Infantário do Povo. Regulamento Interno. Resposta Social Creche

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Transcrição:

Infantário do Povo Regulamento Interno Ano Letivo - 2012/2013

ÍNDICE Pág. CAPÍTULO I Generalidades... 3 1. Introdução... 3 2. Normativos Internos... 4 CAPÍTULO II Respostas Sociais / Regras... 4 1. Inscrição / Renovação... 5 2. Admissão... 6 3. Horários... 7 4. Períodos de Encerramento... 8 5. Alimentação... 8 6. Vestuário / Brinquedos... 9 7. Participação dos Pais/Encarregados de Educação... 9 8. Saúde / Faltas... 9 9. Quadro de Pessoal Afeto à Resposta Social... 10 10. Casos Omissos... 10 CAPÍTULO III Comparticipações... 11 1. Introdução... 11 2. Equipamentos e Serviços... 11 3. Documentação... 11 4. Comparticipação Familiar Mensal... 11 Sala dos 5 anos... 13 5. Pagamento da Comparticipação Familiar Mensal... 14 6. Redução da Comparticipação Familiar Mensal... 14 7. Atividades Extracurriculares... 14 Ano Letivo 2012/2013 2

CAPÍTULO I Generalidades 1. Introdução O Infantário do Povo é uma Associação, lnstituição Particular de Solidariedade Social, com personalidade jurídica. A Associação é um serviço que nasceu da vontade de um grupo de voluntários com a noção das suas responsabilidades sociais, motivados, ainda, por carências relacionadas com a área da infância, coadjuvando os serviços públicos e outras entidades ou Instituições, num espírito de colaboração e solidariedade, mediante ações de assistência, promoção e/ou desenvolvimento. Tem como ideário, a estrita colaboração de todos os seus profissionais na educação, crescimento e desenvolvimento equilibrado das crianças/utentes desta IPSS. Com base no seu ideário, o Infantário do Povo, para a realização dos seus objetivos, recebe e dá colaboração a outras entidades públicas e particulares, como: Administração Central e/ou regional e autárquica e ainda, lnstituições congéneres privadas, cujas áreas de intervenção sejam suscetíveis de contribuírem para a concretização de respostas seguras e continuadas, designadamente no âmbito da educação e ação social. Este regulamento é constituído pelo conjunto de orientações e normas de funcionamento de todos os equipamentos em serviço na valência em questão. A sua satisfatória aplicação pressupõe um relacionamento de respeito e cortesia entre todas as pessoas envolvidas na prestação daqueles serviços, quer seja os profissionais, os voluntários, os clientes, seus familiares, bem como na cooperação com quaisquer outras entidades. Ano Letivo 2012/2013 3

2. Normativos Internos 0 Infantário do Povo rege-se pelas disposições normativas internas elaboradas, segundo os princípios estatutários, as disposições legais aplicáveis em vigor e as orientações técnicas aconselháveis. São contempladas assim, neste conjunto de normativos internos, todas as informações desde a admissibilidade dos utentes ao funcionamento dos equipamentos, etc. Prestam-se, ainda, esclarecimentos aos clientes das Respostas Sociais quanto à Legislação publicada que interfira de forma direta ou indireta com os serviços prestados pela Instituição. Estabelecem-se também os escalões das mensalidades fixadas e os critérios para a sua obtenção, no estrito cumprimento das disposições legais em vigor e do poder atribuído à Direção enquanto órgão gestor da Instituição. CAPÍTULO II Respostas Sociais / Regras A Instituição destina-se a crianças, na Resposta Social de Pré-Escolar, tendo as suas instalações situadas na Rua do Infantário do Povo, nº 1-A/B, Massamá, 2745-792 Queluz. As regras estabelecidas, dentro dos condicionalismos legais, serão adaptadas conforme o bom funcionamento da Instituição exigir. A Instituição possui as seguintes Respostas Sociais: Creche Pré-Escolar Ano Letivo 2012/2013 4

1. Inscrição / Renovação a) Durante os meses de abril e de maio de cada ano, os pais/encarregados de educação confirmarão, na Secretaria, a frequência da criança para o ano seguinte, com a entrega da respetiva ficha. O destacável do Regulamento Interno da Instituição será entregue devidamente preenchido e assinado, no ato do pagamento da renovação, no mês de junho. b) Inscrições e renovações de inscrições são efetuadas durante o mês de abril e maio de cada ano civil, pelos pais/encarregados de educação c) Encontra-se afixada em local próprio, uma listagem com as vagas preenchidas, ficando os restantes candidatos em lista de espera. d) As inscrições e renovações só serão aceites desde que acompanhadas dos seguintes documentos: Ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada; Fotocópia dos três últimos recibos de vencimento dos pais/encarregados de educação; Fotocópia da declaração de IRS do ano transato; Fotocópia do último recibo de renda da casa ou declaração de entidade bancária da prestação mensal da mesma; Faturas de despesas aquisição medicamentosa em caso de doença crónica de tratamento continuado; Fatura do passe social de transportes públicos; e) Após este período, só poderão ser aceites pela Direção outras inscrições a título excecional. f) No ato da inscrição efetiva é obrigatória a entrega dos seguintes documentos: Declaração médica de robustez; Destacável do Regulamento Interno da Instituição devidamente preenchido e assinado; Fotocópia do boletim de vacinas; Fotocópia da cédula pessoal da criança; Fotocópia dos bilhetes de identidade dos pais/encarregados de educação; Fotocópia dos bilhetes de identidade ou cédula dos restantes elementos do agregado familiar; Fotocópia dos cartões de contribuinte dos pais/encarregados de educação; Ano Letivo 2012/2013 5

Fotocópia do último recibo de vencimento dos pais/encarregados de educação; Fotocópia da nota de liquidação do IRS (entregar em setembro) Proposta de sócio devidamente preenchida e assinada; Fotografia da criança; NISS do cliente: Número de Identificação da Segurança Social Estes elementos farão parte do processo individual de cada criança. g) O ano letivo inicia-se em setembro. 2. Admissão a) Os critérios de admissão submetem-se à regulamentação existente e estabelecida pelos acordos de cooperação entre a Direção da Instituição e o Instituto de Solidariedade e Segurança Social, tendo em conta a obrigatoriedade de um dos pais/encarregados de educação ser Sócio da Instituição com as quotas em dia e considerando, preferencialmente, os seguintes casos: Crianças que tenham irmãos a frequentar a Instituição; Crianças filhos de funcionários da Instituição; Crianças em risco social; Crianças que residam perto da Instituição; Crianças em que ambos os pais trabalhem. b) A criança será admitida, para o respetivo setor, em conformidade com a sua idade, desde que, segundo critérios pedagógicos da Educadora responsável, se considere adequada esta sua integração. 1º Berçário (dos 4 aos 12 meses) 2º Berçário (dos 12 meses aos 2 anos) Sala dos 2 Anos (dos 2 aos 3 anos) Ano Letivo 2012/2013 6

c) Faz-se constar deste Regulamento os valores fixados para o processo de inscrição da criança e que são objeto de revisão anual, com informação atempada aos pais/encarregados de educação: Valor da renovação da matrícula... 60,00 Valor da matrícula... 125,00 Valor do seguro escolar... 25,00 Valor da joia de sócio... 30,00 Valor da quota de sócio... 5,50 d) A anulação da matrícula deverá ser comunicada, por escrito à Direção, com 60 (sessenta) dias de antecedência, sob pena de ter que pagar mais uma mensalidade. e) Se a anulação da matrícula se verificar durante os primeiros 7 (sete) meses, desde o início do ano letivo, serão debitados os encargos relativos ao mês de encerramento (agosto). 3. Horários a) A Instituição encontra-se aberta diariamente, nos dias úteis, das 07H30 às 19H30, sendo que anualmente de acordo com os imperativos legais, após audição dos pais/encarregados de educação, e de acordo com os critérios pedagógicos fixados nesta Instituição, será fixado o respetivo horário. b) A hora de entrada diária da criança processa-se até às 09H30. O não cumprimento desta norma implicará, forçosamente, a perturbação do normal funcionamento da Instituição, bem como repercussões óbvias a nível pedagógico. c) O não cumprimento, sistemático, do horário de entrada descrito na alínea anterior, poderá implicar mediante decisão da Direção, a anulação da matrícula. d) Os pais/encarregados de educação devem acompanhar sempre a criança à respetiva sala, sendo por eles efetuada a mudança da roupa, considerada necessária para a sua entrada e saída. e) A criança não poderá manter-se na Instituição após as 19H30. Ano Letivo 2012/2013 7

f) O não cumprimento da norma anterior origina um aumento dos custos de funcionamento da Instituição, nomeadamente o pagamento de horas extraordinárias. Assim, para além da comparticipação familiar mensal, estabelecese que os prolongamentos de horário serão pagos da seguinte forma: Atraso até 15 minutos - 5,00 Atraso até 30 minutos - 10,00 Atraso até 1 Hora - 20,00 Mais de 1 Hora - 40,00 Nota: À Direção reserva-se o direito, de rever anualmente estes valores. 4. Períodos de Encerramento a) A Instituição encerra aos Sábados, Domingos, Feriados Nacionais, Feriado Municipal (29 de junho), dia de Carnaval, no mês de agosto e 24 de dezembro. b) A Instituição poderá também, por indicação do Delegado de Saúde, encerrar, temporariamente, em situações de comprovada necessidade, não havendo lugar a qualquer reembolso. 5. Alimentação a) A alimentação (almoço e lanche) é fornecida pela Instituição. Em casos específicos de variação alimentar, os pais deverão fornecer os bens alimentares necessários, como exemplo os leites. b) Horários: Almoço: 11H30 Lanche: 15H30 c) As ementas são elaboradas no sentido de proporcionar uma alimentação saudável e equilibrada e serão afixadas semanalmente. d) Sempre que existir uma situação de necessidade de dieta, deverão os pais/encarregados de educação entregar na Instituição o pedido da mesma até às 9H30. Qualquer informação suplementar que se prenda com o bem-estar da criança deve ser comunicada atempadamente à Instituição, à coordenação ou ao responsável de grupo, de forma a evitar transtornos à criança. Ano Letivo 2012/2013 8

e) No caso de a dieta ser recomendada com especificidades clínicas deverão os pais/encarregados de educação dar conhecimento à Instituição. 6. Vestuário / Brinquedos a) A Instituição não se responsabiliza por objetos de valor, roupas e/ou brinquedos trazidos pela criança. 7. Participação dos Pais/Encarregados de Educação a) Tendo como objetivo o desenvolvimento integral da criança, nomeadamente psíquico e emocional, sustentado pelo apoio dos pais/encarregados de educação em relação ao educando, numa ação conjunta com a Instituição, deverão os mesmos manter contacto com as suas atividades através de visitas à Instituição e/ou recorrendo a encontros individuais e personalizados com a Educadora. b) O atendimento por parte dos Educadores efetuar-se-á aos pais/encarregados de educação no horário afixado anualmente e sempre que estes o desejarem, mediante combinação previa. 8. Saúde / Faltas a) As faltas das crianças são registadas diariamente. b) Em caso de ausência da criança por motivo de doença, pelo prazo superior a três dias, é necessário para o seu regresso à Instituição a apresentação de documento médico que ateste a impossibilidade de contágio e que certifique a robustez da criança. c) A Instituição deve ser informada até às 9h30 da ausência da criança, no primeiro dia em que falta. d) Faltas não justificadas, dadas pelo prazo de quinze dias ou superior, importam a anulação imediata da matrícula, não havendo lugar a qualquer reembolso. e) A criança que apresente sintomas que exijam cuidados imediatos não pode permanecer na Instituição. f) Sempre que haja necessidade de ministrar medicamentos, estes devem ser mencionados no caderno com a hora, duração e a respetiva posologia. Os medicamentos deverão ser entregues à responsável da sala ou a quem estiver a receber as crianças, devidamente acondicionados, a Instituição não se responsabiliza nem pela validade dos medicamentos nem pelos seus efeitos secundários. Ano Letivo 2012/2013 9

g) Os medicamentos só deverão vir para a Instituição, no caso de terem de ser administrados mais de duas vezes por dia. h) Em caso de acidente, serão localmente prestados à criança os primeiros socorros. Em caso de necessidade de: a) Assistência médica a criança deslocar-se-á, devidamente acompanhada, à Clínica Santa Maria, em Massamá; b) Manifesta gravidade, será imediatamente conduzida ao Hospital Amadora Sintra; Em ambas as situações os pais/encarregados de educação são avisados. 9. Quadro de Pessoal Afeto à Resposta Social a) Próprios da Resposta Social: 2 - Educadores 6 - Ajudantes de Ação Educativa 2 Serviços Gerais b) Comum às Respostas. Social: 1- Coordenador da Instituição 1- Coordenador Pedagógico 2 - Administrativos 3 - Cozinha 1 - Lavandaria 1 - Porteiro c) Espaço físico da Resposta Social: 3 - Salas 1 - Salão polivalente 1 - Vestiário 6 - Instalações sanitárias 1 Recreio 10. Casos Omissos a) As presentes normas têm caráter imperativo para todas as crianças que pretendam frequentar esta lnstituição na presente Resposta Social. b) Todas as situações omissas, serão analisadas pela Direção e deverão ser apresentadas pelos pais/encarregados de educação, atempadamente. Ano Letivo 2012/2013 10

CAPÍTULO III Comparticipações 1. Introdução a) De acordo com a legislação e instrumentos de cooperação em vigor são definidas as normas, aplicáveis à Resposta Social da Creche da IPSS Infantário do Povo. 2. Equipamentos e Serviços a) São considerados, neste Regulamento, os equipamentos e serviços destinados à área da infância e Juventude na Resposta Social de Creche. 3. Documentação a) São considerados de entrega obrigatória pelos pais/encarregados de educação os elementos referenciados nos pontos 1.d) e 1.f) do Capítulo II, respeitante à inscrição, na medida em que, de acordo com o Regulamento da Direção Geral da Ação Social, para as comparticipações dos utilizadores sociais desta Instituição, os dados fornecidos são determinantes para a fixação do montante da comparticipação familiar. 4. Comparticipação Familiar Mensal a) Entende-se por comparticipação familiar mensal o valor que os pais/encarregados de educação dos clientes do Infantário do Povo contribuem, mensalmente, de acordo com os rendimentos per capita do seu agregado familiar, pela utilização dos equipamentos existentes na lnstituição. b) Rendimento mensal líquido O rendimento mensal líquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos a qualquer título por cada um dos seus elementos, aplicando os descontos legais vigentes, designadamente, do imposto sobre o rendimento e da taxa social única. Ano Letivo 2012/2013 11

c) Cálculo do rendimento per capita O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = Rendimento per capita RF-D RF = Rendimento mensal líquido do agregado R= sendo: D = Despesas fixas N N = N º de elementos do agregado familiar Após o cálculo do rendimento per capita este irá corresponder ao respetivo escalão. A comparticipação familiar é calculada com base nos escalões de rendimento per capita, indexados à remuneração mínima mensal (R.M.M.), de acordo com a seguinte tabela prevista para este ano letivo: VALORES Per Capita ESCALÕES % Incidente R.M.M. Valor Per Capita % Sobre Per Capita 1º Até 30% Até 145,50 25,5% 2º 30% - 50% 145,51 242,50 30% 3º 50% - 70% 242,51 339,50 38% 4º 70% - 100% 339,51 485,00 41,5% 5º 100% - 150% 485,01 727,50 44% 6º Mais de 150% A partir de 727,51 48,5% A comparticipação familiar máxima mensal para esta valência, neste ano letivo, é de 250,00. d) Despesas fixas As despesas a ter em consideração pela Instituição para efeitos de fixação das respetivas Comparticipações familiares, são as seguintes: d1) Valor da renda de casa ou prestação mensal devida pela aquisição de casa própria; d2) As despesas de aquisição medicamentosa, em caso de doença crónica de tratamento continuado; d3) As despesas com transportes público. As despesas que antecedem não podem exceder, no seu total à R.M.M. Ano Letivo 2012/2013 12

A Instituição terá como critério suplementar aferir da existência de qualquer retribuição auferida, mesmo que a título sazonal ou temporário. e) Prova de rendimentos e despesas Os rendimentos deverão ser comprovados, bem como as despesas, por documentos oficiais e idóneos. Relativamente à alínea d), as despesas com medicamentos são consideradas quando acompanhadas de declaração médica com especificação dos medicamentos de uso continuado, a receita ou fotocópia, e respetivo recibo. Sempre que existam dúvidas fundadas sobre a veracidade das declarações de rendimentos e/ou despesas, serão efetuadas diligências complementares, de acordo com critérios de razoabilidade, e fixada a mensalidade de acordo com os dados encontrados. A não entrega pelos pais/encarregados de educação dos documentos necessários referidos anteriormente, implica a aplicação do valor máximo da tabela de comparticipações em vigor. f) Todo o serviço extracurricular que proporcione maior benefício aos clientes, prestado ou não no equipamento, acrescerá ao montante da comparticipação. g) A comparticipação referente ao mês de encerramento (agosto) é dividida em 5 (cinco) prestações mensais a começar em outubro. h) A quota de sócio referente ao mês de encerramento (agosto) é paga junto com a comparticipação familiar do mês de julho. Sala dos 5 anos A comparticipação referente ao mês de julho e ao mês de encerramento (agosto) será dividida em 9 (nove) prestações mensais a começar em outubro. A quota de sócio referente ao mês de encerramento (agosto) é paga no mês de julho. Ano Letivo 2012/2013 13

5. Pagamento da Comparticipação Familiar Mensal a) O pagamento da comparticipação deverá ser efetuado até ao dia 8 de cada mês. b) Considera-se efetivado o pagamento por transferência bancária após a entrega do respetivo comprovativo até ao dia 8 de cada mês. c) Se verificar um atraso no pagamento das mesmas (incluindo por transferência bancária) será aplicado um agravamento de 15% no total da dívida, debitado no mês seguinte. d) O não pagamento, sistemático, da comparticipação familiar mensal poderá implicar, mediante decisão da Direção, a não renovação da matrícula ou a saída da criança da Instituição. e) Além do disposto nas alíneas anteriores, no caso concreto do funcionário da Instituição, sempre que se verifique um atraso no pagamento da comparticipação familiar mensal, o valor em dívida será descontado no mês seguinte diretamente no seu recibo de vencimento. f) No início do ano letivo, será assinado um contrato de prestação de serviços entre a Instituição e o Encarregado de Educação. 6. Redução da Comparticipação Familiar Mensal a) Haverá lugar a uma redução de 20% na comparticipação familiar mensal do cliente mais antigo, sempre que se verifique a frequência por mais que um elemento do mesmo agregado familiar neste estabelecimento. b) Haverá lugar a uma redução de 25% na comparticipação familiar mensal quando o período de ausência do cliente, devidamente comprovada e por motivo de doença do cliente ou férias dos encarregados de educação, exceda os 15 dias consecutivos. Esta redução será efetuada após 60 (sessenta) dias. 7. Atividades Extracurriculares a) As atividades extracurriculares, que proporcionem maior benefício aos utentes, prestadas ou não no equipamento, acrescem ao montante da comparticipação. b) As atividades terão início no mês de outubro e terminam no final do mês de junho. Serão efetuadas pausas durante o Natal, Carnaval e Páscoa. No valor do montante da comparticipação já estão consideradas as pausas anteriormente mencionadas. Ano Letivo 2012/2013 14

Regulamento Interno 2012/2013 aprovado pela Direção em 02/05/12. Ano Letivo 2012/2013 15

Infantário do Povo-IPSS Rua do Infantário do Povo Nº 1 A/B Massamá 2745-792 Queluz Contribuinte nº 500905649 Tel.: 21 437 80 50 Fax: 21 430 12 18 e-mail: geral@infantario-povo.pt site: www.infantario-povo.pt Ano Letivo 2012/2013 16