de um texto literário; actividades relacionadas com a leitura de um texto literário, em articulação com um ou mais textos (outro texto literário, texto crítico, verbete de dicionário especializado, excerto de uma História da Literatura, etc.); Prova 734 3

actividades relacionadas com a leitura de um texto crítico, de um verbete de dicionário especializado, de um excerto de uma História da Literatura, etc.; actividades de escrita relacionadas com a leitura de um texto literário. A estrutura da prova sintetiza-se nos Quadros 1 e 2. Quadro 1 Valorização das competências / conteúdos na prova Competências Conteúdos Cotação (em pontos) Leitura Escrita Texto Literário Quadro de Referências I Poesia e Prosa Medievais Do Renascimento ao Pré-Romantismo Romantismo, Realismo e Simbolismo Do Orpheu à Contemporaneidade Texto de autor incluído, ou não, no Quadro de Referências II Texto Informativo Verbete de dicionário Texto de teoria ou de crítica literária... Conceitos de teorização literária apresentados no Quadro de Referências III Escrita analítico-descritiva Escrita recriativa Escrita pessoal e experiencial 120 80 Quadro 2 Tipologia, número de itens e respectiva cotação Tipologia de itens Número de itens Cotação por item (em pontos) Itens de construção resposta restrita 6 a 10 15 a 30 resposta extensa (ou de ensaio) 1 40 Nota: Alguns dos itens de resposta restrita podem apresentar-se sob a forma de tarefas de transformação. Prova 734 4

4. Critérios de classificação A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos de classificação apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. A classificação das provas nas quais se apresente, pelo menos, uma resposta escrita integralmente em maiúsculas é sujeita a uma desvalorização de cinco pontos. Havendo escolas em que os alunos já contactam com as novas regras ortográficas, uma vez que o Acordo Ortográfico de 1990 já foi ratificado e dado que qualquer cidadão, nesta fase de transição, pode optar pela ortografia prevista quer no Acordo de 1945, quer no de 1990, são consideradas correctas, na classificação das provas de exame nacional, as grafias que seguirem o que se encontra previsto em qualquer um destes normativos. Itens de construção Resposta restrita Os critérios de classificação destes itens apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. A cotação é distribuída pelos parâmetros relativos aos aspectos de conteúdo (C) e aos aspectos de organização e correcção linguística (F). O afastamento integral dos aspectos de conteúdo implica que a resposta seja classificada com zero pontos. Resposta extensa (ou de ensaio) Os critérios de classificação apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. A cotação é distribuída pelos parâmetros relativos aos aspectos de conteúdo (C) e aos aspectos de organização e correcção linguística (F). O afastamento integral dos aspectos de conteúdo implica que a resposta seja classificada com zero pontos. Prova 734 5

5. Material O examinando apenas pode usar, como material de escrita, caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. Não é permitida a utilização de dicionário. Não é permitido o uso de corrector. 6. Duração A prova de exame tem a duração de 120 minutos, a que acresce a tolerância de 30 minutos. Prova 734 6