Mais MPs para o Brasil Programa Mais Médicos e COAPES

Documentos relacionados
PROGRAMA MAIS MÉDICOS: continuidade e integração ensino-serviço COAPES

CELMÁRIO CASTRO BRANDÃO

Pró-Residência Programa de Apoio à Formação de Especialistas em Áreas Estratégicas

PROGRAMA MAIS MÉDICOS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723, DE 2016

Mais Médicos para o Brasil

Programa Mais Médicos 4 anos

A Residência Médica no atual cenário da saúde

Residência Médica: consolidado do VI Fórum Nacional de Ensino Médico

NOTA INFORMATIVA SOBRE A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 723 QUE PRORROGA

Revisitando a Lei 12871/2013: Panorama Atual e Perspectivas Futuras VISÃO DA CNRM. Mesa Redonda

Novos Cenários da Residência Médica no Brasil. Patro FMUSP

Ministério da. Educação

PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL COSEMS RS. Agosto

Mesa redonda: Residência Médica. p ov

III FÓRUM DO MÉDICO JOVEM. Graduação em Medicina Consolidado do Fórum Nacional de Ensino Médico

Futuro da Residência Médica. Mílton de Arruda Martins Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Residência Médica no Brasil e Pós-graduações

Fabiana Prado dos Santos Nogueira. Médica de Família e Comunidade Conselheira CRMMG Câmara Técnica CRMMG e CFM

PANORAMA DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS DEZ/2016

Mudanças nos Cursos de Medicina e nos programas de Residências. Alexandre Medeiros Diretor do Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES)

PANORAMA DA FORMAÇÃO DO CIRURGIÃO GERAL NO BRASIL

Revisitando a Lei 12871/2013: Panorama Atual e Perspectivas Futuras VISÃO DA SBMFC

NOTA TÉCNICA

O SUS como cenário de prática e o COAPES como dispositivo de fortalecimento da integração ensino serviço.

Formação do Médico Especialista no Brasil e no mundo PERSPECTIVAS

CIT 29 de OUTUBRO de 2015

CONTRATO ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA ENSINO-SAÚDE DRS XIII RIBEIRÃO PRETO

Programa Mais Médicos

Ministério da. Educação

Oficina Regional 2014 PROVAB / MAIS MÉDICOS Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Belém, 08 de junho de 2014

EDITAL Nº 02/ CMP, de 15 de junho de 2016

EDITAL 2018 Manual do Candidato

Como estão os campos de prática do estado de Minas Gerais para o ensino médico

Programa de Residência Médica para o Brasil

EDITAL 2017 Manual do Candidato

II Fórum Nacional de Residências em Medicina de Família e Comunidade As políticas de saúde podem influenciar a residência em MFC?

Mesa Redonda: Residência/Questões Contemporâneas

Dimitri Cardoso Dimatos Diretor de Apoio ao Médico Pós-Graduando SIMESC Secretário da Comissão Estadual de Residência Médica

NOTA TÉCNICA Incentivo de Apoio à Formação de Especialistas em Áreas Estratégicas e Regiões Prioritárias no SUS

SGTES RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: BALANÇO E PERSPECTIVAS

Política Nacional de Atenção Básica. Situação e Perspectivas

Edital PROGRAD nº 17 de 31 de junho de 2019.

Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino Saúde

Trajetória e implicação

CIT 24 DE Setembro de 2015

9º Congresso Paulista de Educação Médica. Como Formar Médicos no Brasil Frente aos Atuais Desafios da Saúde? Perspectivas Para a Residência

Oficina Regional 2014 PROVAB / MAIS MÉDICOS Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal. Campo Grande, 21 de maio de 2014

Edital Complementar PROGRAD nº 19 de 17 de julho de 2019.

Oficina do Provab e PMM. São Paulo, abril de 2014

Oficina Regional 2014 PROVAB / MAIS MÉDICOS Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba e Piauí. São Luís, 28 de maio de 2014

Oficina Regional 2014 PROVAB / MAIS MÉDICOS Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe. Recife, 23 de abril de 2014

RESOLUÇÃO No- 1, DE 1o- DE MARÇO DE 2016

EDITAL PROEC nº 456 / 2016 PROCESSO DE SELEÇÃO DE SUPERVISORES MÉDICOS PARA O PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PROVAB)

Ofício nº 1.320/2018 Presidência Salvador, 29 de janeiro de 2018

Estratégias de integração ensino-serviço: a parceria entre instituições formadoras e a gestão municipal.

o desenvolvimento regional no enfrentamento de problemas de saúde prevalentes.

O problema do ingresso irresponsável de médicos estrangeiros no Brasil

SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS DE RECOMPOSIÇÃO DA REMUNERAÇÃO MÉDICA NO ÂMBITO DO SUS

MS formará grupo para discutir propostas dos médicos para melhorar a assistência

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA REGIONAL MINAS GERAIS

Política Nacional de Atenção Básica provimento de profissionais em AB: trajetória de Campo Grande Maio 2014

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO

Demanda de Formação e Capacitação da Força do Trabalho em Saúde

PROGRAMA DE VALORIZAÇÃO DO PROFISSIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA. Diego Silva Referência Central PROVAB/Mais Médicos para o Brasil

Coordenadoria da Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde CGTES Lúcia Arruda

Liderança do PT no Senado Federal Núcleo Social e Cidadania

PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 26, DE 2013 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CARTA DE BRASÍLIA BRASIL 2018

INFORMATIVO JURÍDICO Nº 45/2016

ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador

Programas de residência médica: onde estamos e para onde vamos

Programa Nacional Telessaúde Brasil Redes - Proposta de repasse de recursos financeiros do Ministério da Saúde.

EDITAL. Jahu, 06 de fevereiro de Antonio Luis Cesarino de Moraes Navarro Diretor-Superintendente

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 499, DE 30 DE ABRIL DE 2015

Edição Número 10 de 15/01/2007 Ministério da Educação Gabinete do Ministro v PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 45, DE 12 DE JANEIRO DE 2007

Ministério da Educação

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE MEDICINA PROGRAMA MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL (PMMB)

Aposta do Mais Médicos, residência em medicina da família tem 70% das vagas ociosas

Maria do Patrocínio Tenório Nunes Secretária Executiva da Comissão Nacional de Residência Médica SESU/MEC

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

O médico e o mercado de trabalho. Cons.º Fábio Augusto de Castro Guerra Presidente

REGIMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA/SAÚDE DA FAMÍLIA

Programa Mais Médicos e Fortalecimento da Atenção Primária à Saúde: Aspectos Relacionados à Atração e Fixação de Profissionais Médicos 1

Trajetória do Curso PARCERIA CAPES & CFB

INTEGRAÇÃO ENSINO E SERVIÇO: EXPERIÊNCIA

O disposto na Constituição Federal de 1988, Art. 200, inciso III, que diz que compete ao SUS ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;

Um sistema formador complexo

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA

Encontro de Atualização em Atenção Primária à Saúde Seminário Regional de Juiz de Fora

LEI Nº , DE 22 DE OUTUBRO DE

Refletindo a Saúde e a Medicina brasileira

PROGRAMA NACIONAL DE MELHORIA DO ACESSO E QUALIDADE DA ATENÇÃO BÁSICA (PMAQ-AB)

O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde

Ministério da Educação

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 523, DE 01 DE JUNHO DE 2018

Política Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006

3 DAS VAGAS E DAS BOLSAS (QUANTIDADE, VALOR E DISTRIBUIÇÃO)

Transcrição:

Mais MPs para o Brasil Programa Mais Médicos e COAPES Fonte: Livro Mais Médicos Araquém Alcantara

Densidade para de médicos o Brasil por 1000 habitantes no Mundo EUA 2,42 Argentina - 3,20 Uruguay - 3,70 Rússia - 4,30 Itália - 3,80 Espanha - 4,00 Portugal - 4,00 Alemanha - 3,70 França - 3,40 Suécia - 3,80 Austrália- 3,80 Grécia - 6,0 Brasil - 1,80

Número de médicos por 1000 habitantes para o Brasil O Brasil possui apenas 1,8 médicos por mil habitantes. Esse índice é menor do que em outros países, como a Argentina (3,2), Portugal e Espanha, ambos com 4 por mil. Além disso, o país sofre com uma distribuição desigual de médicos nas regiões: 22 estados estão abaixo da média nacional (IBGE, 2012).

Mais Médicos para o Brasil Eixos Ampliação e Melhoria da Infraestrutura Provimento Emergencial üeditais de Chamadas Nacional e Internacional ücooperação internacional Formação para o SUS üampliação da Oferta na Graduação e Residência Médica ümudança no Eixo dos Locais de Formação üreorientação da Formação

Onde chegou Programa Mais Médicos? Fonte: Livro Mais Médicos Araquém Alcantara

Fonte: Livro Mais Médicos Araquém Alcantara Fonte: Livro Mais Médicos Araquém Alcantara

Fonte: Livro Mais Médicos Araquém Alcantara Fonte: Livro Mais Médicos Araquém Alcantara

2.468 PMMB/PROVAB no Estado de SP Modalidade Qtde médicos CRM Brasil 155 CRM Brasil / PROVAB 189 Intercambistas 234 Cooperados 1890 Total 2468 Fonte: SGP Mais Médicos Maio 2016

350 300 Distribuição PMMB/PROVAB nas RRAS - Maio 2016 285 303 250 200 150 148 124 189 194 131 138 148 215 122 149 100 50 42 72 67 22 77 0 Fonte: SGP Mais Médicos Maio 2016

Ciclo Quantidade de médicos Mês chegada de referência Qtde de municípios 1º Ciclo 55 Setembro 2013 26 2º Ciclo 21 Setembro 2013 10 2º Ciclo Etapa 1 229 Outubro 2013 39 2º Ciclo Etapa 2 198 Dezembro 2013 52 3º Ciclo 201 Fevereiro 2014 91 4º Ciclo 1225 Março e Abril 2014 264 5º Ciclo 34 Maio 14 8 6º Ciclo 85 Março e Abril 2015 53 7º Ciclo 20 Agosto 2015 17 8º Ciclo 31 Novembro 2015 26 9º Ciclo 151 Março 2016 74 10º Ciclo 87 Maio 2016 49 Reserva 131 meses alternados de reposição 75 Total 2468 385 Fonte: SGP Mais Médicos Maio 2016

Ciclos de saída e reposição dos médicos Planejamento Coordenação Nacional PMMB (em abril 2016) de saída dos cooperados: Mês de Saída Número de Cooperados Mês de reposição JULHO 2016 87 AGOSTO 2016 AGOSTO 2016 126 SETEMBRO 2016 SETEMBRO 2016 25 OUTUBRO 2016 OUTUBRO 2016 143 NOVEMBRO 2016 NOVEMBRO 2016 41 DEZEMBRO 2016 DEZEMBRO 2016 81 JANEIRO 2017 Total: 503 Fonte: SGP Mais Médicos Maio 2016

Ciclos de saída e reposição dos médicos Estudo feito pela Coordenação Nacional PMMB (em abril 2016) para classificar a reposição por editais ou por substituição direta: Tipo de Reposição Número de vagas para reposição Cooperação 245 Edital 258 Fonte: SGP Mais Médicos Março 2016

Em abril 2016 A Frente Nacional de Prefeitos (FNP) encaminha no dia 26/04/2016 para o Ministério da Saúde ofício sobre o fim do contrato dos médicos intercambistas. No documento, a FNP sugere a imediata edição de Medida Provisória (MP) que viabilize a continuidade do programa por meio da prorrogação dos contratos vigentes, mantendo a permanência dos profissionais nos municípios sem que haja retrocesso dos avanços já conquistados.

Medida Provisória nº 723 de 29 de Abril de 2016 Art. 1: O prazo de dispensa previsto no art. 16 da Lei nº 12.871 de 22 de outubro de 2013, fica prorrogado por 3 anos. Art. 16. O médico intercambista exercerá a Medicina exclusivamente no âmbito das akvidades de ensino, pesquisa e extensão do Projeto Mais Médicos para o Brasil, dispensada, para tal fim, nos 3 (três) primeiros anos de parkcipação, a revalidação de seu diploma nos termos do 2o do art. 48 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Deputado LUIZ CARLOS HAULY: Supressão do artigo 1º da MP 723; Deputado JAIR BOLSONARO e EDUARDO BOLSONARO: Aditivo no art. 18 da Lei no 12.871 (dependentes legais dos intercambistas); Aditivo na redação do art. 13 da Lei no 12.871 (pagamento direto de bolsa ao intercambista); Alteração art. 1º da Medida Provisória no 723 (prorrogação por mais 1 ano); Deputado WEVERTON ROCHA: Acréscimo artigo 2 à MP 723 (pagamento direto de bolsa ao intercambista, saída da OPAS); Deputado SERGIO VIDIGAL: Alteração art. 1o da Medida Provisória no 723 (prorrogação até 2017); Deputado TAMPINHA: Acréscimo à MP 723 (pagamento direto de bolsa ao intercambista, saída da OPAS); Senador RONALDO CAIADO: Alteração do art. 19 da Lei no 12.871 (pagamento direto de bolsa ao intercambista, saída da OPAS); Prorrogação do prazo por mais 3 anos, mas acrescenta Conselho Regional de Medicina (CRM) declarando que profissional está apto para continuar. Deputado ANDRE MOURA: Alteração do artigo 1º da MP 723 - permanência por 5 anos; Deputado MANDETTA: Adição de arkgos à MP 723 (sobre abertura de novos cursos de graduação de medicina e currículo, composição da CNRM); Alteração do artigo 1º da MP 723 (sem prorrogação, e ingresso de estrangeiros no PMMB só com revalida); Alteração Lei no 12.871 (sem MGFC como pre requisito para outras especialidades); Acréscimo à MP 723 (pagamento direto de bolsa ao intercambista, saída da OPAS); Acréscimo à MP 723 (alterações no cadastro nacional de especialistas, vinculando o CFM e AMB no acompanhamento direto do sistema).

Mais Médicos para o Brasil Eixos Ampliação e Melhoria da Infraestrutura Provimento Emergencial üeditais de Chamadas Nacional e Internacional ücooperação internacional Formação para o SUS üampliação da Oferta na Graduação e Residência Médica ümudança no Eixo dos Locais de Formação üreorientação da Formação

Brasil sairá de 374 mil para 600 mil médicos até 2026 Atingindo a meta de 2,7 médicos por mil habitantes Ø11,5 mil novas vagas de graduação até 2017; Ø12,4 mil novas vagas de residência para formaçãode especialistas; Ø Interiorização da formação;

Fluxo da passagem dos Egressos da Graduação de Medicina para a Residência Médica (Lei 12.871/13) Outros Programas 2º Será necessária a realização de 1 (um) a 2 (dois) anos do Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade para os demais Programas de Residência Médica, conforme disciplinado pela Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) Egressos dos cursos de Medicina MGFC ano 1 MGFC ano 2 Clínica Médica Cirurgia Geral Ginecologia/Obstetrícia Pediatria Psiquiatria Med. Prev e Social Dez/2018 1. Genética 2. Medicina do Trabalho 3. Medicina do Trafego 4. Medicina Esportiva 5. Medicina Física e Reabilitação 6. Medicina Legal 7. Medicina Nuclear 8. Patologia 9. Radioterapia 19

PROGRAMA MAIS MÉDICOS RESIDÊNCIA - OBJETIVOS Universalizar a residência, garantindo umavagade acesso direto paracada egresso demedicina Promover a qualificação da preceptoria Qualificar a estrutura das unidades de saúde responsáveis pela formação Prover médicos para o SUS nas especialidades prioritárias e de acordo com as necessidades regionais

Expansão de vagas Mais qualidade, possibilidade de fixação dos quadros próprios e melhor custo-benefício Bolsa de Residência paga pelo Governo Federal (R$ 3330,00mensal) Financiamento da Equipe via PAB R$ 7130,00 (equipe adequadamente no CNES) Apoio à formação do Gestor da Residência e dos Preceptores (bolsa formação de R$ 2500,00 para o residente e R$ 1000,00 para o preceptor local). Incentivos: qualificação da infraestrutura (Requalifica) e valorização no PMAQ

Relação Provimento e Residência ESF A 2018 RMGFC 2016/2017 ESF B ESF C RMGFC RMGFC ESF A MM/PROVAB ESF D RMGFC 2014/2015 ESF B ESF C RMGFC MM/PROVAB Expectativa ESF A MM/PROVAB ESF D RMGFC ESF B MM/PROVAB ESF C MM/PROVAB ESF D MM/PROVAB

Implantação da residência de família e comunidade/saúde pública/saúde coletiva para outras categorias profissionais de saúde.

CONTRATOS ORGANIZATIVOS DE AÇÃO PÚBLICA ENSINO SAÚDE (COAPES)

Definição Processo de contratualização que pretende fortalecer a integração entre ensino, serviços e comunidade ao colocar todos os atores para discutirem juntos a organização dos cenários de prática de determinada região, assumindo responsabilidades mútuas.

Objetivos Garantir o acesso a todos os estabelecimentos de saúde sob a responsabilidade do gestor da área de saúde com o cenário de práticas para a formação no âmbito da graduação e da residência em saúde; Estabelecer atribuições das partes relacionadas ao funcionamentoda integração ensino-serviço-comunidade.

Legislação ConstituiçãoFederal de1988; LOS: 8.080/90 e 8.142/90 Lei 9.394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Lei 12.871/2013 - Capítulos: Formação Médica no Brasil e Projeto Mais Médicos para o Brasil. Portaria Interministerial Nº 10, de 20 de agosto de 2014 Institui a Comissão Nacional e o Comitê Executivo do COAPES. Portaria Interministerial Nº 1127, de 04 de agosto de 2015 Institui as diretrizes para a celebração dos Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde.

Diretrizes Organizativas Conteúdo Obrigatório Definição dos serviços de saúde que serão campo de atuação das instituições de ensino, para o desenvolvimento da prática de formação, dentro do território. Definição das atribuições dos serviços de saúde e das instituições formadoras, em relação à gestão, assistência, ensino, educação permanente, pesquisa e extensão. Definição do processo de designação dos preceptores da rede de serviços de saúde e sua relação com a instituição responsável pelo curso de graduação em saúde ou pelo Programa de Residência em Saúde. Previsão da elaboração de planos de atividades de integração ensino-serviçocomunidade para cada serviço de saúde. O COAPES será elaborado a partir do modelo de Termo de Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde constante no anexo da Portaria Interministerial 1124 de 04 de agosto de 2015.

Apoio a implementação do COAPES Os gestores do SUS serão protagonistas e disparadores do início do processo de contratualização do COAPES no seu território. O objetivo é que o gestor conduza um processo de diálogo e construção coletiva entre todos os atores que discutem a integração ensino-serviço naquele território, fortalecendo os interesses e necessidades que a rede SUS tem na especificidade de cadaterritório.

Modalidade de contrapartida Oferta para os trabalhadores e gestores da rede, de oportunidades de formação e desenvolvimento que contribuam com a qualificação da assistência, da gestão, do ensino e do controle social na saúde, com base na Política Nacional de Educação Permanente emsaúde. Oferta de residência em saúde; Desenvolvimento de pesquisas e novas tecnologias.

Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo. (Paulo Freire) maismedicos.sp@saude.gov.br