Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SINOPSE ESTATÍSTICA.

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Transcrição:

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Ministério da Saúde - Portugal SINOPSE ESTATÍSTICA Portugal 2014

SERVIÇO DE INTERVENÇÃO NOS COMPORTAMENTOS ADITIVOS E NAS DEPENDÊNCIAS Sinopse Estatística Portugal 2014 Divisão de Estatística e Investigação 2016

2,7 3,4 3,7 4,9 4,6 5,8 7,0 7,0 7,8 8,3 9,5 % 12,4 12,9 12,0 12,8 15,5 15,9 19,0 Sinopse Estatística, Portugal 2014 Substâncias Ilícitas CONSUMOS População residente, 2012 15-64 anos 655 926 (9,5%) já consumiram substâncias ilícitas ((M=14,8%; F=4,5%) (15-24 anos=12,8%; 25-34 anos=15,9%)). 186 421 (2,7%) consumiram nos últimos 12 meses ((M=4,1%; F=1,3%) (15-24 anos=5,8%; 25-34 anos=4,6%)). Prevalência de consumo de substâncias ilícitas ao longo da vida e nos últimos 12 meses: 15-64, 15-24 e 25-34 anos (%) Portugal: 2001, 2007 e 2012 20 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 2001 2007 2012 2001 2007 2012 Longo da Vida Últimos 12 Meses 15-64 anos 15-24 anos 25-34 anos 3 Fonte: Balsa et al., 2014 / : DMI DEI Drogas mais consumidas nos últimos 12 meses: cannabis (2,7%), ecstasy (0,3%), cocaína (0,2%) e LSD (0,2%). 20 713 (0,3%) consumidores de risco elevado de cannabis ((M=0,5%; F=0,1%) (15-24 anos=0,2%; 25-34 anos=0,5%)), e 27 617 (0,4%) consumidores de risco moderado ((M=0,5%; F=0,3%) (15-24 anos=1,5%; 25-34 anos=0,4%)) (CAST). Novas substâncias psicoativas: 0,4% já consumiram alguma vez na vida e 0,1% nos últimos 12 meses.

Sinopse Estatística, Portugal 2014 População reclusa, 2014 69,1% já consumiram substâncias ilícitas (fora ou dentro da prisão) ((M=71,2%; F=45,1%) (16-25 anos=80,0%; 26-35 anos=78,6%)). Durante a atual reclusão 30,0% já consumiram substâncias ilícitas e 25,9% fizeram-no nos últimos 12 meses. Prevalência de consumo de substâncias ilícitas*ao longo da vida e na atual reclusão (%) 80 Portugal: 2001, 2007 e 2014 70 60 50 65,7 56,5 63,6 55,2 69,1 55,5 % 40 30 20 10 0 46,9 45,6 19,2 17,0 34,4 40,2 15,7 19,9 26,3 38,9 13,5 19,1 47,4 38,7 27,0 20,1 35,7 29,8 30,0 28,4 7,0 6,4 13,5 9,9 2,3 2,7 7,5 8,3 2,1 2,2 2001 2007 2014 2001 2007 2014 Prev. Longo da Vida Prev. Atual Reclusão Qualquer Droga Cannabis Heroína Cocaína Anfetaminas Ecstasy * São necessárias cautelas na comparação das prevalências de consumo de qualquer droga entre os anos, uma vez que em 2014 foi alargado o leque das substâncias psicoativas especificadas no questionário (de 7 em 2007 e 2001, para 18 em 2014). Fonte: Torres et al., 2015 / : DMI DEI 4 Drogas mais consumidas nos últimos 12 meses durante a atual reclusão: cannabis (23,5%), cocaína (5,5%) e heroína (4,6%). 14,4% dos reclusos já consumiram droga injetada alguma vez ao longo da sua vida, 5,9% alguma vez em contexto de reclusão (nesta e/ou anteriores reclusões) e 3,7% durante a atual reclusão.

Sinopse Estatística, Portugal 2014 População escolar, 2011 16 anos 19% já consumiram substâncias ilícitas ((M=22%; F=16%) (Média Europa=18%)). Nos últimos 12 meses, 16% consumiram cannabis e 3% consumiram ecstasy. Prevalência de consumo de substâncias ilícitas ao longo da vida: 16 anos de idade (%) Portugal: 2003, 2007 e 2011 20 % 18 19 16 18 14 12 14 10 8 6 4 2 0 2003 2007 2011 Fonte: Hibell et al., 2004 / Hibell et al., 2009 / Hibell et al., 2012 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 13-18 anos Entre 4,4% (13 anos) e 31,2% (18 anos) já consumiram substâncias ilícitas. Nos últimos 12 meses, entre 1,5% (13 anos) a 24,9% (18 anos) consumiram cannabis e entre 0,9% (13 anos) e 2,3% (18 anos) consumiram ecstasy. Nos últimos 30 dias, entre 0,7 % (13 anos) e 15,7% (18 anos) consumiram cannabis. 5

Sinopse Estatística, Portugal 2014 PROBLEMAS ASSOCIADOS AOS CONSUMOS, 2014 Procura de tratamento na rede pública (CRI/UD/CT): 27 689 utentes em ambulatório (M=83,9%; F=16,1%); 3 753 iniciaram tratamento em 2014, 1 803 readmitidos (M=89,4%; F=10,6%), e 1 950 pela primeira vez nas estruturas da rede (M=84,5%; F=15,5%); 706 internamentos em UD (M=81,2%; F=18,8%), e 61 em CT (M=70,5%; F=29,5%); 1 430 reclusos em tratamento em contexto prisional (a 31/12/2014). Procura de tratamento na rede licenciada: 87 internamentos em UD (M=83,9%; F=16,1%), e 2 195 em CT (M=82,9%; F=17,1%). Utentes em tratamento no ano*, Novos** e Readmitidos. Rede Pública: ambulatório (n) Portugal Continental: 2008 a 2014 40 000 35 000 Utentes 30 000 25 000 20 000 33 733 33 106 31 248 29 781 29 062 28 133 27 689 15 000 10 000 5 000 0 3 109 1 260 2 359 1 296 1 514 2 568 1 715 2 376 2 001 4 012 1 985 2 154 1 950 1 803 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 6 Utentes em Tratamento no Ano Novos Utentes Utentes Readmitidos Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2013 (dados até 2012) e 2.º semestre de 2014 (dados 2013) e 1.º semestre de 2015 (dados de 2014). *Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas e com pelo menos um evento assistencial no ano. **Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de drogas que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I.P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Doenças infecciosas: notificados 18 539 casos de infeção VIH (9 126 SIDA) associados à toxicodependência (desde 01/01/1983 até 31/12/2014); 262 diagnosticados com VIH (283 SIDA) nos últimos 3 anos; prevalências entre os utentes em tratamento (ambulatório rede pública) e com consumos de droga injetada: VIH+=22%; Hepatite C / VHC+=88%; Hepatite B /AgHBs+=6%.

Sinopse Estatística, Portugal 2014 Notificações de Casos de Infeção VIH e Casos de SIDA: Casos Associados ou não à Toxicodependência, por ano de diagnóstico* (n) Portugal: 2008 a 2014 600 500 400 396 Indivíduos 300 263 282 228 200 159 217 212 145 96 100 138 128 94 4240 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Toxicodependentes VIH Toxicodependentes SIDA Data da recolha de informação 30 de junho de 2015. * A atualização posterior das notificações de casos diagnosticados em anos anteriores e a introdução de nova informação em casos já registados, impõe a leitura destes dados como provisórios. Nos casos de infeção por VIH, o ano de diagnóstico refere-se ao diagnóstico inicial de infeção por VIH independentemente do estadio clínico. Nos casos de SIDA, refere-se ao ano de diagnóstico do estadio SIDA, podendo ser posterior ao ano de diagnóstico inicial de VIH. Fonte: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I. P. (INSA, I.P.): DDI - URVE / : DMI DEI 33 overdoses fatais em 2014 (M=87,9%; F=12,1%), e 84 entre 2012-2014 (M=89,3%; F=10,7%). 8 389 indivíduos envolvidos em processos de contraordenação por consumo de drogas (M = 92,3%; F=7,7%). criminalidade indireta: 22% dos reclusos declararam como motivo do/s crime/s que levaram à reclusão, a obtenção de dinheiro para o consumo de drogas (24% em 2007 e 23% em 2001), e 42% declararam estar sob o efeito de drogas quando cometeram o/os crime/s que motivaram a reclusão (Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em Meio Prisional, 2014). 7

Presumíveis Infratores Sinopse Estatística, Portugal 2014 OFERTA, 2014 Apreensões e quantidades apreendidas: tendência de aumento do número de apreensões e diversificação da oferta de produtos de cannabis. Apreensões, segundo o ano, por tipo de droga (n) Portugal: 2008 a 2014 3 500 3 000 2 616 3 144 3 063 3 093 3 298 3 087 3 472 2 500 N.º Apreensões 2 000 1 599 1 437 1 475 1 500 1 386 1 238 1 347 1 421 1 462 1 108 1 042 971 1 000 1 169 792 771 568 533 383 816 500 660 764 690 88 63 86 95 101 80 138 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Heroína Cocaína Haxixe Liamba Ecstasy Fonte: Polícia Judiciária: UNCTE / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 5 674 presumíveis infratores intercetados (M=89,6%; F=10,4%), 38% traficantes e 62% traficantes-consumidores. 8 Presumíveis infratores, segundo o ano, por situação face à droga (n) Portugal: 2008 a 2014 7 000 6 348 6 320 6 178 6 206 6 000 5 424 5 559 5 674 5 000 4 000 3 000 3 138 3 733 3 679 3 545 3 603 3 293 3 522 2 000 2 286 2 615 2 636 2 631 2 603 2 265 2 151 1 000 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Traficante Traficante-Consumidor Total Fonte: Polícia Judiciária: UNCTE / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI

Sinopse Estatística, Portugal 2014 1 187 processos-crime findos com 1 706 indivíduos, 1 479 dos quais foram condenados (M=89,0%; F=11,0%), na sua maioria por tráfico (79%). 2 217 reclusos por crimes ao abrigo da Lei da Droga (M=88,5%; F=11,5%), na sua maioria condenados por tráfico (82%). Reclusos condenados* (total e ao abrigo da Lei da Droga), segundo o ano (n) Portugal: 2008 a 2014 12000 10000 8 699 8 958 9 306 10 211 10 953 11 692 11 673 8000 Reclusos 6000 4000 2000 1 849 2 026 1 950 2 075 2 252 2 290 2 217 0 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total de Reclusos Condenados Reclusos Condenados ao Abrigo da Lei da Droga * Inclui inimputáveis. Fonte: Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais/Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Em 2014, 49% dos jovens portugueses consideravam relativamente fácil ou muito fácil aceder à cannabis num período de 24 horas, sendo as percentagens correspondentes à cocaína, ecstasy e heroína de 28%, 26% e 24% (média UE28=58%, 25%, 23% e 13%, respetivamente). 9

Álcool CONSUMOS Consumo anual per capita de álcool (registado e não registado), 15+ anos, 2010: 12,9 litros álcool puro (M=18,7 l; F=7,6 l). Total APC*, Consumo de Álcool Registado e Consumo de Álcool não Registado per capita (15+ anos) Portugal e Região Europa OMS - 2010 25 APC- 22,6 20 APC-16,8 litros de álcool puro 15 10 5 APC-12,9 11,0 APC -10,9 9,0 0 1,9 1,9 Portugal Região Europa OMS Portugal Região Europa OMS Total Consumidores de Álcool 11 Consumo de álcool não registado per capita Consumo de álcool registado per capita Total APC * Consumo de álcool per capita (15+ anos): total de consumo de álcool registado per capita no ano (média relativa ao período 2008-2010 e exclui o consumo por turistas)+consumo de álcool não registado per capita no ano (estimativa relativa a 2010), em litros de álcool puro. Fonte: Global Information System on Alcohol and Health (GISAH) / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI População residente, 2012 15-64 anos 5 109 317 (73,6%) já consumiram bebidas alcoólicas ((M=85,1%; F=62,6%) (15-24 anos=68,9%; 25-34 anos=74,6%)). 4 211 734 (61,1%) consumiram nos últimos 12 meses ((M=73,6%; F=49,3%) (15-24 anos=58,3%; 25-34 anos=63,1%)).

Sinopse Estatística, Portugal 2014 Prevalência de consumo de bebidas alcoólicas ao longo da vida e nos últimos 12 meses: 15-64, 15-24 e 25-34 anos (%) Portugal: 2001, 2007 e 2012 90 80 % 70 60 50 40 75,6 66,0 80,1 79,1 74,3 79,8 73,6 68,9 74,6 65,9 59,6 71,9 70,6 68,3 72,2 61,1 58,3 63,1 30 20 10 0 2001 2007 2012 2001 2007 2012 Longo da Vida Últimos 12 Meses Fonte: Balsa et al., 2014 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 15-64 anos 15-24 anos 25-34 anos Bebidas mais consumidas nos últimos 12 meses: vinho (46,4%), cerveja (40,4%) e espirituosas (26,2%). Consumo binge nos últimos 12 meses: 12,1% (pelo menos 1 vez) ((M=19,9%; F=4,6%) (15-24 anos=17,5%, 25-34 anos=18,3%)) e 3,9% (1 ou mais vezes por mês) ((M=7,1%; F=0,9%) (15-24 anos=4,4%, 25-34 anos=5,7%)). Embriaguez ligeira (até ficar alegre) nos últimos 12 meses: 13,4% ((M=19,8%; F=7,3%) (15-24 anos=23,2%, 25-34 anos=19,6%)). Embriaguez severa (cambalear, dificuldade em falar, vomitar, não recordar o que aconteceu) nos últimos 12 meses: 5,8% ((M=9,3%; F=2,5%) (15-24 anos=12,8%, 25-34 anos=8,9%)). 12 20 713 (0,3%) dependentes (AUDIT) de bebidas alcoólicas ((M=0,5%; F=0,1%) (15-24 anos=0,2%, 25-34 anos=0,5%)). População reclusa, 2014 Consumos fora da prisão, antes da atual reclusão: 64,1% já consumiram alguma vez bebidas alcoólicas e 59,4% nos últimos 12 meses; Consumo binge nos últimos 30 dias: 33,2% (pelo menos 1 vez); Embriaguez severa (ficar a cambalear, com dificuldade em falar, vomitar, não recordar o que aconteceu) nos últimos 30 dias: 22,8% (pelo menos 1 vez). Consumos na prisão, durante a atual reclusão: 12,3% consumiram bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses e 10,9% nos últimos 30 dias;

Sinopse Estatística, Portugal 2014 Bebidas consumidas nos últimos 12 meses: cerveja (7,5%), bebidas alcoólicas de fabrico artesanal (6,7%), vinho (6,5%), bebidas espirituosas (6,4%) e outras bebidas alcoólicas (7,3%). População escolar, 2011 16 anos 74% consumiram nos últimos 12 meses ((M=75%; F=74%) (Média Europa=79%)). Prevalência de consumo de bebidas alcoólicas nos últimos 12 meses: 16 anos de idade (%) Portugal: 2003, 2007 e 2011 90 80 70 % 60 50 40 74 79 74 30 20 10 0 2003 2007 2011 Fonte: Hibell et al., 2004 / Hibell et al., 2009 / Hibell et al., 2012 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Embriaguez nos últimos 12 meses: 29% ((M=31%; F=29%) (Média Europa=37%)). Bebidas alcoólicas consumidas nos últimos 30 dias: bebidas espirituosas (46%), cerveja (40%), alcopops (25%) e vinho (19%). Consumo binge nos últimos 30 dias: 22% ((M=27%; F=19%) (Média Europa=39%)). 13-18 anos 13 Entre 36,5% (13 anos) e 90,6% (18 anos) já consumiram bebidas alcoólicas. Entre 26,9% (13 anos) e 86,3% (18 anos) consumiram nos últimos 12 meses. Embriaguez nos últimos 12 meses: entre 5,6% (13 anos) e 43,9% (18 anos). Bebidas alcoólicas consumidas nos últimos 30 dias: Cerveja Vinho Bebidas Espirituosas Alcopops 13 anos 12,3% 6,7% 12,1% 8,4% 18 anos 50,2% 27,8% 62,4% 34,5%

115 284 665 1 029 1 549 1 244 1 157 930 3 009 3 344 3 403 3 353 Utentes 9 475 10 382 10 848 11 117 11 616 11 881 Sinopse Estatística, Portugal 2014 PROBLEMAS ASSOCIADOS AOS CONSUMOS, 2014 Procura de tratamento na rede pública (CRI/UA/UD/CT): 11 881 utentes em ambulatório (M=80,7%; F=19,3%); 4 283 iniciaram tratamento em 2014, 930 readmitidos (M=83,0%; F=17,0%), e 3 353 pela primeira vez nas estruturas da rede (M=82,2%; F=17,8%); 1 465 internamentos em UA/UD (M=83,3%; F=16,7%), e 65 em CT ((M=72,3%; F=27,7%). Procura de tratamento na rede licenciada: 7 internamentos em UD (M=85,7%; F=14,3%), e 1 004 em CT (M=81,6%; F=18,4%). Utentes em tratamento no ano*, Novos** e Readmitidos. Rede Pública: ambulatório (n) 14 000 Portugal Continental: 2009 a 2013 12 000 10 000 8 000 6 000 4 000 2 000 0 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Utentes em Tratamento no Ano Novos Utentes Utentes Readmitidos 14 Data da recolha de informação: 2.º semestre de 2014 (dados até 2013) e 1.º semestre de 2015 (dados 2014). *Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de álcool e com pelo menos um evento assistencial no ano. **Utentes inscritos com problemas relacionados com o uso de álcool que recorreram pela primeira vez às estruturas desta rede (primeiros pedidos de tratamento). Fonte: Administrações Regionais de Saúde, I.P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 5 768 internamentos hospitalares (altas hospitalares) com diagnóstico principal atribuível ao consumo de álcool, 67% relacionados com doença alcoólica do fígado (53% com cirrose alcoólica) e 20% com o síndromo de dependência alcoólica; 34 272 internamentos hospitalares com diagnóstico principal e/ou secundários atribuíveis ao consumo de álcool.

Sinopse Estatística, Portugal 2014 Internamentos Hospitalares relacionados com o Consumo de Álcool* 40 000 Portugal Continental: 2009 a 2014 35 000 30 130 31 467 33 798 34 272 30 000 25 000 24 722 26 406 20 000 15 000 10 000 6 721 6 736 7 451 6 927 6 217 5 768 5 000 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Data de extração 5 de outubro de 2015. Diagnóstico Principal ou Secundário Diagnóstico Principal * Altas hospitalares com causas/condições 100% atribuíveis ao consumo de álcool; CID9-MC: 291; 303; 305.0; 357.5; 425.5; 535.3; 571.0 571.3; 760.71; 790.3; 977.3; 980.0; 980.1; 980.9 Fonte: Administração Central do Sistema de Saúde, IP: DPS, Base de Dados GDH, 2012 e 2013 / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI Mortalidade por doenças atribuíveis ao álcool (registos gerais, 2013): 2 301 óbitos (M=79,0%; F=21,0%); taxa bruta de mortalidade (100 000 hab.): 22,0%000 (M=36,5%000; F=8,8%000); taxa de mortalidade padronizada antes dos 65 anos (100 000 hab.): 11,6%000 (M=21,3 %000; F=2,8 %000); taxa padronizada de anos potenciais de vida perdidos (100 000 hab.): 187,7%000 (M=340,7%000; F=47,4%000). Taxa de mortalidade bruta e Taxa de mortalidade padronizada por doenças atribuíveis ao álcool* Taxa de Mortalidade (%000) 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Portugal: 2009 a 2013 58,6 57,4 57,5 18,3 18,1 18,0 17,2 16,2 57,9 23,1 23,1 23,4 23,1 13,3 13,3 13,1 12,3 0,0 2009 2010 2011 2012 2013 53,2 22,0 11,6 15 Taxa de Mortalidade Padronizada Taxa de Mortalidade Padronizada 65 anos Taxa de Mortalidade Padronizada < 65 anos Taxa de Mortalidade Bruta *Doenças atribuíveis ao álcool CID-10: C00 C15, F10, I42.6, K70, K85-86.0, X45. Fonte: Instituto Nacional de Estatística, I. P. / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI - DEI

Sinopse Estatística, Portugal 2014 Mortalidade (registos específicos, 2014): 44 mortes por intoxicação alcoólica (M=61,4%; F=38,6%); 140 vítimas mortais em acidentes de viação com uma TAS 0,5 g/l (M=95,6%; F=4,4%). Vítimas mortais de acidentes de viação com taxa de álcool no sangue 0,5 g/l (n) 300 Portugal: 2009 a 2014 250 Vítimas Mortais 242 228 193 168 140 40 24 41 40 29 37 17 23 22 8 253 200 150 100 189 161 162 153 109 119 50 37 13 0 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total 0,5-0,79 g/l 0,8-1,19 g/l 1,20 g/l Fonte: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I.P. / Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 20 752 crimes por condução com TAS 1,20 g/l e 8 crimes por embriaguez e intoxicação. criminalidade indireta: 28% dos reclusos declararam estar sob o efeito de álcool quando cometeram o/os crime/s que motivaram a reclusão (Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em Meio Prisional, 2014). MERCADOS, 2014 Distribuição do consumo de álcool registado per capita (15+ anos) por tipo de bebida, 2010: 55% vinho, 31% cerveja e 11% bebidas espirituosas. 16 Distribuição do consumo de Álcool Registado per capita (15+ anos), segundo o tipo de Bebida Alcoólica (%) 100 Portugal e Região Europa OMS 2010 2,8 1,5 10,9 80 32,9 60 40 55,5 25,7 20 30,8 39,9 0 % Portugal Região Europa OMS Cerveja Vinho Bebidas Espirituosas Outras Bebidas Alcoólicas

Sinopse Estatística, Portugal 2014 Fonte: Global Information System on Alcohol and Health (GISAH); / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 7 312 estabelecimentos comerciais alvo de fiscalização relativa à disponibilização, venda e consumo de bebidas alcoólicas em locais públicos e em locais abertos ao público (DL n.º 50/2013, de 16 de abril), tendo sido registadas 728 infrações. 87 contraordenações relacionadas com a disponibilização ou venda a menores, ao abrigo das alíneas a) e b) do n.º 1 do art.º 3.º, do DL n.º 50/2013, de 16 de abril. As receitas fiscais do IABA foram de 176,4 milhões de euros em 2014 (+1,9% do que em 2013), contribuindo as bebidas espirituosas com 95,8 milhões, a cerveja com 69,3 milhões e os produtos intermédios com 11,0 milhões. Receitas Fiscais relativas ao Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas, segundo o Ano, por Segmento de Bebidas Alcoólicas (milhões de euros) Portugal Continental: 2009 a 2014 200,0 180,0 180,1 182,1 172,7 168,0 173,1 176,4 160,0 140,0 Milhões de Euros 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 89,1 92,3 78,1 76,1 87,4 87,7 91,0 95,8 73,1 69,7 71,3 69,3 20,0 12,4 12,7 11,8 10,4 10,1 11,0 0,0 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Total Bebidas Espirituosas Cerveja Produtos Intermédios Fonte: Autoridade Tributária e Aduaneira / Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências: DMI DEI 17

Medicamentos CONSUMOS NA POPULAÇÃO População residente, 2012 15-64 anos (medicamentos psicoativos: sedativos, tranquilizantes ou hipnóticos) 1 380 896 (20,4%) já tinham consumido ((M=12,8%; F=27,6%) (15-24 anos=7,8%; 25-34 anos=15,6%)). 828 538 (12,2%) consumiram nos últimos 12 meses ((M=7,2%; F=16,9%) (15-24 anos=3,9%; 25-34 anos=6,8%)). 79% dos consumidores nos últimos 12 meses com um consumo diário ou quase diário (M=79%; F=79%). População reclusa, 2014 16,4% já consumiram hipnóticos/sedativos sem prescrição (fora ou dentro da prisão). 4,0% consumiram hipnóticos/sedativos sem prescrição nos últimos 12 meses, durante a atual reclusão. 19 População escolar, 2011 (medicamentos psicoativos: sedativos ou tranquilizantes) 16 anos 16% já tinham consumido (M=15%; F=17%), 13,7% através de prescrição médica (M=13%; F=14%), e 7% sem prescrição (M=7%; F=7%). 13-18 anos Entre 7,9% (13 anos) e 19% (18 anos) já tinha experimentado medicamentos. Entre 7,0% (13 anos) e 16,0% (18 anos) através de prescrição médica e entre 2,3% (13 anos) e 7,0% (18 anos) sem prescrição.

Jogo PRÁTICAS População residente, 2012 15-74 anos 23 829 (0,3%) têm alguns problemas de jogo a dinheiro ((M=0,4%;F=0,2%) (15-24 anos=0,2%; 25-34 anos=0,5%)), e 23 829 (0,3%) podem ser jogadores patológicos ((M=0,6%; F=0,1%) (15-24 anos=0,2%; 25-34 anos=0,2%)). Entre os jogadores abusivos e os jogadores patológicos destacam-se os consumos nocivos ou dependência de álcool. População reclusa, 2014 34% declararam que jogaram a dinheiro alguma vez na vida, dos quais 4,3% já recorreram a programas de tratamento devido à dependência do jogo a dinheiro. 26% declararam já ter jogado a dinheiro (ou em troca de outros bens/serviços) na prisão; as trocas mais frequentes envolvidas no jogo são o tabaco (32%), o dinheiro (18%), alimentos (16%), roupas e outros objetos pessoais (14%) e drogas (11%). Jogadores Patológicos, 2011 21 Os jogadores patológicos (M=79%; F=21%; idade média=35 anos) distribuem-se equitativamente entre o jogo online (M=79,3%; F=20,7%; idade média=31 anos) e o jogo offline (M=72,6%; F=27,4%; idade média=40 anos), com uma tendência para o incremento dos jogadores mistos.

Fontes Balsa, Vital & Urbano (2014). III Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoativas na População Geral Portugal 2012. Lisboa: SICAD. Comissão Europeia (2014). Young people and drugs. Flash Eurobarometer 401. Feijão, F., Lavado, E. & Calado, V. (2012). Estudo sobre o consumo de álcool, tabaco e drogas ECATD/ESPAD Portugal/2011. Consultado em 02/2014 a partir de: http://www.sicad.pt/bk/estatisticainvestigacao/estudosconcluidos/lists/sicad_estudos/attachments/125/ecatd- 2011_Final-rev.pdf. Hibell, B., Andersson B., Bjarnason T., Ahlström S., Balakireva O., Kokkevi A. & Morgan M. (2004). The ESPAD Report 2003. Alcohol and Other Drug Use Among Students in 35 European Countries. Stockholm: CAN/Pompidou Group/Council of Europe. Hibell, B., Guttormsson U., Ahlström S., Balakireva O., Bjarnason T., Kokkevi A. & Kraus L. (2009). The 2007 ESPAD Report. Substance Use Among Students in 35 European Countries. Stockholm: CAN/Pompidou Group/Council of Europe. Hibell, B., Andersson B., Bjarnason T., Kokkevi A., Morgan M. & Narusk A. (2012). The 2011 ESPAD Report. Alcohol and Other Drug Use Among Students in 26 European Countries. Stockholm: CAN/Pompidou Group/Council of Europe. Hubert, P. & Griffiths, M. (2013). Jogadores patológicos online e offline: caracterização e comparação dados sociodemográficos (Tese de doutoramento em Psicologia, versão final). 23 Instituto Nacional de Estatística (2015). Estimativas Anuais da População Residente 2014. Consultado em junho 2015 a partir de: http://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=ine&xpgid=ine_indicadores&indocorrcod=0004163&contexto=bd&seltab=tab2. SICAD (2015). Relatório Anual 2014: A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências. Lisboa: SICAD. SICAD (2015). Relatório Anual 2014: A Situação do País em Matéria de Álcool. Lisboa: SICAD. Torres, A., Mendes, R., Gaspar, S., Fonseca, R., Oliveira, C., Dias, C. (2015). Inquérito Nacional sobre Comportamentos Aditivos em Meio Prisional 2014. Relatório Final. Lisboa: CIEG/ISCSP - ULisboa. WHO Regional Office for Europe (2012). Alcohol in the European Union: consumption, harm and policy approaches. Retrieved April 6, 2013, from: http://www.euro.who.int/ data/assets/pdf_file/0003/160680/e96457.pdf.

Sinopse Estatística, Portugal 2014 Siglas ARS: Administração Regional de Saúde / Regional Health Administrations. AUDIT: Alcohol Use Disorders Identification Test. CAST: Cannabis Abuse Screening Test. CRI: Centros de Respostas Integradas / Centre of Integrated Responses. CT: Comunidade Terapêutica / Therapeutic Community. DGRSP: Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais / General Directorate of Reintegration and Prisons. IABA: Imposto sobre o Álcool e Bebidas Alcoólicas. INE, I.P.: Instituto Nacional de Estatística, I.P. / National Statistical Institute, I.P.. INMLCF, I.P.: Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses, I. P. / National Institute of Forensic Sciences and Medicine, I.P.. INSA-DDI-URVE: Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge Departamento de Doenças Infeciosas- Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica / National Health Institute Doctor Ricardo Jorge. SICAD/DMI-DEI: / Direção de Serviços de Monitorização e Informação-Divisão de Estatística e Investigação / General-Directorate for Intervention on Addictive Behaviours and Dependencies. UA: Unidade de Alcoologia / Alcohology Unit. UD: Unidade de Desabituação / Detoxification Unit. UNCTE: Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes / National Unit for the Fight Against Traffic and Drugs. 24 WHO: World Health Organization.

Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências Av. da República nº61 1050-189 Lisboa T. +351 211 119 000 www.sicad.pt